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Direito Administrativo II

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Prévia do material em texto

● Data das Provas
1ª avaliação - 2,5 - 05/04/2021
2ª avaliação - 2,5 - 31/05/2021
PRI - 07 - 08/06/2021
AF - 21/06
Tópicos ADM II
● Bens Públicos
● Limitações do Estado sobre a propriedade privada
● Licitações
● Contratos Administrativos
● Serviços Públicos
● Controle da Adm Pública
● Outros Assuntos - Lei de Acesso a Informação - LAE; Lei Geral de Proteção de
Dados; etc
BENS PÚBLICOS
O que são bens públicos?
Histórico dos bens públicos do mundo, no brasil e no ordenamento jurídico.
● Ordenamento Romano
Os romanos foram os primeiros a classificar os bens:
Roma - 4 classificações dos bens
1. Res Nullius - Coisa/bem de níguem
2. Res Privatis - bem privado
3. Res Communes - bem comum
4. Res Universitatis - bem universal
* Rés = coisa / bem
Res nullius: bens perdidos os quais não se podia identificar o proprietário
Res Privatis: bens que possuem proprietário definido
Res Communes: coisas que para os romanos não podiam ser privadas, exemplo: os mares, os
rios, as florestas
Res Universitatis: para os romanos esses bens eram de todos, exemplo: As ruas, as praças, as
construções não privadas, etc..
Idade Média = Pós 476 D.C - 1.100 D.C
A noção de bem público nesse período quase desapareceu nesse período chamado
feudalismo, pois o feudo é o que chamamos hoje de bem privado.
A partir de 1.100, com a unificação dos Estados nacionais e a volta das monarquias o
conceito de bens públicos ressurge e o de bem privado quase que desaparece.
Bens públicos no brasil
Bens públicos no brasil colônia
a) Brasil colônia (1500 - 1822) tudo era do rei de portugal - bem privado? quase zero
b) Brasil império (1822 - 1889) 1824 - Constituição do império - bem privado x bem
público imperador - 4º poder moderador - dicotomia - mundo civilizado
c) Brasil República (1889 - atual) - golpe 1891 - bem público / privado - código civil
1916 - código 2002: a constituição de 1891 confirmou a dicotomia de bens públicos e
privados, todavia a classificação dos bens só veio com o CC de 1916. Perdeu-se a
oportunidade de se colocar esse tema na constituição de 1988. Portanto o assunto
continua sendo tratado no código civil de 2002.
CP E CPP
CC e CPC
CLT
CTN
ADM - Material /CPC + Leis
Lei: 8.112/0
Lei: 8.666/93
Lei: 10520/02
Lei: 12 /rdc
Lei bens públicos - Tudo isso seria como o código de direito adm público
Art. 98 CC - São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de
direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que
pertencerem.
Classificação dos bens públicos no Brasil.
Art. 99 São bens públicos:
I - Os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas,
ruas e praças;
II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a
serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual,
territoral ou municipal, inclusive os de suas autarquias
III - os dominicais, que constituem o patrimonio das pessoas juridicas
de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada
uma dessas entidades.
Par. único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se
dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito
público a que se tenha dado estrutura de direito privado.
MODALIDADES OU CLASSIFICAÇÃO DOS BENS PÚBLICOS
Uso comum do povo - (art. 99,I CC) - são bens que podem ser utilizados pelos
cidadãos de forma igualitária, pois nenhum cidadão terá mais direito de uso do que outro,
mesmo que esse uso seja remunerado.
Ex: rios, mares, estradas, ruas, praças, praias, florestas.
Bens de uso especial: são aqueles nos quais a administração pública se utiliza para
alcançar seus objetivos.
ex: edifícios, terrenos, repartições públicas, veículos oficiais, materiais de consumo,
cemitérios públicos (bens de uso especial) equipamentos das forças armadas, etc…
Bens dominicais: são aqueles que pertencem às pessoas jurídicas de direito público e
que não possuem destinação específica, razão pela qual, podem servir para obtenção de
renda.
ex: terras devolutas, terrenos de marinha, bens móveis inservíveis, sucata,
Bem público pertence a pessoa jurídica de direito público - União, Estados, DF, Municípios.
