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PACKAGE CONDENSAÇÃO REMOTO a AR RPR RVP MANUAL DO USUÁRIO Projeto Instalação Proprietário Operação APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 05 CATÁLOGO TÉCNICO INSTALAÇÃO 1. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES ...............................................................23 2. ..........................................24 3. .......26 4. TRANSPORTE DO EQUIPAMENTO............................................................28 5. INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO.............................................................28 ................................................................... 1.2.1. Módulo Ventilador (RVP) e Unidade Condensadora (RRC) ..............06 1.2.2. Unidade Condensadora (RRP) ........................................................06 1.3.1. Trocador do Evaporador ..................................................................06 1.3.2. Trocador do Condensador ...............................................................06 1.4. Compressor...........................................................................................06 1.7. Motor do Módulo Ventilador....................................................................06 1.8. Fluído Refrigerante ................................................................................06 1.9. Controle.................................................................................................06 1.10. Ciclo de Refrigeração eAcessórios ......................................................06 2.1. Módulo Ventilador ..................................................................................07 2.2. Módulo Trocador....................................................................................07 2.3. Unidade Condensadora.........................................................................08 2.4. Modelos.................................................................................................09 2.5. Combinações entre a Unid. Cond. e o Módulos (Vent. e TRC).................09 3.2. RVP110CP + RPR110CL_CS .................................................................11 3.3. RVP125CP + RPR125CL_CS.................................................................12 3.4. RVP150CP + RPR150CL_CS.................................................................13 3.5. RVP200CP + RPR200CL_CS.................................................................14 3.6. CAIXAPLENUM .....................................................................................15 3.7. RRP050DS.............................................................................................16 3.8. RRP075DS/RRP080DS .........................................................................16 3.9. RRP110DS .............................................................................................17 3.10. RRC050DS...........................................................................................17 3.11. RRC075DS...........................................................................................18 3.12. RRC110DS...........................................................................................18 4.2. Nível de Pressão Sonora ........................................................................19 4.3. Dados Elétricos.......................................................................................20 4.4. Curvas de Capacidade de Resfriamento .................................................21 4.5. Definições...............................................................................................22 6.1. Montagem Unidade RVP + RPR.............................................................29 6.2. Local de Instalação ................................................................................29 6.3. Espaço para Manutenção ......................................................................29 6.3.1. Módulo Ventilador (RVP) / Módulo do Trocador (RPR)......................29 6.3.2. Unidade Condensadora (RRP) ........................................................29 6.3.3. Unidade Condensadora (RRC) ........................................................29 6.4. Instalação do Dreno para Água Condensada .........................................29 6.4.1. Montagem no Equipamento RPR.....................................................30 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS.....................................................................06 2. CODIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO...........................................................07 3.APRESENTAÇÃO DO PRODUTO ...............................................................10 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS...................................................................19 6. POSIÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO ............................................29 1.1. Gabinete Módulo Ventilador e Módulo Trocador .....................................06 1.2. Ventilador ..............................................................................................06 1.3. Trocador ................................................................................................06 1.5. Filtro deAr..............................................................................................06 1.6. Quadro Elétrico......................................................................................06 3.1. RVP075CP + RPR075CL_CS.................................................................10 4.1. Características Técnicas ........................................................................19 4.6. Dispositivos de Proteção.........................................................................22 RESUMO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA LISTA FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS P/ INST ÍNDICE AA gradecemos apreferência por nosso produto e cumprimentamos pela aquisição de um equipamento HITACHI 03 Este Manual do Usuário tem como finalidade familiarizá-lo com o seu condicionador de ar , para que possa desfrutar do conforto que este lhe proporciona, por um longo período. Para obtenção de um melhor desempenho do equipamento, leia com atenção o conteúdo deste Manual do Usuário. HITACHI 7. FILTRO DEAR 30........................................................................................................................................................................................ 7.1. Montagem e Manutenção do Filtro deAr............................................................................................................................................30 ................................................................................................................................................................. 8.1. Conexões Frigoríficas.......................................................................................................................................................................31 8.2. Tubulação de Interligação.................................................................................................................................................................31 8.3. Refrigerante......................................................................................................................................................................................32 8.4. Tabela de Espessura da Tubulação de Cobre e Tipo de Têmpera para Condição de Trabalho com o Refrigerante R-410A ................32 8.5. Filtro Secador / Visor de Líquido ........................................................................................................................................................33 .............................................................................................................................................................. ................................................................................ 10.1. Desnível entre a Unidade Condensadora e o Módulo do Trocador...................................................................................................35 10.2. Instalação da Válvula Solenóide .....................................................................................................................................................3610.3. Gráfico para Obtenção do Fator de Correção (F) .............................................................................................................................36 10.4. Fator de Correção p/ Capacidade de Resfriamento em Função do Desnível entre as Unidades e do Comp. da Tubulação ..............36 10.5. CargaAdicional de Óleo..................................................................................................................................................................36 ............................................................................................................................................................... .............................................................................................................................................................................. 12.1. Interligação Elétrica entre o Módulo do Trocador e a Unidade Condensadora..................................................................................43 12.2. Interligação Elétrica entre o Módulo do Trocador e o Módulo do Ventilador ......................................................................................44 ................................................................................................................................. .................................................................................................................................................. ........................................................................................................................................................................... 