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Apostila Locomotor_Palpatória

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APOSTILA DE ANATOMIA 
LOCOMOTOR
PROF. MS. MÁRIO AMORIM
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
mariomamorim@yahoo.com.br / mariom1amorim@gmail.com
FACE- Cursos Dr Mario Amorim 2015 e Mario Muniz Amorim
INSTAGRAM – @mariomunizamorim
SIMPCOLUNA DR. MÁRIO AMORIM
FORMAÇÃO EM TERAPIA MANUAL PELA 
MANUAL CONCEPTS ( EDUCATION FOR 
HEALTH PROFISSIONALS ) – AUSTRALIA
MCMT – MASTER 
CERTIFICATION MANUAL 
TERAPY - U.S.A.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Dr MARIO AMORIM ( crefito 5453 )
FISIOTERAPEUTA - CONSELHO : N – 5453
- CONSELHO DE EDUCAÇÃO FISICA – N 1450
- PRESIDENTE DA SONAFE SOCIEDADE NACIONAL DE FISIOTERAPIA ESPORTIVA REGIONAL CEARA 2009 A 20012
- DIRETOR A NIVEL NACIONAL DA SOCIEDADE NACIONAL DE FISIOTERAPIA DESPORTIVA – SONAFE 2008 a 2009
-- OSTEOPATA - ESCOLA DE OSTEOPATIA DE MADRID
- MCMT – MASTER CERTIFICATION MANUAL TERAPY - U.S.A.
-- QUIROPRAXISTA ÚNICO RECONHECIDO PELO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA – COFFITO NO NORTE E NORDESTE
-- MESTRE EM CIENCIAS DA MOTRICIDADE HUMANA – UNIV. CASTELO BRANCO – RJ
-- ESPECIALISTA EM FISIOTERAPIA ESPORTIVA – SOCIEDADE NACIONAL DE FISIOTERAPIA DESPORTIVA – SONAFE
- FORMAÇAO EM TERAPIA MANUAL PELA MANUAL CONCEPTS ( EDUCATION FOR HEALTH PROFISSIONALS ) – AUSTRALIA
-- MEMBRO EFETIVO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA TRAMO ORTOPEDICA
- MEMBRO EFETIVO DO CONSELHO BRASILEIRO DE ATIVIDADE FISICA E SAUDE
-- PROF. DE FISIOTERAPIA DESPORTIVA , TRAUMORTOPEDIA, ESTAGIO I E ANATOMIA SISTEMICA E LOCOMOTOR - FACULDADE 
ESTACIO FIC
- PROF. DE CINESIOTERAPIA E FISIOTERAPIA DESPORTIVA DA FACULDADE CATOLICA RAINHA DO SERTÃO
- PROF. DAS POS GRADUAÇÕES DE TERAPIA MANUAL , TRAUMATO ORTOPEDIA , FISIOLOGIA DO EXERCICIO, TREINAMENTO ESPORTIVO 
E DERMATO FUNCIONAL , DA FAC. ESTACIO - FIC 
- PROF .DA POS GRADUAÇÃO EM LESÕES DO ESPORTE DA FAC. FARIAS BRITO E DE DERMATO FUNCIONAL DAFACULADADE LEÃO SAMPAIO
- PROF DOS CURSO S DE FORMAÇÃO EM RADIOLGIA E IMOBILIZAÇÃO 
- PROF DOS CURSOS DE LESÕES ORTOPEDICAS , TERAPIA MANUAL E DE FORMAÇÃO EM PILATES
- COORDENADOR DO PROGRAMA E LABORATORIO DE AVALIAÇÃO DINAMOMETRIA ISOCINETICA -ESTACIO- FIC
- POS GRADUADO EM FISIOLOGIA DO EXERCICIO – UNIV. FEDERAL DE SÃO PAULO ( UNIFESP )
- POS GRADUADO EM REEDUCAÇÃO DA MOTRICIDADE – UNIFOR
- POS GRADUADO EM SAUDE PUBLICA E ADM. HOSPITALAR – UNIV. DE RIBEIRAO PRETO – SP
- ESPECIALIZADO EM HIDROTERAPIA – BUENOS AIRES – ARG
- POS GRADUADO EM TERAPIA MANIPULATIVA E POSTURAL –SESSUMAR – RS
- - FORMAÇÃO EM MULLIGAN - INSTITUTO ,MULLlIGAN ( THE MULLIGAN CONCEPT TEACHERS ASSOCIATION )
- FORMAÇÃO EM KINESIO TANPING E FORMAÇÃO EM DRY NEEDLINIG E PONTOS GATILHOS
-- PROPRIETARIO DA TOP FIT ACADEMIA /CLINICA E MN STUDIO DE PILATES
-- PROPRIETARIO DO CENTRO DE EXÊLENCIA NO TRATAMENTO DO TRAUMA – DOR- ESPORTE
-- CHEFE DO DEPARTAMEMTO DE SAUDE E FISIOTERAPEUTA DA PAGUE MENOS GREMIO , TIMES DE FUTSAL E FUTEBOL 
- - FISIOTERAPEUTA E FISIOLOGISTA DO TIME DE FUTEBOL DE SALÃO DO SUMOV , HORIZONTE 
- FISIOTERAPEUTA DA SELEÇÃO CEARENSE MASCULINA DE FUTEBOL DE SALÃO ATUAL
- FISIOTERAPEUTA DO SINDICATO DO ATLETAS DE FUTEBOL DO CEARA
-- FISIOTERAPEUTA ,FISIOLOGISTA E CHEFE DO DEPARTAMENTO MEDICO DO FORTALEZA ESPORTE CLUBE DE 1989 A 2002 E 2007
- FISIOTERAPEUTA E FISIOLOGISTA DO CEARA SPORTING CLUBE 2002 A 2004
- FISIOTERAPEUTA E FISIOLOGISTA DO FERROVIARIO ATLETICO CLUBE 2011
- FISIOTERAPEUTA DE ATLETAS DE FUTEBOL DA EUROPA , ATLETAS DE VALETUDO CAMPEÕES MUNDIAIS DO UFC , MMA, E VOLEI
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
XIII NOITE DAS PERSONALIDADES 
ESPORTIVAS DO FUTSAL 
2011,2012,2013,2014,2015,2016
Mecanismo de Adaptação do Sistema de Transporte de O2 Durante o Exercício
O2
O2
O2
CO2
CO2
CO2
MÚSCULO ESQUELÉTICO SISTEMA CARDIOVASCULAR PULMÕES
(BARROS, CÉSAR e TEBEXRENI, 1999)
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Normas de Biossegurança
• Procedimentos no laboratório de anatomia
• Utilização obrigatória do Jaleco
• Utilização obrigatória de luvas para manuseio 
com as peças anatômicas
• Respeito e ética no laboratório
• Pontualidade
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Plano de Ensino
• Unidade 1. Cabeça e Pescoço (3 aulas)
• 1.1. Crânio 
• 1.1.1. Neurocrânio e viscerocrânio
• 1.1.2. Base interna do crânio, base externa do crânio e calvária
• 1.1.3. Órbita
• 1.2. Ossos do crânio
• 1.3. Osso hióide
• 1.4. Articulações do crânio
• 1.5. Músculos da cabeça
• 1.5.1. Músculos da face
• 1.5.2. Músculos da mastigação
• 1.6. Músculos do pescoço
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Plano de Ensino
• Unidade 2. Dorso (3 aulas)
• 2.1. Coluna vertebral
• 2.1.1. Curvaturas primárias e secundárias
• 2.2. Vértebras
• 2.2.1. Características gerais
• 2.3. Articulações da coluna vertebral
• 2.4. Músculos do dorso
• 2.4.1. Músculos extrínsecos do dorso
• 2.4.2. Músculos intrínsecos do dorso (próprios do dorso)
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Plano de Ensino