Adm. Direta - órgãos
Adm. Indireta - autarquias, fundações públicas (podem ser de dir. público / privado) agências,
consórcios, empresas públicas, sociedade de economia mista.
Correntes doutrinárias
● EXCLUSIVISTA - Bem público é todo aquele que pertence a uma pessoa jurídica de
Direito Público. (PJDP). Não importa se pertence à administração direta ou indireta.
José dos Santos Carvalho Filho.
● INCLUSIVISTA - Bem público é aquele que pertence a uma pessoa jurídica de
direito público, seja na administração direta, seja na administração indireta. - Hely
Lopes Meirelles e Dr. Pietro.
● MISTA - Bem público é o bem da PJDP da administração direita e da indireta apenas
se for afetado a algum serviço público. - Celso Antônio Bandeira de Melo
Exemplos:
O Brasil não adotou nenhuma teoria, NA INCIDÊNCIA DE QUE A MISTA SEJA
MAIS APLICADA PELOS TRIBUNAIS.
CESPE - TEORIA EXCLUSIVISTA, BASEADO NO TEXTO DO ART. 98.
BENS PÚBLICOS (adm. direta + agências + autarquias F.púb. + dir. pub + EP e SEU - Se
não estiver afetado pelo serviço público.
● INALIENÁVEL: Não pode ser vendido sem ser desafetado
● IMPRESCRITÍVEL: não sofre usucapião. Não perde a propriedade pelo desuso do
tempo.
● IMPENHORÁVEL: não pode ser dado em garantia
Exceção - bem público dominical pode ser vendido.
Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis e para
serem vendidos precisam ser desafetados.
Os bens públicos dominicais podem ser alienados pois já estão desafetados.
O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou remunerado.
Gratuito x Remunerada
O Zoológico de Brasília é um bem de uso especial. - Remunerado/uso comum do
povo.
Domínio Público - Uso comum do povo / Uso especial
Domínio Privado - Dominicais ($) (pode ser vendido - desafetado)
Subdomínios: hídricos, florestal, espacial, patrimônio genético.
Uso de bens públicos por particulares
AUTORIZAÇÃO: é o ato administrativo unilateral discricionário precário e sem
licitação por meio do qual o poder público faculta o uso de bem público a determinada
pessoa, em atenção a interesse predominantemente privado podendo ser revogado a qualquer
tempo e sem indenização.
ex: fechamento de rua para feiras, quermesses, festas populares, quiosques.
PERMISSÃO: ato administrativo unilateral, vinculado, precário, e por processo de
licitação por meio do qual o poder público faculta o uso de bem público a particular atenção a
interesse predominantemente público, podendo ser revogado a qualquer tempo e em regra,
sem o pagamento de indenização.
ex: banca de jornal, táxi, transporte escolar,
CONCESSÃO: é o contrato administrativo bilateral pelo qual o poder público
outorga mediante prévia licitação o uso de bem público a particular, forma estável duradoura
e por prazo determinado, ensejando indenização caso rompido o contrato.
ex: rodovias, mineração, portos, aeroportos
Obs¹: O uso privativo de um bem público por particular ocorre quando a
administração pública confere, mediante título jurídico, direito ao uso por determinada pessoa
ou grupo de pessoas mediante institutos da autorização, da permissão e da concessão.
Afetar é o ato administrativo pelo qual o bem público passa a ter destinação especial.
Desafetar é o inverso. É quando o bem público tem destinação especial e essa é
retirada.
BENS PÚBLICOS
- CDRU
- Bens públicos em espécie
- União / Estados / Municípios / DF
Bens mais cobrados em concursos
a) terreno de marinha
b) servidão administrativa
c) terras indígenas
d) faixa de fronteira
e) ilhas
f) aguas
g) minas e jazidas
h) terras devolutas
i) patrimônio genético
CDRU
A CDRU é a possibilidade de se permitir que alguém permaneça na posse de um bem
público sem ser considerado invasor. Decreto-lei 271/67
Art. 7o É instituída a concessão de uso de terrenos públicos ou
particulares remuneradaou gratuita, por tempo certo ou
indeterminado, como direito real resolúvel, para fins específicos de
regularização fundiária de interesse social, urbanização,
industrialização, edificação, cultivo da terra, aproveitamento
sustentável das várzeas, preservação das comunidades tradicionais e
seus meios de subsistência ou outras modalidades de interesse social
em áreas urbanas. industrialização, edificação, cultivo da terra,
aproveitamento sustentável das várzeas, preservação das comunidades
tradicionais e seus meios de subsistência ou outras modalidades de
interesse social em áreas urbanas.
