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A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS

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15
 (
Sistema de Ensino 
100% online
PEDAGOGIA
)
 (
Mariana Tozzo Previato
)
 (
PRODUÇÃO TEXTUAL
 INTERDISCIPLINAR 
A formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas
)
 (
PIRITUBA - SÃO PAULO
2
021
)
 (
Mariana Tozzo Previato
)
 (
PRODUÇÃO TEXTUAL
 INTERDISCIPLINAR 
A formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas
)
 (
Trabalho de Portfólio apresentado à Universidade 
ANHANGUERA
, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas. 
Tutor (a) à Distância:
 
Silvana Maria Batista
)
 (
PIRITUBA - SÃO PAULO
2
021
)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO	5
2.2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM	7
2.4 CURRÍCULO ESCOLAR	8
2.5 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS	9
2.6 DIDÁTICA	11
3	CONCLUSÃO	13
4. REFERÊNCIAS.....................................................................................................14
	
	
INTRODUÇÃO
Em virtude do que foi mencionado no decorrer das aulas, estarei apresentando a formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas. 
O pedagogo passou da posição de único detentor do conhecimento em sala de aula para um papel de mediador do ensino, reconhecendo que uma educação flexível é a chave para melhorar a aprendizagem dos alunos em toda a escola.
A inclusão de novas práticas leva ao uso da tecnologia no ensino, que deve agregar conhecimento e facilitar o dia a dia. Assim, computadores e tablet podem ser usados como instrumentos para a pesquisa e realização de tarefas. 
Por fim, O professor deve ser sábio, criativo, filósofo e comunicativo, porque o seu trabalho é formar homens e mulheres para a sociedade.
DESENVOLVIMENTO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
História da educação é uma disciplina curricular de diferentes cursos de formação em Pedagogia, Normal Superior e demais cursos de licenciaturas, além de uma área de pesquisa em expansão no Brasil. 
O surgimento desta enquanto disciplina relaciona-se ao surgimento do curso de Pedagogia no Brasil na Universidade do Brasil. 
Enquanto área de pesquisa, diferencia-se das pesquisas em História pelas fontes às quais recorre: arquivos escolares, museus escolares, legislações específicas, diários de classe, cadernos de alunos, entre outros. Os temas de pesquisa são múltiplos também, abrangendo desde as instituições educacionais, representações de infância e da profissão docente, história da educação comparada (entre estados brasileiros e entre países), história das disciplinas escolares, história do ensino superior. 
Ao longo de sua história, a educação passa por grandes transformações em sua metodologia e também na forma de transmissão e assimilação de conhecimento. Nas sociedades tribais, a educação era difusa, ou seja, transmitida de pai para filho através da prática e das vivências diárias. Na Antiguidade Oriental, a educação passa a ser tradicionalista, e o ensino privilégio de uma pequena elite, ficando a grande massa excluída e restrita à educação familiar informal. Já a educação grega, buscava a formação integral, corpo-espírito e o debate intelectual. Na Grécia nascem a Filosofia, da Grécia vêm os sofistas, o diálogo socrático, a utopia de Platão e a pedagogia aristotélica, que, embora apresentasse algumas semelhanças com a grega, ao contrário desta, era mais literária do que filosófica. 
Na Idade Média, os parâmetros educacionais fundamentam-se na ideia do homem como criatura divina, que está na Terra apenas “de passagem”, e deve preocupar-se primeiramente em salvar a alma e a vida eterna. Há o surgimento da Patrística, a defesa da fé e conversão dos não-cristãos, e da Escolástica, a mais alta expressão da filosofia cristã medieval, que recebeu esse nome por tratar-se de uma filosofia ensinada nas escolas. A educação no período medieval fica a cargo do clero, que prega uma visão de mundo Teocentrista, com métodos rigorosos e formais. Há ainda neste período as sete artes liberais, como Trivium (gramática, dialética e retórica) e o Quadrivium (aritmética, geometria, astronomia e música). Durante o período do Renascimento ocorre uma transformação nessa visão, o movimento conhecido como Humanismo, esforça-se para superar o teocentrismo, enfatizando os valores antropocêntricos. Acentua-se a busca pela individualidade do homem, do poder da razão e do espírito de liberdade crítica, em oposição ao princípio da autoridade. Por iniciativa de particulares leigos são criadas escolas que melhor se adaptam ao espírito do humanismo. É durante o período que surgem nomes como Erasmo de Rotterdam e Michel de Montaigne. 