1.1. Principais Características..................................................................................................................................................................47 1.2. Conhecendo seu Controle Remoto....................................................................................................................................................47 1.3. Modos de Operação.........................................................................................................................................................................48 1.4. Problemas e Causa no Controle Remoto........................................................................................................................................49 ........................................................................................................................................................................ .......................................................................................................................................... ................................................................................................................... ............................................................................................................................................................... .................................................................................................... ............................................................................................................................................... .................................................................................................................................................................. 8. INSTALAÇÃO FRIGORÍFICA 31 9. CICLOS DE RE FRIGERAÇÃO 34 10. PARTICULARIDADES CONSTRUTIVADATUBULAÇÃO DE INTERLIGAÇÃO 35 11. CARGADE REFRIGERANTE 37 12. FIAÇÃO ELÉTRICA 41 PROPRIETÁRIO E OPERAÇÃO INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA 45 DICAS PARAOPERAÇÃO ECONÔMICA 46 1. CONTROLE REMOTO 47 2.ANÁLISE DE DEFEITOS 50 3. COMO TRABALHAOAR CONDICIONADO 51 4. DESEMPENHO E OPERAÇÕES DOAR CONDICIONADO 51 5. MANUTENÇÃO PREVENTIVA 51 TABELADE PRESSÃO MANOMÉTRICAx TEMPERATURADO R-410 53 TABELADE CONVERSÃO DE UNIDADES 54 CERTIFICADO DE GARANTIA 56 04 APRESENTAÇÃO PRODUTODO INOVAÇÕES A Hitachi através dessa nova linha, vem criar diferenças relevantes que caminham de encontro aos novos valores exigidos pelo mercado. Esta família de equipamentos, é a resultante tecnológica dos componentes “Ênfase no MeioAmbiente” somado a “Ênfase no Consumo Energético” Ênfase no MeioAmbiente Esta família, é projetada para trabalhar com fluído refrigerante R-410A, que proporciona uma redução drástica na emissão de CO e possui um ODP (Ozone Depletion Potencial) = 0 (zero).2 O.D.P: Potencial de destruição da Camada de Ozônio. G.W.P: Potencial de Aquecimento Global. R-22 R-407C R-410A G.W.P. (Global Warming Potential) 1700 1600 1810 O.D.P. (Ozone Depletion Potential) 0,055 0 0 Carga de Refrigerante 100% 102% 71% GWP x Carga de Refrigerante 1700 1632 1285 Redução de 24% Se comparado com R-407C que também é considerado um fluído refrigerante ecológico, o R-410A apresenta um diferencial muito amplo. R-407C R-410A Composição HFC (Blend) HFC (Azeótropo) Ambos são considerados ecológicos. Eficiência 92% 100% Capacidade amplamente melhor com R-410A Consumo Energia 105% 100% Consumo significativamente menor de energia com R-410A Carga Refrigerante 102% 100% Menor carga de fluido refrigerante C.O.P. ~ 2,6 ~ 3,0 Diferença na relação Eficiência / Consumo. Ganho 15% Ênfase no Consumo de Energia Em um cenário global onde a demanda de energia elétrica é cada vez maior, equipamentos cada vez mais caminham na direção de otimizar seus consumos. Esta filosofia ou postura, é muito importante para a utilização racional das matrizes energéticas do mercado. Mostrando esta preocupação, a HITACHI Ar Condicionado do Brasil LTDA, através da constante procura por sistemas tecnologicamente mais eficientes, desenvolveu e disponibiliza até você esta nova linha de equipamentos. Em resumo, após estes estudos podemos facilmente enumerar as principais vantagens do R-410A: 1) Total redução no potencial de destruição da Camada de Ozônio. 2) Redução no potencial deAquecimento Global. 3) Redução no Consumo de Energia. 4)Aumento na Performance do Sistema. 05 1.1.GABINETE MÓDULO VENTILADOR E MÓDULODO TROCADOR 1.2. VENTILADOR 1.2.1.MÓDULO VENTILADOR (RVP) E UNIDADE CONDENSADORA(RRC) 1.2.2. UNIDADE CONDENSADORA(RRP) 1.3. TROCADOR 1.3.1. TROCADOR DO EVAPORADOR 1.3.2. TROCADOR DO CONDENSADOR 1.4. COMPRESSOR 1.5. FILTRO DEAR 1.6. QUADRO ELÉTRICO 1.7. MOTOR DO MÓDULO VENTILADOR 1.8. FLUÍDO REFRIGERANTE Conforme ABNT NBR 16401 (Qualidade do Ar Interior)) tensão de comando em 220 V / 60 Hz, devidamente dimensionado e projetado. Em chapa de aço galvanizado com pintura a pó eletrostática isolada termicamente e acusticamente nos Módulos de Ventilação e de Trocador de Calor. Tipo centrífugo de dupla aspiração com rotores de pás curvadas para frente, balanceados estaticamente e dinamicamente, acionados através de polias e correias. Tipo axial de alta potência e menor ruído, em material termoplástico, resistente a intempéries, e fabricados pela própria Hitachi. Serpentinas formadas por tubos de cobre com ranhuras internas de diâmetro 7mm, expandidos contra aletas do tipo de alta eficiência, proporcionando uma melhor troca de calor com menor perda de carga do ar que passa entre as aletas. Serpentinas formadas por tubos de cobre com ranhuras internas de diâmetro 7mm, expandidos contra aletas corrugadas do tipo Gold Coated, permitindo melhor eficiência e maior durabilidade. Do tipo Scroll, devidamente dimensionado de forma a obter o melhor em eficiência e consumo. Este tipo de equipamento está sendo fabricado utilizando-se grade de retorno de ar e filtros classe G4 ( , tendo ainda como opcionais outros tipos de filtragem. O equipamento padrão é produzido com o quadro elétrico montado nos módulos dos trocadores com Motor elétrico de indução trifásica 4 pólos de Alto Rendimento, IP55, classe "B" e preparado para as 3 tensões 220 V / 380 V / 440 V / 60 Hz. Quanto ao refrigerante a HITACHI está à frentee disponibiliza como item padrão de linha o fluído R- 410A. slit-fin CARACTERÍSTICAS GERAIS1 Principais Características -Tela ampla mais Elegante e Moderna com iluminação de fundo na cor azul; -Display Digital com indicação de Temperatura Ambiente, Set Point, Modo de Operação, Modo Economia de Energia, Temporizador e indicação OFF com indicação da TemperaturaAmbiente; -Controle Proporcional + Integral (P + I) algoritmo de controle que permite o controle mais preciso da TemperaturaAmbiente; -Unidade de Temperatura configurável C° ou ºF; -Temporização com tempo justável do Relé do Compressor para proteção contra ciclagem; -Memória EEPROM permanente que mantém as configurações do usuário no caso de perda de energia; -Exibição de ícones no Display Digital indicando o funcionamento do Compressor ou do Modo Economia de Energia. 1.10. CICLO DE REFRIGERAÇÃO EACESSÓRIOS Nesta linha de equipamentos, a Hitachi, procurando atender às solicitações dos clientes, disponibiliza alguns opcionais como item de série e também dois tipos de Módulos Trocadores: 1 - Básico (chamada de Linha Leve) 2 - Completo (chamada de Linha Super) Na tabela abaixo é possível melhor vizualização: 06 N - Não Possui D - Disponível Gold Coated Controle CondensaçãoR R P / R R C D Especial Leve Super Válvula Expansão D D Filtro Secador D D Visor Líquido D D Filtro de Ar G4 + Grade D D Presssostado de Alta c/ RM (Rearme Manual) D D Painéis com Isolante Aluminizado D D Capacitor p/ Correção de Fator de Potência N D Rele do Motor do Ventilador D D Rele do Compressor R P R N Controle Microprocessado Válvula Interligação Descarga / Líquido D D Válvula Sucção N D Válvula Antes e Depois Filtro Secador N D Kit D P R O J E T O 1.9. CONTROLE A Hitachi disponibiliza um Te r m o s t a t o D i g i t a l incorporado, com tela de LCD, para 1 e 2 estágios de refrigeração. Design moderno e funcional. CODIFICAÇÃO EQUIPAMENTODO2 2.1. MÓDULO VENTILADOR TENSÃO 5 - 220 V / 60 Hz / 3F (Trifásico) 7 - 380 V / 60 Hz / 3F (Trifásico) 9 - 440 V / 60 Hz / 3F (Trifásico) - *Especial Obs.: *Somente Sob Consulta OPCIONAIS L - Leve S - Super Z - Especial (Somente Sob Consulta) R P R 0 7 5 C 5 S SÉRIE (C) CAPACIDADE NOMINAL 075 7,5 TR 110 10,0 TR 125 12,5 TR 150 15,0 TR 200 20,0 TR MODELO RPR Condensação Ar 2.2. MÓDULO TROCADOR TENSÃO X = 220 V / 380 V / 440 V - 60 Hz / 3F (Trifásico) OPCIONAIS P - Padrão de Fábrica Z - Especial (Somente Sob Consulta) R V P 0 7 5 C X P SÉRIE (C) CAPACIDADE NOMINAL 075 7,5 TR 110 10,0 TR 125 12,5 TR 150 15,0 TR 200 20,0 TR MODELO RVP Módulo Ventilação 07 P R O J E T O TENSÃO 3 - 220 V / 60 Hz / 1F (Monofásico) 5 - 220 V / 60 Hz / 3F (Trifásico) 7 - 380 V / 60 Hz / 3F (Trifásico) 9 - 440 V / 60 Hz / 3F (Trifásico) - *Especial Obs.: *Somente Sob Consulta OPCIONAIS S - Super Z - Especial (Somente Sob Consulta) R R P 1 1 0 D 5 S SÉRIE (D) CAPACIDADE NOMINAL 050 5,0 TR 075 7,5 TR 080 7,5 TR 110 10,0 TR MODELO RRP Unidade Condensadora Axial Vertical TENSÃO 3 - 220 V / 60 Hz / 1F (Monofásico) 5 - 220 V / 60 Hz / 3F (Trifásico) 7 - 380 V / 60 Hz / 3F (Trifásico) 9 - 440 V / 60 Hz / 3F (Trifásico) - *Especial Obs.: *Somente Sob Consulta OPCIONAIS S - Super Z - Especial (Somente Sob Consulta) R R C 0 5 0 D 5 S SÉRIE (D) CAPACIDADE NOMINAL 050 5,0 TR 075 7,5 TR 110 10,0 TR MODELO RRC Unidade Condensadora Centrífugo Frontal 