Bens Públicos por espécie
Art. 20. São bens da União:
I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser
atribuídos; - São os bens atuais e os bens futuros.
II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras,
das fortificações e construções militares, das vias federais de
comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei; - Já já
veremos
III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de
seu domínio, ou que banham mais de um Estado, sirvam de limites
com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele
provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais; -
São de responsabilidade da União.
IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros
países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras,
excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto
aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental
federal, e as referidas no art. 26, II;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc
46.htm#art1 - Não existe praia privada no Brasil
V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona
econômica exclusiva;
VI - o mar territorial;
VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;
VIII - os potenciais de energia hidráulica;
IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc46.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc46.htm#art1
X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos
e pré-históricos;
XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.
Lei 8.617/93
Bens dos Estados:
Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:
I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e
em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes
de obras da União;
II - as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no
seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou
terceiros;
III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;
IV - as terras devolutas não compreendidas entre as da União.
Terrenos de marinha:
Art. 2º São terrenos de marinha, em uma profundidade de 33 (trinta e
três) metros, medidos horizontalmente, para a parte da terra, da
posição da linha do preamar-médio de 1831
TERRENO RESERVADO OU SERVIDÃO PÚBLICA
A Água É UM BEM DE DONÍNIO PÚBLICO ( u, e, df, m/0
Não há água privada no Brasil.
Art. 1º Lei 9433/97
CF 88
Obs: água mineral? Concessão
Obs: RESP 1.152.028/MG
DIFERENÇA ENTRE MINA E JAZIDA
Mina é a exploração da jazida.
Jazida é a concentração de substância mineral
Obs 01: caso seja encontrado em uma propriedade recursos minerais de valor
econômico o proprietário fará jus a royalties.
Obs 02: A agência nacional de mineração - anm - substituiu o DNPM -departa
Obs 03: É possível a concessão da exploração dos recursos minerais (Art. 176 CF)
Obs 04: Os royalties são devidos por força do art 176 § 2° da CF
Obs 05: Os municípios e os estados também tem direito a royalties destinado a
proteção e a recomposição ambiental
Obs 06: Royalties do pré sal estão previstos na lei 12.858/13 - 75% na educação /
25% da saúde
TERRAS DEVOLUTAS
Lei 601/1850 - Império - CC, art 99 - bens dominicais
Estados membros (regra) exceção - art 20 II
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade
de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder
Público:
I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e
prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm
II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio
genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e
manipulação de material genético;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htmhttp://www.pla
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2186-16.htm
nalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2186-16.htmhttp://www.planalto.gov.br/c
civil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htmhttp://www.planalto.go
v.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm
III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços
territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos,
sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei,
vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos
atributos que justifiquem sua proteção;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade
potencialmente causadora de significativa degradação do meio
ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará
publicidade;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L1110
5.htm
V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de
técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a
qualidade de vida e o meio ambiente;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L1110
5.htm
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de
ensino e a conscientização pública para a preservação do meio
ambiente;
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as
práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a
extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade.
Patrimônio genético:
Lei 13.123/2015
Obs1: e a união que fiscaliza e controla o patrimônio genético
obs 2 - não se aplica ao patrimônio genético humano
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2186-16.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm
Obs 3 - não pode ter pesquisa nociva ao meio ambiente/ relativa a reprodução / armas
Art 524 / CC 16 - Similar ao 544 do Código Civil Francês
Obs: no brasil, a grande limitação da propriedade ocorre da constituição de 67, 88 e no CC de
2002,
Função social da propriedade.
No ordenamento brasileiro, o principal limitador da propriedade é a função social prevista no
art 5º § 23
As limitações administrativas decorrem de normas gerais e abstratas que se dirigem a
propriedades móveis ou imóveis indeterminados com fim de satisfazer o interesse público e
cumprir a função social.
