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A Formação do Professor Frente às Teorias e Concepções Pedagógicas Contemporâneas

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FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP
POLO PIRACICABA - SÃO PAULO
Curso: Licenciatura em Pedagogia
Agata Vitória Munhoz Justino
A Formação do Professor Frente às Teorias e Concepções
Pedagógicas Contemporâneas
PIRACICABA/SP
2021
Agata Vitória Munhoz Justino
A formação do professor frente às teorias e concepções
pedagógicas contemporâneas
Trabalho apresentado à ANHANGUERA,
como requisito parcial à aprovação no 3°
semestre no curso de Licenciatura em Pedagogia
PIRACICABA/SP
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................10
REFERÊNCIAS.........................................................................................................11
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como tema central entender a importância da formação do docente frente às teorias e concepções da pedagogia contemporânea,visando a aprendizagem interdisciplinar das matérias de: Avaliação na Educação,História da Educação, Teorias e Práticas do Currículo, Sociologia da Educação, Educação Formal e Não Formal, Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula e Didática.Nos últimos anos, uma nova lógica social vem substituindo o modelo das relações no mundo contemporâneo. Relações de todos os mais variados tipos, como aquelas estabelecidas entre o Estado/sociedade e sociedade/cultura,sofrem influência das tecnologias, da globalização e das novas sociabilidades.Os estudos voltados para o docente possuem maior destaque quanto à ausência de formação pedagógica e as consequências de uma atuação baseada única e exclusivamente nos saberes experienciais e no modelo tradicional de ensino.
DESENVOLVIMENTO
“A formação do professor frente às teorias e concepções contemporâneas"
Não é de hoje que vemos profissionais da educação com formação no magistério ou com bastante tempo de carreira ensinando de maneira mecânica,apenas repassando conhecimentos baseados em suas experiências e ideias,sendo, por muitas vezes,carregadas com preconceitos, práticas obsoletas e com métodos avaliativos antiquados eaté mesmo injustos.Um professor que baseia sua avaliação em resultados de provas, comportamento dos alunos, quantidade de trabalhos feitos e etc. Tudo isso são maneiras antigas e baseadas apenas em quantidade, não em qualidade. Um aluno que tira 10 em uma prova, faz todos seus trabalhos e tem um bom comportamento, certamente terá uma das melhores notas da sala. Agora, um “aluno problema”, que faz metade das atividades propostas e tira uma nota 6 em uma prova, provavelmente terá uma nota baixa.
A pergunta é: quanto cada um deles sabe? Um bom comportamento e boas notas não significam realmente que um aluno aprendeu. Baseado nisso temos a suma importância de analisar o aluno como um todo, sendo mais justos e inclusivos, sempre pensando na melhor forma de dar uma nota coerente,respeitando suas individualidades, ou seja, não podemos apenas ensinar o conteúdo de uma prova, aplicar a prova e tomar isso como nota;devemos sempre analisar o quanto o aluno sabe de forma geral, olhando para suas dificuldades e lhes dando o suportenecessário para superá-las.No passado se acreditava que apenas o professor era detentor do conhecimento e deveria apenas passá-lo adiante, hoje em dia sabemos que isso não é verdade. Todos nós podemos aprender algo com os alunos enquanto eles aprendem conosco. O professor possui suas próprias experiências, como os alunos também. Devemos sempre respeitar as individualidades de cada pessoa e aprender com elas, pois todos têm algo a ensinar. 
A denominação Avaliação da Aprendizagem é recente,entretanto a prática ainda é a mesma, em que o método avaliativo do docente é determinado por meio de provas e exames. Avaliar não se limita apenas a fazer provas e aplicar trabalhos e atividades. Desde o momento que entra na sala de aula, o professor realiza uma avaliação analisando os alunos, sua apresentação pessoal, seu material de estudo, suas tarefas, a forma que se comunica com os colegas, etc. Também ao conversar com o aluno, o professor o avalia, nos seus gestos, na sua maneira de se comportar e pensar.A avaliação não acontece em um só momento, ela acontece o tempo todo. Segundo Hoffmann(1996, p. 66):
Quando a finalidade é seletiva, o instrumento de avaliação é constitutiva, prova é irrevogável.
