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Gnotobiótico – Palavra de origem grega. (Gnoto = Conhecer + Bioto = Vida) É o estudo de animais com flora e fauna completamente conhecidas; Algumas definições incluem não existentes ou não detectável; Os animais devem ser criados em ambientes de barreiras sanitárias absolutas. Minimiza varáveis associadas a variações entre indivíduos normais da mesma espécie; Não ocorre superpopulação de microrganismos quando há imunossupressão; Permite estudos imunobiológicos; Quanto mais uniforme os animais, maior exatidão e precisão da resposta biológica, e menos animais deverão ser utilizados na pesquisa. A razão desta ciência é a construção de um “modelo animal”, que permita a avaliação dos fenômenos naturais e que estes possam ser comparados a biologia do homem. Considerando todas as variantes que podem interferir na vida do animal, desde as condições do viveiro, do manejo, da alimentação, até a microbiota e ectoparasitas associados ao seu corpo, esse modelo recebe uma classificação sanitária utilizada ordinariamente como critério para a experimentação. Animal convencional Animal gnotobiótico São animais totalmente livres de parasitas e microbiota, internos e externos, com carrapatos, pulgas, bactérias, fungos, protozoários, vírus, algas; Esses animais normalmente têm achados anatômicos exclusivos – diminuição de espessura da parede do intestino, alargamento do lúmen, crescimento mais rápido, absorvem mais gordura e vivem mais. Animais criados num sistema de barreiras sanitárias para rigor higiênico. Como consequência, sua flora microbiológica e ectoparasitas são conhecidos, ou não existentes, ou indetectáveis. Tipo axênico (“livre de estranhos”) ou Germ- free Classificação dos animais Gnotobiologia Vantagens �1885 – Pasteur – questionava a ausência de organismos superiores na ausência de “germes” �1957 – Texler e Reynolds desenvolveram isoladores flexíveis, transparentes que permitem a visão total no seu interior e pela flexibilidade facilita a manipulação Histórico Necessidade de isoladores para esse tipo de estudo Diferentes materiais rígidos testados – dificuldades técnicas (acomodação da pressão, etc) O domínio da tecnologia de construção de isoladores de plásticos, de purificação do ar e da água, da higienização dos instrumentos e esterilização dos alimentos oferecidos (basicamente ração), permitiu o avanço da prática de obter e criar animais “limpos”, que no conjunto, constitui agora uma ciência importante para a biologia e a biomedicina. Animais intencionalmente associados/contaminados com parasitas e/ou microbiota específicos. Animais livres de parasitos ou microbiota específica, podendo estar associado a outros seres, inclusive vírus. Animais livres de resposta imunológica para vírus específicos, podendo estar associados a outros parasitos e microbiota. Tipo SPF (Specific Pathogen Free) Tipo VAF (Vírus Antibody Free) Derivados de Cesareana Em que se retira os animais por cesariana e promove-se a retirada dos filhotes dentro da câmara estéril, aos antissepsia do útero. Tipo Flora Definida Vantagens O status sanitário (ou ecológico) dos animais somente pode ser mantido por meio de seu isolamento, o que impede o contato com novas formas de vida; Tudo aquilo que seja utilizado para isolar os animais de novas formas de vida, seja por meios físicos ou químicos, ou até pelas técnicas de manejo; Luvas, vestimentas, filtros de ar, autoclavagem, projeto arquitetônico do biotério, limpeza dos instrumentos, etc., são as barreiras que impedem o contato entre as formas de vida; A água servida aos germ-free é acidificada até pH 2,0 (tal como no estômago), para evitar a proliferação de microrganismos; O ar que entra nas gaiolas passou por um processo de ultrafiltração. Nenhuma partícula sólida entra, e alguns gases são retidos no filtro; A ração oferecida tem formulação especial, resistente à autoclavagem necessária para