Ex: em BSB os prédios residenciais podem ter apenas 06 andares
Obs: RESP 1204564/PR
Conceito de ocupação temporária/provisória: é a norma que limita a propriedade
imóvel de forma temporária com ou sem indenização por motivo de utilidade pública.
Art 36 do decreto lei 3365 de 41
● Art. 36. É permitida a ocupação temporária, que será
indenizada, afinal, por ação própria, de terrenos não edificados,
●
●
● vizinhosàs obras e necessários à sua realização.
● O expropriante prestará caução, quando exigida.
3924/61Art 13. A União, bem como os Estados e Municípios
mediante autorização federal, poderão proceder a escavações e
pesquisas, no interêsse da arqueologia e da pré-história em terrenos de
propriedade particular, com exceção das áreas muradas que envolvem
construções domiciliares.
Requisição administrativa: é a modalidade de intervenção do estado na propriedade
privada nos casos de iminente perigo público, com a devida indenização posterior se for o
caso.
Art. 5º, XXV, CF - no caso de iminente perigo público, a
autoridade competente poderá usar de propriedade particular,
assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;
Obs 1 - Pode ser sobre bens móveis ou imóveis e até mesmo sobre serviços.
Obs 2 - Uso de veículo: nesse caso só haverá indenização se houver dano
comprovado. Uso não é dano.
Lei 8080/90 - art. 15 XIII
Art. 15. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições:
XIII - para atendimento de necessidades coletivas, urgentes e
transitórias, decorrentes de situações de perigo iminente, de
calamidade pública ou de irrupção de epidemias, a autoridade
competente da esfera administrativa correspondente poderá requisitar
bens e serviços, tanto de pessoas naturais como de jurídicas,
sendo-lhes assegurada justa indenização;
Art. 216 CF. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de
natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em
conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória
dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se
incluem:
I - as formas de expressão;
II - os modos de criar, fazer e viver;
III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais
espaços destinados às manifestações artístico-culturais;
V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico,
paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e
científico.
§ 1º O Poder Público, com a colaboração da comunidade,
promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de
inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de
outras formas de acautelamento e preservação.
Tombamento não é perda da propriedade, pode ser sobre bens móveis e imóveis, materiais e
imateriais, públicos ou privados e em regra não exigem indenização
Modalidades de tombamento:
● Público x privados
● Voluntário x Compulsório
Procedimento do tombamento:
● Parecer técnico do IPHAN
● Notificação do proprietário
● Com concordância - ato de tombamento (decreto / lei)
Se não concordância - Procedimento administrativo - Ampla defesa / Contraditório
● Ato de Tombamento
Efeitos do tombamento - Dec. Lei: 25/37
● Coisa tombada pública é inalienável (art 11)
● Transferência de propriedade - leva as regras do tombamento - art. 13, §1º
● Coisa tombada móvel não pode sair do país sem autorização -art 14
● Se tentar sair do país sem autorização - sequestro de bem (posse do estado) art. 15
● Se houver responsabilidade - multa - 50% do valor da coisa
● Se tiver extravio ou furto - comunicar o IPHAN. - Se não comunicar, toma multa de
10% do valor da coisa
● Coisa tombada não pode ser destruída, demolida ou mutilada, nem reparada, pintada
ou restaurada - sem autorização.
● Vizinho de coisa tombada não pode atrapalhar a visibilidade - multa de 50% do valor
da coisa. - art. 18)
● Se o proprietário de coisa tombada não tiver recursos para a conservação deve
comunicar o IPHAN
● Se o IPHAN achar necessário o reparo, terá 6 meses para começar a obra de forma
custeada pela união.
● É possível arrecadar dinheiro com a coisa tombada, desde que o valor seja revestido
para a conservação.
● Vigilância permanente do Iphan
Servidão administrativa é a modalidade de intervenção do estado na propriedade privada que
visa bem imóvel específico alcançar um interesse público.
