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AUTOMAÇÃO Técnica mais rápida, reprodutível e confiável com a técnica manual. Permite a liberação de resultados em menos tempo, diminui os custos do laboratório e diminui também a intervenção humana. É feito a análise de vários parâmetros da série branca, vermelha e plaquetas, fazendo a utilização de pequenos volumes de amostra (abaixo de 150µl). Baseiam-se em algumas metodologias de medição. Metodologias · Impedância elétrica: contagem e medição das células sanguíneas a partir do impulso elétrico que é gerado quando são imersas em um meio condutor (soro fisiológico.). · Células grandes: o impulso elétrico passa em pequenas quantidades. · Células pequenas: o impulso elétrico passa em grandes quantidades. Célula grande Célula pequena · Somando os impulsos elétricos dos eritrócitos, é produzido os histogramas. Estes são importantes para análise da variabilidade das populações celulares. Histograma normal · Quanto menor for a largura do pico, menor será a variação de tamanho (VCM). · A parte de baixo do gráfico é realizada o cálculo de RDW. Gráfico com desvio para a esquerda = microcitose. VCM diminuido Gráfico com desvio para a direita = macrocitose VCM aumentado Gráfico com dupla ondulação = normalmente encontrado em pacientes com anemia. Células de diversos tamanhos · Histograma de leucócitos: avaliação da distribuição de leucócitos. Alterações com monócitos, basófilos ou eosinófilo é preciso ser feito uma contagem de células para saber quando leucócito está alterado. · Radiofrequência: utilização de uma corrente eletromagnética de alta voltagem para determinar o volume e a complexidade do núcleo das células leucocitárias. · é observado granulócitos e células imaturas. · Fotometria: hemólise da hemácia para a análise da hemoglobina. · Citometria de fluxo/Dispersão a laser: medição das propriedades de células em suspensão, orientadas em um fluxo laminar e interceptadas uma a uma por um feixe de luz. · Conforme a célula vai passando, uma luz a atravessa e chega até um sensor frontal que irá avaliar o tamanho da célula. Parte da luz incide sob estruturas internas da célula e é refletida para outros sensores, conhecidos como sensores laterais que vão avaliar a complexidade do núcleo (F1, F2 e F3) e sensores que vão avaliar a granulosidade dessa célula (SSC). Dessa maneira, é possível distinguir qual célula é. Scartegrama – gráfico para avaliar a quantidade de céluas. · Quanto maior o pulso da voltagem, maior é a complexidade interna da célula. · A parte inferior é analisado a complexidade do núcleo da célula. A sequência é da menos complexo para a mais complexa. · Canal de reticulócitos e contagem óptica de plaquetas: coloração do RNA citoplasmático com fluorescentes polimetina. · Os retículócitos que tem alta fluorescência significa que são imaturos. · Canal de eritroblastos: · FLAGS: indicam dificuldades na identificação das células. Quando isso ocorre, o aparelho sugere a presença de determinado tipo celular diferente dos normais e que não foi possível identificar.
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