• Unidade 3. Tórax (3 aulas)
• 3.1. Esqueleto do tórax
• 3.1.1. Costelas 
• 3.1.2. Esterno
• 3.1.3. Caixa torácica
• 3.2. Articulações do tórax
• 3.3. Músculos do tórax
• 3.4. Diafragma
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Plano de Ensino
• Unidade 4. Membro Superior (3 aulas)
• 4.1. Ossos do membro superior
• 4.1.3. Ossos da mão
• 4.2. Articulações do membro superior
• 4.3. Músculos do membro superior
• 4.4. Plexo Braquial
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Plano de Ensino
• Unidade 5. Abdome
• 5.1. Músculos do abdome
• Unidade 6. Pelve e Períneo
• 6.1. Pelve óssea
• 6.2. Diafragma da pelve
• 6.3. Músculos do períneo
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Plano de Ensino
• Unidade 7. Membro Inferior 
(3 aulas)
• 7.1. Ossos do membro inferior
• 7.1.3. Ossos do pé
• 7.2. Articulações do membro inferior
• 7.3. Músculos do membro inferior
• 7.4. Plexo lombossacral
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Avaliações
• Prova teórica em sala 
• Prova prática no laboratório
• 2 trabalhos
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
POSIÇÃO ANATÔMICA
Posição padrão
universal quando
falamos
cientificamente. Sendo
assim, não importa a
posição em que o
indivíduo esteja;
sempre nos referimos
tendo como base a
posição anatômica.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PLANOS E EIXOS
• Planos de 
delimitação
• Planos de secção 
(corte)
• Eixos
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PLANOS DE DELIMITAÇÃO
• Planos ventral ou anterior: É a parte da
frente do corpo, onde ventral refere-se ao
tronco e anterior às pernas e braços
(membros inferiores e superiores).
• Plano dorsal ou posterior: É a parte de
trás do corpo, onde dorsal refere-se ao
tronco e posterior refere-se aos braços e
pernas (membros inferiores e superiores).
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PLANOS DE DELIMITAÇÃO
• Plano lateral direito e esquerdo: É a
parte que fica dos lados do corpo.
• Plano horizontal superior ou cranial:
Fica acima da cabeça.
• Plano horizontal inferior ou caudal
ou podálico: Fica abaixo dos pés.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PLANOS DE SECÇÃO
• Plano de secção mediano: Divide o
corpo em duas metades direita e
esquerda.
• Plano de secção sagital: É paralelo
(ao lado) ao plano mediano,
portanto também divide o corpo em
direito e esquerdo.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PLANOS DE SECÇÃO
• Plano de secção frontal: Divide o
corpo em plano frontal/anterior e
dorsal/ posterior.
• Plano de secção transversal: Divide o
corpo em parte superior e inferior,
ou seja, em plano cranial e podálico.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
EIXOS
• Eixo ântero-posterior ou sagital: Une o plano
frontal ou anterior ao dorsal ou posterior,
atravessando o plano de secção frontal.
• Eixo crânio-caudal ou longitudinal: Une o
plano de delimitação horizontal superior
(cranial) ao inferior (podálico), atravessando
o plano de secção transversal.
• Eixo látero-lateral ou transversal:Une o
plano de delimitação lateral direito ou
esquerdo, atravessando o plano de secção
mediano e sagital.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
TERMOS DE DIREÇÃO E 
POSIÇÃO
• Linha mediana;
• Medial;
• Lateral;
• Pronação;
• Supinação;
• Proximal;
• Distal
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
SISTEMA ESQUELÉTICO
 Conjunto de ossos e 
cartilagens que se 
interligam para formar 
o arcabouço do corpo 
animal.
 Estrutura forte, leve e 
flexível constituída em 
22% por água
 Responde a lesões e 
tensões.
 No indivíduo adulto, 
os ossos são em 
número de 206, um 
quinto de seu peso.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
FUNÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO
• Proteção (coração, pulmões, cérebro...)
• Sustentação e conformação do corpo
• Armazenamento de Ca e P
• Sistema de alavancas: com a contração 
muscular promove a movimentação corporal
• Produção de células sanguíneas vermelhas, 
brancas e plaquetas (tecido hematopoiético)
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
VISÃO GERAL
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
OSSOS EM CRESCIMENTO
 A ossificação é o 
processo onde 
células 
cartilaginosas 
(condrócitos) são 
convertidas em 
tecido ósseo pela 
deposição de 
minerais
 Cartilagem hialina: 
forte e densa 
(costelas, esterno, 
traquéia e nariz)
 Cartilagem fibrosa: 
densos feixes de 
fibras colágenas 
(mandíbulas, 
meniscos e discos 
intervertebrais
 Cartilagem elástica: 
leve e flexível 
(orelha, epiglote e 
laringe)
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO
Ossos longos: comprimento 
maior que espessura e largura 
(epífises e diáfise)
Ossos laminares ou chatos: 
largura e comprimento grandes 
com espessura pequena
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO
Ossos curtos: largura, 
comprimento e espessura 
equivalentes
Ossos irregulares
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO
Ossos pneumáticos: possui 
cavidades contendo ar.