08 2.3. UNIDADE CONDENSADORA P R O J E T O 09 2.5. COMBINAÇÕES ENTRE A UNIDADE CONDENSADORA E OS MÓDULOS (VENT. e TRC) 2.4. MODELOS MÓDULO TROCADOR RPR075CL/CS RPR110CL/CS RPR125CL/CS RPR150CL/CS RPR200CL/CS UNIDADE CONDENSADORA RRC050DS RRC075DS RRC110DS RRP050DS RRP075DS RRP080DS RRP110DS RVP075CP RVP110CP RVP125CP RVP150CP RVP200CP RPR075CL/CS RPR110CL/CS RPR125CL/CS RPR150CL/CS RVP200CL/CS x 01 x 01 x 01 x 01 x 01 x 02 x 02 x 02x 02 x 02 x 02 7,5 10 12,5 15 20 MÓDULO VENTILADOR MÓDULO TROCADOR TR RRP050DS RRC050DS RRP075DS RRP080DS RRC075DS RRP110DS RRC110DS OU OU x 01 OU OU P R O J E T OCAIXA PLENUM CXP075CNP CXP110CNP CXP125CNP CXP150CNP CXP200CNP MÓDULO VENTILADOR RVP075CP RVP110CP RVP125CP RVP150CP RVP200CP APRESENTAÇÃO PRODUTODO3 10 D E S E N H O C O TA D O D O S M O D E L O S R P R 07 5 (1 C IC L O ) R V P 07 5 + 290 1 5 0 2 6 9 1 6 4 2 6 9 40 1 2 4 5 500 1 2 4 5 290 ∅4 2 F U R O P A R A D R E N O 1 " IN T E R N O (S O L D A ) F U R A Ç Ã O P / IN T E R L IG A Ç Ã O U N ID . C O N D . C / L IN H A L ÍQ U ID O L IN H A D E S C A R G A Ø 6 0 (2 x) 2 0 6 620 6 0 160 1 2 9 160 1440 450 5 0 0 P A IN E L S E M F U R A Ç Ã O , P A R A A C E S S O F U R O P A R A D R E N O L A D O O P C IO N A L 189050 R V P R P R 3.1. RVP075CP + RPR075CL_CS P R O J E T O 11 3.2. RVP110CP + RPR110CL_CS D E S E N H O C O TA D O D O S M O D E L O S R P R 11 0 (2 C IC L O S ) R V P 11 0 + D E TA L H E A L IN H A L ÍQ U ID O C IC L O 2 L IN H A L ÍQ U ID O C IC L O 1 L IN H A D E S C A R G A C IC L O 2 L IN H A D E S C A R G A C IC L O 1 P A IN E L S E M F U R A Ç Ã O , P A R A A C E S S O F U R O P A R A D R E N O L A D O O P C IO N A L 189050 500 32 290 1 0 3 3 3 4 2 3 0 3 3 4 1 4 0 0 1 4 0 0 55 45 8 0 ∅4 2 (4 x)A 1440450 5 0 0 620 ∅4 2 6 0 160 2 0 6 F U R O P A R A D R E N O 1 " IN T E R N O (S O L D A ) 6 0 R V P R P R F U R A Ç Ã O P / IN T E R L IG A Ç Ã O U N ID . C O N D . C / 171 45 P R O J E T O 12 3.3. RVP125CP + RPR125CL_CS D E S E N H O C O TA D O D O S M O D E L O S R P R 12 5 (2 C IC L O S ) R V P 12 5 + D E TA L H E A L IN H A L ÍQ U ID O C IC L O 2 L IN H A L ÍQ U ID O C IC L O 1 L IN H A D E S C A R G A C IC L O 2 L IN H A D E S C A R G A C IC L O 1 3 8 4 55 45 45 620 ∅4 2 (4 x) ∅4 2 A 720 190050 P A IN E L S E M F U R A Ç Ã O , P A R A A C E S S O F U R O P / D R E N O L A D O O P C IO N A L 55 341 1 2 9 3 9 6 2 0 0 3 9 6 1 5 6 0 7 2 0 1440460 R V P R P R 160 11 0 6 0 F U R O P A R A D R E N O 1 " IN T E R N O (S O L D A ) F U R A Ç Ã O P / IN T E R L IG A Ç Ã O U N ID . C O N D . C / 171 P R O J E T O 13 3.4. RVP150CP + RPR150CL_CS D E S E N H O C O TA D O D O S M O D E L O S R P R 15 0 (2 C IC L O S ) R V P 15 0 + D E TA L H E A L IN H A L ÍQ U ID O C IC L O 2 L IN H A L ÍQ U ID O C IC L O 1 L IN H A D E S C A R G A C IC L O 2 L IN H A D E S C A R G A C IC L O 1 190050 P A IN E L S E M F U R A Ç Ã O , P A R A A C E S S O F U R O P / D R E N O L A D O O P C IO N A L 720 55 341 1 2 9 3 9 6 2 0 0 3 9 6 1 5 6 0 3 8 4 55 45 45 620 ∅4 2 (4 x) ∅4 2 A 7 2 0 1440460 R V P R P R 160 11 0 6 0 F U R O P A R A D R E N O 1 " IN T E R N O (S O L D A ) F U R A Ç Ã O P / IN T E R L IG A Ç Ã O U N ID . C O N D . C / 171 P R O J E T O 14 3.5. RVP200CP + RPR200CL_CS D E S E N H O C O TA D O D O S M O D E L O S R P R 20 0 (2 C IC L O S ) R V P 20 0 + D E TA L H E A L IN H A L ÍQ U ID O C IC L O 2 L IN H A L ÍQ U ID O C IC L O 1 L IN H A D E S C A R G A C IC L O 2 L IN H A D E S C A R G A C IC L O 1 190050 P A IN E L S E M F U R A Ç Ã O , P A R A A C E S S O F U R O P / D R E N O L A D O O P C IO N A L 3 8 4 55 45 45 620 ∅4 2 (4 x) ∅4 2 A 7 2 0 1440460 R V P R P R 160 11 0 6 0 F U R O P A R A D R E N O 1 " IN T E R N O (S O L D A ) F U R A Ç Ã O P / IN T E R L IG A Ç Ã O U N ID . C O N D . C / 171 720 55 341 2 8 8 3 9 6 2 0 0 3 9 6 1 8 5 6 P R O J E T O 3.6. DESENHOILUSTRATIVO UNIDADES "RVP" + "RPR" "CAIXA PLENUM"DAS COM MODELO 075 110 125 150 200 DIMENSÃO a b c d 1245 1400 1560 1560 1860 500 500 720 720 720 1440 1440 1440 1440 1440 450 450 460 460 460 VIS TA ILU ST RA TIV A b 2 5 0 d c a P R O J E T O 15 16 LINHA DE DESCARGA LINHA DE LÍQUIDO 99 8 2 35º 35 º DETALHE A POSICIONAMENTO DAS VÁLVULAS 590 5 9 0 A LINHA DE DESCARGA LINHA DE LÍQUIDO 99 8 2 35º 35 º DETALHE A POSICIONAMENTO DAS VÁLVULAS 590 5 9 0 A 3.7. RRP050DS 3.8. RRP075DS / RRP080DS PASSAGEM ELÉTRICA CX COMANDO 8 8 6 7 7 4 11 4 2 3 PASSAGEM ELÉTRICA CX COMANDO 6 6 2 11 2 6 1 0 1 4 11 P R O J E T O 17 3.9. RRP110DS 3.10. RRC050DS VÁLVULA DESCARGA L. LÍQUIDO L. DESCARGA 11 6 VISTA AUXILIAR A DETALHE A 138 1162 3 8 8 � 10 ,5 (4 x) VISTA DE PLANTA VISTA P 26 1 26 165 301 196 301 20 420 2 5 424 P 1184 1128 Linha de Descarga 8 5 265 59 11 3 2 8 3 96 Linha de Líquido 766 9 1 5 62 Ø12 (4x) 506 12 60 A A 890 9 3 0 8 5 7 30019130 15 935 890 P R O J E T O 18 3.11. RRC075DS 3.12. RRC110DS VISTA P 1294 5 0 7 � 10 ,5 (4 x) 1324 163 336 152 336 2 9 0 3 6 1150 542 11 6 5 507 537 P VISTA P 1594 5 9 2 � 10 ,5 (4 x) 627 12 05 622 P 3 2 9 3 7 1624 195 399 263 399 1.450 DETALHE A 11 6 59 464 1 00 50 11 15 Linha de Descarga Linha de Líquido A 184 1 0 0 51 1 0 7 5 1 5 2 8 4 ,5 Linha de Descarga Linha de Líquido P R O J E T O 19 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS4 4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MODELO RVP075 + RPR075 62,5 RVP110 + RPR100 64 RVP125 + RPR125 66 RVP150 + RPR150 66 RVP200 + RPR200 68 NÍVEL DE RUÍDO (dBA) RRP050 68 RRP075/080 72 RRP110 72 RRC050 61 RRC075 71 RRC110 75 MODELO NÍVEL DE RUÍDO (dBA) RVP075CP RVP110CP RVP125CP RVP150CP RVP200CP kcal/h 22.500 30.500 37.800 44.300 60.000 Vazão de Ar m³/h 5.400 6.800 8.500 10.200 13.600 Pressão Estática mmca 9~20 10~20 10~20 10~20 10~20 Potência do Motor CV 1,5 2 3 3 3 Altura mm Largura mm 1.400 1.856 Profundidade mm Peso kg 111 117 152 152 190 Capacidade Nominal 60 Hz Ventilador do Evaporador M Ó D U L O V E N T IL A D O R 460 Modelo Dimensões 500 720 450 1.245 1.560 RPR075CL/CS RPR110CL/CS RPR125CL/CS RPR150CL/CS RPR200CL/CS Tipo Scroll Scroll Scroll Scroll Scroll Quantidade 1 2 2 2 2 Altura mm Altura RVP + RPR mm Largura mm 1.400 1.856 Profundidade mm BSP Comando kg 149 180 272 272 322 Elétrica Alimentação Compressor Modelo 1.440 Dreno Dispositivo de Expansão Válvula de Expansão Termostática Dimensões 500 1.245 1.560 1.890 720 1.900 Peso 220 V / 380 V - 60 Hz 220 V / 60 Hz 2 x 3/4" M Ó D U L O D O T R O C A D O R RRP050DS RRP075/080DS RRP110DS RRC050DS RRC075DS RRC110DS Vazão de Ar m³/h 3.760 4.590 9.900 5.400 7.440 9.900 Pressão Estática mmca 0 0 0 5 3 3 Potência do Motor CV 1/4 1/4 3/4 3/4 1,5 1,5 Altura mm 886 1.126 930 1.205 Largura mm 890 1.128 1.150 1.450 Profundidade mm 890 627 kg 35 56 85 75 90 100 Comando Alimentação Modelo Ventilador do Evaporador U N ID A D E C O N D E N S A D O R A Elétrica 424590 220 V Monofásico 60 Hz 220 V / 380 V Trifásico 60 Hz CENTRÍFUGO ( RRC )AXIAL ( RRP ) 1.132 590 220 V / 60 Hz Peso Dimensões 1.165 542 4.2. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA P R O J E T O RVP+CXP075 RVP+CXP110 RVP+CXP125 RVP+CXP150 RVP+CXP200 mmca 0 0 0 0 0Pressão Estática Módulo Ventilador + Caixa Plenum 20 4.3. DADOS ELÉTRICOS OBSERVAÇÃO: A) A LINHA "S" ACOMPANHA UM CAPACITOR PARA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA > 0,92. B) DADOS ELETRICOS PARA 220 V / 60 Hz. C) PARA 380 V / 60 Hz, MULTIPLICAR CORRENTE TOTAL x0,58 D) PARA 440V / 60 Hz, MULTIPLICAR CORRENTE TOTAL x0,5 (VERIFIQUE ANTES DISPONIBILIDADE DE MODELO NESTA TENSAO) CONDENSADOR REMOTO AXIAL 7,5 10 (2C) 12,5 15 20 (2C) Cap kcal/h 22.500 30.500 37.800 44.300 60.000 CV 1,50 2,00 3,00 3,00 3,00 kW 1,00 1,40 2,00 2,20 2,80 A 3,25 5,00 7,00 7,50 9,00 kW 7,99 9,72 13,01 15,99 20,80 A 25,00 30,40 40,70 50,00 64,30 kW 0,26 0,50 0,51 0,52 1,76 A 1,60 3,00 3,10 3,20 8,00 Pot. (kW) 9,25 11,62 15,52 18,71 25,36 Cor.(A) 29,85 38,40 50,80 60,70 81,30 COP 2,83 3,05 2,83 2,75 2,75 Cos Ø "L" 0,84 0,84 0,84 0,84 0,85 Cos Ø "S" 0,95 0,94 0,94 0,95 0,95 Pot. (kW) 11,25 14,05 18,77 22,70 30,56 Cor.(A) 42,16 56,00 73,60 86,58 118,63 Cor.Part(A) 136,25 105,20 156,70 167,10 225,00 Vent Cond Total Ponto de Força Comp CLASSE RVP RPR RRP Vent Evap CONDENSADOR REMOTO CENTRÍFUGO 7,5 10 (2C) 12,5 15 20 (2C) Cap kcal/h 22.500 30.500 37.800 44.300 60.000 CV 1,50 2,00 3,00 3,00 3,00 kW 1,00 1,40 2,00 2,20 2,80 A 3,25 5,00 7,00 7,50 9,00 kW 7,99 9,72 13,01 15,99 20,80 A 25,00 30,40 40,70 50,00 64,30 kW 1,20 1,62 2,00 2,40 2,40 A 3,90 6,00 6,90 7,80 7,80 Pot. (kW) 10,19 12,74 17,01 20,59 26,00 Cor.(A) 32,15 41,40 54,60 65,30 81,10 COP 2,57 2,78 2,58 2,50 2,68 Cos Ø "L" 0,84 0,84 0,84 0,84 0,85 Cos Ø "S" 0,95 0,94 0,94 0,95 0,95 Pot. (kW) 12,19 15,17 20,26 24,58 31,20 Cor.