Modalidades:
● Terrenos marginais - 15,4m do ponto médio de enchentes ordinárias - águas
navegáveis. -Lei 1507/1867 - art. 39 - obs - ribeirinhos
● Fonte de águas (mineral, termal, gasosa) - DL 7841/45 - art. 12
● Prédios vizinhos a coisas tombadas - art. 18 DL25/37 - Servidão administrativa
● Ao redor de aeroporto, heliporto, aeródromo
● Ao redor de áreas militares - DL 3437/41 - 33m
● Aquedutos, gasodutos, oleodutos
● Torres elétricas - união ( decreto) concessionárias ( acordo com o proprietário)
Parcelamento e edificação compulsória
- PARA EVITAR QUE AS PROPRIEDADES URBANAS NÃO SEJAM
UTILIZADAS
- Art. 182, 4º, I, CF
- Lei PDOT (previsão)
- Função Social da propriedade urbana
-
DESAPROPRIAÇÃO
A desapropriação, existente no nosso ordenamento desde 1824 é um procedimento
administrativo pelo qual o poder público impõe ao proprietário a perda de um bem, seja por
interesse público ou por meio de sanção.
1.1 - necessidade de utilidade ou interesse público:
É a prevista no art 5º, XXIV.
1.2.1 - Descumprimento da função social urbana. - Art 182 CF
A ordem urbana é de competência do município - Lei 10.257/2001 - Estatuto das Cidades
Obs 1 - Competência municipal
- Tem que estar previsto no PDOT
- deve haver lei de desapropriação municipal.
- IPTU progressivo por até 5 anos
Art. 184 da CF
Função social rural no art 186 da CF
LC 88/96
OBS: Competência da união
Para fins de reforma agrária
Art. 186 da CF + lc 88/96
Drogas - 243 CF
INDENIZAÇÕES
Obs: procedimento de desapropriação da união está no decrelo lei 3365/41
A pequena e a média propriedade rural, caso for a única do proprietário, não será
desapropriada.
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Depois da revolução francesa/ independência dos Estados Unidos
Montesquieu
Conceito - É o poder de fiscalização que sobre ela exercem os poderes legislativos e
judiciários, bem como a própria administração com o objetivo de garantir a sua atuação em
conformidade com o ordenamento jurídico.
Quanto ao poder:
● Legislativo
● Judiciário
● Executivo
Quanto ao momento
● Prévio - preventivo: impede práticas que possam vir a violar o interesse público.
● Concomitante - fiscalizativo
● Posterior - repressivo - judiciário anula / administrativo - anula/revoga
Quanto a posição:
● Externo: Leg e Jud - tribunal de contas / MP
● Interno - Adm pública - direta / indireta
● Popular - art 5º LXXIII, CF / Art. 31, CF / Art. 37, §3º CF
Quanto ao aspecto
Súmula 473 STF
● Legalidade - anulação - Jud. Adm Pública,
● Mérito - revogação - Adm. Púb (exceção: Jud - atos motivados)
CONTROLE FEITO PELO LEGISLATIVO - TCU
CF. ART 70/71
Adm. Pública - Poder Legislativo:
Art. 70,CF
Contábil - receitas e despesas
Financeiro - depósitos bancários, Empenhos, notas
Operacional - Atividade, materiais
Patrimonial - bens
Orçamentário - PPA, LDO, LOA
TCU - 9 ministros
Art. 73 CF
● brasileiros
● Maior de 35 e menor de 65 anos
● Idoneidade moral / responsabilidade
● Notórios conhecimentos: Jurídicos, COntábeis, Econômicos, financeiros.
administração pública
● + de 10 anos de experiência
● Mesma garantias dos ministros do STJ
Súmula 473 do STF - É o controle que a própria administração faz sobre si, anulando ou
revogando os seus atos
Supervisão ministerial
Auditorias
Lei 9784/99
Introdução ao estudo das licitações
A história da humanidade evoluiu para o controle dos gastos públicos, submetendo os
governantes ao império da lei
Licitação vem do latim da palavra LICITÁCIO, que significa oferecer algo à venda ou
colocar preço.
No Brasil colônia não havia legislação sobre gastos públicos.
No Brasil império surgiu a primeira norma em 1862, que era o decreto 2926.
Brasil República - código de contabilidade pública. Que é o decreto 4536 de 1922.