Ossos sesamóides: 
desenvolvem-se nos tendões
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
COLUNA
• ÁXIS (2ª VÉRTEBRA
ATLAS (1ª VÉRTEBRA)
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
COLUNAS:
• CERVICAL (GRANDE MOBILIDADE)
• DORSAL (POUCA MOBILIDADE)
• LOMBAR ( GRANDE MOBILIDADE)
• AS VÉRTEBRAS TÊM DIFERENÇAS MORFOLÓGICAS 
ENTRE SI DE ACORDO COM A PORÇÃO DA COLUNA A 
QUAL CORRESPONDE E SUAS CARACTERÍSTICAS
• .POR EXEMPLO: VÉRTEBRAS LOMBARES SÃO 
MAIORES E MAIS LARGAS PARA SUPORTAR O PESO 
DO CORPO; O ATLAS POSSUI UMA ESPÉCIE DE PINO 
PARA PERMITIR O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DA 
CABEÇA
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
COSTELAS
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PELVE
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
FRATURA
 Perda parcial ou 
total da 
continuidade de 
um osso, podendo 
ser completa ou 
incompleta.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
ETIOLOGIA
• Traumatismo : direto ou indireto.
• Stress : esforços repetitivos.
• Patológica : osso previamente debilitado por 
uma lesão ou doença, é fraturado por um 
trauma mínimo ou espontaneamente.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO
• Quanto a configuração 
ou tipo de superficie :
- transversa – ocorre por 
uma força de flexão
- obliqua ou espiroide –
ocorre por força de tração
- cominutiva – ocorre por 
truma direto envolvendo 
uma força de 
compressão, que resulta 
em mais de 2 fragmentos 
ósseos
- avulsão – ocorre por 
força repentina de tração, 
atraves das inserções 
ligamentares ou 
musculares
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
COMPLICAÇÕES
Retardo de consolidação :
- pseudoartrose – se da por infecção no osso , 
diminuição do aporte sanguineo e movimentação entre 
os fragmentos
- consolidação viciosa – se da por união em posição 
viciosa dos fragmentos
- encurtamentos – se da por fraturas cavalgadas, 
anguladas, não impactadas, por projéteis , etc.
Lesões nervosas
Lesões musculares e tendinosas
Lesões vasculares
Infecções
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
LUXAÇÃO
Ocorre quando as superfícies 
articulares ficam 
completamente separadas 
umas das outras , quando isto 
é parcial e ainda existe 
contato é sub luxação.
CAUSAS
- Trauma
- Mal formação congênita das 
superfícies articulares.
- Paralisia muscular ( ombro 
hemiplégico ).
COMPLICAÇÕES
- Dano nos tecidos moles , 
estiramentos ou rupturas.
- Ligamentos, bainhas 
sinoviais, cartilagem 
danificadas ( cirúrgico ).
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
SISTEMA ARTICULAR
• Os ossos são unidos para
permitir o movimento. A
esta junção damos o nome
de junturas ou articulação.
• O tipo de articulação
determina o grau de
mobilidade.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
Fibrosas: articulação com
pouca mobilidade
Cartilaginosas: também têm
pouca mobilidade.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
Sinoviais: livre deslizamento entre 
as estruturas ósseas.
Neste tipo de articulação o 
elemento que fica entre os osso é 
o líquido sinovial.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
• Os componentes de uma articulação sinovial são:
a) Ossos;
b) Cartilagem hialina;
c) Líquido sinovial ou sinóvia;
d) Cavidades capsular;
e) Capsula articular.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
DISCOS E MENISCOS
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
DISCOS E MENISCOS
• Têm como funções fornecer adaptação entre as
estruturas e amortecer impactos.
• Os meniscos têm forma de meia lua e são
encontrados nos joelhos.
• Quanto aos discos, são bons exemplos os
intervertebrais, na articulação esternoclavicular
e temporomandibular.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PRINCIPAIS MOVIMENTOS DOS 
SEGMENTOS CORPORAIS
•Os movimentos articulares se dão em torno de eixos (ântero-
posterior, látero-lateral e crânio-caudal), onde o eixo é sempre
perpendicular ao plano de secção.
• Movimentos angulares: Há diminuição ou aumento do ângulo. São
os movimentos de flexão e extensão. Ocorrem no plano sagital e
eixo látero-lateral;
• Abduçaõ e adução: Os segmentos são deslocados em direção ao
plano mediano ou em direção oposta, afastando-se dele. O eixo é
ântero-posterior e oplano é frontal. Ex.: Dedos;
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PRINCIPAIS MOVIMENTOS DOS 
SEGMENTOS CORPORAIS
• Rotação: O segmento (osso) gira em torno de um eixo
longitudinal (crânio-caudal ou vertical). Desta maneira
há rotação medial e lateral. E o plano do movimento é
horizontal ou transverso;
• Circundução: é uma combinação de movimentos que
inclui adução, extensão, abdução e flexão.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA 
DAS ARTICULAÇÕES
• A amplitude do movimento depende tanto do seu tipo
de articulação como do seu formato.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS 
ARTICULAÇÕES
Plana: mobilidade reduzida.
deslizamento
Gínglimo ou dobradiça: apenas 
flexão e extensão
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA 
DAS ARTICULAÇÕES
Trocóide ou cilindróide: 
Permite apenas rotação.
CONDILAR: PERMITE FLEXÃO, 
EXTENSÃO, ABDUÇÃO E ADUÇÃO, 
MAS NÃO ROTAÇÃO.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA 
DAS ARTICULAÇÕES
EM SELA: Estrutura côncava-
convexa. PERMITE FLEXÃO,
EXTENSÃO. ADUÇÃO, ABDUÇÃO E
ROTAÇÃO. (articulação do polegar com
metacarpo)
ESFERÓIDE: Formato de esferas que 
se encaixam em receptáculos ocos. 
Realiza movimentos em todas as 
direções.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
ARTICULAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA
SIMPLES: Apenas dois ossos estão
em contato.
COMPOSTA: TRÊS OU MAIS OSSOS
ESTÃO EM CONTATO.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
SISTEMA MUSCULAR
• Os músculos são 
estruturas que movem 
segmentos do corpo 
(ossos) por 
encurtamento da 
distância entre estes 
segmentos. A este fato 
damos o nome de 
CONTRAÇÃO.