(A) 47,34 62,75 82,15 96,93 118,18 Cor.Part(A) 147,75 114,20 169,70 180,90 224,40 Total Ponto de Força Vent Evap Comp CLASSE RVP RPR RRC Vent Cond P R O J E T O 21 RVP110C RPR110C 90 % 30ºC 32500 34500 30500 28500 26500 Te m p e ra tu ra d o A r d e R e to rn o ( B U ) (º C ) Temperatura do Ar na Entrada do Condensador (ºC) 21 20 19 18 17 16 15 14 25ºC 30ºC 40ºC Fator de Calor Sensível 0,75 0,80 0,85 0,90 Vazão de Ar Temperatura do Ar de Retorno (ºC) BS (6 12 0 m /h ) 3 (6 80 0 m /h ) 3 (7 48 0 m /h ) 3 10 0% 11 0% 27ºC 21ºC 24ºC 0,70 0,95 35ºC C a p a ci d a d e d e R e sf ri a m e n to ( kc a l/h ) RVP125C RPR125C 90 % 30ºC 42000 46200 37800 33600 29400 Temperatura do Ar na Entrada do Condensador (ºC) 21 20 19 18 17 16 15 14 0,75 0,80 0,85 0,90 Vazão de Ar Temperatura do Ar de Retorno (ºC) BS (7 65 0 m /h ) 3 (8 50 0 m /h ) 3 (9 35 0 m /h ) 3 10 0% 11 0% 27ºC 21ºC 24ºC 0,70 0,95 C a p a ci d a d e d e R e sf ri a m e n to ( kc a l/h ) Te m p e ra tu ra d o A r d e R e to rn o ( B U ) (º C ) 25ºC 30ºC 40ºC 35ºC Fator de Calor Sensível 4.4. CURVAS DE CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO RVP075C RPR075C 90 % 25000 27500 22500 20000 17500 C a p a ci d a d e d e R e sf ri a m e n to ( kc a l/h ) Te m p e ra tu ra d o A r d e R e to rn o ( B U ) (º C ) Temperatura do Ar na Entrada do Condensador (ºC) 25ºC 30ºC 40ºC Fator de Calor Sensível 0,75 0,80 0,85 0,90 Vazão de Ar Temperatura do Ar de Retorno (ºC) BS (4 86 0 m /h ) 3 (5 40 0 m /h ) 3 (5 94 0 m /h ) 3 10 0% 11 0% 27ºC 0,70 0,95 35ºC 21 19 18 17 16 15 20 14 30ºC 21ºC 24ºC P R O J E T O 22 RVP150C RPR150C 50000 55000 44300 40000 35000 21 20 19 18 17 15 14 C a p a ci d a d e d e R e sf ri a m e n to ( kc a l/h ) Te m p e ra tu ra d o A r d e R e to rn o ( B U ) (º C ) 90 % 30ºC 25ºC 30ºC 40ºC Fator de Calor Sensível 0,75 0,80 0,85 0,90 Vazão de Ar Temperatura do Ar de Retorno (ºC) BS (9 18 0 m /h ) 3 (1 02 00 m /h ) 3 (1 12 20 m /h ) 3 10 0% 11 0% 21ºC 24ºC 0,70 0,95 35ºC Temperatura do Ar na Entrada do Condensador (ºC) 27ºC 16 RVP200C RPR200C 90 % 30ºC 66000 72000 60000 54000 48000 Temperatura do Ar na Entrada do Condensador (ºC) 21 20 19 18 17 16 15 14 0,75 0,80 0,85 0,90 Vazão de Ar Temperatura do Ar de Retorno (ºC) BS (1 22 40 m /h ) 3 (1 36 00 m /h ) 3 (1 49 60 m /h ) 3 10 0% 11 0% 27ºC 21ºC 24ºC 0,70 0,95 C a p a ci d a d e d e R e sf ri a m e n to ( kc a l/h ) Te m p e ra tu ra d o A r d e R e to rn o ( B U ) (º C ) 25ºC 30ºC 40ºC 35ºC Fator de Calor Sensível OBSERVAÇÃOES: -Curvas de Capacidade são para equipamentos em 60 Hz. -Curvas de Capacidade para equipamentos em 50 Hz, considerar a mesma Vazão de Ar no Evaporadore Capacidade multiplicar por 0,86. 4.5. DEFINIÇÕES -O equipamento sai de fábrica com pressão estática intermediária na tabela de especificações técnicas gerais, podendo atingir os valores máximos e mínimos da tabela apenas regulando a polia motora, quando indicado. -Avazão de ar não deve ultrapassar 10% acima e 10% abaixo da vazão nominal. 4.6. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO A) Sobrecarga dos Motores A proteção é realizada através da utilização de sensor térmico colocado na bobina do motor ou relé de sobrecarga. B)Sobrecarga Compressores (SOMENTE Linha "Super") A proteção é realizada através da utilização de relé de sobrecarga e / ou térmico interno ao compressor. E) Comando A proteção é realizada através da utilização de disjuntor de comando. F) Pressão A proteção é realizada através da utilização de Pressostatos deAlta e Baixa confome a seguir: Linha de Alta Pressão Linha de Baixa Pressão kgf/cm² ( psi ) kgf/cm² ( psi ) R-410A Ar 42,5 ( 604 ) 3,0 ( 42 ) Valor de Corte do Pressostato Refrigerante Condensação PB (PRESSOSTATO DE BAIXA) COM REARME AUTOMÁTICO PA (PRESSOSTATO DE ALTA) COM REARME MANUAL P R O J E T O 23 A HITACHI tem uma política de permanente melhoria no projeto e na elaboração de seus produtos. Reservamos assim o direito de fazer alterações nas especificações sem prévio aviso. Este aparelho de ar condicionado é projetado apenas para um condicionamento de ar padrão. Não use este condicionador para outros propósitos, tais como secagem de roupas, refrigeração de alimentos, ou para qualquer outro processo de resfriamento ou aquecimento. Não instale as Unidades nos locais descritos abaixo. Estes locais podem ocasionar risco de incêndio, corrosão, deformação ou falha. *Locais que contenham névoa de óleo (incluindo o óleo de máquinas). *Locais com presença de gás Sulfeto. *Locais que podem ter presença de gases inflamáveis. *Locais com forte incidência de brisa marítima, próximas às regiões litorâneas. *Locais com atmosfera ácida ou alcalina. Não instale a unidade em locais com presença de gás de Silício. Este tipo de gás pode aderir à superfície da aleta do trocador de calor, tornado-a impermeável. Como resultado, as gotas de água espirram para fora da bandeja de dreno, podendo atingir o interior do quadro elétrico, causando falhas nos dispositivos elétricos e vazamento de água. Nenhuma parte deste manual poderá ser reproduzida sem uma permissão por escrito. Em caso de dúvidas, contacte o seu distribuidor ou fornecedor HITACHI. Este aparelho condicionador de ar foi projetado para as temperaturas descritas a seguir. A HITACHI não tem como prever todas as possíveis circunstâncias de uma potencial avaria. Não instalar a unidade nos locais onde a descarga do ar possa atingir diretamente animais ou plantas. O técnico especialista no sistema e na instalação dará plena segurança quanto à vazamentos, de acordo com as normas e regulamentos locais. Este manual fornece informações usuais e descrições para este condicionador de ar, bem como para outros modelos. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES1 BS: Temperatura de Bulbo Seco BU: Temperatura de Bulbo Úmido Máximo Mínimo Operação de Refrigeração Interior 32°C BS/22,5°C BU 19°C BS/15,5°C BU Exterior 43°C BS 20°C BS Temperatura (°C) Operação Resfria A Área de Funcionamento Normal B Somente utilizando c/ Controle de Condensação (item somente SOB CONSULTA) ºC Temp. Int. ºC Temp. Ext. 32 19 10 20 43 B A Este manual deverá ser considerado, em todo o tempo, como pertencente a este equipamento de ar condicionado e deverá permanecer junto ao condicionador de ar. ATENÇÃO VERIFICAÇÃO DO PRODUTO RECEBIDO Ao receber o produto, faça uma inspeção para certificar-se de que não houveram danos no transporte. Pedidos de indenização por danos, sejam aparentes ou internos, devem ser relatados imediatamente à empresa transportadora, no momento do recebimento. Verifique na etiqueta característica da unidade, o modelo, as características elétricas (tensão de alimentação e frequência) e os acessórios, para certificar-se de que estão corretos. A utilização correta desta unidade é explicada neste Manual do Proprietário e Instalação. Portanto, a utilização desta unidade fora das especificações constantes deste manual, não é recomendada. Contate o seu representante local, sempre que necessário. A Hitachi não se responsabiliza por defeitos decorrentes de alterações realizadas por clientes, sem consentimento por escrito. IN S T A L A Ç Ã O 24 RESUMO CONDIÇÕES SEGURANÇADAS DE2 -Não realize a instalação das unidades, sem antes consultar o manual de instalação. Se as instruções não forem seguidas, podem resultar em vazamento de água, choques elétricos, e até mesmo incêndio. -Utilize o refrigerante R-410A no ciclo de refrigerante. Não carregue o ciclo de refrigerante com oxigênio, acetileno ou outros gases inflamáveis ou venenosos quando estiver realizando um teste de vazamento ou um teste de vedação. Tais gases são extremamente perigosos e poderão causar uma explosão. Recomenda-se a utilização de ar comprimido, nitrogênio ou o refrigerante nesses testes. -Não jogue água na unidade evaporadora ou na unidade condensadora. Estes produtos contêm componentes elétricos. Se molhados, poderão causar choque elétrico grave. -Não toque nem faça qualquer ajuste nos dispositivos de segurança da unidade condensadora e evaporadora. Se estes dispositivos forem tocados ou reajustados, poderão causar um sério acidente. -Não remova a tampa de serviço e não acesse o painel das unidades evaporadoras e condensadoras sem desligar a fonte de energia elétrica para esses equipamentos. -O vazamento de refrigerante poderá causar dificuldade de respiração devido à insuficiência de ar. Desligue a rede elétrica, apague imediatamente todo fogo e entre em contato com o seu instalador, sempre que ocorrer um vazamento de refrigerante. -Certifique-se de realizar o teste de vazamento de refrigerante. O Fluído Refrigerante utilizado nestas unidades (HFC) é incombustível, não-tóxico e inodoro. No entanto, se ocorrer vazamento de refrigerante e este entrar em contato com o fogo, poderá ocorrer a formação de gases tóxicos. Outra característica, é que o HFC é mais pesado que o ar, e no caso de um vazamento, a superfície mais baixa (próxima ao piso) será preenchido com ele, podendo causar sufocamento. -O técnico instalador e o especialista do sistema deverão garantir segurança contra vazamentos, de acordo com os padrões e regulamentos locais. -Utilize um dispositivo DR (Diferencial Residual). Se não for utilizado, durante uma falha poderá haver risco de choque elétrico ou incêndio. -Não instale a unidade condensadora em local em que haja um alto nível de névoa oleosa, maresia, gases inflamáveis, ou prejudiciais, tais como o enxofre. -Durante a instalação, conecte firmemente a tubulação de refrigerante, antes de colocar o compressor em funcionamento. Para transferência, manutenção e remoção da unidade, remova a tubulação de refrigerante, somente após parar o compressor. -Não faça “Jumper” ou “By pass” nos dispositivos de proteção (Ex. pressostato), durante o funcionamento da unidade. Tal procedimento poderá causar risco de incêndio e explosão. -Não utilize pulverizadores, tais como produtos para cabelo, inseticidas, tintas, vernizes ou quaisquer outros gases inflamáveis num raio de aproximadamente um (1) metro do sistema. -Se o fusível da rede elétrica estiver queimando ou se o disjuntor estiver desarmando com frequência, desative o sistema e entre em contato com o seu instalador. PERIGO Palavras de sinalização (PERIGO, AVISO, CUIDADO, OBSERVAÇÃO) são empregadas para identificar níveis de gravidade em relação a possíveis riscos. Abaixo são definidos os níveis de risco, com as palavras que os classificam. Riscos imediatos que RESULTARÃO em sérios danos pessoais ou morte. Riscos ou procedimentos inseguros que PODERÃO resultar em danos pessoais de menor monta ou avarias no produto ou em outros bens. AVISO Riscos ou procedimentos inseguros que PODERÃO resultar em sériosdanos pessoais ou morte. ATENÇÃO Uma informação útil para a operação e/ou manutenção. ATENÇÃO IN S T A L A Ç Ã O 25 -Certifique-se de que o fio terra esteja devidamente conectado. Se a unidade não estiver aterrada corretamente, haverá risco de choque elétrico. Não conecte a fiação terra ao encanamento de gás, ao encanamento de água, ao pára-raios ou à