Também no mesmo período ocorre a Reforma Protestante, à qual a Igreja Católica responde com a Contra Reforma, que entre outras medidas, cria a Companhia de Jesus. A Ordem estabelece uma rígida disciplina e seus seguidores, os jesuítas tinham como objetivo inicial a propagação missionária da fé. No Brasil os jesuítas se dedicaram à pregação da fé católica e ao trabalho educativo. De Salvador a obra jesuítica estendeu-se especialmente pelo litoral, e, em 1570, já era composta por três colégios (em Olinda, Salvador e Rio de Janeiro) e cinco escolas de instrução elementar (em Ilhéus, Porto Seguro, Vila Velha, São Vicente e São Paulo). Porém, o sistema educacional dos jesuítas era elitista e privilegiava esse pequeno grupo à ascensão social. 
Com a expulsão dos jesuítas do Brasil a educação ficou em segundo plano para os dirigentes do país e manteve-se assim durante o Império. 
Somente a partir da proclamação da República, em 1889, que a educação começou a ser mais valorizada, dando início ao seu processo de desenvolvimento. A partir de então passou a ser mantida pelo poder público, tornou-se obrigatória a todos e foi vista como uma forma de mobilidade social. 
No século XX muitas mudanças e conquistas aconteceram na área da educação, mas até hoje, século XXI, luta-se por escolas de boa qualidade a todo.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliar para aprender: essa é a melhor maneira de conduzir a avaliação da aprendizagem. Por meio dos resultados, os educadores devem estar preparados para ver muito mais do que simplesmente notas, aproveitando o momento para criar maneiras de fazer com que os alunos que têm particularidades e ritmos diversos absorvam o conteúdo ensinado.
A autoavaliação funciona para que o estudante possa refletir e descrever quais foram as dificuldades encontradas em determinado assunto e como ele se comportou diante dos desafios. A medida visa, sobretudo, colocar o discente como protagonista do seu próprio processo de apreensão do conhecimento, gerando uma postura mais autônoma e curiosa diante dos conteúdos apresentados.
Com isso, o professor tem a chance de melhorar sua didática e atender às demandas educativas específicas de cada turma. Isso porque, a autoavaliação ajuda o docente a identificar os pontos fracos e encontrar soluções mais rapidamente, para que haja a possibilidade de avanço e progressão escolar.
A avaliação diagnóstica também auxilia os educadores a detectarem e verificarem se os conteúdos e as disciplinas estão atingindo os objetivos propostos. Assim, o método é um verdadeiro suporte para o planejamento do processo de ensino, e o ideal é aplicá-lo no início do ano letivo, de modo que todo o período de aulas seja contemplado.
Dessa forma, por meio do diagnóstico, é possível elaborar ações que atendam às necessidades dos alunos. O professor pode, por exemplo, fazer entrevistas, aplicar exercícios, questionários e perguntas para ter uma avaliação mais abrangente e detalhada da situação 
Sendo assim, a avaliação somativa abrange todo o conteúdo visto ao longo do ano escolar, servindo como um indicador prévio do que foi alcançado e quais aspectos ainda são desafiadores para a escola. No entanto, o educador precisa ter clareza de todas as etapas do processo de ensino para que a avaliação seja feita de forma integrada.
Por fim, a avaliação ipsativa mede a desempenho de cada aluno em relação ao desempenhoobtido no passado. Portanto, o método permite comparar os resultados atuais com os que já foram registrados anteriormente, evitando que ocorra comparações entre a turma.
Para isso, é fundamental considerar as circunstâncias, o contexto, o esforço e o progresso atingido em um determinado período. Tudo isso contribui para uma autovalorização e melhoria de determinados pontos no processo de apreensão do conhecimento.
2.4 CURRÍCULO ESCOLAR
O currículo escolar pode ser adaptado, ou seja, construído ao longo do período letivo com o objetivo de atender às necessidades dos alunos e ao Projeto Político-Pedagógico da escola. Ele é de extrema importância no processo de aprendizado, pois norteia o trabalho dos educadores.
O currículo inclui todos os saberes que serão ensinados, não apenas a teoria. Mas, os aspectos humanos e sociais, como comportamentos e valores que são repassados aos estudantes em cada aula. É um instrumento de ligação entre a escola, a cultura e a sociedade, e deve acompanhar as transformações do mundo, sendo constantemente atualizado.
Dentro de um mesmo currículo escolar, é possível perceber outros três modelos: o social, o oculto e o estruturador. Todos têm sua importância para a construção do indivíduo e do seu papel na sociedade. Veja a que se referem:
· Currículo social: faz parte da identidade educacional, devendo respeitar as diferenças sociais e culturais, e o contexto no qual está inserida a instituição;
· Currículo oculto: abrange as ações, comportamentos, atitudes e valores que se aprendem implicitamente dentro do conteúdo científico. São conceitos que estão presentes nas aulas, mas não de forma declarada;
· Currículo estruturador: é ele que interliga todos os aspectos das aulas, que faz a convergência entre as disciplinas e orienta o que deve ser estudado de forma articulada.