Mas as tarefas na escola deveriam ter o caráter problematizador e dialógico, momentos de troca de
 ideias entre educadores e educandos na busca de um conhecimento gradativamente aprofundado.
Quando falamos sobre a avaliação da aprendizagem escolar,percebemos que seu significado difere, e muito, de sua aplicação. Há Construções historicamente enraizadas no interior do processo de ensino e aprendizagem, onde se entende que avaliar tem relação com julgar, classificar, escolher os melhores, o que favorece a exclusão dentro da sala de aula. Os mais comuns métodos de avaliação nas escolas, segundo Perrenoud (2007), se dão da seguinte forma: 1) Após ter ensinado um capítulo,algumas lições, o professor interroga alguns alunos oralmente ou faz uma prova escrita para turma toda; 2) Em função de seus desempenhos, os alunos recebem notas que são registradas e levadas aos conhecimentos dos pais; 3) Ao final do semestre ou do ano, faz-se uma síntese das notas ou das apreciações acumuladas sob a forma de uma média; 4)Combinando as apreciações de uma mesma natureza para o conjunto das disciplinas ensinadas, esse balanço contribui para uma decisão final do ano escolar, e obtenção ou não de um certificado. Desta maneira,essas características definem bons e maus alunos,classificando-os entre si. 
Este modo de avaliação ainda se faz presente na maioria das escolas, porém, algumas,mesmo que não totalmente, deixaram para trás esse modo de avaliar. 
Atualmente, os sistemas de ensino procuram se manter atualizados às normatizações do processo de avaliação e promover amplas discussões para avançar na compreensão de um sistema avaliativo mais abrangente das práticas oriundas do processo ensino e aprendizagem.
A partir do conhecimento da História da Educação podemos compreender de onde vieram tais formas de ensino e termos uma melhor noção de como se deu o Ensino Público no país e fazer relações entre a educação da época do Brasil Colônia e do Império e a Educação Pública dos dias de hoje.
A educação está presente em todas as sociedades e passa por diversas mudanças ao longo do tempo. A sociedade, de uma forma ou de outra, se educa – e a educação molda o homem e, a depender da finalidade dela na sociedade, pode ser utilizada como forma de dominação ou de libertação.
A trajetória histórica da educação brasileira nos mostra que sempre houve um grande descaso com a política pública da educação. Olhando de uma perspectiva crítica, podemos notar que a educação sempre foi usada como método de “amansar” as grandes massas e de disseminar ideais e interesses dos movimentos históricos.
É com a chegada do elemento europeu a terras brasileiras que essa situação inicia-se, provocando um choque cultural que rebaixa o índio e, posteriormente, o negro e enaltece o branco, seu projeto de colonização e seu desejo desmedido de expandir-se territorial e economicamente.
Nesse contexto, a Companhia de Jesus, que foi fundada para contrapor-se ao avanço da Reforma Protestante, foi trazida para o Brasil para desenvolver um trabalho educativo e missionário, com o objetivo de catequisar e instruir os índios e colaborar para que estes se tornem mais dóceis e, consequentemente, mais fáceis de serem aproveitados como mão de obra. “A organização escolar na Colônia está como não poderia deixar de ser, estreitamente vinculada à política colonizadora dos portugueses” (Ribeiro, 1986,p. 24).
A obra educativa dos jesuítas estava integrada à política colonizadora; durante pouco mais de dois séculos foi a responsável quase exclusiva pela educação no período; além de ser um ensino totalmente acrítico e alheio à realidade da vida da colônia, foi aos poucos se transformando em uma educação de elite e, em consequência, num instrumento de ascensão social.
A dualidade do sistema educacional brasileiro, que conferia ao povo uma educação totalmente desigual daquela conferida à elite, é herdada pela Primeira República juntamente com a desorganização que se arrastou durante o período monárquico. Surgiram inúmeras reformas para resolver a desorganização do sistema educacional, entre elas a Benjamin Constant, a Lei Orgânica Rivadávia Corrêa, a Carlos Maximiliano, porém foram apenas reformas paliativas, pois não se buscava mudar a estrutura educacional. Mudava-se até o sistema, mas a base da educação continuava.
