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· São extremamente comunsAssistência de enfermagem nos Distúrbios respiratórios revisão estruturas Superior (condutora de ar) · Nariz: cavidade, deslocamento de ar, estruturas ciliares que servem para filtrar, aquecer e umidificar; · Seios paranasais: 4 cavidades preenchidas por ar com epitélio ciliado, pode ter acumulo de secreção (sinusite); · Faringe: estrutura tubular composta por nasofaringe · Tonsilas palatinas: detecção e combate de microrganismos; · Adenoide · Laringe: formada por cartilagem, anterior ao esôfago; · Traqueia: tubo em formato de c, epitélio ciliar; Inferior (troca gasosa) · Pulmão: dividido em lobos (direito: superior, médio, inferior; esquerdo), revestido pela pleura uma que reveste o pulmão (visceral) e a outra que está em contato com a caixa toráxica (parietal); · Mediastino: abriga o coração · Brônquios: várias subdivisões até chegar na unidade de troca gasosa (alvéolos) · Alvéolos: onde é realizada a troca gasosa, possui vários capilares, permite troca gasosa; sempre deve estar aberto célula tipo 1 (formadora de parede e tipo 2 (surfactante que deixa o alvéolo sempre aberto, quando o bebe nasce prematuro, é administrado corticoide para que haja estimulo de produção de surfactante) função (troca gasosa) · Fornecimento de O2 para as células; · Eliminação de CO2 das células · Troca gasosa · Variações de pressão do ar · Inspiração: pressão nos pulmões é menor do que a atmosférica, diafragma contrai · Expiração: pressão nos pulmões é maior do que a atmosférica, diafragma relaxa · Fatores que influenciam na entrada de ar: · Resistência das vias respiratórias (qualquer evento que diminuía o calibre das vias respiratórias (diminui a absorção de oxigênio e a expulsão de dióxido de carbono · Causas: (Contração da musculatura lisa dos brônquios (asma); Espessamento da mucosa brônquica (bronquite crônica); Obstrução das vias respiratórias (muco ou corpo estranho) · Complacência: elasticidade, capacidade de expansão pulmonar e estruturas torácicas; possibilita que o volume pulmonar aumente quando a diferença de pressão atmosférica e a cavidade toráxica fazem com que o ar flua para dentro; aumento: os pulmões perdem o recolhimento elástico e se tornam distendidos; diminuição: quando se tornam rígidos; Volumes e capacidades pulmonares Músculos que produzem a expansão e a contração pulmonar difusão e perfusão pulmonares · Difusão: processo de o O2 e o CO2 são trocados a partir da área alta de concentração para as baixas concentração no ar-sangue; · Perfusão: fluxo sanguíneo na vasculatura pulmonar · No adulto saudável os co2 e o o2 cruzam a membrana capilar; · O desequilíbrio ocorre quando ventilação ou perfusão inadequadas causam hipóxia diminuindo a suplementação de o2 Gases respiratórios Troca gasosa · ar adentra a traqueia – saturado com vapor de agua (pressão de 47mmHg) – 569 mmHg (74,9%) nitrogencio, 104mmHg (13,) Hematose · a maior parte do O2 é transportado ligado à hemoglobina · duas formas avaliar boa oxigenação (gasometria e oxímetro) pressão tissular de oxigênio; saturação de oxigênio) · debito cardíaco determina a quantidade de oxigeno fornecido para o corpo e afeta a perfusão pulmonar e tissular ventilação e controle neuroloico · bulbo e ponte: controlam a frequência e a profundidade da respiração · quimiorreceptores centrais o bulbo responde as alterações de co2 e do ph do liquido cérebro-espinhal · sinais são enviados aos pulmões para alterar profundidade e frequência respiratória gasometria · Padrão ouro para a troca gasosa · amostra de sangue arterial · verificação da gravidade da insuficiência; · respiratória, medindo principalmente Paco2; · Teste de allen Gasometria em si Níveis de bicarbonato (hco3) (rins) e dióxido de carbono (co2) (pulmões) são os principais reguladores Principais disturbios Insuficiencia respiratoria aguda · Perda aguda da capacidade do sistema respiratório em manter a ventilação e ou a oxigenação do organismo humano · O diagnóstico preciso da causa da insuficiência respiratório é de fundamental importância para o planejamento terapêutico adequado e a=o aumento da probabilidade de sua reversão; · Classificação: Quadro clinico · Desconforto respiratório (dispneia), aumento da frequência respiratória (taquipneia), desaturação da hemoglobina enquanto respira em ar ambiente (SpO2 < 90% com FiO2 de 21%), cianose e ou alteração do estado de consciência (confusão mental e ou rebaixamento do nível de consciência); · Nesse momento, deve ser iniciado suporte com oxigenoterapia e coletada gasometria arterial para verificação dos níveis