. Ter um currículo dinâmico não pode significar perda de padrão. Pois a escola precisa estabelecer uma linha a seguir. Todas as turmas de um mesmo ano devem aprender o mesmo conteúdo. A forma pode variar de acordo com cada professor, mas a essência tem que ser a mesma.
2.5 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS	
Um dos grandes papéis da educação na atualidade é de efetivar-se enquanto instrumento fundamental de transformação da sociedade; isto é, a educação, por meio de suas ações, pode possibilitar a mudança das pessoas, dos grupos, das instituições em que está inserida. Dessa forma, não podemos conceber a educação como uma ação imobilizadora, muito pelo contrário, deve ser entendida em sua plena função mobilizadora, dinâmica, construtora de uma sociedade mais cidadã, em uma perspectiva de democratização de seus espaços. 
 A prática pedagógica é uma prática social, uma prática política, pois não se pode conceber a educação sem um vínculo sócio histórico. Segundo Aranha (1996), a educação não pode ser compreendida fora de um contexto histórico-social concreto, sendo a prática social o ponto de partida e o ponto de chegada da ação pedagógica. 
 A educação é uma prática humana direcionada por uma determinada concepção teórica. A prática pedagógica está articulada com urna pedagogia, que nada mais é que uma concepção filosófica da educação. Tal concepção ordena os elementos que direcionam a prática educacional (LUCKESI, 1994, p. 21).
 A aprendizagem é um dos principais objetivos de toda prática pedagógica, e a compreensão ampla do que se entende por aprender é fundamental na construção de uma proposta de educação, também mais aberta e dinâmica, definindo, por conseqüência, práticas pedagógicas transformadoras.
 À medida que a sociedade se torna cada vez mais dependente do conhecimento, é necessário questionar e mudar certos pressupostos que fundamentam a educação atual. (...) A aprendizagem é uma atividade contínua, iniciando-se nos primeiros minutos da vida e estendendo-se ao longo dela. Isso significa expandir o conceito de aprendizagem: ele não deve estar restrito ao período escolar e pode ocorrer tanto na infância quanto na vida adulta. 
A escola será um - entre muitos outros - dos ambientes em que será possível adquirir conhecimento. Para tanto, ela terá que incorporar os mais recentes resultados das pesquisas sobre aprendizagem e assumir a função de propiciar oportunidades para o aluno gerar e não somente consumir conhecimento, desenvolvendo, assim, competências e habilidades para poder continuar a aprender ao longo da vida (VALENTE, 2000). 
 
 A ação educativa - evidenciada a partir de suas práticas - permite aos alunos darem saltos na aprendizagem e no desenvolvimento, é a ação sobre o que o aluno consegue fazer, com a ajuda do outro, para que consiga fazê-lo sozinho. Entretanto, é princípio de toda instituição de ensino (principalmente da escola) garantir a aprendizagem a todos, visto que todos são capazes de aprender. 
 Nas relações entre filosofia e educação somente existem, realmente, duas opções: ou se pensa e se reflete sobre o que se faz e, assim, se realiza uma ação educativa consciente, ou não se reflete criticamente e se executa uma ação pedagógica a partir de uma concepção mais ou menos obscura e opaca, existente na cultura vivida do dia a dia - e, assim, se realiza uma ação educativa com baixo nível de consciência (LUCKESI, 1994, p. 32). 
 O educador tem também função importante nesse processo, pois as práticas pedagógicas devem permitir aos alunos não somente acessarem o conhecimento, mas também transformá-los, inová-los. O educador tem a função de mediador entre o conhecimento historicamente acumulado e o aluno. Ser mediador, no entanto, implica também ter apropriado esse conhecimento. Portanto, devemos pensar:
 Num novo professor, mediador do conhecimento, sensível e crítico, aprendiz permanente e organizador do trabalho na escola, um orientador, um cooperador, curioso e, sobretudo, um construtor de sentido. Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção (...). É preciso que, pelo contrário, desde o começo do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e reforma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado (...). Não há docência sem dissidência, as duas explicam-se e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender (FREIRE, apud. GADOTTI, 2000, p. 45)
 A escola, por sua vez, passa a ter uma nova função ser espaço de otimização dos processos de aprendizagem e dos processos de construção de cidadãos. Do contrário, ela está fadada a continuar reproduzindo os papéis definidos pelo sistema, cabendo somente a função de disciplinadora. Nessa perspectiva, Foucault afirma que "cada sistema de educação é um meio político para manter ou para modificar a apropriação do discurso (...). O que é um sistema educacional, afinal, senão a ritualização da palavra, a qualificação de alguns papéis fixos para interlocutores e a distribuição e a apropriação do discurso, com todas as suas aprendizagens e poderes?