mantê-la asséptica e não contaminar os animais; Barreiras sanitárias: Animais utilizados em pesquisa Manutenção: Classificação Sanitária dos animais:Acontecimentos da Gnotobiologia: Classificação genética Animais outbreds ou heterogênicos: Animais inbreds ou homogênicos: Característica genética necessária; Espaço existente no biotério; Número de animais necessário; Características do indivíduo: O propósito de um sistema de acasalamento é preservar ou controlar as causas genéticas para determinada características. A combinação da consanguinidade com sistemas de seleção deu aos genecistas métodos de controle das características herdáveis dos animais de laboratório. Classsificação genética: 99% de heterozigose – diversidade genética Reprodução de populações naturais 99% de homozigose Acasalamentos consanguíneos Sistemas de acasalamento: A escolha do tipo de acasalamento depende, principalmente: Ambientais e genéticas Inbreeding – subdivide a população em subpopulações, nas quais a média das características quantitativas aumenta ou diminui e a variação genética se reduz; Outbreeding - (acasalamento entre diversas populações) faz a variação genética aumentar e muda a média de características quantitativas; Mutação induzida Trangênenicos - mutantes Híbridos Sistema de acasalamento Monogâmica; Fechada, sem introdução de novos pares reprodutivos; Com uma população tão grande quanto possível: mínimo 200 casais; Acasalamento randômico para que todos os indivíduos tenha igual chance de participação; Sem critério de seleção, para não fixar alelos; Usar esquemas com métodos reprodutivos como: Poiley, Han-rotation, Robertson’s, Falkoner, etc. Aumentar os intervalos entre gerações o máximo possível (usar a quinta ninhada); Fixar o tempo reprodutivo dos pares acasalados (ex. 30 semanas). A colônia fundação deve ser: Acasalamento ao acaso O principal objetivo é o de evitar o acasalamento de parentes próximos e assegurar que a próxima geração venha de um espectro mais amplo de pais do que ocorreria se fosse ao acaso; Utilização de sistemas rotacionais; MÉTODO POLEY MÉTODO DE FALKONER A escolha do tipo de acasalamento depende, principalmente: Características do indivíduo: O propósito de um sistema de acasalamento é preservar ou controlar as causas genéticas para determinada característica. Sistema de acasalamento Característica genética necessária; Espaço existente no biotério; Número de animais necessários; Ambientais e genéticas. Permitir que a população se mantenha constante em todas as suas características pelo maior número de gerações possíveis; Manter o alto nível de heterozigose; Preservar a estabilidade da população inicial de alelos e suas frequências, o máximo possível durante as gerações; O principal acasalamento de um biotério é sempre a Colônia Fundação. Cruzamento heterogênico Preservar a isogenicidade e alto coeficiente de consanguinidade; Evitar ao máximo contaminações genéticas, mutações e heterozigose residual; Método mais fácil... cruzamento entre irmãos da mesma ninhada. Acasalamento consanguíneo Separação física das colônias de diferentes linhagens; Se não for possível, distribuir por cor de pelagem; O sistema de identificação deve ser extremamente bem controlado; Qualquer variação fenotípica deve ser observada como possível contaminação ou mutação, devendo ser investigada; O núcleo da fundação deve descender de um ancestral e deve ter um número restrito de caixas (10 a 20); Sistema de hárem (poligamia) Sistema monogâmico 1 macho para 2 fêmeas. 