da PaCO2 e PaO2; · PaO2 < 60mmHg e/ou PaCO2 > 50mmHg. Insuficiencia respiratória ventiralória/hipercapnica · Resultado de ventilação alveolar inadequada e caracteriza-se por acentuada elevação do dióxido de carbono com preservação relativa da oxigenação; · (PaCO2 > 50 mmHg e pH < 7,35) Possíveis causas: 1. Disfunções do drive neural; 2. Disfunções de vias aéreas (crise de asma grave, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) agudizada, aspiração de conteúdo gástrico e/ou corpo estranho); 3. Doenças neuromusculares; 4. Caixa torácica. Qualquer evento que dificulta disfunção do drive respiratório · Hipoventilação exagerada, independentemente da mecânica respiratória; · Uso de doses excessivas de barbitúricos e opiáceos, alcalose metabólica, lesão estrutural do centro respiratório; disfunções neuromusculares 1. Medula espinhal: mielite transversa, trauma raquimedular, compressão da medula por tumores e/ou hérnias discais. 2. Lesões do neurônio motor: poliomielite, esclerose lateral amiotrófica. 3. Lesões dos neurônios periféricos: polirradiculoneurite, polineuropatia. 4. Lesões da junção neuromuscular: miastenia grave, intoxicação por organofosforados. 5. Lesões musculares: distrofias musculares, miopatias e miosites. disfunções da caixa toraxica e pleura · Pneumotórax · Derrame pleural · Fibrotórax · Deformidade da parede torácica · Lesão traumática da parede torácica: tórax · flutuante disfunções das vias aéreas Anafilaxia • Causada pela liberação de mediadores dos mastócitos pela IgE. • Quando ocorre exposição antigênica, há produção de IgE específica. • Com a ocorrência de uma nova exposição, haverá a ligação da IgE aos mastócitos e liberação de mediadores da inflamação à anafilaxia. • Os sintomas apresentados pelos pacientes poderão ser: 1. Sintomas leves: fraqueza, tontura, desmaios e gosto metálico na boca. 2. Sintomas graves: prurido ocular, lacrimejamento, eritema, flushing, urticária, angioedema, estridor laríngeo, broncoespasmo, edema, confusão mental, diarreia e vômitos, síncope, taquicardia, hipotensão, arritmia, colapso cardiovascular e óbito. obstrução mecânica das vias aéreas · Obstrução mecânica das vias aéreas: nos casos de disfunção de vias aéreas agudas, devem ser investigadas possível obstrução mecânica (aspiração de corpos estranhos e/ou conteúdo gástrico) e, ainda, disfunções de laringe e cordas vocais. · Deve ser solicitada broncoscopia dinâmica com visualização da laringe, cordas vocais, traqueia e brônquios durante a inspiração e expiração para feitura do diagnóstico de possível obstrução mecânica e também para avaliação de traqueobroncomalacia; exarcebação aguda da asma e da dpoc Exacerbação aguda da asma e da DPOC: a asma aguda grave pode levar a um quadro de obstrução das vias aéreas importante e, consequentemente, de insuficiência respiratória insificiencia respiratória hipoxêmica · Resultado do transporte de oxigênio anormal • Incapacidade de alcançar a oxigenação adequada, conforme evidenciado por uma PaO2 menos que 60 mmHg ou menos e uma PaCO2 de 40 mmHg ou menos 1. Disfunções do parênquima pulmonar; 2. Disfunções cardíacas esquerdas; 3. Disfunções da vasculatura pulmonar; 4. Diminuição da FiO2. Disfunção do parenquima pulmonar Os pacientes normalmente estarão dispneicos, com frequência respiratória elevada e, muitas vezes, cianóticos. As causas mais frequentemente associadas à insuficiência respiratória hipoxêmica são pneumonia, atelectasias, SDRA e pneumoniasintersticiais agudas; • A realização do diagnóstico correto é imprescindível, nesses casos, para o estabelecimento da terapêutica correta. • A análise adequada da radiografia de tórax, associada mais atualmente à tomografia computadorizada de tórax, tem fornecido dados importantes para a realização de um diagnóstico correto e início da terapêutica adequada; disfunções cardiacas Os casos de disfunção do ventrículo esquerdo aguda (sistólicas e diastólicas) ocasionarão o aumento da pressão capilar pulmonar com consequente encharcamento dos espaços intersticiais e, nos casos mais graves, do parênquima pulmonar, levando a um quadro de insuficiência respiratória hipoxêmica. disfunção vascular e de ventriculo direito • Tromboembolismo pulmonar. • Quanto mais obstruída encontrar-se a árvore vascular pulmonar e, principalmente, se o paciente já for portador de insuficiências cardíaca e/ou pulmonar prévias, ocorrerão casos graves de insuficiência respiratória hipoxêmica acompanhada ou não de choque cardiogênico decorrente da disfunção do ventrículo direito. • O diagnóstico do tromboembolismo pulmonar é de importância fundamental para ser