 Pode-se concluir que a educação produz suas práticas em virtude do projeto de sociedade a que está vinculada. Portanto, para que as práticas pedagógicas garantam o desenvolvimento de pessoas capazes de aprender, cidadãs, solidárias, produtoras de conhecimento, a educação deverá ser um instrumento importante de uma sociedade que acredite nessas características.
0. DIDÁTICA
A Didática é um ramo da ciência pedagógica que tem como objetivo ensinar métodos e técnicas que possibilitem a aprendizagem do aluno por parte do professor ou instrutor. 
O estudo da didática nos anos 80 era tido como caráter transformador, pois a sociedade brasileira estava vivendo uma ruptura de sistema político, então a didática seria voltada a redemocratização. Nos anos 90, vemos a necessidade ao enfoque teórico-metodológico a necessidade de rotular o tipo deprofessor, pode dizer que esse enfoque teórico-metodológico que contribuiu com as inquietações de pessoas ao perguntar que tipo de professor você se considera, como foi perguntado no começo do artigo.  Antes de 2000, começamos a ver o enfoque do estudo da didática incorporada ao multiculturalismo, a qual serviu para problematizar a diversidade, não mostrando como algo dado, mas sim como uma herança de contribuições transcendentes de outras culturas, mostrando que não só o conhecimento formal é o correto de se ensinar, ou que só a cultura dominante, a herança européia é a verdade inquestionável.  Com essa linha didática se questiona esses valores dominantes que apenas reforçam etnocentrismo e preconceitos.
Os elementos da ação didática são: 
· O professor;
· O aluno;
· A disciplina (matéria ou conteúdo);
· O contexto da aprendizagem;
· As estratégias metodológicas.
CONCLUSÃO
A escola precisa estar sempre atualizada sobre o que as demais instituições estão realizando. Além disso, deve acompanhar as evoluções tecnológicas, pois crianças e adolescentes estão cada vez mais inseridos no mundo digital e se desinteressam rapidamente pelas aulas que não oferecem recursos inovadores.
É importante introduzir novas práticas a cada ano letivo ou mesmo ao longo do período, para manter o interesse dos estudantes e prepará-los para o mundo do trabalho com uma visão de futuro.
 Por isso, não adianta falar sobre estratégias para aproveitar melhor o tempo da aula ou dar lições inovadoras, por exemplo, sem olhar para o contexto. Uma boa prática pedagógica sempre leva em conta os fatores descritos acima para determinar os seus objetivos e formas de atuação.
Conclui que, muitos professores reconhecem que a mudança é necessária para melhorar a qualidade de ensino. Por outro lado, não sabem como exatamente fazer isso. Esse cenário mostra como investir em treinamentos é essencial para reverter esse quadro e tornar as escolas mais atrativas e próximas dos alunos.
4. REFERÊNCIAS
COUTO, Marcos Antônio Campos. Ensino de Geografia: abordagem histórico-crítica. 2009. (Revista Tamoios, ANO V. Nº2 , 2009).
LIBÂNEO, José Carlos (2001). O essencial da Didática e o trabalho do professor: em busca de novos caminhos. Goiania, 2001. Disponível em: Acesso em: 21/04/2021.
NASCIMENTO, Mari Clair Moro; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; ANNIBAL, Sérgio Fabiano. Avaliação das Aprendizagens: Representações decorrentes de Práticas Instituídas na Formação Inicial. Educação em Revista, Marília, v.18, n.1, p.7-22, Jan-Jun., 2017. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/6992. Acesso em: 21/04/2021.
NEVES, Fátima Maria; COSTA, Célio Juvenal. A importância da História da Educação para a Formação de Profissionais da Educação. Rev. Teoria e Prática da Educação, v.15, n. 1, p. 113-121, jan./abr. 2012. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/18570/9795. Acesso em: 21/04/2021.
PERRENOUD, Philippe. A avaliação entre duas lógicas. In: ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999, p. 9-23.
PINHEIRO, Geslani Cristina Grzyb. Teoria curricular crítica e pós-crítica: uma perspectiva para a formação inicial de professores para a educação básica. Analecta, v.10, n. 2, p. 11-25 jul./dez. 2009. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/analecta/article/view/2096/1799. Acesso em: 21/04/2021.

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