fiação terra para o telefone. -Utilize fusíveis com a capacidade especificada. -Antes de executar algum serviço de soldagem, assegure-se de que não haja nenhum material inflamável ao redor. Ao utilizar refrigerante, utilize luvas de couro para impedir os ferimentos frios. -Proteja os fios, peças elétricas, etc. dos ratos ou outros animais pequenos. Se não protegido, os ratos podem roer as peças desprotegidas, ocasionando um curto circuito (incêndio). -Fixe os cabos com segurança.As forças externas nos terminais podem levar a um incêndio. -Não faça nenhuma instalação (da tubulação para o refrigerante, da tubulação para a drenagem, nem ligações elétricas), sem antes consultar o manual de instalação. Se as instruções não forem seguidas poderão resultar em vazamento de água, choque elétrico ou incêndio. -Providencie fundações corretas e suficientemente fortes. Caso contrário, a unidade pode cair, ocasionando lesões e ferimentos. -Não instale a unidade em locais com grande concentração de óleo, vapor, solventes orgânicos e gases corrosivos (amônia, compostos de enxofre e ácido). Estas substâncias podem causar vazamento de refrigerante, devido à corrosão, deterioração do material e ruptura. -Execute a instalação elétrica de acordo com o manual de instalação, e de toda a regulamentação e normas locais pertinentes. Se as instruções não forem seguidas, poderá ocorrer risco de incêndio e choque elétrico, além do desempenho inadequado do equipamento. -Utilize cabos elétricos de acordo com as especificações e normas. -Certifique-se de que os terminais de ligação estão bem apertados, com os torques especificados. -Não pise e não coloque qualquer material sobre o produto. -Forneça uma base (fundação) sólida e correta, de modo que: -Não coloque objetos estranhos na unidade ou dentro da unidade. a) AUnidade Condensadora não fique inclinada. b) Não ocorra Ruído anormal. c) AUnidade Condensadora não tombe devido a um forte vento ou a um terremoto. -Não instale a unidade evaporadora, a unidade condensadora, o controle remoto e os cabos, a menos de 3 metros (aproximadamente) de equipamentos irradiadores de ondas eletromagnéticas, tais como equipamentos hospitalares. -Antes de ativar o sistema após um longo período de inatividade, deixe-o conectado à rede elétrica por 12 horas para energizar o aquecedor de óleo. -Em alguns casos, o equipamento de ar condicionado pode apresentar mau funcionamento, nas seguintes condições: a)Nos casos em que a fonte de energia do equipamento de ar condicionado é proveniente de um mesmo transformador que alimenta outros equipamentos*. -Certifique-se de que a unidade condensadora não esteja coberta com neve ou gelo, antes de operar o equipamento. b)Nos casos em que os cabos de alimentação do equipamento de ar condicionado, e os cabos de outros equipamentos* estão próximos uns dos outros. *Exemplos de Equipamentos: Guindastes, retificadores de tensão de grande porte, dispositivos de potência de inversores elétricos, fornos elétricos, motores de indução de grande porte, entre outros, que tem alto consumo elétrico. Nos casos acima mencionados, picos de tensão podem ser induzidos na rede elétrica do equipamento de ar condicionado, devido à rápida mudança no consumo de energia, causando a ativação dos dispositivos de proteção. Portanto, verifique os regulamentos e normas locais antes de efetuar as instalações elétricas. Tal procedimento irá proteger e evitar o mau funcionamento dos equipamentos de ar condicionado. CUIDADO AVISO IN S T A L A Ç Ã O 26 3 NOTAS: -É recomendável que o local (ambiente interno) seja ventilado a cada 3 ou 4 horas, para renovação do ar. -Acapacidade de aquecimento da unidade de ar condicionado quente/frio diminui de acordo com a temperatura do ar externo. Portanto, recomenda-se a utilização de um equipamento de aquecimento auxiliar, quando a unidade estiver instalada em regiões de baixas temperaturas. LISTA FERRAMENTAS INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS INSTALAÇÃODE E PARA As Ferramentas e Instrumentos que entram em contato com o refrigerante, devem ser utilizadas somente com Refrigerante (R-410A). A pressão de trabalho do refrigerante R-410A é 1,4 vezes maior que os refrigerantes convencionais, e as impurezas como umidade, óxidos e graxa, afetam diretamente o R-410A. Portanto, se os materiais específicos não forem utilizados, há riscos de explosão, ferimentos, vazamentos, choque elétrico ou incêndio. PERIGO AVISO Apressão de projeto para este produto é 4,15 MPa. Para evitar a mistura acidental de diferentes tipos de refrigerantes e óleo, as dimensões das juntas de inspeção foram alteradas. Será necessário preparar as seguintes ferramentas antes de executar o trabalho de instalação: : Intercambiável com R-407C : Intercambiável com o atual R-22 x : Proibido Legenda: � : Somente para o Refrigerante R-410A (Não é intercambiável com R-22) � : Somente para o Refrigerante R-407C (Não é intercambiável com R-22) R-410A R-407C Tubulação de Refrigerante Cortador de Tubos - Flangeador Medidor de Ajuste de Extrusão Curvador de Tubos Expansor Torquímetro Equipamento de Solda Oxiacetileno Nitrogênio Óleo Lubrificante (para superfície da Flange) Intercambiável c/ R-22Instrumento de Medição e Ferramentas UtilizaçãoMotivo da Não Intercambiabilidade e Observações Gerais (*: Importante) - Os flangeadores para o R-407C são aplicáveis ao R-22. Se flangear tubo para R-410A, usar dimensão maior. Caso utilize material com dureza 1/2H, não será possível flangear. Caso utilize material com dureza 1/2H, não será possível curvar. Utilize cotovelo e solde-o. Caso utilize material com dureza 1/2H, não será possível expandir. Utilize luva para interligação. Cortar tubos. Remover rebarbas. Flangear tubos. Controle dimensional da porção extrusada do tubo após o flangeamento. Curvar tubos. Expandir tubos. Para Ø12,7 e Ø15,88 mm o tamanho da chave de boca é maior. Conexão da porca curta. Executar corretamente o trabalho de soldagem. Soldar os tubos. Controle rigoroso contra contaminantes (soprar nitrogênio durante a soldagem). Evitar a oxidação durante a soldagem. Utilize óleo sintético equivalente ao óleo utilizado no ciclo de refrigeração. O óleo sintético absorve rapidamente umidade. Aplicar óleo à superfície flangeada. Para Ø6,35 , Ø9,53 e Ø19,05 mm a chave de boca é a mesma. Cilindro de Refrigerante Verifique a cor do cilindro de refrigerante. *É necessário carregar o refrigerante no estado líquido (zeotrópico). Carga de Refrigerante Secagem à Vácuo e Carga de Refrigerante Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta 1 Manual 5 Megômetro 9 Equipamento Solda 13 Medidor de Pressão Manifold 17 Alicate Prensa-cabos 2 Chave Philips 6 Curvador de Tubos de Cobre 10 Chave de Boca 14 Cortador de Fios 18 Dispositivo mecânico para levantar as Uni- dades Internas 3 Bomba de Vácuo 7 Alicate 11 Torquímetro 15 Detector de Vazamento de Gás 19 Amperímetro 4 Mangueira de Gás para Refrigerante 8 Cortador de Tubos 12 Cilindro de Carga 16 Nivelador 20 Voltímetro Nº 21 Ferramenta Vacuômetro Eletrônico 22 Balança Eletrô- nica para Carga de Refrigerante IN S T A L A Ç Ã O 27 : Intercambiável com R-407C : Intercambiável com o atual R-22 x : Proibido Legenda: � : Somente para o Refrigerante R-410A (Não é intercambiável com R-22) � : Somente para o Refrigerante R-407C (Não é intercambiável com R-22) No caso do ciclo de refrigeração com o R-410A, o óleo de refrigeração é do tipo sintético. Este tipo de óleo absorve a umidade rapidamente, causando sedimentos e oxidação. Devido a esta razão, tomar cuidado ao executar serviço básico de tubulação paraevitar infiltração de umidade ou sujeira. + Um grama de água transforma-se em gás (aprox. 1000 lbs) em 1 Torr. Portanto leva-se muito tempo para o vácuo com uma bomba de vácuo pequena. Três Princípios Causa da Falha Falha Presumida Ação Preventiva 1. Secar Manter boa secagem 2. Limpar Sem sujeiras dentro dos Tubos 3. Sem vazamentos Não deve haver Vazamentos Infiltração de água devido à proteção insuficiente das extremidades dos tubos. Orvalho dentro dos tubos. Tempo de vácuo insuficiente. Infiltração de impurezas, etc. pelas extremidades dos tubos. Filme de oxidação durante a soldagem sem passar o nitrogênio pelos tubos. Falha na Soldagem Falha no Trabalho de Flangeamento Torque insuficiente de Aperto da Porca Torque insuficiente de Aperto das Flanges Formação de gelo dentro do tubo na Válvula de Expansão (choque térmico com água) Geração de Hidratos e Oxidação do Óleo Filtro entupido, etc., Falha da Isolação e Falha do Compressor Entupimento da Válvula de Expansão, Tubo Capilar e Filtro Oxidação do óleo Falha do Compressor Resfriamento ou Aquecimento i n s u f i c i e n t e s o u F a l h a d o Compressor Alteração na Composição do Refrigerante, Falta de Refrigerante Oxidação e óleo Superaquecimento do Compressor Diminuição do Desempenho Resfriamento ou Aquecimento Insu f i c i en tes ou Fa lha do Compressor Proteção da extremidade do Tubo 1. Amassando 2. Tampando Soprando com Nitrogênio ou Ar Seco Secando com Vácuo Trabalho cuidadoso na Soldagem básica Trabalho de Flangeamento Trabalho de Conexão de Flanges Teste de Estanqueidade Retenção do Vácuo Proteção da extremidade do Tubo 1. Amassando 2. Tampando Soprando com Nitrogênio ou Ar Seco Três Princípios no Trabalho da Tubulação de Refrigerante R-410A R-407C Secagem à Vácuo e Carga de Refrigerante Bomba de Vácuo Adaptador para a Bomba de Vácuo Válvula Manifold Mangueira de Carga Cilindro de Carga Balança Eletrônica Detector de Vazamento do Gás Refrigerante Intercambiável c/ R-22Instrumento de Medição e Ferramentas UtilizaçãoMotivo da Não Intercambiabilidade e Observações Gerais (*: Importante) *Os atuais são aplicáveis, mas é necessário montar um adaptador para bomba de vácuo que possa evitar o fluxo inverso quando a bomba de vácuo parar, para