• Raramente os 
músculos se contraem 
sozinhos.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIALOCOMOTOR
Tanto o corpo masculino quanto o
feminino possuem 640 músculos,
porem , no homem, os músculos
correspondem a cerca de 2/5 de seu
peso.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
SISTEMA MUSCULAR
• As chamadas células 
musculares 
especializam-se para a 
contração e o 
relaxamento.
• As células se agrupam 
para formar os feixes 
musculares e estes, 
juntos, formam os 
músculos.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
SISTEMA MUSCULAR
• Os músculos são 
controlados pelo 
sistema nervoso.
• Cada músculo possui 
seu NERVO MOTOR 
que controla cada 
célula muscular. 
• O ponto de encontro 
entre o nervo motor e 
a célula muscular é 
chamado PLACA 
MOTORA.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
SISTEMA MUSCULAR
MOVIMENTO 
VOLUNTÁRIO: depende da 
vontade do indivíduo MOVIMENTO INVOLUNTÁRIO: não 
depende da vontade do indivíduo
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
SISTEMA MUSCULAR
MÚSCULOS ESQUELÉTICOS• São formados por fibras 
musculares estriadas; 
estão ligados ao 
esqueleto (ossos) e têm 
contração voluntária. 
Ex.: músculos dos 
braços, pernas, rosto, 
abdome, etc...
MÚSCULOS VISCERAIS• São formados por fibras 
musculares lisas; são os 
músculos das vísceras 
(órgãos) e têm 
contração involuntária. 
Ex.: intestino, fígado, 
etc...
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
MÚSCULOS ESTRIADOS 
ESQUELÉTICOS
Componentes anatômicos: 
• Ventre muscular (corresponde 
ao meio do músculo; é o que 
chamamos de “carne”);
• Tendões (localizados nas nas
estremidades musculares, 
ligam os músculos aos ossos;
• Fáscia (pele fina que recobre 
os músculos, facilitando o 
deslizamento entre eles)
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
MECÂNICA MUSCULAR
• A contração do ventre 
muscular produz 
trabalho mecânico, que é 
representado pelo 
movimento, ou seja, pelo 
deslocamento de um 
segmento do corpo. 
• O músculo atravessa a 
articulação, prendendo-
se em pelo menos dois 
ossos diferentes para 
aproximá-los no 
momento de sua 
contração.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
ORIGEM E INSERÇÃO
ORIGEM: PONTO DE PARTIDA DO 
MÚSCULO. CORRESPONDE A PORÇÃO 
FIXA DO MOVIMENTO.
INSERÇÃO: PONTO FINAL DO 
MÚSCULO. CORRESPONDE A PORÇÃO 
MÓVEL DO MOVIMENTO.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
COORDENAÇÃO MOTORA
• É o trabalho em 
conjunto de vários 
músculos para 
realizar uma 
determinada 
atividade
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
MÚSCULO AGONISTA X 
ANTAGONISTA
• Músculo agonista: É 
o músculo principal 
para executar 
determinado 
movimento.
• Músculo antagonista: 
É o músculo que faz 
o movimento 
contrário ao agonista 
para regulá-lo (frear). 
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
NUTRIÇÃO MUSCULAR
REALIZADA PELO APORTE
SANGUÍNEO.
O SANGUE É DISTRIBUIDO
PELAS ARTÉRIAS ATRAVÉS
DA CONTRAÇÃO DO
MÚSCULO CARDÍACO E
RETORNA AO CORAÇÃO
PELAS VEIAS
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
ESTRUTURA MUSCULAR
• O MÚSCULO É FORMADO POR CÉLULAS LONGAS.
• A JUNÇÃO DESTAS CÉLULAS FORMAM OS FEIXES 
MUSCULARES.
• O CONJUNTO DE FEIXES FORMAM O MÚSCULO
• ACTINA E MIOSINA SÃO PROTEÍNAS RESPONSÁVEIS 
PELA CONTRAÇÃO PROPRIAMENTE DITA.
• A ACTINA E MIOSINA DESLIZAM UMA SOBRE A 
OUTRA REALIZANDO A CONTRAÇÃO
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PROF. MS MARIO AMORIMANATOMIA LOCOMOTOR
Crânio
• O crânio forma uma caixa 
óssea que tem a função 
primordial de abrigar e 
proteger o encéfalo. 
• Possui cavidades para órgãos 
da sensibilidade específica 
como (visão, audição, 
equilíbrio, olfato e gustação),
• apresenta aberturas para a 
passagem do ar e do alimento 
• apresenta as maxilas, a 
mandíbula e os dentes, que 
são necessários para a 
mastigação.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Neurocrânio e Viscerocrânio
• O crânio é composto por 22 
ossos e se divide em 
neurocrânio ( protege o 
encefalo ) e viscerocrânio ( 
protege as regiões faciais )
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Neurocrânio
• O neurocrânio é composto 
por 6 ossos: frontal, parietal, 
occipital, temporal, 
esfenóide e etmóide. 
Frontal
parietaloccipitaltemporalesfenóideetmóide
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Vicerocrânio
• O viscerocrânio é composto 
por 8 ossos: maxila, 
palatino, zigomático, nasal, 
vômer, lacrimal, concha 
nasal inferior e mandíbula.
maxila
palatinozigomáticolacrimalnasalvômerlacrimalconcha nasal inferiormandíbula
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Base interna do Crânio
• O teto do neurocrânio é 
conhecido como calvária 
(calota craniana) enquanto 
seu assoalho é conhecido 
como base do crânio.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Base externa do cranio
• A base externa do crânio é a 
parte inferior do 
neurocrânio e viscerocrânio
menos a mandíbula.
Base do cranio
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Base interna do crânio
• A base interna do crânio 
possui três depressões 
importantes que são: as 
fossas anterior, média e 
posterior do crânio.
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Órbita
frontal
• A órbita é uma cavidade óssea, 
situada no viscerocrânio com 
sua base na frente e seu ápice 
atrás. 
• As orbitas e protegem os 
bulbos dos olhos e seus 
músculos, nervos e vasos, 
junto com a maior parte do 
aparelho lacrimal. 
