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AD2 Gestão Ambiental e sustentabilidade

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
POLO NOVA IGUAÇU 
DIOGO RIBEIRO ROMERO
Matrícula: 20243110001
O Acordo de Paris é um compromisso internacional discutido entre 195 países com o objetivo de minimizar o aquecimento global e consequentes alterações climáticas e prevê metas para a redução da emissão de gases do efeito estufa. Ele foi adotado durante a Conferência das Partes-COP 21, em Paris, no ano de 2015. 
A ideia inicial é que esse acordo substitua o Protocolo de Quioto, entrando em vigor a partir de 2020. De forma inédita o pacto pode ser universal, ou seja, todos os países participantes terão metas e esforços a serem alcançados, considerando o princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas, as necessidades e as capacidades nacionais de cada um. Outro objetivo da COP 21 é a mobilização de US$ 100 bilhões por ano por países desenvolvidos para que nações em desenvolvimento possam combater as mudanças climáticas, ao mesmo tempo em que promovem um desenvolvimento justo e sustentável. Para atingir os objetivos da COP 21, cada país participante necessita apresentar as ações que pretende implementar para combater o aquecimento global a partir de 2020 até 2030, no que ficou conhecido como Contribuições Nacionalmente Determinadas Pretendidas (ou INDC, na sigla em inglês). Na prática as INDCs representam as metas de cada país. 
O Brasil foi favorável ao Acordo de Paris e se comprometeu a reduzir em até 37% as emissões de gases poluentes até 2025 em comparação aos níveis de 2005. O país ainda estabeleceu uma meta de diminuição em até 43% dos índices até 2030. 
Para isso, políticas ambientais foram criadas, como leis que obrigam as fábricas a instalarem filtros em suas linhas de produções, além de ações mais rígidas para o combate ao desmatamento.
Apesar de todas essas iniciativas, os avanços foram tímidos e o país ainda sofre imensamente com a poluição, sendo refém do uso do petróleo em grande escala, principalmente no transporte rodoviário. Sem falar das queimadas anuais que assolam as matas das regiões Norte e Centro-oeste. Mesmo com avanços modestos em alguns países, é possível criar expectativas para uma melhora significativa a médio e longo prazo.

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