que não haja fluxo inverso do óleo. Não é intercambiável devido as altas pressões, se comparado com o R-22. *Não utilize os atuais com o outros refrigerantes, caso contrário o óleo mineral fluirá para dentro do ciclo causando sedimentos, que irão entupir o compressor ou gerar falhas no mesmo. Utilize a balança. Instrumento de medição para a carga de refrig. O atual detector de vazamento de gás R-22 não é aplicável devido ao método diferente de detecção. - x x Produção de Vácuo. Produção de vácuo, manutenção do vácuo, carga de refrigerante e verificação das pressões. - Verificação do vazamen- to de gás Vacuômetro Eletrônico *Não utilize os atuais com o outros refrigerantes, caso contrário o óleo mineral fluirá para dentro do ciclo causando sedimentos, que irão entupir o compressor ou gerar falhas no mesmo. Utilizado para medir o nível de vácuo. IN S T A L A Ç Ã O 28 PROTEÇÃO TRANSPORTE POR IÇAMENTO Atenha-se quanto aos cuidados a serem tomados na execução do transporte de seu equipamento até o local de instalação. Caso o equipamento seja retirado do veículo de transporte por escorregamento através de uma rampa, certifique-se de que o ângulo entre a rampa e o piso não seja superior a 35°. TRANSPORTE EQUIPAMENTODO4 Confira todos os volumes recebidos (equipamento e kit) verificando se estão de acordo com a nota fiscal. Faça uma inspeção antes de aceitar os volumes, pois danos por transporte somente serão indenizados se identificados durante o recebimento do material. A indenização é válida somente para itens segurados. Desembale os equipamentos o mais próximo possível do local de instalação. Não coloque nenhum tipo de material em cima dos equipamentos e certifique-se de que a unidade evaporadora está livre de outros materiais antes de instalar e testar, caso contrário podem ocorrer, entre outras coisas, avarias ou fogo. Utilize 4 cabos para içar a unidade condensadora quando a levantar com uma grua. Ao içar ou mover a unidade evaporadora coloque uma proteção sobre a tampa para evitar danos à pintura. Na retirada do equipamento por içamento, certifique- se de que sejam colocadas proteções entre as cordas e a embalagem evitando acidentes que possam acarretar danos ao mesmo. O ângulo de 60° entre a corda e a embalagem proporcionará total segurança durante o processo de transporte. ATENÇÃO Respeite os valores indicados de Empilhamento INSTALAÇÃO EQUIPAMENTODO5 VERIFICAÇÃO INICIAL NOTAS: (1)Instale e unidade condensadora em local com boa ventilação, sem umidade. (2)Instale a unidade condensadora em local à sombra ou que não seja exposto diretamente à radiação solar, ou à irradiação de uma fonte de calor de elevada temperatura. (3)Instale a unidade condensadora em local onde seu ruído ou a descarga do ar, não afetem os vizinhos nem a vegetação adjacente. O ruído de funcionamento na parte traseira, esquerda ou direita, é de 3 à 6 dB(A) acima do valor informado no cátálogo. (4)Instale a unidade condensadora em uma área com acesso limitado ao público em geral. (5)Certifique-se de que a base (fundação) onde a unidade será instalada seja plana, nivelada e suficientemente resistente. (6)Não instale a unidade condensadora em local poeirento ou sujeito à qualquer outro tipo de contaminação que possa bloquear o trocador de calor externo. (7)Quando a unidade condensadora for instalada em locais sujeitos à neve, instale um “Para Vento” (acessório opcional) no topo da unidade externa. (8)Certifique-se de que a base onde a unidade será instalada seja plana, nivelada e resistente para evitar vibração e tenha altura para drenar a água condensado. Instale próximo a unidade condensadora um ponto para coleta de dreno de água condensado. (9)Não instale a unidade condensadora em local com vento sazonal soprando diretamente sobre o trocador de calor externo, ou diretamente no ventilador da unidade condensadora. 1)Não instale a unidade condensadora em locais com alto nível de névoa oleosa, maresia, gases inflamáveis, gases danosos, tais como o enxofre, ou ambientes ácidos ou alcalinos. 2)Não instale a unidade condensadora em local onde ondas eletromagnéticas sejam irradiadas diretamente na caixa elétrica. 3)Instale a unidade condensadora o mais distante possível, ou pelo menos 3 metros, de fontes irradiadoras de ondas eletromagnéticas. IN S T A L A Ç Ã O 29 POSIÇÃO MONTAGEM INSTALAÇÃODE E6 6.1. UNIDADE RVP + RPR Este conjunto possui apenas uma posição de montagem. OBS.: Descarga Frontal ou Traseira é Especial e somente sob consulta. RVP RPR 6.3. ESPAÇO MANUTENÇÃO 6.3.1.MÓDULO DO VENTILADOR "RVP" / MÓDULO DO TROCADOR "RPR" PARA . 6.2. LOCAL DE INSTALAÇÃO Para uma fácil manutenção e correta instalação, certifique-se que o local possui os requisitos abaixo: -Suprimento de energia elétrica adequado ao equipamento; -Boa iluminação; -Uma superfície plana, nivelada e contínua para a base de cada equipamento; -Espaço suficiente para que possa ser realizada a manutenção do equipamento; -Sistema adequado para a drenagem de água. 6.3.2. UNIDADE CONDENSADORA"RRP" A DESCARGA É VERTICAL E DEVERÁ SER LIVRE 500 500 500 500 6.3.3. UNIDADE CONDENSADORA "RRC". 500 500 10 00 100 0 500 500 10 00 RVP RPR 6.4. INSTALAÇÃO DO DRENO PARAÁGUACONDENSADA A instalação do sifão para drenagem de água é um item muito importante para evitar o acúmulo ou até um transbordamento da bandeja coletora de condensado. NOTA: A conexão para interligação de dreno segue como padrão, 3/4” (solda interna). NOTA Bandeja do Condensado Porca de Fixação Vávula Dreno Borracha para Vedação Conjunto Sifão COMPONENTES DO CONJUNTO DE DRENO IN S T A L A Ç Ã O 30 6.4.1.MONTAGEM NO EQUIPAMENTO RPR MÓDULO TROCADOR (SELF) NOTAS: 1)A conexão parainterligação de dreno segue como padrão, 3/4” (solda interna). 2)O acesso para a instalação da saída do condensado, poderá ser executado nas duas opções, lado direito e lado esquerdo do equipamento, basta retirar o tampão que veda o dreno do lado esquerdo. 3)Não conectar o dreno a rede de esgotos, sob a pena de levar ar poluído ao ambiente tratado em caso da "quebra" do fecho hídrico do sifão. 4)Para auxiliar a perfeita drenagem da água condensada, verificar o nivelamento da unidade RPR. 7.1. MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO FILTRO DEAR OBSERVAÇÃO: Os trilhos de suportes do filtro de ar, bem como os filtros de ar, estão fixados no módulo do trocador, saindo da fábrica como padrão a montagem com filtro G4 e Grade de Retorno deAr. Para acessar o filtro de ar, é necessário primeiramente retirar o conjunto de grades de retorno. NUNCA retire as grades individualmente, retire SEMPRE todo o conjunto de grades. Retire os 2 pontos de fixação do conjunto de grades (conforme Figura ao lado). FILTRO ARDE7 IN S T A L A Ç Ã O 31 INSTALAÇÃO FRIGORÍFICA8 8.1. CONEXÕES FRIGORIFÍCAS Condensação aAr Unidades RPR + RRP ou RRC Os equipamentos saem de fábrica com carga completa de refrigerante, faz-se necessário interligá-los em campo. Segue abaixo as tabelas orientativas com a indicação dos diâmetros e o tipo de conexão para cada interligação frigorífica. LEGENDA: [R] Conexão Tipo ROSCA / [S] Conexão Tipo SOLDA Considerar: Comprimento máximo linear de tubulação: 30 m Comprimento máximo equivalente: 50 m 8.2. TUBULAÇÃO DE INTERLIGAÇÃO A tubulação de interligação dos equipamentos está dividida como linha de descarga e linha de liquido. O diâmetro a ser utilizado está indicado na tabela abaixo em função do comprimento equivalente. 80 Ø 1 6 ,1 ( E X T. ) Ø 1 2 ,7 ( E X T. ) Ø 9 ,5 ( E X T. ) NOTA: A DIMENSÃO DE 80 DEVE SER SEGUIDA DEVIDO AO COMPROMETIMENTO DA SOLDA COM A CONDUÇÃO DO CALOR. Quando houver diferenças nas bitolas a serem interligadas, deverá fazer o uso de adaptadores a serem feitos em campo conforme figura ao lado. ----- 1/2"- R 7/8"- S --- --- --- --- 1/2"- R 1/2"- R 7/8"- S --- --- --- --- ----- 1/2"- S --- 2x 1/2"- S 2x 1/2"- S 2x 1/2"- S 2x 7/8"- S RRP RRC RPR 050 075/080 110 (1C) 110 (2 C) 125 150 200 (2C) L IN H A D E S C A R G A ----- 3/8"- S --- 2 x 3/8"- S 2 x 3/8"- S 2x 3/8"- S 2x 5/8"-S RRC 3/8"- R 3/8"- R 5/8"- S --- --- --- --- RPR 050 075/080 110 (1C) 110 (2C) 125 150 200 (2C) RRP ----- 3/8"- R 5/8"- R --- --- --- --- L IN H A L ÍQ U ID O L Unid Ext 050 075 110 050 075 110 3/4" 5/8" COMPRIMENTO EQUIVALENTE DA TUBULAÇÃO (m) 0 ~ 15 25 30 40 50 60 70 3/8" 1/2" 5/8" 1/2" 7/8" 1" 1"L IN H A D E D E S C A R G A L IN H A D E L ÍQ U ID O 3/4" IN S T A L A Ç Ã O 32 8.3. REFRIGERANTE Para esta nova série de equipamentos está disponível com o fluído (HFC) R-410A. Abaixo temos uma tabela para compreendermos um pouco das diferenças entre os fluídos refrigerantes. Um dos principais pontos que deve-se verificar e ter muita atenção é com relação às pressões de trabalho para o R-410A, onde a pressão é bem mais elevada, sendo assim o equipamento para R-410A possui alguns componentes de refrigeração específicos para este refrigerante. Com relação à parte de instalação a diferença está nas bitolas e espessuras dos tubos de interligação. R-22 R-407C R-410A Ps 60 psig 54 psig 119 psig Pd 310 psig 355 psig 503 psig Óleo do Compressor Mineral Sintético Sintético HCFC HFC HFC Composição Substância Blend Mistura Pura Azeotropo Pressão de Trabalho 8.4. TABELA DE ESPESSURA DA TUBULAÇÃO DE COBRE E TIPO DE TÊMPERA PARA CONDIÇÃO DE TRABALHO COM O REFRIGERANTE R-410A Espessura do tubo de cobre e tipo de têmpera para R-410A: [ mm ] [ pol ] 0,79 1/32" 1,59 1/16" NOTAS: Critério de espessura mínima: Espessura de mercado: Conversão: A) se refere a mínima espessura necessária para que o tubo a ser utilizado na interligação entre as unidades (evaporadoras e condensadoras), suporte os esforços mecânicos resultante da pressão de trabalho presentes nas linhas, em sua condição crítica; B) são espessuras com maior volume disponível no mercado nacional e que podem ser utilizadas como tubulação de