• Os ossos que formam a órbita 
são: frontal, lacrimal, 
esfenóide, etmóide, 
zigomático e maxila.
lacrimal
• esfenóide• etmóide• zigomático• maxila
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ORBITAS E OU SEIOS
• SÃO QUATRO PARES DE SEIOS CONHECIDOS 
COMO SEIOS PARANASAIS , SÃO CAVIDADES 
PREENCHIDAS POR AR NO INTERIOR DOS 
OSSOS DO CRNIO
• OS MAXILARES, FRONTAIS, ESFENOIDAL TEM 
FORMADOS RAZOAVEKMENTE BEM 
DEFINIDOS , MAS OS ETMOIDAIS SÃO 
SEMELHANTES A COLMEIAS E VARIAVEIS
• ELES AJUDAM A REDUZIR O PESO TOTAL DO 
CRANIO E TAMBEM ATUAM COMO CAMARAS 
DE RESSONANCIA PARA DAR À VOZ DE CADA 
PESSOA UMA CARACTERISTICA INDIVIDUALPROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Osso hióide
• O osso hióide é um osso especial, 
em forma de “U”, localizado na 
porção ântero-superior do 
pescoço, entre a mandíbula e a 
laringe. 
• É a única parte do esqueleto que 
não se articula com nenhum 
outro osso, mas está suspenso 
por músculos especialmente o 
estilo hióide, que se fixam nos 
processos estilóides do crânio.
• Grupos musculares se fixam no 
hióide e em razão se suas 
posições são chamados de supra-
hióideos e infra-hióideos.
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Articulações do crânio
• Articulações fibrosas do crânio
• Nas articulações fibrosas o 
elemento que se interpõe entre as 
peças que se articulam é o tecido 
conjuntivo fibroso. 
• A grande maioria se localiza no 
crânio e sua mobilidade e 
extremamente reduzida.
• Importância no recém nascido
• Os principais tipos de articulação 
fibrosa são as suturas, as 
sindesmoses e as gonfoses (tipo de 
sindesmose em particular). 
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Suturas Cranianas
• Sutura Coronal
• Sutura Escamosa
• Sutura Esfenoescamosa
• Sutura Esfenofrontal
• Sutura Esfenoparieal
• Sutura lamboídea
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• Crânio do Ladente
• A calvária ou calota craniana nas crianças pequenas é muito grande 
em proporção ao resto do corpo, mas 05 ossos da face são bem 
pequenos. A ossificação dos OSSOS cranianos individuais está 
incompleta ao nascimento, e as suturas são espaços cobertos por 
membranas que se preenchem logo após o nascimento. No entanto, 
certas regiões onde as suturas se encontram são mais lentas em 
sua ossificação, e elas são denominadas fontanelas. As próprias 
suturas cranianas geralmente não se fecham por completo antes do 
12.0 ou 13.0 anos, e algumas podem não se fechar completamente 
até a idade adulta.
• Fontanelas Na fase precoce da vida, o bregma e o lambada não são 
ossificados, mas sim orifícios cobertos por membrana ou "pontos 
moles. Esses pontos moles são denominados fontanelas anterior e 
posterior em uma criança pequena. A fontanela anterior é a maiore 
ao nascimento mede cerca de 2,5 cm de largura e 4 cm em seu eixo 
longitudinal. Não se fecha completamente até cerca de 18 meses de 
idade.
• Duas pequenas fontanelas laterais que se fecham logo após o nasci-
mento são as fontanelas esfenóide (ptério no adulto) e mastóide 
(astério no adulto), localizadasrespectivamente nos ângulos 
esfenóides e mastóides do 0SS0 parietal de cada lado da cabeça. 
Assim, existe um total de seis fontanelas no lactente
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Cranio infantil Cranio adulto
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Articulações fibrosas - Sindesmoses
• Nas sindesmoses os ossos 
estão unidos por uma faixa 
de tecido fibroso, 
relativamente longa, 
formando ou um ligamento 
ou uma membrana 
interóssea, permitindo 
pouca mobilidade. 
• Exemplos típicos são a 
sindesmose tíbio-fibular e a 
membrana interóssea radio-
ulnar
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Articulações fibrosas - Gonfose
Periodonto
• Gonfose é a articulação 
específica entre os dentes e 
seus receptáculos, os 
alvéolos dentários. 
• O tecido fibroso do 
ligamento periodontal
segura firmemente o dente 
no seu alvéolo. 
• A presença de movimentos 
nesta articulação significa 
uma condição patológica. 
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Articulação Temporomandibular (ATM)
Vista lateral da ATM
• É uma articulação sinovial do 
tipo gínglimo modificada 
(bicondilar).
• As superfícies articulares 
envolvidas são:
• o tubérculo articular do osso 
temporal (eminência articular)
• a fossa mandibular
• o côndilo da mandíbula
EA
FM
CM
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• A ATM é considerada 
uma articulação 
composta; 
• O disco articular 
funcionalmente atua 
como o terceiro osso 
não calcificado;
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O Disco Articular
• Composto de tecido conjuntivo 
fibroso denso;
• Na maior parte desprovido de 
vasos sanguíneos e fibras 
nervosas;
• Alta resistência a forças 
compressivas 
• Baixo poder de regeneração
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Funções do Disco Articular
• Estabiliza o côndilo, harmonia 
articular
• Aumenta a congruência 
articular
• Amortece e distribui a 
pressão(cargas) na ATM
• Protege a superfície óssea
• Regula movimentos 
mandibulares
• Deslizamento
• Lubrificação articular
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Articulação Temporomandibular (ATM)
Disco articular
• Estruturas importantes que 
devem ser abordadas são: 
• o disco articular 
• os ligamentos lateral,
• esfenomandibular
• estilomandibular. Ligamento 
Temporomandibular
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Articulação atlantoccipital
• Ocorre entre o atlas e os 
côndilos occipitais. 
• Estruturas importantes: 
• a membrana atlantoccipital
anterior 
• a membrana atlantoccipital
posterior
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Músculos da cabeça
• Os músculos da cabeça 
compreendem os músculos 
extrínsecos do bulbo do 
olho, os músculos dos 
ossículos da audição, os 
músculos da face, os 
músculos da mastigação, os 
músculos da língua e os 
músculos do palato mole. 
• Nós abordaremos os 
músculos da face, da 
mastigação e do pescoço.
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Músculos da face
• Os músculos da face (também 
conhecidos como músculos da 
expressão facial) estão no tecido 
subcutâneo da parte anterior e 
posterior do couro cabeludo, da 
face e do pescoço. 