providenciada a desobstrução da árvore pulmonar o mais rápido possível, com auxílio de agentes trombolíticos e/ou anticoagulantes. • Tomografia de tórax computadorizada com injeção de contraste e com cortes seriados das artérias pulmonares. insuficiencia respiratória combinada • O tipo combinado de insuficiência respiratória aguda desenvolve-se como consequência de uma ventilação alveolar inadequada e transporte gasoso anormal combinados. • Essa condição é comumente observada em exacerbações asmáticas, enfisema complicado por infecção do trato respiratório inferior, pneumonia grave, edema pulmonar e embolia pulmonar Manejo clinico Posição prona (ler o artigo) SINDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO · CASCATA DE PROCESSO INFLAMATÓRIO QUE FAZ COM QUE HAJA UMA DETERIORIZAÇÃO; · Síndrome: conjunto de sintomas; · Conhecida como SARA (síndrome do desconforto respiratório do adulto); · Representa gravidade de evolução clínica, pode ter difícil reversão; · Tipo de insuficiência respiratória secundária à um edema pulmonar; · Processo inflamatório aumenta a permeabilidade do capilar; · Tem início agudo; · Geralmente se devolve de 24 a 48 hr do evento desencadeador; · Consiste em um tipo de insuficiência respiratória aguda, secundária a um edema pulmonar inflamatório, provocado por um grande aumento da permeabilidade da membrana alvéolo-capilar pulmonar, o que leva ao encharcamento e diminuição do tecido aerado; fisiopatologia (sdra OU SARA) quadro clinico · hipoxemia caracteristicamente refrataria à alta fração inspirada de oxigênio · infiltrado pulmonar bilateral no raio x de tórax · diminuição de complacência pulmonar · achados frequentemente encontrados em biópsias pulmonares e necropsies: dano alveolar difuso, expresso por membranas hialinas, edema e necrose alveolar e de células endoteliais; e, em estados avançados, fibrose organizada e proliferação importante das células de tipo II. Classificação de sara Sempre se avalia a razão para ver a gravidade e o grau de hipoxia Quando maior a PA, espera-se que esse paciente não precise de oxigênio PARA SEE SARA O PACIENTE PRECISA TER UMA LESÃO PULMONAR PARA GERAR A CASCATA DE REAÇÕES Por causa dos líquidos apresenta a opacidade; faores de risco · pulmonar (direto): pneumonia (de todas as causas) aspiração de conteúdo gástrico, trauma toráxico, lesão inalatória e quase afogamento; também a pressão alta, leão de alto volume produzido pela ventilação mecânica · extrapulmonar (ou indireto): mais frequentes são choque, sepse extrapulmonar, trauma grave estágios Manejo clinico · principalmente suporte respiratório e hemodinâmico orientado para tratar a condição predisposta que originou a síndrome e para evitar complicações · fornecer suporte ventilatório com PEEP (aumenta a capacidade funcional e mantem os alvéolos abertos) melhora a oxigenação · os broncodilatadores e os mucolíticos são úteis na SARA para ajudar na manutenção de permeabilidade as vias aeres e na redução da reação inflamatória e acúmulo de secreções nas vias aéreas · uso de bloqueadores neuromusculares · o início precoce de suporte nutricional é essencial para os pacientes com SARA porque hoje percebemos que a nutrição desempenha um papel terapêutico ativo na recuperação da doença crítica. Cuidados de enfermagem · Avaliação continua dos sinais vitais; · Mudança de decúbito, observando a melhora da ventilação e perfusão pulmonar e promover drenagem de secreção; · Manter paciente em posição prona, na maior parte do tempo se indicado se estiver hemodinamicamente estável; · Proporcionar ambiente confortável; · Manter higiene oral; (clorexidina 0,12%) · Proporcionar adequado suporte nutricional, conforme prescrição médica; · Se o paciente apresentar instabilidade não dar o banho no leito, apenas a limpeza nas partes intimas devido os padrões hemodinâmicos; Ventilação mecânica · Consiste em um método de suporte para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada ou outro acometimento respiratório; · O respirador mecânico é um dispositivo com pressão positiva ou negativa que é capaz de manter a ventilação e administrar oxigênio por um período prolongado; · Aparelhos que impulsionam volumes pré-estabelecidos de ar, de forma intermitente, para dentro dos pulmões. Aumentando a pressão positiva das VAS. Nesse ar, há uma concentração de oxigênio (O2) que é ofertada ao paciente. Classificação dos respidores · Por pressão negativa – pulmões de aço - são as modalidades mais antigas, não abrange pessoas com problema no parênquima, raramente utilizados gera uma pressão para os pulmões movimentares; · Por pressão positiva – quando se insufla o ar como se fosse um balão · Insuflam os pulmões exercendo pressão positiva nas vias respiratórias, que “empurra” o ar, semelhante a um mecanismo de fole, e força os alvéolos a se expandirem durante a inspiração; · A expiração ocorre passivamente; · Os três tipos de respiradores por pressão positiva são classificados pelo método de finalização da fase inspiratória da respiração Ventilação mecânica propicia melhora das trocas gasosas e diminuição do trabalho respiratório, podendo ser utilizada através da Ventilação Não Invasiva (VNI) ou da Ventilação Mecânica Invasiva (VM). ventilação não invasiva (NVI) Uso de máscara com interface entre o paciente o respirador. Objetivos da vni: • Diminuir trabalho respiratório e repouso parcial da musculatura respiratória; • Melhora troca gasosa; • Reexpansão pulmonar e aumento da ventilação alveolar; • Manutenção e melhora dos volumes e capacidades pulmonares; • Diminuição da dispneia; • Redução da necessidade da realização da Intubação Orotraqueal; • Redução da Mortalidade. VENTILAÇÃO M ECÂNICA CONVENCIONAL (nvasiva) Uso de prótese na via aérea. objetivos da ventilação mecanica invasiva • Reverter a hipoxemia; • Reverter a acidose respiratória aguda; • Diminuir o desconforto respiratório; • Prevenir ou reverter a atelectasia; • Reverter a fadiga dos músculos respiratórios; • Permitir a sedação e/ou o bloqueio neuromuscular; • Diminuir o consumo sistêmico ou miocárdico de oxigênio; • Diminuir a pressão intracraniana; • Estabilizar a parede torácica. Parâmetros para promover a ventilação mecânica Variáveis físicas · Relação I:E relação tempo inspiratório/tempo expiratório (I:E de 1:2 a 1:3); · Sensibilidade: Valor que determina quando o aparelho detecta a respiração espontânea e inicia ou permite uma inspiração. A sensibilidade deverá ser regulada a valores mínimos possíveis. Quanto menor o valor, mais sensível estará o ventilador e menor será o esforço do paciente. · FiO2: Fração inspirada de oxigênio pode variar de 0,21 ou 21% (ar ambiente), a 1,0 ou 100% (oxigênio puro). Ideal ajuste mínimo de FiO2 para assegurar boa oxigenação. · PEEP: Pressão positiva ao final da expiração. É o volume de ar residual nos pulmões ao final da expiração. Valor considerado fisiológico(3 a 5cmH2O) compensa a perda da função glótica causada pela intubação. Ciclo ventilatório em 4 fases Disparo • Início do ciclo (passagem da expiração para inspiração); • Variável de disparo pré-determinada deve ser alcançada para iniciar a inspiração; • Disparo a Tempo: Determina a FR; • Disparo a Sensibilidade: Determinada pelo paciente "tentar" respirar por conta própria (Por V’ ou P); Ciclagem • Passagem da fase inspiratória para a Expiratória; • Variável pré-estabelecida deve ser alcançada para ciclar • Pressão (P),Tempo (Tinsp),Volume (V) ou Fluxo (V’); tipos de ventiladores invasivos Ventilação com volume controlado (VCV); · Entregam um volume predefinido de ar a cada inspiração. Quando este volume predefinido é administrado ao cliente, o respirador para de agir, e a expiração ocorre passivamente. · Uma grande desvantagem de usar respiradores ciclados a volume é que os clientes podem sofrer barotrauma, porque as pressões necessárias para administrar as respirações podem ser excessivas · Nesse modo, fixa-se: 1. FR; 2. Volume Corrente; 3. Fluxo. ventilação com pressão controlada (PCV); Fixa-se: 1. FR; 2. Tempo inspiratório ou a relaçãoTi/Te; 3. Limite de pressão inspiratória; 4. Sensibilidade ventilação com pressão de suporte (PSV); • Retirar o paciente da ventilação mecânica invasiva • Atua completando o esforço do paciente. Tende a ser muito confortável, uma vez que o paciente detém o controle sobre o ciclo. Atua vencendo as forças resistivas e elásticas do pulmão. · Dominados pelo paciente: 1. Fluxo 2. Volume 3. Tempo inspiratório 4. Fr · Objetivo: Há diminuição do trabalho respiratório, consumo de O2, tempo de ventilação e necessidade de sedação. Modalidades da ventilação mecanica · Ventilação mandatória continua (VMC): VC, pressão, FR pré-definidos · Ventilação assisto controlada: VC FR pré-definidos; respiração assistida auxilia na respiração iniciada espontaneamente · Ventilação mandatória intermitente: respirações assistidas + espontâneas; volume pré-selecionado, intervalos predefinidos de respirações · Ventilação mandatória intermitente sincronizada: VC definido + respirações espontâneas; sem respirações predefinidas · Ventilação assistida proporcional: suporte ventilatório parcial; pressão proporcional ao esforço inspiratório do paciente Monitorização do paciente em ventilação mecânica · Gasometria