interligação alternativa; C) as tubulações alternativas de mercado podem ser encontradas nas seguintes espessuras (tabela acima); Identificação das Linhas de CRITÉRIO DE ESPESSURA MÍNIMA ESPESSURA DE MERCADO Interligação para LL / LD Diâmetro Externo Têmpera "MOLE" Têmpera "DURO" Espessura Alternativa de Linha Líquido Linha Descarga ( TM ) ( TD ) Mercado Têmpera ( LL ) ( LD ) mm Espessura [ mm ] Espessura [ mm ] Espessura [ mm ] ( TM / TD ) LL --- 3/8" 9,52 0,50 0,40 0,79 TM LL 1/2" 12,70 0,71 0,65 0,79 TM LL 5/8" 15,88 0,79 0,65 0,79 TM LL LD 3/4" 19,05 1,00 0,79 1,59 TM LD 7/8" 22,22 1,11 1,00 1,59 TD --- LD 1" 25,40 1,27 1,04 1,59 TD --- LD LD IN S T A L A Ç Ã O 33 8.5. FILTRO SECADOR / VISOR DE LÍQUIDO FILTRO SECADOR VISOR DE LÍQUIDO O filtro secador possui a função de reter alguma umidade residual após o vácuo e pequenas partículas de sujeira da tubulação frigorífica, mas isto não isenta o dever de ser feita uma instalação devidamente limpa e correta, pois o filtro possui uma área de filtragem bem reduzida apenas para pequenos resíduos que eventualmente sobram dentro da tubulação. Portanto se a instalação das linhas frigoríficas não forem efetuadas adequadamente, mantendo-as limpas e em seguida realizar vácuo conforme recomendado, este irá saturar prejudicando o funcionamento e até causando parada do sistema. O visor de líquido por sua vez, serve para verificação. Após passados 5 minutos com o sistema ligado, verificar: SITUAÇÃO VERIFICAÇÃO RESULTADO AÇÃO VISOR DE LÍQUIDO 1 Aprovado( Ok ) INDICADOR VERDE, SEM BOLHAS VISOR DE LÍQUIDO 2 Reprovado( Ruim ) INDICADOR AMARELO, SEM BOLHAS Verificar somente o Superaquecimento com o objetivo de confirmar se a carga de refrigerante no ciclo esta correta. Adotar as seguintes providências: Parar o sistema imediatamente, recolher o refrigerante e providenciar a substituição do filtro secador e efetuar o processo de vácuo novamente, possível presença de umidade do sistema. Verificação das temperaturas: (antes) eT T1 2 (depois) do filtro secador, para a seguinte análise: VISOR DE LÍQUIDO Necessita verificar: A) T - T > 2ºCSe: , então:1 2 Ação A Filtro secador saturado ou com entupimento (com "sujeira"). Providenciar substituição do componente e verificar limpeza da linha. ou Ação B VISOR COM BOLHAS Elaborar análise de carga do sistema, falta de de refrigerante. Verificar Superaquecimento. 3 T1T2 Fluxo B) T - T < 2ºCSe: , então:1 2 OBSERVAÇÃO: IMPORTANTE: O visor de líquido limpo sem bolhas não necessariamente indica que a carga de fluído refrigerante está correta pois esta pode estar acima do recomendado, então deve-se sempre verificar o “superaquecimento”. O superaquecimento é o item mais importante a ser verificado pois assim consegue-se verificar se a carga de fluído refrigerante está devidamente regularizada e o sistema funcionando dentro de seus limites operacionais. Superaquecimento alto > 15°C pode ocasionar a queima do compressor com funcionamento contínuo nesta condição. Superaquecimento baixo < 3°C pode ocasionar a quebra de componentes internos do compressor com funcionamento contínuo nesta condição. IN S T A L A Ç Ã O 34 CICLOS REFRIGERAÇÃODE9 RVP+RPR 075 + RRP075/080 ou RRC 075 (1 CICLO) 4 LS 3 5 1 CPR LL 2 9 7 8 LDPB PA UNIDADE EVAPORADORA UNIDADE CONDENSADORA 96 R 9 9 9 1 Compressor Linha de Tubulação de Cobre Interna (Fábrica) 2 Condensador Linha de Tubulação de Interligação (em Obra) 3 Válvula de Expansão Delimitação do Gabinete 4 Evaporador Orientação do Sentido de Fluxo do Refrigerante 5 Filtro Secador Conexão de Interligação Solda 6 Visor de Líquido Conexão de Interligação Rosca 7 Pressostato da Linha de Baixa LD Linha de Descarga 8 Pressostato da Linha de Alta LL Linha de Líquido 9Válvula de Serviço com Tomada de Pressão Obs.: Somente na Linha Super (LS) LS Linha de Sucção Descrição Simbologia R RVP+RPR 110/125/150/200 + RRP050/075/080/110 ou RRC 050/075/110 (2 CICLOS) 4 LS 3 5 1 CPR LL 2 9 7 8 LDPB PA UNIDADE CONDENSADORA 96 R 9 9 9 LS 3 5 1 CPR LL 2 9 7 8 LDPB PA UNIDADE EVAPORADORA UNIDADE CONDENSADORA 96 R 9 9 9 IN S T A L A Ç Ã O 35 O equipamento deverá ser instalado em uma superfície plana e nivelada com uma massa 1,5 e 2 vezes o peso do equipamento, o cliente poderá optar pela instalação do equipamento sobre amortecedores de vibração, os quais deverão ser corretamente selecionado.Um fator importante na instalação é a distância e o desnível que separa o módulo do trocador da unidade condensadora. PARTICULARIDADES CONSTRUTIVA TUBULAÇÃO INTERLIGAÇÃODA DE10 A ltu ra (m ) 20 25 Distância Linear (m) -25 -20 15 10 5 0 -5 -15 -10 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Campo de Aplicação Campo Especial 10.1. DESNÍVEL ENTREAUNIDADE CONDENSADORAE O MÓDULO DO TROCADOR A unidade condensadora não poderá ser instalada a um desnível superior (positivo) e inferior (negativo) a 25 metros em relação ao módulo do trocador, ou a uma distância linear de linha superior a 50 metros quando os módulos trocadores e unidades condensadoras estiverem no mesmo nível. Oriente-se pelo gráfico para delimitar corretamente as distâncias e alturas na sua instalação. UNIDADE CONDENSADORA MÓDULO DO TROCADOR Campo deAplicação Conforme demonstrativo no gráfico ao lado, é possível fazer a instalação para: H=25 m (Módulo do Trocador acima da Condensadora) H=25 m (Módulo do Trocador abaixo da Condensadora) Campo Especial desnível negativoPara , quando o Módulo do Trocador estiver abaixo da Unidade Condensadora, deve-se instalar uma Válvula Solenóide na Linha de Líquido (Próximo a entrada do Módulo do Trocador) para que se evite o retorno de líquido com o des l igamento do compressor. MÓDULO DO TROCADOR NOTA: É obrigatório a instalação do sifão e válvula solenóide para desnível negativo. Válvula Solenóide Sifão para desnível igual ou maior a 0,5 m. OBRIGATÓRIO 4 m F a ç a u m S i f ã o a cada 4 m (máximo). OBRIGATÓRIO Altura 0,5 m (mínimo) ALTURA POSITIVA ALTURA NEGATIVA UNIDADE CONDENSADORA MÓDULO TROCADOR Altura 0,5 m (mínimo) LINHA LÍQUIDO LINHA DESCARGA Válvula Solenóide (OBRIGATÓRIO) MESMO NÍVEL C/ TUBULAÇÃO ELEVADA L IN H A L ÍQ U ID O L IN H A D E S C A R G A UNIDADE CONDENSADORA MÓDULO TROCADOR UNIDADE CONDENSADORA IN S T A L A Ç Ã O 36 NOTA: Uma curva de 90° possui como comprimento equivalente 1,5 m. EL ( m ) 98% 92%96% 94% 100% 80% 78% 88% 84% 86%90% 82% 76% 255 1510 20 6030 35 40 5045 55 7065 -20 -10 -15 -5 0 25 5 10 15 20 A LT U R A "H " (m ) -25 Exemplo de uso: Adotando-se o gráfico acima, tem-se para um desnível H de +25 m e um comprimento equivalente EL de 65 m o seguinte fator de correção: F = 0,78 (78%) 10.3.GRÁFICO PARA OBTENÇÃO DO FATOR DE CORREÇÃO (F) 10.4. FATOR DE CORREÇÃO PARA CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO EM FUNÇÃO DO DESNÍVEL ENTRE AS UNIDADES E DO COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO A capacidade de resfriamento deverá ser corrigida, de acordo com a instalação aplicada em campo devendo considerar para tanto o comprimento equivalente da tubulação e o desnível entre as unidades. Para calcular, seguir a fórmula abaixo: Qtc= Qn x F Qtc = Capacidade de Resfriamento Corrigida Qn = Capacidade de Resfriamento Nominal (Consultar a Tabela de Especificações Técnicas) F = Fator de Correção, baseado no Comprimento Equivalente da Tubulação. H = Altura (Distância Vertical) entre o Módulo do Trocador e Unidade Condensadora em metros. EL = Comprimento Total Equivalente entre o Módulo do Trocador e Unidade Condensadora em metros 10.2. INSTALAÇÃO DAVÁLVULASOLENÓIDE Para a instalação da válvula solenóide na linha de líquido, siga algumas recomendações conforme abaixo: Para isto, estes cabos devem ser posicionados de maneira a formar um “loop” para o gotejamento. A bobina da válvula solenóide poderá receber alimentação da tensão através do contator de VÁLV. SOL. CMC A1 A2 -Verifique o Sentido do Fluxo: estas válvulas funcionam somente quando instaladas corretamente no sentido do fluxo. Instale próximo a entrada do módulo do trocador; -Soldagem: para válvula solenóide com conexões tipo solda, proteger o corpo, conexões e O-rings, contra aquecimento e qualquer tipo de respingo durante o processo; -Verifique se a válvula solenóide esta na posição aberta pela alimentação da tensão na bobina; -Passagem dos Cabos: atente para o correto posicionamento dos cabos de alimentação. Deve-se impossibilitar a entrada de água para a caixa elétrica. a c i o n a m e n t o d o compressor, de forma d i r e t a . P a r a e s t e funcionamento, os cabos da válvula solenóide deverão ser conectados conforme indicado ao lado. 10.5. CARGA ADICIONAL DE ÓLEO Em instalações com até 25 m de linhas de interligação, não se faz necessário uma carga adicional de óleo no sistema. Com linhas acima de 25 m, uma carga de óleo deve ser adicionada em uma razão de 2% (em peso) da carga de refrigerante total abastecida. IMPORTANTE Verifique sempre a quantidade adicional de óleo inserida no sistema através do visor de óleo disponibilizado no compressor do equipamento. A presença excessiva de “espuma”, pode indicar uma grande concentração de refrigerante no óleo do compressor, ou até mesmo um possível retorno de líquido. O nível do óleo, também pode ser verificado alguns minutos depois da parada do compressor, este nível deve estar entre ¼ e ¾ do visor. Utilize um conector schader ou qualquer outro conector que possibilite a inserção da carga adicional de óleo pela linha de sucção do sistema. IN S T A L A Ç Ã O CARGA REFRIGERANTEDE11 NÃO EXECUTE NENHUM SERVIÇO DE INSTALAÇÃO FRIGORÍFICAANTES DE VERIFICAR O CONTEÚDO DESTE MANUAL. EM FUNÇÃO DO EQUIPAMENTO ESTAR COM FLUÍDO REFRIGERANTE R-410A NA SUA CARGA TOTAL (PARA INSTALAÇÃO DE ATÉ 7 m DE DISTÂNCIA) A INSTALAÇÃO DEVERÁ SEGUIR OS PROCEDIMENTOS DESCRITOS NESSE MANUAL PARA EVITAR POSSÍVEISACIDENTES DEVIDOAALTAPRESSÃO NO CICLO DO EQUIPAMENTO. As etapas seguintes deverão ser executadas somente por pessoas treinadas e qualificadas. Segue o decritivo das etapas: 1) Verificação da Pressão do Equipamento; 2) Preparação do Equipamento antes da Solda; 3) Executar Soldas; 4) Teste de Estanqueidade; 5) Efetuar Vácuo; 6) Liberação do Fluído Refrigerante para o Sistema; 7)Carga de RefrigeranteAdicional ; 8)Ajuste da Carga de Fluído Refrigerante. O óleo utilizado para o refrigerante R-410A, apresenta uma característica higroscópica muito forte, ou seja, este óleo absorve mais facilmente a umidade do meio ao qual está exposto. Portanto: I) NÃO deixar o ciclo aberto em hipótese alguma; II) Para componentes como por exemplo filtros secador e visor de umidade, retirar o selo ou vedação somente no momento em que for efetuada a instalação. 