O modelo educacional que privilegiava a educação da elite, em detrimento da educação popular, é posto em questão na Primeira República. Mas os ideais republicanos que pretensamente alimentavam projetos de ver um novo Brasil traziam, intrinsecamente, resquícios de um velho tempo, cujas bases erguiam as colunas da desigualdade social, em que, no cenário real, estava de um lado a classe pobre, sempre relegada a segundo plano; de outro, a classe dominante, expandindo cada vez mais os seus privilégios.
Entendendo um pouco do contexto da educação na era colonial, podemos observar semelhanças claras em relação à educação dos dias de hoje, uma delas é o fato dos alunos do ensino público além de terem uma educação precária, onde muitos nem mesmo aprender a ler e escrever corretamente, é baseada na ideia de amansar, ensinando-os a obedecer regras, como horários para cada aula, horário para o intervalo e até mesmo horário para ir ao banheiro. Tudo isso para acostumar os alunos, desde cedo, a obedecer regras e não questionarem, seguindo cegamente ordens, sendo funcionários ideais para grandes indústrias.
Para mudar essa realidade, nos deparamos com a importância de um olhar crítico para a educação, sendo necessário repensar o método de ensino, mudando de uma educação alienada para uma educação crítica. Entretanto, tal processo só pode acontecer se, primeiro, houver uma mudança nos métodos de ensino, uma vez que grande parte dos docentes ainda utilizam de métodos retrógrados e ultrapassados. 
A partir dessa realidade, é importante ressaltar a necessidade de formar profissionais críticos, conscientes, reflexivos e comprometidos, para que assim, haja uma educação de qualidade. Para falar sobre formação de professores, é indispensável falar sobre o currículo necessário para a formação docente.
Falar de currículo é um verdadeiro desafio, principalmente porque o assunto vem ganhando cada vez mais notoriedade no meio educacional, nas áreas de conhecimento pedagógico, bem como, por se constituir de grande importância na formação de professores para a educação básica, que precisam ser críticos e reflexivos com o intuito de formar os seus alunos também críticos e reflexivos. 
Se tem falado muito na formação docente, mas pouco se tem feito para mudar essa realidade, a qual continua, em sua grande maioria, com um ensino voltado para transmissão e assimilação do conhecimento, em que os professores em sua formação inicial encontram dificuldades em relacionar teoria e prática.
O currículo passou a ser discutido mais especificamente a partir da década de 1920 e 1930, com as reformas promovidas pelos pioneiros da Escola Nova, numa tentativa de romper com a escola tradicional, que visava a um ensino para a reprodução de conteúdos, para a transmissão de conhecimentos já sistematizados e acumulados pela humanidade. (MOREIRA, 1990). O papel do professor a partir da teoria tradicional, segundo Eyng (2007, p. 118), “[...]pode ser resumido como ‘dar a lição’ e ‘tomar a lição’, não se apresentando maiores preocupações em vincular as informações com o contexto social onde o sujeito está.”
Ainda falando sobre o contexto histórico em que surgiu a teoria curricular crítica, continuamos a discussão em torno dessa teoria que tanto contribuiu para a educação como forma de combate à educação tradicional, numa perspectiva de tornar o ensino e a aprendizagem mais críticos, formando sujeitos autônomos, capazes de intervir na realidade existente e transformá-la.
Um assunto muito recorrente nas discussões atuais é o fato de que a escola continua transmitindo apenas o interesse da classe dominante, sem se preocupar com os conhecimentos de interesse das classes trabalhadoras. Mas, pouco se tem feito para transformar essa realidade tão injusta e alienante que a escola insiste em desenvolver.
O currículo a ser construído para a formação de professores críticos tem seus fundamentos na teoria crítica e pós–crítica. É preciso, não somente na educação básica questionar o porquê de trabalhar certos conteúdos e não outros, mas também deve existir essa preocupação com os conhecimentos a serem trabalhados na formação dos profissionais que atuarão em sala de aula, para que não continuem reproduzindo saberes, conforme assimilaram e memorizaram no período de sua própria formação básica.