arterial – permite a avaliação diagnostica do estado metabólico acidobásico e da troca gasosa pulmonar com medidas diretas de pH, PaCO2, PaO2, HCO3 e excessos de bases. Ainda permite o cálculo da relação de PaO2/FiO2 que demonstra a capacidade da oxigenação do paciente (quanto maior a ração inspiratória de O2 menor a relação, quer dizer que precisa de uma maior fração de O2 para estabilizar); EX: paO2: 55 FiO2: 0,21=261 Após suporte PaO2: 55 FiO2: 0,5= 110 (ruim pessoa normal PaO2: 80 FiO2: 0,21=381 Isso significa que quando maior a FO2 e não melhora a PaO2 mesmo aumentando a porção de O2 Pode ser um dano alveolar, infecção generalizada, sepse; É preciso observar essa relação pois se consegue manter uma relação dentro dos limites adequados, tendencia é ir diminuindo o oxigênio para ver quando a pressão de o2 se comporta; · Normalização da gasometria arterial não deve ser prioridade e sim proteção do pulmão aceitando-se níveis mais elevados de PaCO3 para manutenção de um volume-corrente mais baixo (hipercardia passiva(mantendo o volume mais baixo para aumentar o dióxido de carbono mas precisa ser monitorado; serve para não hiper insuflar o alvéolo para não lesionar) · Avaliação mecânica ventilatória; respostas aos alarmes · Os sistemas de alarme podem ser categorizados, de acordo com o volume e a pressão, em níveis alto e baixo. (o paciente dependo do aparelho para viver) · Os alarmes de pressão baixa avisam quanto à presença de desconexão do paciente do aparelho de ventilação ou extravasamentos no circuito; · Garantia de umidificação e termorregulação. (ela substitui a via aérea superior, nisso tem a anulação do sistema de umidificação e filtração da VIS, esses processos de aquecimento devem ser acionados nesse circuito tendo um umidificador e um termorregulador que regula a temperatura com a do corpo); Potenciais complicações da vm Pode causar mais dano · Broncoaspiração: (pode ocorrer antes ou depois da intubação, SARA também ajuda nesse quadro) Manutenção da insuflação apropriada do balonete, evacuação do conteúdo gástrico e alívio da distensão gástrica por drenagem contínua, aspiração da orofaringe; Elevação da cabeceira do leito do paciente em 30° ou mais o tempo todo. · Barotrauma e pneumotórax: dano da parede alveolar/aumento da quantidade de ar na pleura Pressões aumentadas durante a expiração (PIP); Diminuição MV e desvio traqueal. · Debito cardíaco diminuído Ausência de tônus simpático e a diminuição do retorno venoso devido aos efeitos da pressão positiva no tórax. (eumento da pressão positiva nos alvéolos melhora o retorno venoso) · Complicações associadas à imobilidade (quando precisa mover o paciente de posição precisa avaliar os parâmetros Adelgaçamento e fraqueza muscular, contraturas, perda da integridade da pele, pneumonia; Trombose venosa profunda, que podem ocasionar embolia pulmonar, constipação intestinal e íleo paralítico. · Problemas gastrointestinais (manutenção de nutrição enteral é importante para bactérias do intestino não vá para a corrente sanguínea Distensão, hipomotilidade e íleo paralítico, vômitos e decomposição da mucosa intestinal devido à falta da ingestão nutricional normal. · Fraqueza muscular Um período de reabilitação, para exercitar e fortalecer os músculos respiratórios, pode ser necessário antes de suspender o suporte ventilatório. · Pneumonia associada a ventilação mecânica Pneumonia associada à ventilação mecanica (pav) · Pneumonia nosocomial (meio instrahospitalar) que acontece em pacientes intubados e ventilados mecanicamente há mais de 48 horas; · A suspeição diagnóstica, o diagnóstico precoce e adequado e o correto tratamento farão com que a ocorrência da doença diminua, assim como o aparecimento de microrganismos multirresistentes; (quanto mais tempo o microrganismo fica no epitélio causa mais lesão); · A duração média de um episódio de PAV é de cinco dias e sua mortalidade varia de 24% a 76%. Além disso, sua ocorrência aumenta o tempo de internação do paciente na UTI e os custos inerentes a seu tratamento. etiologia da PAV Entre os microrganismos causadores da PAV estão os aeróbios gram-negativos: Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli; Pseudomonas aeruginosa (gram-negativo não fermentador) e Acinetobacter,; • Entre os organismos gram-positivos os Staphylococcus aureus,Streptococcus pneumoniae podem ocasionar PAV nos primeiros dias de intubação e ventilação mecânica, a chamada PAV precoce; • Bactérias anaeróbias, Legionella e vírus respiratórios como influenza, parainfluenza, herpes simples, citomegalovírus, adenovírus, vírussincicial respiratório, rinovírus