1 macho para 1 fêmea. A PARTIR DOS ISOGÊNICOS --- HÍBRIDOS 50% de um com 50% de outro Derivadas pela introdução de um cromossomo inteiro por meio de retrocruzamento (backcross); Possui um gene artificialmente introduzido em seu genoma; Possui, em um gene pré-selecionado artificialmente, uma mutação específica que leva à sua inativação; ANIMAIS CONGÊNICOS ANIMAIS TRANSGÊNICOS ANIMAIS NOCAUTES Manejo das colônias Métodos de acasalamento EXEMPLO DE MUTANTES Reduzir o número de animais utilizadosdiminuindo as variações dentro/entre grupos; Garantir a manutenção de colônias de produção fechadas...; Uniformidade fenotípica: variedade nos experimentos não se deve a fatores genéticos e sim ambientais ou metodológicos; Estabilidade genética: comparação de resultados experimentais ao longo do tempo e entre laboratórios; CONDIÇÕES GENÉTICAS CONTROLADAS PERMITEM... O coelho de laboratório é um dos poucos animais que mantém o conceito de raça como unidade de manejo; NOVA ZELÂNDIA – peso entre 4 kg a 6 kg, de reconhecida docilidade, fácil reprodução e manejo, e com uniformidade de reações nas provas experimentais; GIGANTES DE FLANDES – atinge mais de 6 kg, preferindo para a obtenção do soro imunológico; CALIFÓRNIA – peso de 3 kg a 5 kg, apresenta diversas zonas pigmentadas em negro sobre o fundo branco. Sua principal característica é rusticidade; HOLANDÊS – com menos de 2,5 kg, é bastante utilizado como animal de experimentação em virtude de seu pequeno porte e resistência às contaminações ambientais. Origem: norte da África e Península Ibérica - Espanha Domesticação na Idade Média – alimentação Dóceis e de fácil manejo Experimentação animal – Pasteur, em 1884, demonstrou que os cães podiam ser protegidos contra o vírus da raiva, mediante a inoculação de suspensões da medula espinhal, dissecada de coelhos infectados experimentalmente com o vírus dessa enfermidade. Melhor modelo – provas pirógenas e de hipersensibilidade COELHOS Oryctolagus cuniculus O sangue representa Cerca de 10% do peso corporal do indivíduo; Pode retirar cerca de 10% do volume do sangue circulante. Dóceis, podendo morder ou arranhar da contenção incorreta; Susceptíveis ao estresse, assustando- se facilmente; Não se deve manter machos adultos em uma mesma gaiola para evitar brigar (disputa de território); As fêmeas adultas também não devem ser mantidas na mesma gaiola por apresentarem pseudogestação; Temperatura recomendável – 17 °C a 21 °C; Umidade relativa – 40% a 60%. Curiosidade Comportamento Corpo arredondado; Cabeça grande provida de largas orelhas; Audição e olfato bem desenvolvidos; Amplo campo de visão; Dente de crescimento contínuo - É importante desgastar os dentes, por isso eles roem muito; Crescimento excessivo – má oclusão; Patas posteriores – mais compridas que as anteriores; Temperatura média do corpo é 38,3 °C, podendo chegas a 39 °C; Urina muita alcalina – alto teor de cristais de fosfato e carbonatos - Mancha o local o qual eles urinam, chegando a tirar o esmalte do piso; Sensíveis à penicilina e toxidade para ampicilina; Fêmea é poliéstrica, podendo ser coberta a qualquer época do ano; Ovulação provocado, ovula somente após a cópula e/ou uma forte excitação sexual; Puberdade ocorre entre 150 – 180 dias; Relação machos/fêmea – 1 macho para cada 10-12 fêmeas reprodutoras (3 a 4 machos – evitar consanguinidade) - Não colocar todas as fêmeas juntas, no máximo 4 fêmeas por vez com o macho; Com 4 anos – queda da reprodução; Fêmea – gaiola macho; Observar cópula; Ovulação ocorre, aproximadamente, 10 horas após a cópula; Nova cópula após 30 a 40 dias após o nascimento dos filhotes Gestação – duração de 30 a 32 dias; Observar pseudogestação – 18 a 21 dias após a cobertura; Constroem ninhos – arrancam pelos do abdômen; Parto noturno; Evitar manipulação do ninho – rejeição; Láparos nascem com 60g a 80g, com ausência de pelos com olhos e orelhas fechados e com dentes incisivos; Olhos abertos no 10° dia; Filhotes iniciam alimentação sólida 15 dias após o nascimento; Média de ninhada é de 6-8 láparos; Desmame – 40 dias. Principais características anatômicas e fisiológicas Fundamentalmente herbívoro; Ceco grande, o qual produz uma fermentação bacteriana considerável; Pratica a coprofagia noturna, coletando fezes diretamente do ânus; Síntese da vitamina ocorre no ceco; Ração fornecida uma vez ao dia – evitar