• Eles movimentam a pele e 
modificam as expressões faciais 
para transmitir o humor.
• São inervados pelo Nervo Facial 
(VII par craniano).
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EXPRESSÃO OU EMOÇÕES
• ALGUNS MUSCULOS DA FACE SE 
ANCORAM EM OSSOS, OUTROS SE UNEN 
A TENDÕES E LAMINAS DENSAS DE 
TECIDO CONECTIVO FIBROSO 
DENOMINADAS APONEUROSES
• ISTO SIGNIFICA QUE ALGUNS MUSCULOS 
SE UNEM ENTRE SI E MUITOS TEM A 
OUTRA EXTREMIDADE INSERIDA EM 
CAMADAS MAIS PROFUNDAS DA PELE
• A VANTAGEM DESTE SISTEMA É QUE ATÉ 
UM GRAU MINIMO DE CONTRAÇÃO 
MUSCULAR PRODUZ UM MOVIMENTO 
QUE SE REVELA COMO UMA 
DEMONSTRAÇÃO DE EXPRESSÃO OU 
EMOÇÃO
• E ESTES SÃO QUASE TODOS INERVADOS 
PELO NERVO FACIAL DENOMINADO VII 
PAR CRANIANO
• A PELE JOVEM CONTEM FIBRAS FEITAS 
DE PROTEINAS ELASTINA, QUE AJUDA A 
RETORNAR À SUA POSIÇÃO ORIGINAL 
POR EXEMPLO APÓS SORRIR 
• COM O TEMPO A ELASTINA DE 
DEGENERA E A DERMA DA PELE SE 
TORNA MAIS FROUXAMENTE LIGADA AO 
MUSCULO SUBJACENTE, CAUSANDO 
RUGAS
• PORQUE A PELE NÃO PODE MAIS 
ESTICAR OU ENCOLHER COM FACILIDADE 
INICIAL
• PES DE GALINHA NO CANTO DOS OLHOS , 
LINHAS EM TORNO DO SUPERCILIO E DA 
BOCA, Á FRENTE DAS ORELHAS, ENTRE 
AS SOBRANCELHAS, NO QUEIXO E NA 
RAIZ DO NARIZ 
• A EXPOSIÇÃO A LUZ SOLAR E A 
TEMPERATURA EXCESSIVAS ACELERA O 
ENRUGAMENTO
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos da face
M. Occipito frontal ventre frontal
• Os músculos da face são: 
• epicrânico (occipitofrontal e 
temporoparietal), 
• prócero, 
• nasal, 
• orbicular do olho, 
• corrugador do supercílio. M. Occipito frontal ventre 
occipital
• M. prócero• M. nasal• M. Orbicular do olho• M. Corrugador do 
supercílio
• M. temporoparietal
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Músculos da face
M. auricular anterior• Músculos:
• auricular anterior, 
• auricular superior, 
• auricular posterior, 
• orbicular da boca, 
• mentual
M. auricular superior
• M. auricular posterior• M. Orbicular da boca• M. mentual
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Músculos da face
M. risório
• Músculos:
• risório, 
• zigomático maior,
• zigomático menor,
• Levantador do lábio superior e da 
asa do nariz
• depressor do ângulo da boca
• depressor do lábio inferior
• bucinador. M. Zigomático maiorM. Zigomático menor
M. Levantador do lábio 
superior e da asa do nariz
M. depressor do ângulo da 
bocaM. depressor do lábio inferiorM. bucinador
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculo da Fronte
• Músculo Occiptofrontal
• Função: eleva os supercílios (olhar de surpresa) e produz 
rugas horizontais quando se franze a fronte. 
• O gesto de atenção nasce pela contração do músculo 
Occiptofrontal;
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O músculo Superciliar ou 
Corrugador é o 
responsável do gesto de 
ira ou enjôo, ao produzir a 
clássica ruga vertical entre 
as sobrancelhas;
AÇÃO: “Puxa” para baixo a extremidade medial do 
supercílio e enruga a pele do nariz
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
O gesto do riso começa 
pela ação do músculo 
Risório de Santorini, 
acompanhado pela ação do 
Zigomático Maior, que 
eleva e amplia a comissura 
bucal.
Risorio 
AÇÃO: Estira as Comissuras Labiais 
no plano horizontal e faz o sorriso 
enigmático 
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
O gesto do riso começa 
pela ação do músculo 
Risório de Santorini, 
acompanhado pela ação do 
Zigomático Maior, que 
eleva e amplia a comissura 
bucal.
Zigomático Maior “Sorriso”
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
A expressão de tristeza 
ou depressão é 
marcada pela queda da 
comissura bucal, se deve 
pela contração do 
músculo Cutâneo do 
Pescoço ou Platisma.
AÇÃO: Baixa a mandíbula e estende a pele da parte 
inferior da face e a do pescoço
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Orbicular 
do olho
O: Margem orbital 
medial, lig. 
Palpebral medial e 
lacrimal
I: Pele ao 
redor da 
órbita; 
tarso
Fecha as 
pálpebras
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Abaixador do septo 
nasal
Prócero AÇÃO: Enruga a pele entre os
supercílios.
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Abaixador do septo 
nasal
Nasal
AÇÃO: Leva a asa do nariz em 
direção ao septo nasal
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Levantador do lábio superior
AÇÃO: Eleva o lábio, dilata a 
narina e eleva o ângulo da 
boca
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Orbicular da boca
AÇÃO: Compressão e 
movimentos dos lábios
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Mentual AÇÃO: Eleva e protrai o lábio inferior
PROF. MSMARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Elevador do Lábio Superior e 
Asa do Nariz; Elevador do 
Lábio Superior; Elevador do 
Ângulo da Boca; Depressor 
do Ângulo da Boca; 
AÇÃO COMUM: Separam os lábios 
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Zigomático Menor
AÇÃO: Eleva o ângulo da 
boca
“Choro” 
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Bucinador
AÇÃO: Comprime a bochecha contra os dentes 
molares, puxa o ângulo da boca lateralmente
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos da mastigação
• Os músculos são inervados 
pelos ramos do nervo 
trigêmeo (raiz motora do 
nervo mandibular )
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos da mastigação
• Músculo Masseter
• Função elevação da 
mandíbula
• Atua como acessório nos 
movimentos de protrusão e 
lateralização
M. masseter
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos da mastigação
• Músculo temporal
• Chamado de posicionador
da mandíbula
• Função de elevação (fibras 
verticais) e retrusão (fibras 
obliquas) da mandíbula 
M. Temporal
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos da mastigação
• Músculo Pterigóide Medial
• Forma suspensório 
anatômico com o m. 