Decreto Lei 200 de 1967.
Lei 5456/68 - Essa lei mandou os Estados e Municípios adotarem a lei 200 de 1967.
Decreto Lei - 2300/86
CF/88
(Art. 37, XXI obrigou a Adm Pública a ter regras sobre licitação
/ Art. 22 XXVI)- Compete a união
Lei. 8.666/93
· Lei 8.666/93 – lei geral de licitações (REVOGADA)
· Lei 8.987/95 – concessões e permissões públicas
· Lei 10.520/2002 – pregão (nova modalidade); (REVOGADA)
· Lei Complementar 123/2006 - Lei da Pequena e Micro Empresas
(arts. 42 a 49 – privilégios a tais empresas nos certames);
· Lei 11.079/2004 – PPPs;
· Lei 11.488/2007 – Sociedades Cooperativas;
· Lei 12.232/2010 – Licitações em matéria de publicidade;
· Lei 12.462/2011 - Institui o Regime Diferenciado de
Contratações Públicas (RDC); (dispositivos revogados – arts. 1º ao
47-A, praticamente tudo sobre RDC)
· Lei 12.598/2012 – normas especiais de compra de produtos e de
sistemas de defesa.
· Lei 13.303/2016 – estatuto das empresas estatais.
· Lei 14.133/2021 – nova lei de Licitações
CONCEITO DE LICITAÇÃO
Licitação é o procedimento administrativo pelo qual um ente público, no exercício
da função administrativa, abre a todos os interessados, que se sujeitem às condições fixadas
no instrumento convocatório, a possibilidade de formularem propostas dentre as quais
selecionará e aceitará a mais conveniente para a celebração do contrato.
Lei 8.666/93:
- Edital - Habilitação - Julgamento - Homologação - Adjudicação
Lei 10520/02
- Edital - Julgamento - Habilitação - Adjudicação - Homologação
Lei 14133/21
- Edital - Propostas - Julgamento - Habilitação - Recursos - Homologação
ABRANGÊNCIA DA LEI 14.133/21
Art. 1º
Objeto da Lei
I - Alienação,
II - Concessão de direito real de uso - Compras
III - Locação
IV - Concessão/permissão
V - Prestação de serviços
VI - Obras e serviços de engenharia
VII - Tecnologia
Art 7/8/9/
Agente de contratação - Art. 8º, §2
No pregão continuará sendo chamado de pregoeiro
Obs: o art. 9º trás as vedações aos agentes públicos
Conceitos legais - art. 6º
Licitação inexigível é a que não há possibilidade de competição.
Licitação dispensável
Modalidades - Art 6 + 28 a 32
Conceito de pregão: modalidade de licitação obrigatória para aquisição de bens e serviços
comuns cujo critério de julgamento poderá ser o de menor preço ou o de maior desconto;
Concorrência
Concurso
FASES DA LICITAÇÃO - ART 17
A) Preparatória - Planejamento - Inciso 18 - Objetivo da fase preparatória é preaprar o
edital
B) Edital - Após a fase preparatória, o edital passará pelo crivo do jurídico. Estando tudo
nos conformes, o edital deverá ser publicado de maneira eletrônica, nos sites dos
órgãos. Deverá ser encaminhado ao PNCP - O edital faz lei entre as partes - Deve ser
cumprido pelos dois polos.
C) Propostas e lances - Existem prazos após a publicação do edital para que as propostas
sejam apresentadas nos termos do art. 55
D) Julgamento - Na fase de julgamento serão analisadas as propostas. Propostas
desclassificadas: art. 59, incisos I a V -Art. 60 - Desempate
E) Habilitação - na fase de habilitação é onde se verifica o conjunto de informações e
documentos necessários para demonstrar a capacidade do licitante - Art. 62 - A
documentação de habilitação deverá estar prevista no edital -
F) Recursal - Arts. 164 a 168 - Obs: Art. 155 - infrações / Punições - 156
G) Homologação - Homologar significa atestar toda a legalidade do procedimento
licitatório
Obras - Serviços de Engenharia - Art. 45
-
Serviços Gerais - Art. 47 - PPP - 12.109/2004
Encerramento - Art. 71
Procedimentos auxiliares: - Art. 78
● Credenciamento - art. 79
● Pré qualificação
● Manifestação de interesse
● Reg. preço
● Reg. Cadastral
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Conceito - Contrato administrativo é o ajuste que a administração pública, nessa qualidade,
celebra com pessoas físicas ou jurídicas para a consecução dos interesses públicos segundo
um regime jurídico de direito público.