Os professores são formados, na maioria das vezes, para a homogeneização, porque o currículo proposto para formar esses profissionais não trabalha a crítica frente à realidade social existente. Quando esse profissional se depara com a realidade da sala de aula, se vê às voltas com uma série de dificuldades e questionamentos que o deixa em dúvida sobre o seu real papel como educador e acaba sendo apenas um transmissor de conhecimentos sem sentido para o aluno.
Um currículo proposto a partir da teoria crítica e pós – crítica pressupõe trabalhar com conteúdos significativos, partindo da realidade educacional existente, não ficando apenas nos debates e nas discussões, mas partindo para a prática com o objetivo de uma possível transformação dessa realidade, sendo o professor o responsável para que essa proposta de currículo se efetive.
Agora, com base em todas as informações acima, precisamos pensar em como a gestão da sala de aula pode ajudar no processo de aprendizagem, uma vez que o ensino deve favorecer o aluno, sempre sendo adaptado para o melhor entendimento possível, de acordo com a realidade e experiências de cada um. 
	Com o crescimento do acesso a internet na era da informação, é preciso ressaltar principalmente a mudança nos hábitos de ensino, uma vez que livros, apostilas e cadernos se encontram ultrapassados. O professor precisa manter a atenção do aluno, precisa fazer com que se interesse pelo assunto trabalhado e, para isso, existem diversas formas: levar os alunos para fora, apresentar filmes relacionados às atividades, pedir para que façam pesquisas online, etc. Tudo visando o maior interesse dos alunos pela escola e pelo que podem aprender ali. 
	O ensino público precisa de um novo olhar, um novo modo de ensino, baseado na realidade atual, ensinando coisas pertinentes para que os alunos saiam de lá como adultos pensantes, críticos e preparados para a realidade além dos muros da escola. O professor tem como principal função mediar o aprendizado, mas não apenas passando adiante seu conhecimento baseado apenas em experiências próprias e teorias irreais, mas sim utilizando das novas tecnologias em benefício do aprendizado dos alunos. 
	
Considerações Finais
	A partir dos aprendizados obtidos com o trabalho e as pesquisas, é possível perceber a importância de um novo olhar para a pedagogia e para os docentes, sendo necessário mudar métodos antigos de ensino e se adequar a novos modos de ensinar e aprender.
	A sociedade brasileira se mantém muito atrelada com as práticas do Brasil colônia, onde o principal objetivo era amansar a classe trabalhadora (ngros e índios que eram escravizados) e impor os interesses da elite. Mesmo após séculos essa forma de “educar” se mantém, criando um ciclo interminável, onde é necessário refletir sobre os velhos hábitos ese adaptar, criando assim uma nova educação, mais acessível e inclusiva e crítica, ajudando os alunos a entender suas dificuldades e mostrando seus erros, sem a necessidade de uma classificação, sem atribuir notas apenas para os “bons” alunos, mas sim os ajudando a superar dificuldades, mediando seu aprendizado e aprendendo com eles também, sem que haja aquela velha ilusão de que o professor é o único a transmitir conhecimento.
Referências Bibliográficas
SILVA, José Clécio. Souza. Educação e História da Educação no Brasil. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/18/23/educao-e-histria-da-educao-no-brasil
NASCIMENTO, Mari Clair Moro; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; ANNIBAL, Sérgio Fabiano. Avaliação das Aprendizagens: Representações decorrentes de Práticas Instituídas na Formação Inicial. Educação em Revista, Marília, v.18, n.1, p.7-22, Jan-Jun., 2017. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/6992. Acesso em: 17 dez. 2020.
NEVES, Fátima Maria;COSTA, Célio Juvenal. A importância da História da Educação para a Formação de Profissionais da Educação. Rev. Teoria e Prática da Educação, v.15, n. 1, p. 113-121, jan./abr. 2012. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/18570/9795. Acesso em: 17 dez. 2020.
PINHEIRO, Geslani Cristina Grzyb. Teoria curricular crítica e pós-crítica: uma perspectiva para a formação inicial de professores para a educação básica. Analecta, v.10, n. 2, p. 11-25 jul./dez. 2009. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/analecta/article/view/2096/1799. Acesso em: 17 dez. 2020.

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