e metapneumovírus DIAGNOSTICO DA pav · Leva em consideração a história, o exame clínico, as imagens radiológicas e tomografia computadorizada de tórax e os exames laboratoriais. • ESCORE DE INFECÇÃO PULMONAR 1. Temperatura; 2. Número de leucócitos no sangue; 3. Volume e purulência da secreção traqueal; 4. Oxigenação; 5. Achados radiológicos; 6. Gram e cultura semiquantitativa da secreção traqueal. tratamento medicamentoso Estudos clínicos em pacientes portadores de PAV mostram que a antibioticoterapia introduzida de maneira correta e com espectro adequado melhora a sobrevida de pacientes com PAV; assim como a mudança rápida de antibióticos, no caso de um novo episódio de PAV, em pacientes que já recebiam antibioticoterapia.(se voltar não dar o mesmo antibiótico) · Tratamento pode turar de 7 a 14 dias ventilação durante a pav · Devem ser ventilados com estratégia ventilatória protetora (VC = ou < 6 mL/kg de peso predito), visando a manter a PaCO2 entre 35 e 45mmHg e pressão positiva no final da expiração (PEEP) suficiente para garantir uma adequadatroca gasosa, com modo ventilatório volume controlado (VCV) ou ventilação com pressão controlada (PCV). · Assim que possível, devem passar a modos assistidos ou espontâneos visando a adiantar a retirada da ventilação mecânica. Prevenção de pav · Realizar higienização rigorosa das mãos, independente do uso de luvas; · Realizar higiene oral com Gluconato de Clorexidina 0,12%; · Manter cabeceira elevada (30-45o), se não houver contraindicação, principalmente quando receber nutrição por sonda; · Preferir sondagem orogástrica ao invés de nasogástrica, pelo risco de sinusite; · Pausar a dieta nos momentos em que baixar a cabeceira da cama; · Realizar controle efetivo da pressão do cuff do tubo endotraqueal; manter entre 20 a 30 cm H2O; · Realizar aspiração das vias aéreas somente quando necessário, com ausculta pulmonar previa; · Utilizar tubo de aspiração subglótica para prevenir PAV; · Não realizar troca rotineira do circuito ventilatório - Trocar apenas em casos de falhas, sujidades ou quando o paciente receber alta; · Manter o circuito do ventilador livre do acúmulo de água ou condensações. Quando essas estiverem presentes, devem ser descartadas. · Evitar sedações desnecessárias; · Prever e antecipar o desmame ventilatório e extubação; · Realizar educação permanente/continuada da equipe sobre todos os cuidados que envolvem a prevenção da PAV e de outras infecções. Cuidados de enfermagem ao pacente em ventilação mecanica · Fazer o teste do ventilador mecânico, verificar a montagem e a integridade do circuito, alarmes visuais e sonoros · Ajustar os parâmetros determinados pelo médico · Colher gasometria arterial 20 minutos após a instalação do ventilador mecânico · Esclarecer o paciente sobre o procedimento mesmo estando sedado; · Manter cabeceira elevada 30º; · Atentar para alarmes; · Manter no painel da unidade do paciente ressuscitador manual conectado a rede de O2 e aspirador de secreção; · Desprezar água de condensação do circuito e do copo de drenagem; · Manter umidificação e aquecimento adequado; · Observar simetria da caixa torácica e realizar a ausculta pulmonar; · Monitorar saturação de oxigênio; · Realizar mudança de decúbito e manter a pele limpa e hidratada. · Aspirar secreção traqueal se necessário, aplicando técnica padronizada; · Realizar higiene oral 6/6 horas ou quando necessário; · Manter os olhos do paciente fechados caso o paciente esteja comatoso ou com sedação profunda; · Realizar a limpeza da unidade do paciente e dos equipamentos com álcool a 70% uma vez ao dia ou quando necessário. DESMAME DA VETILAÇÃO MECANICA · A capacidade para atender à demanda ventilatória pode ser limitada pela insuficiência do próprio drive ventilatório ou incapacidade do sistema musculoesquelético em gerar determinado trabalho mecânico exigido pelo centro respiratório em resposta a essa situação; · Na maior parte dos casos, o insucesso do desmame é decorrente de um problema ligado à própria contração muscular, insuficiente para atender à demanda exigida. · Na minoria dos casos, em que o problema se localiza no centro respiratório, este pode estar deprimido por distúrbios metabólicos dano neurológico estrutural ou agentes farmacológicos. · O desmame pode ser simples (na mprimeira tebtaiva) ou divicil quando se tenta mais 3) · Causas que o paciente não consegue respirar sozinho: contração da musculatura para gerar complacência e se não tiver estimulo do SNC FATORES QUE INFLUENCIAM NO DESMAME DA VENTILAÇÃO MECANICA · ESTABILIDADE HIDROELETROLITICA: • Evitar acidoses (estimulação excessiva do