excesso de peso. Nutrição Orelha (veia e artéria); Cardíaca; Intraperitoneal; Subcutânea; Intramuscular. Contenção e punção Camundongos e ratos – junto ao homem há 4 mil anos; Origem – continente asiático; Animal de laboratórios: Manejo e criação de ratos e camundongos Pequeno; Muito prolífero; Período de gestação curto; Fácil domesticação; Fácil manutenção. Colônia de fundação ou produtora de matrizes ou piloto; Colônia de expansão; Colônia de produção. Repor matrizes logo após a performance reprodutiva cair; Manter pares de matrizes de várias idades por meio da reposição semanal ou mensal, e assim manter o número constante de ninhadas; Quando repor matrizes? O estabelecimento de uma colônia em um biotério obedece a várias considerações. Se mantivermos colônias únicas ou pretendermos a autossuficiência, teremos de estabelecer três diferentes colônias para cada linhagem instalada. Não produzem ninhada em 60 dias após acasalamento; Não produzem ninhadas 60 dias após a última ninhada; Produzem três a quatro ninhadas que não desmamam no tempo correto. Reproduzir cedo – entre 6 a 8 semanas. Jovens são mais produtivos; Usar machos com experiência com fêmeas mais novas e fêmeas mais velhas com machos mais novos; Sempre manter dados de acasalamento meticulosos e acurados, e atualizá-los regularmente para que se tenha um diagnóstico precoce dos problemas e estes sejam solucionados. Respeitar o ritmo circadiano; Luz vermelha – observar animais no ciclo escuro; Agir com calma; Manter limpo; Silêncio. Manejo de colônias Manejo básico Classe: Mammalia; Ordem: Rodentia; Família: Muridae; Gênero: Mus; Espécie: Mus musculus. Corpo fusiforme; Cauda pode atingir comprimento maior do que o corpo; Coloração natural é marrom escura no dorso, com um ventre mais claro e cinzento; Não possui glândulas sudoríparas; Patas anteriores como posteriores possuem cinco dedos; Todo cromossomo é telocêntrico. Taxonomia Características Ciclo estral – 4 a 5 dias (proestro, estro, metaestro e diestro) - Período da fase reprodutiva do animal; Anestro - Período de completa inatividade sexual; Expostas aos machos ou a seus feromônios, começam a ciclar em 48 horas (Efeito de Whitten); Efeito Bruce – volta a ciclar nas primeiras 24 horas de gestação; Período de gestação – 19 a 21 dias; Número de filhotes/ninhada: Outbred – 8 a 10 Inbred – 4 a 5 Podem ser agrupados logo após o desmame, podendo co-existir pacificamente; Algumas linhagens (BALB/cJ, SJL/J, HRS/J) começarão a lutar mesmo quando agrupados logo após o desmame; Os machos reprodutores que foram colocados juntos normalmente lutam; Ferimentos na cauda são sinal de agressão entre os indivíduos de uma gaiola; Canibalismo por stress. CAMUNDONGOS ReproduçãoIdentificação DADOS BIOLÓGICOS Comportamento Via oral: Via intraperitoneal: Via intramuscular: Via subcutânea: Via intradérmica: Ter material sempre a mão; Pesar sempre o animal; Puncionar apenas 10% do volume sanguíneo. Punções Via intracraniana: Via intraqueal: Vias de administração Contenção Ciclo estral 4 a 5 dias; Tempo de gestação – 19 a 22 dias; Média de filhotes/ parto – 8, pode ser até 16; Nasce desprovido de pêlos, com exceção das vibrissas – 4 a 6 g; Pêlos começam a despontar por volta do 3o ao 4o dia de vida; 16 dias - começam a se alimentar de forma independente; 18 aos 24 dias – desmame – 35 a 40g; Sexagem; Puberdade - 30 dias; Maturidade sexual - 50 aos 60 dias. Punção retro-orbital: Punção caudal: Aquecer a cauda a 38° - 39° C Punção intracardíaca: Ângulo de 15 a 20° Rattus novergicus e R. rattus; Derivados de colônias dos EUA – laboratório; Originário de regiões da Ásia Central; Primeira espécie de mamífero domesticada para fins científicos; Henry H. Donaldson – padronizou colônias; Características semelhantes aos camundongos; 137 espécies. Reprodução RATOS Taxonomia É o ato anestésico reversível que produz: É a insensibilidade à dor, sem perda da consciência. Anestesia Perda