masseter
• Função Elevação da 
mandíbula
• Função acessória de 
protrusão e lateralização
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos da mastigação
M. Pterigóideo Lateral
• Músculo pterigóideo lateral
• Cabeça superior atua somente no 
retorno do disco articular durante 
a elevação da mandíbula
• Cabeça inferior atua depressão 
da mandíbula, protrusão e 
lateralização contralateral
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos do pescoço
• Os músculos do pescoço são: 
• platisma, 
• longo do pescoço, 
• longo da cabeça, 
• escaleno anterior, 
• escaleno médio, 
• escaleno posterior, 
• esternocleidomastóideo
M. platisma
M. Longo do pescoçoM. Longo da cabeçaM. Escaleno anteriorM. Escaleno médioM. Escaleno posteriorM. ECOM
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Músculos do pescoço
Vista anterior
• Músculos Suboccipitais
• reto anterior da cabeça, 
• reto lateral da cabeça, 
• reto posterior maior da cabeça, 
• reto posterior menor da cabeça, 
• oblíquo superior da cabeça, 
• oblíquo inferior da cabeça
Vista posterior
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
MOVIMENTOS DA CABEÇA E PESCOÇO
Flexão Capital
Flexão Cervical
Extensão Capital
Extensão Cervical
Flexão Combinada 
Extensão Combinada 
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
MÚSCULOS FLEXORES DA CABEÇA 
(CAPITAL E CERVICAL)
• Reto anterior da cabeça
• Reto lateral da cabeça
• Longo da cabeça
• Longo do pescoço
• Esternocleidomastóideo
• Escalenos (anterior, médio e posterior)
• Grupo supra-hióideos
• Grupo infra-hióideos 
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
FLEXÃO CAPITAL
Músculos anteriores: 
• Reto anterior da cabeça
• Reto lateral da cabeça
• Longo da cabeça 
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Flexão Cervical
Músculo Origem Inserção
• Estenocleidomastóideo Manúbrio Processo Mastóide
• Longo do pescoço
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Flexão Cervical
Músculo
• Estenocleidomastóideo
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Inserção Superior: Processo mastóide e linha 
nucal superior 
Inserção Inferior: Face anterior do manúbrio do 
esterno e borda anterior do 1/3 medial da 
clavícula 
Inervação: C2, C3 e parte espinhal do nervo 
Acessório (11º par craniano) 
Ação: 
* Fixo Superiormente: Ação inspiratória 
* Fixo Inferiormente:
Contração Unilateral: Flexão, inclinação 
homolateral e rotação com a face virada para o 
lado oposto Contração Bilateral: Flexão da 
cabeça 
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ESCALENOS
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
• Escaleno Anterior
Origem: C3-C6
Inserção: 1 Costela
• Escaleno Medio
Origem:: C2-C4
Inserção: 1 Costela 
(+ posterior)
• Escaleno Posterior
Origem: C4
Inserção: 2 Costela
Ação: flexão, Lateralização 
e rotação para o lado oposto
Nervação: Plexo Cervical – C1-C4
MÚSCULOS ESTENSORES DA CABEÇA
(CAPITAL E CERVICAL)
• Reto posterior maior da cabeça
• Reto posterior menor da cabeça
• Longo da cabeça
• Obliquo superior da cabeça 
• Obliquo inferior da cabeça
• Esplênio da cabeça
• Semi-espinhal da cabeça
• Longo cervical
• Semi-espinhal cervical
• Íleo-costal cervical
• Esplênio do pescoço
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Extensão Capital
• Reto Post. Maior da Cabeça
• Reto Post. Menor da Cabeça
• Longo da cabeça
Inervação: Os 2 retos e 2 oblíquos 
são inervados pelo nervo 
suboccipital
Os outros recebem inervação 
desde C3 a T1
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
 Obliquo sup. da cabeça
 Obliquo Inf. da cabeça
Ação:Extensão, lateralização, 
rotação homolateral
 Esplenio da cabeça
 Semi-espinhal da cabeça
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Extensão Cervical
Músculos:
• Longo Cervical
(Ext/Lateralização)
• Semi-esp. Cervical
• Íleocostal Cervical
• Esplênio do pescoço
Extensão, lateralização e rotação homolateral
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Inervação: nervos espinhais
Ramos posteriores
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Músculos do pescoço
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músc. Milo-hióideo
Músc. Digástrico
Músculo Esterno-tireóideo
Músculo Tiro-hióideo
Músc. Omo-hióideo
superior
Músc. Omo-hióideo inferior
Músc. Esterno-hióideo
Músc. Estlo-hióideo
Articulação atlantoccipital
• Ocorre entre o atlas e 
os côndilos occipitais. 
• Estruturas importantes: 
• a membrana 
atlantoccipital anterior 
• a membrana 
atlantoccipital
posterior
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 Vértebra C1 – Atlas:
• É a única que não possue corpo
• Par de massas laterais que unem delgados arcos 
anterior e posterior
• Facetas superiores e inferiores
• Processos transversos laterais 
Faceta superior
Processo transverso lateral
Arco anterior
Arco posterior
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 Vértebra C1 – Atlas:
• Facetas superiores – articulam-se com os 
côndilos occipitais
• Facetas inferiores – articulam-se com o axis
• Processos transversos são posicionados mais 
lateralmente, tornando o atlas mais largo que as 
demais vértebras
Faceta superior
Processo transverso lateral
Arco anterior
Arco posterior
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 ARTICULAÇÕES – ATLANTOCCIPITAL
• Sinoviais e elipsoidea
• Faces articulares superiores do atlas com os côndilos 
occipitais
• Cápsula fibrosa, fina e frouxa
• Ligamentos:
- Uma grande extensão de ligamentos e membranas darão 
estabilidade aos movimentos da cabeça
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 ARTICULAÇÕES – ATLANTOCCIPITAL
•Os mais importantes são: 02 membranas atlantoccipitais 
(anterior e posterior) e ligamento da nuca
• Movimentos: Permitem a flexão e a extensão (balanço da 
cabeça – SIM) com pequena inclinação lateral e rotação
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 ARTICULAÇÕES – ATLANTOCCIPITAL
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 ARTICULAÇÕES – ATLANTOCCIPITAL
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Ligamentos craniovertebrais
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos do pescoço
Músc. Milo-hióideo
Músc. Digástrico
Músculo Esterno-tireóideo
Músculo Tiro-hióideo
Músc. Omo-hióideo
superior
Músc. Omo-hióideo inferior
Músc. Esterno-hióideo
Músc. Estlo-hióideo
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
PROF. MS MARIO AMORIMANATOMIA LOCOMOTOR
 Escreva o nome dos musculos da face e suas 
ações e sua inervação ?