centro respiratório); Evitar alcaloses (hipoestimulação). · ESTABILIDADE DO CENTRO RESPIRATÓRIO: Quadros neurológico e metabólicos estáveis. parametros clincios de sucesso do desmame · ESTABILIDADE DA MECANICA RESPIRATÓRIA: evitar: broncoespasmo, edema pulmonar, atelectasia e secreção respiratória · Estabilidade cardiovascular: bom debito cardíaco para um bom funcionamento do diafragma, além de satisfatória oferta de O2; · Estabilidade de trocas gasosas: saturação acima dos 90% com FiO2 de 40% ou menos; capacidade de rserva ventilatória do paciente · Pressão inspiratória máxima: menor de -25cmH20 · Ventilação voluntária máxima: Duas vezes maior que o volume mínimo basal · Capacidade vital: Maior que 10mL/Kg metodos utilizados no desmame Tubo t Inicia-se por períodos de prova de 5 a 10 minutos, aumentados progressivamente por 30 minutos, pelo menos, e não mais do que120 minutos; • Recomenda-se que, para pacientes selecionados, realize-se período de prova emtubo T pelo menos uma vez por dia. • Se o paciente tolerar, poderá ser extubado, se não tolerar, recomenda-se mante aadequado descanso da musculatura respiratória nas 24 horas seguintes antes defazer nova tentativa. Principais problemas associados: • Colapso alveolar pela ausência de pressão expiratória residual; • a sobrecarga de trabalho imposta pelo tubo; • a mudança brusca do grau de assistência ventilatória (“tudo ou nada”); • a falta de controle sobre a FiO2 ; • a falta de monitorização adequada, uma vez que o paciente é desconectado do ventilador, portanto, os alarmes ficam inoperantes. ventilação com pressão de suporte (PSV) · Permite transição muito mais gradual da ventilação assistida para a espontânea; · Inicia-se o desmame com uma pressão de suporte máxima (suficiente para gerar VT de 6 a 8 mL/kg), reduzindo-a gradualmente de acordo com a tolerância do paciente; · Essa tolerância é normalmente avaliada pela frequência respiratória e pela palpação do músculo esternocleidomastoideo; · Quando a PSV chega a um nível de 5 a 8 cmH2O, com boa tolerância do paciente, procede-se à extubação direta, sem períodos de prova no tubo T. ventilação mecanica não invasiva (vni) · Pode ser utilizada imediatamente após a extubação em pacientes de risco (VNI profilática) - redução do tempo de internação, do índice de traqueostomia, redução de infecção nesse grupo, diminuição de necessidade de reintubação e de mortalidade hospitalar. · Sua instalação tardia não previne reintubação e pode até aumentar as taxas de mortalidade intra-hospitalar, não devendo ser utilizada resolução cofen nº 639/2020 Dispõe sobre as competências do Enfermeiro no cuidado aos pacientes em ventilação mecânica no ambiente extra e intra-hospitalar. • Art. 1o No âmbito da equipe de enfermagem, é competência do Enfermeiro a montagem, testagem e instalação de aparelhos de ventilação mecânica invasiva e não-invasiva em pacientes adultos, pediátricos e neonatos. • Art. 2° No contexto do processo de Enfermagem, é competência do Enfermeiro a monitorização, a checagem de alarmes, o ajuste inicial e o manejo dos parâmetros da ventilação mecânica tanto na estratégia invasiva quanto não-invasiva. • §1° O ajuste inicial e manejo dos parâmetros da ventilação mecânica de que trata o artigo 2o desta resolução devem ocorrer sob coordenação médica. • §2° No âmbito da equipe de Enfermagem, constitui procedimento privativo do Enfermeiro a coleta de sangue arterial para fins de monitorização gasométrica e respiratória. Art. 3° Na montagem, testagem e instalação de aparelhos de ventilação mecânica, é competência do Enfermeiro: • I – a fixação e centralização do tubo traqueal, assim como a monitorização da pressão do cuff (balonete) da prótese em níveis seguros e a averiguação quanto ao seu correto posicionamento; • II – a realização e a avaliação da necessidade de aspiração das vias aéreas nos pacientes sob ventilação mecânica; • III – a realização e/ou prescrição dos cuidados em relação ao orifício da traqueostomia e à integridade da pele periestomal; • IV – a realização e/ou prescrição de higiene bucal, incluindo o uso do Gluconato de clorexidina 0,12% ou outras soluções antissépticas cientificamente recomendadas, em pacientes sob ventilação mecânica; • V – participar da decisão, da realização e/ou prescrição na Equipe de Enfermagem dos procedimentos relacionados à pronação de pacientes sob ventilação mecânica e aplicação dos cuidados relacionados a prevenção dos incidentes associados; ·São extremamente comuns REVISÃO ESTRUTURAS Superior (condutora de ar) · Nariz: cavidade, deslocamento de ar, estruturas ciliares que servem para