1) Verificação da Pressão do Equipamento Antes de fazer a conexão dos tubos de interligação verifique se existe pressão no equipamento, conforme nas figuras do Módulo do Trocador e da Unidade Condensadora. RPR O Módulo do Trocador " RPR" é f o r n e c i d o c o m pressurizado. Verifique se existe pressão no equipamento. Se estiver despressurizado pode ter ocorrido danos durante o transporte, portanto deve-se verificar possível vazamento. Ni t rogên io NOTA: RRP As Unidades Condensadoras "RRP e RRC" são fornecidas com carga de fluído refrigerante de para 7 m. Verifique se existe pressão na linha de líquido no equipamento. Obs.: Utilize manômetro. R-410A OBSERVAÇÕES: -Abrir a Válvula da Linha de Líquido; -Verificar se há Pressão na Linha de Líquido utilizando Manômetro; -Se houver Pressão, feche a Válvula; -Se NÃO houver Pressão, verifique possível vazamento. MÓDULO DO TROCADOR UNIDADE CONDENSADORA Verifique se está com pressão na linha de líquido utilizando manômetro. ATENÇÃO CUIDADO ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO Antes de iniciaro processo de solda deve-se retirar a pressão do equipamento. Retire batoque das extremidades da tubulação. Abra as válvulas da linha de Descarga e Líquido. Linha Leve (RPR-CL): Linha Super (RPR-CS): RRC 37 IN S T A L A Ç Ã O 38 2) Preparação do Equipamento antes da Solda Abrir a tomada de pressão da linha de descarga que está localizada no lado externo da máquina, e remover a sua válvula schrader (não perder esta válvula, pois será necessário recolocá-la quando for executar o vácuo na instalação). Remover o tampão enviado no tubo da linha de descarga. Envolver o tubo e a válvula de serviço da linha de descarga com um pano úmido para evitar danos aos componentes internos da válvula e o aquecimento excessivo que pode causar explosão devido a alta pressão no ciclo do equipamento. ENVOLVER PANO ÚMIDO NESTA TUBULAÇÃO E NA VÁLVULA ABRIR TOMADA DE PRESSÃO E REMOVER VÁLVULA SCHRADER Mesmo utilizando o pano úmido, a solda brasagem não deve se estender por um período muito longo, pois, a unidade está pressurizado com fluído refrigerante R-410A e o aumento de temperatura na tubulação incidirá no aumento de pressão, podendo causar acidentes ou danos a válvula de serviço. No gráfico ao lado mostra o comportamento de propagação de calor do tubo durante a soldagem com o pano úmido indicando os valores de temperatura antes e depois da válvula de serviço. Temp. Tempo 3) Executar Soldas O trabalho mais importante na atividade de tubulação de refrigerante é o de soldagem. Se houver vazamento devido a falta de cuidados e falhas devido à geração de hidratos ocorridos acidentalmente, causará entupimento dos tubos capilares ou falhas sérias do compressor. Um método de soldagem básico é mostrado abaixo: -Use gás nitrogênio para soprar durante a soldagem do tubo. Caso utilize oxigênio, acetileno ou gás fluorcarbono é utilizado, causará uma explosão ou gases venenosos. -Um filme com muita oxidação se formará dentro dos tubos se não for aplicado nitrogênio durante a soldagem. Esta película irá desprender após a operação e circulará no ciclo, resultando em válvulas de expansão entupidas, etc., causará problemas ao compressor. -Use uma válvula redutora quando o gás nitrogênio é soprado durante a soldagem. A pressão do gás deve ser mantida entre 0,03 a 0,05 MPa. Se uma alta pressão é excessivamente aplicada em um tubo, causará uma explosão. Aqueça o interior do tubo uniformemente. Plugue de Borracha Válvula Mangueira de Alta PressãoFluxo de Gás Nitrogênio 0,05m³/h Válvula Redutora: Abra esta válvula apenas no momento da soldagem 0,03 a 0,05 MPa (0,3 a 0,5kg.cm G)2 Aqueça o exterior do tubo uniformemente resultando em um bom fluxo do material. ATENÇÃO ATENÇÃO IN S T A L A Ç Ã O 39 4) Teste de Estanqueidade NOTA: Verifique eventual vazamento nas tubulações de interligação utilizando gás nitrogênio na pressão de 30 kgf/cm². Execute teste de estanqueidade pela junta de inspeção na linha de descarga e líquido. Pressurize com 25 kgf/cm²e verifique se o ciclo está estanque (pelo manômetro),somente depois eleve a pressão de teste até o ponto de 30 kgf/cm². Utilize gás Nitrogênio. Não ultrapasse o tempo de 24 h com o ciclo pressurizado a 30 kgf/cm², isto poderá causar deformações nos pontos de conexão rosca e causar vazamentos. MANÔMETRO LINHA DE LÍQUIDO LINHA DE DESCARGA 5) Efetuar Vácuo na Instalação Antes de iniciar o vácuo, a bomba, as mangueiras ou tubos de cobre deverão ser devidamente testados, a bomba devendo atingir no mínimo, 200 Hg. Caso contrário, o óleo contido na bomba poderá estar contaminado e portanto deverá ser trocado. Para andamento, consulte o óleo especificado pelo fabricante no manual da bomba. Caso persistir o problema, a bomba necessita de manutenção, não devendo ser utilizada para a realização do trabalho de vácuo. Conectar a bomba nas tomadas de pressão nas linhas descarga e líquido, fazer vácuo até atingir a pressão 500 Hg no vacuômetro com a bomba de vácuo isolada, isto é, colocar um registro entre a bomba e o circuito frigorífico. A leitura deverá ser efetuada no vacuômetro eletrônico após este registro estar totalmente fechado e posterior ao tempo de equalização (aproximadamente 2 min) Com o objetivo de melhorar o resultado final no procedimento de vácuo, deve-se efetuar uma “quebra” do vácuo com pressão de nitrogênio em torno de 0,5 k � � � gf/cm². IMPORTANTE O vacuômetro eletrônico deverá ser devidamente isolado, para evitar possíveis danos ou algum tipo de avaria. Dando andamento, realizar novo vácuo até atingir a pressão 500 mHg novamente dentro do procedimento citado. � � VACUÔMETRO VÁLVULA DE SERVIÇO (PARA ISOLAR VACUÔMETRO) VÁLVULA DA LINHA DE LÍQUIDO VACUÔMETRO ELETRÔNICO É um dispositivo obrigatório para a operação, pois ele tem a capacidade de ler os baixos níveis de vácuo, exigidos pelo sistema. Um mono-vacuômetro não substitui o vacuômetro eletrônico, pois este não permite uma leitura adequada, devido a sua escala ser imprecisa e grosseira. LINHA DE LÍQUIDO LINHA DE DESCARGA Carga Total de Fluído Refrigerante R-410A Pressurize somente na Linha de Líquido da conexão externa do "RPR" para verificar possível vazamento. ATENÇÃO IN S T A L A Ç Ã O 40 6) Liberação do Fluído Refrigerante para o Sistema Passo 1: Passo 2: Passo 3: Abrir a Válvula da Linha de Líquido, liberando a Carga de Refrigerante Total para o Sistema; Abrir a Válvula de Serviço da Linha de Descarga; Abrir a Válvula de Serviço da Linha de Sucção (quando houver). 7) Carga de RefrigeranteAdicional Utilize sempre a junta de inspeção da linha de líquido para o abastecimento da carga de refrigerante no sistema. Esta válvula de serviço (linha de líquido) deve estar devidamente fechada, para que nenhuma massa de refrigerante retorne para o compressor. NÃO utilize a linha de descarga para esta operação. Obrigatório o uso de balança neste procedimento. A carga final de refrigerante será sempre completada durante a operação de instalação. Tabela de Carga de RefrigeranteAdicional na Linha de Líquido por Metro Linear (kg/m) : Para tanto, uma carga adicional será necessário para se completar a massa de refrigerante do sistema, incluindo as tubulações de interligação entre a Unidade Condensadora e o Módulo do Trocador. Desse Modo: A massa adicional de refrigerante a ser inserida, será igual ao comprimento total do tubo da linha de líquido, multiplicado pela quantidade de massa de refrigerante a ser abastecido por metro linear de tubo. Exemplo: Para se completar a massa de refrigerante adicional para um equipamento com capacidade igual a 20 TR, prosseguir da seguinte forma: Ca = Carga Adicional LLin = Comprimento Linear Linha LíquidoLLiq Cálculo da Carga Adicional: Ca = (LLin - 7) x (Carga /m) Ca = (20-7) x (0,14) (kg/m) Ca = 1,82 kg POR CICLO LLiq Dados da Instalação: Comprimento Linear Linha Líquido: Diâmetro Linha Líquido a ser utilizado: � � 20 (m) 5/8" Dados do Equipamento: RVP/RPR200 + 2x RRP110 (2 Ciclos) Carga de Refrigerante até 7 m: � � 6,5 (kg) Ca = (LLin - 7) x (Carga /m)LLiq 8)Ajuste da Carga de Gás Ao colocar o equipamento instalado em funcionamento, é importantíssimo efetuar a verificação do seu regime de trabalho através dos parâmetros de Superaquecimento "SH" e Subresfriamento "SC" indicados pelo fabricante, conforme orientação abaixo: Temp. de Evaporação SH = T - TLS EV T = Temp. da Linha de SucçãoLS T =EV Temp. da Linha de Líquido T = Temp. de CondensaçãoCD T =LL SC = T - TCD LL SH = 3 a 15ºC SC = 4 a 16ºC Valores aceitáveis: UNIDADE CONDENSADORA CARGA TOTAL ATÉ 7,0 m (kg) RRP050DS 2,50 RRP075DS 3,30 RRP080DS 3,30 RRP110DS 6,00 RRC050DS 2,50 RRC075DS 3,30 RRC110DS 6,00 RRP RRC TABELA DE CARGA DE REFRIGERANTE (ATÉ 7,0 m) 2 1 ATENÇÃO IN S T A L A Ç Ã O Polegadas mm kg/m 3/8" 9,53 0,04 1/2" 12,7 0,08 5/8" 15,88 0,14 3/4" 19,05 0,20 7/8" 22,22 0,28 41 As pressões de Sucção (Pb) de Descarga (Pa), podem apresentar variações significativas em função da Temperatura Externa e também da Temperatura
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