de consciência (narcose); Supressão da percepção dolorosa (analgesia); Proteção neurovegetativa; Relaxamento muscular. Analgesia Espécie/linhagem em questão; Grau de invasividadedo procedimento; Se o animal sobreviverá após o procedimento; Necessidades específicas do estudo, como relaxamento muscular, pouca depressão cardiorrespiratória, etc. Estado físico do animal; Disponibilidade de equipamentos e fármacos ($), bem como treinamento da equipe. A escolha do protocolo depende... No mínimo 24-72hrs para roedores; No mínimo 72hrs para coelhos; Reduz o estresse do transporte e do novo ambiente. Roedores e coelhos não vomitam; Predispõe a hipoglicemia; Se necessário o jejum, este não deve ser prolongado; O jejum hídrico não deve ser realizado. Em geral, não são realizados em animais de laboratório. Preparo de todo o material; Minimização do estresse animal: Sala de espera --> Sala de anestesia --> Sala de cirurgia --> Sala de recuperação Aclimatação Jejum Exames clínicos Auditivo Olfativo Manipulação/Contenção Medicação Pré-anestésica; Anestesia (geral, local, dissociativa); Recuperação anestésica. ETAPAS DA ANESTESIA ANESTESIA E ANALGESIA DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO Escolha do protocolo... Preparação para a anestesia Ajuda a reduzir o estresse da manipulação; Facilita o preparo para a cirurgia e a indução anestésica; Reduz a dose anestésica; Os fármacos mais utilizados são: ANTICOLINÉRGICOS Atropina e glicopirrolato; TRANQUILIZANTES E SEDATIVOS Fenotiazínicos, benzodiazepínicos e agonistas a-2 - maior uso em coelhos OPIÓIDES Morfina, meperidina. Indução --> Manutenção --> Recuperação Injetável Intramuscular e intravenosa; Barbitúrica; Não-Barbitúrica - Dissociativa Inalatória ANESTESIA GERAL Utilização das vias intraperitoneal. Utilização das vias respiratórias Halonegados: Halotano, isoflurano; Circuitos: ANESTESIA INALATÓRIA Aberto; Semi-aberto; Semi-fechado; Fechado. Insensibilização pontual ou regional sem alteração de nível de consciência; Desvantagem: ausência de contenção química; Uso associado com sedação. ANESTESIA LOCAL Escolha depende do tipo de procedimento e duração; Pode ser usado combinação de medicamento; Ex: quetamina e xilasina. tiletamina e zolazepan. INJETÁVEL Medicação Pré-Anestésica Doses para roedores Alterações de comportamento; uma vez que não há comunicação verbal; Vocalização; - não rato e camundongos; Perca de peso; Piloerecção (pelo arrepiado) e postura alterada (encurvada); Cromodacriorreia (ratos) – parece que o animal esta chorando sangue (lágrima rica em ferro); Imobilidade, que pode ser o único sinal de dor; AVALIAÇÃO DA DOR EM ANIMAIS Pesquisador tem que aceitar que o animal sente dor; O pesquisador deve testar o estimulo em si próprio antes, e sempre procurar usar o estímulo menos invasivo possível; O experimento deve ser o mais breve possível e o número de animais o menor possível; Nunca devem ser usados animais unicamente sob o efeito de bloqueadores neuromusculares. RECOMENDAÇÕES Medicamentos pós-operatório: Analgesia, Opioides, Morfina, Bruprenorfina, Butorfanol, AINE’s, Carprofeno, Cetoprofeno, Meloxican, Paracetamol e Ibuprofeno. Acompanhar até a recuperação completa; Vias áreas patentes; Temperatura corporal; Analgésicos; Antibióticos profiláticos; Ingestão Apresentação CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Alimentar/Híbrida Clínica/comportamental Monitoramento anestésico Adequada perfusão tissular com sangue oxigenado; Variáveis analisadas: Circulatórias; Respiratórias; Profundidade de anestesia; Reflexos; Temperatura corporal. SEMI-ABERTO ABERTO Os animais sofrem dor; Permitir o estresse e a dor reflete na qualidade ética e científica do investigados; O estresse e a dor determinam a qualidade científica de um estudo; Não existem desculpas para permitir a presença de estresse ou dor em animais de experimentação. CONCLUSÃO
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