filtrar, aquecer e umidificar; · Seios paranasais: 4 cavidades preenchidas por ar com epitélio ciliado, pode ter acumulo de secreção (sinusite); · Faringe: estrutura tubular composta por nasofaringe · Tonsilas palatinas: detecção e combate de microrganismos; · Adenoide · Laringe: formada por cartilage m, anterior ao esôfago; · Traqueia: tubo em formato de c, epitélio ciliar; Inferior (troca gasosa ) · Pulmão: dividido em lobos (direito: su p erior, médio, inferior; esquerdo), revestido pela pleura uma que reveste o pulmão (visceral) e a outra que está em contato com a caixa toráxica (parietal); · Mediastino: abriga o coração · Brônquios: várias subdivisões até chegar na unidade de troca gasosa (a lvéolos) · Alvéolos: onde é realizada a troca gasosa, possui vários capilares, permite troca gasosa; sempre deve estar aberto célula tipo 1 (formadora de parede e tipo 2 (surfactante que deixa o alvéolo sempre aberto, quando o bebe nasce prematuro, é adminis trado corticoide para que haja estimulo de produção de surfactante) FUNÇÃO (TROCA GASOSA) · Fornecimento de O2 para as células; · Eliminação de CO2 das células · Troca gasosa · Variações de pressão do ar · Inspiração: pressão nos pulmões é menor do que a atmosfér ica, diafragma contrai · Expiração: pressão nos pulmões é maior do que a atmosférica, diafragma relaxa · Fatores que influenciam na entrada de ar: o Resistência das vias respiratórias (qualquer evento que diminuía o calibre das vias respiratórias (diminui a absorção de oxigênio e a expulsão de dióxido de carbono o Causas: (Contração da musculatura lisa dos brônquios (asma); Espessamento da mucosa brônquica (bronquite crônica); Obstrução das vias respiratórias (muco ou corpo estranho) o Complacência: e lasticidade, capacidade de expansão pulmonar e estruturas torácicas; possibilita que o volume pulmonar aumente quando a diferença de pressão atmosférica e a cavidade toráxica fazem com que o ar flua para dentro; aumento: os pulmões perdem o recolhimento el ástico e se tornam distendidos ; diminuição : quando se tornam rígidos; VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES MÚSCULOS QUE PRODUZEM A EXPANSÃO E A CONTRAÇÃO PULMONAR Assistência de enfermagem nos Distúrbios respiratórios São extremamente comuns REVISÃO ESTRUTURAS Superior (condutora de ar) Nariz: cavidade, deslocamento de ar, estruturas ciliares que servem para filtrar, aquecer e umidificar; Seios paranasais: 4 cavidades preenchidas por ar com epitélio ciliado, pode ter acumulo de secreção (sinusite); Faringe: estrutura tubular composta por nasofaringe Tonsilas palatinas: detecção e combate de microrganismos; Adenoide Laringe: formada por cartilagem, anterior ao esôfago; Traqueia: tubo em formato de c, epitélio ciliar; Inferior (troca gasosa) Pulmão: dividido em lobos (direito: superior, médio, inferior; esquerdo), revestido pela pleura uma que reveste o pulmão (visceral) e a outra que está em contato com a caixa toráxica (parietal); Mediastino: abriga o coração Brônquios: várias subdivisões até chegar na unidade de troca gasosa (alvéolos) Alvéolos: onde é realizada a troca gasosa, possui vários capilares, permite troca gasosa; sempre deve estar aberto célula tipo 1 (formadora de parede e tipo 2 (surfactante que deixa o alvéolo sempre aberto, quando o bebe nasce prematuro, é administrado corticoide para que haja estimulo de produção de surfactante) FUNÇÃO (TROCA GASOSA) Fornecimento de O2 para as células; Eliminação de CO2 das células Troca gasosa Variações de pressão do ar Inspiração: pressão nos pulmões é menor do que a atmosférica, diafragma contrai Expiração: pressão nos pulmões é maior do que a atmosférica, diafragma relaxa Fatores que influenciam na entrada de ar: o Resistência das vias respiratórias (qualquer evento que diminuía o calibre das vias respiratórias (diminui a absorção de oxigênio e a expulsão de dióxido de carbono o Causas: (Contração da musculatura lisa dos brônquios (asma); Espessamento da mucosa brônquica (bronquite crônica); Obstrução das vias respiratórias (muco ou corpo estranho) o Complacência: elasticidade, capacidade de expansão pulmonar e estruturas torácicas; possibilita que o volume pulmonar aumente quando a diferença de pressão atmosférica e a cavidade toráxica fazem com que o ar flua para dentro; aumento: os pulmões perdem o recolhimento elástico e se tornam distendidos; diminuição: quando se tornam rígidos; VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES MÚSCULOS QUE PRODUZEM A EXPANSÃO E A CONTRAÇÃO PULMONAR Assistência de enfermagem nos Distúrbios respiratórios
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