Obs: 1 - Correntes doutrinárias
1ª corrente - não existe contrato administrativo, o que existe é um contrato
2ª Corrente - Todo contrato da Administração pública é um contrato administrativo
3ª corrente - Contrato administrativo é espécie do gênero contrato e tem regras de Direito
Público
Brasil adota a terceira corrente
Contrato Administrativo
- Verticalidade
- Ad, Púb é polo ativo
- Atos jurídicos Unilaterais
- Finalidade Pública
- Prerrogativas
- Licitação, motivação e publicidade
- Objeto Restrito
Contrato Civil
- Horizontalidade
- Particular x Particular
- Atos Jurídicos Bilaterais
- Finalidade Privada
- Igualdade
- Liberdade
- Objeto Livre
CARACTERÍSTICAS DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
a) Presença da administração pública como poder público;
A administração pública, portanto, terá uma série de prerrogativas (art. da lei 14.133/21)
b) Finalidade pública
c) Obediência à forma prescrita em lei - os contratos administrativos fazem lei entre as
partes
d) Natureza de contrato de adesão
e) Natureza intuito personae - a subcontratação em regra é vedada. Para ser permitida,
deve estar expressa no edital
f) Cláusulas exorbitantes - as cláusulas exorbitantes derivam das prerrogativas - art. 124
- alteração qualitativa e alteração quantitativa
As alterações quantitativas e qualitativas podem ser alteradas em até 25% - se for
reforma é até 50%
g) Mutabilidade (possibilidade de alteração) - TEORIA DA UMPREVISÃO
Decorre: Cláusulas exorbitantes e das prerrogativas
Áleas:
● Ordinária / Empresarial - Risco do Empresário
● Administrativa:
a) Alteração Unilateral
b) Fato do Príncipe - ato da administração que não está diretamente
ligado ao contratato porém repercute neste.
c) Fato da Administração - Toda conduta da administração que torne
difícil ou impossível a realização do fato;
● Econômica - A lei econômica são as variações econômicas que são imprevisíveis e
inevitáveis, que geram desequilíbrio contratual
Requisitos: Imprevisível
A empresa não seja a causa
Necessidade da própria administração
Obs: Caso fortuito e força maior - No direito administrativo são sinônimos
Qualquer outro problema que não seja econômico
Imprevisível e Inevitável
FORMALIZAÇÃO DOS CONTRATOS
Termo de contrato é assinado, segundo o que diz o art. 90
DAS GARANTIAS
DOS CONTRATOS
Regra geral: 01 ano - Exercício financeiro - LOA - Art. 105
Exceções:
● 05 anos (Serviços e fornecimentos contínuos) - Art. 106
● 10 anos - Art. 75
● 35 anos - Art. 110, II - Concessão de serviços públicos
EXTINÇÃO DOS CONTRATOS ADM - ART. 137
DAS NULIDADES - ART 77
SERVIÇOS PÚBLICOS
- Conceitos atuais
1) O conceito de serviço público não é estático, e sim dinâmico
2) Quem define o que é serviço público é a norma
3) Cada Estado tem a sua noção de serviço público
4) Não existe conceito certo ou errado
Serviço público é toda atividade material que a Lei atribui para que a exerça
diretamente ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente às
necessidades coletivas, sob regime jurídico total ou parcial público.
Ou o estado presta ele mesmo o serviço ou os particulares prestam por delegação. -
(Autorização, permissão e concessão)
3 Características:
Elemento subjetivo: Estado
Elemento formal: Regime Jurídico
Elemento Material: Atividade de interesse público
O titular do serviço público sempre é o Estado;
PRINCÍPIOS DO SERVIÇO PÚBLICO
a) Continuidade do serviço público
- É aquele que determina que o serviço público deve ser prestado sem interrupções;
- Alguns serviços são de atendimento 24h
- Direito de greve? Não existe lei de greve para os servidores públicos, logo, o STF
determinou que se aplicasse as lei 7783/89 e 11473/2007
b) Serviço adequado - Lei 8987/95 - art. 6º, § 1º
c) Igualdade dos usuários - Lei 10048/200
- PreferÊncial
- Crianças de colo
- Obesos
- Deficientes
- Idosos + 60
- Gestante
- Lactante
d) Obrigatoriedade
- Estado é obrigado pela CF a prestar serviço público
e) Transparência
f) Universalidade
g) Modicidade
CLASSIFICAÇÃO - FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL
UTI UNIVERSI
- Universal
- Satisfação coletiva
- Impostos / Contribuições
Ex: Limpeza urbana / Policiamento ostensivo FFA
INDIVISÍVEL E GERAL
UTI SINGULI (STF)
- Individual
- Satisfação individual e direta
-Taxas( Estado) / Tarifas (preço público) - (Empresas)
Exs: água/Esgoto; Saúde e educação; serviço postal; energia elétrica
DIVISÍVEL E ESPECÍFICO
REMUNERAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO
- Pago por meio de impostos / contribuições (UTI UNIVERSI)
- Taxas (UTI SINGULI)
- Tarifas (UTI SINGULI)
Pagamento de forma direta ou indireta, ex:
USUÁRIOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS - (ART. 7º DA LEI 8987/95)
Direitos
- Receber a prestação do serviço
- Receber a prestação de informações
- Liberdade de escolha entre os prestadores
Obs: Lei 12007/09
Deveres
- Conservação
- Levar ao conhecimento do PP irregularidades e ilicitudes
- Boa utilização
AUTORIZAÇÃO - Não tem licitação - é mais voltado para o particular do que para o
estado, ex. serviço de táxi
PERMISSÃO - Tem licitação + estado e- particular
CONCESSÃO - Tem licitação + estado e- particular
Art. 175, CF
Lei 8987/95 (Permissões/concessões de serviços públicos
Sempre por prévia licitação
Regras de não exclusividade
Pode haver consórcio de empresas para prestar os serviços públicos
Contratos
- Serviços de estações aduaneiras e terminais alfandegários - 25 anos prorrogáveis por
+ 10
- Energia elétrica - 35 anos, prorrogados por + 20
- Geral - até 30 anos
● Obrigações dos permissionários / concessionários
- Prestar o serviço adequado
- Submete-se a fiscalização
Obs geral sobre serviço público
Crise dos serviços públicos (mundial)
- 1970 - MUNDO
- 1990 - Brasil
+ Serviços públicos = + CARGA tributária
- Serviços públicos = - Carga tributária
PPP - PARCERIA PÚBLICO PRIVADA - LEI 11079/04
Modalidades:
- Patrocinada - Concessão de serviço público + tarifa dos usuários + contraprestação do
parceiro (Estado)
- Administrativa: Adm. pública e a usuária
Requisitos - Art. 2º §4º)
- R$ 10.000
- + 5 Anos
- Mais do que apenas de mão de obra
LAI - LEI 12.527/11 (Lei de acesso à informação)
Se aplica à União, Estados, DF e Municípios
Princípios específicos - art. 3º
Acesso à informação - art 7º
Pedido de acesso - art. 10º
Graus e prazos de sigilo - art. 23
- Ultrassecreto: 25 anos
- Secreto: 15 anos
- Reservado: 5 anos
Competência da classificação do sigilo - art. 27
Critérios da classificação do sigilo - art. 28
LGPD - LEI 13709/18 -LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS
Se aplica a pessoas naturais, Pessoa Jurídica de Direito Privado, Pessoa Jurídica de Direito
Público (U, E, DF, M)
- Fundamentos: art. 2º
- Classificações - art 5º
- Princípios - art 6º
- Tratamento de dados - art. 7º ao art. 14
- Direitos do titular dos dados: art. 17 a 22
- Controlador e autoridade nacional de dados - art. 37 ao 41
- Sanções administrativas: art 52
- Autoridade (FEDERAL - PRESIDêNCIA DA REPÚBLICA) Nacional de Proteção de
Dados (ANPD): art 55 A
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