 Descreva os musculos do pescoço com suas 
ações ? Menos os da base da nuca
 Descreva os musculos da mastigação e suas 
ações ? 
 Quais os movimentosda ATM
 Descreva os musculos do hioide
ANATOMIA LOCOMOTOR
perguntas
PROF. MS MARIO AMORIM
Unidade 2. Dorso
Aula 1 – Estruturas Ósseas
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Coluna vertebral
• A coluna vertebral 
forma o eixo ósseo 
do corpo humano e 
está constituída de 
modo a oferecer 
resistência de um 
pilar de sustentação.
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Coluna vertebral
• Mas também a 
flexibilidade 
necessária à 
movimentação do 
tronco. 
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Coluna vertebral
• Assim, ela protege a 
medula espinal que está 
alojada em seu interior, 
serve como pivô para 
suporte e mobilidade 
da cabeça, permite 
movimentos entre as 
diversas partes do 
tronco e dá fixação a 
numerosos músculos
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Coluna vertebral
• Sua função principal, 
entretanto, é suportar o 
peso da maior parte do 
corpo e transmiti-lo, 
através das articulações 
sacroilíacas, para os 
ossos do quadril.
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Coluna vertebral
• A região sacro ilíaca 
distribui o peso do 
corpo para os 
membros e auxilia a 
sustentação para a 
deambulação
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CURVATURAS
• Cervical(compensatória)
• Torácica
• Lombar(compensatória)
• Sacral
Processos patológicos nas curvaturas:hipercifose, 
hiperlordose e escolioses.
As curvaturas da coluna são biomecanicamente 
importante pois aumentam a capacidade de 
absorção de energia e a flexibilidade.
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Curvaturas da coluna vertebral
• A coluna vertebral do 
adulto possui quatro 
curvaturas.
• As curvaturas primárias 
são a cifose torácica e a 
cifose sacral.
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Curvaturas primárias
• A curvatura primária é 
o resultado da flexão 
ventral do embrião. 
• Persiste nas regiões 
torácica (cifose 
torácica) e pélvica 
(cifose sacral). 
• As curvaturas 
primárias são côncavas 
anteriormente.
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Curvaturas secundárias
• As curvaturas 
secundárias resultam da 
extensão da coluna 
vertebral a partir da 
posição fetal fletida. 
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Curvaturas secundárias
• Elas começam a 
aparecer durante o 
período fetal, mas só se 
tornam evidentes na 
lactância, quando a 
criança começa a 
levantar a cabeça em 
decúbito ventral e 
assumir a postura 
vertical. 
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Curvaturas secundárias
• São elas a lordose 
cervical e a lordose 
lombar. As 
curvaturas 
secundárias são 
côncavas 
posteriormente.
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Curvaturas patológicas da coluna
• As curvaturas anormais 
da coluna vertebral 
devem ser referidas 
como hipercifose e 
hiperlordose
• Isso ocorre quando há 
um aumento exacerbado 
na cifose torácica e na 
lordose lombar, 
respectivamente
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Curvaturas patológicas da coluna
Causa congênita Causa envelhecimento
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Escoliose
• A escoliose é uma 
deformidade 
caracterizada por um 
desvio lateral da 
coluna vertebral.
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Vértebras
• A coluna vertebral de um 
adulto é formada 
normalmente por 33 
vértebras organizadas em 
cinco regiões:
• 7 vértebras cervicais [CI-
CVII], 
• 12 vértebras torácicas [TI-
TXII], 
• 5 vértebras lombares [LI-LV], 
• 5 vértebras sacrais [I-V] e 
• 4 vértebras coccígeas [I-IV]. 
• Só há movimento 
significativo entre as 25 
primeiras.
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Características gerais
• Embora existam 
características 
particulares para as 
vértebras de cada 
região da coluna 
vertebral, todas elas 
possuem uma 
estrutura básica 
comum, 
apresentando:
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Características gerais
• corpo vertebral
• arco vertebral (dividido 
em pedículo do arco 
vertebral e lâmina do 
arco vertebral), 
• forame vertebral, 
• processo espinhoso, 
• processo transverso, 
• processo articular 
superior
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Características gerais
• forame intervertebral,
• incisura vertebral 
superior, 
• incisura vertebral 
inferior, 
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Características gerais
• processo articular 
superior (com face 
articular superior) e 
• processo articular 
inferior (com face 
articular inferior).
ATLAS E AXIS - NÃO
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São encontradas em quase todas as vértebras (com excessão da 1ª e da 2ª vértebras cervicais) e servem como meio de diferenciação 
destas com os demais ossos do esqueleto.
Todas as vértebras apresentam 7 elementos básicos:
1. Corpo: É a maior parte da vértebra. É único e mediano e está voltado para frente é representado por um segmento cilindro, 
apresentando uma face superior e outra inferior.
FUNÇÃO: Sustentação.
2. Processo Espinhoso: É a parte do arco ósseo que se situa medialmente e posteriormente.
FUNÇÃO: Movimentação.
3. Processo Transverso: São 2 prolongamento laterais, direito e esquerdo, que se projetam transversalmente de cada lado do ponto de 
união do pedículo com a lâmina.
FUNÇÃO: Movimentação.
4. Processos Articulares: São em número de quatro, dois superiores e dois inferiores. São saliências que se destinam à articulação das 
vértebras entre si.
FUNÇÃO: Obstrução.
5. Lâminas: São duas lâminas, uma direita e outra esquerda, que ligam o processo espinhoso ao processo transverso.
FUNÇÃO: Proteção.
6. Pedículos: São partes mais estreitadas, que ligam o processo transverso ao corpo vertebral.
FUNÇÃO: Proteção.
7. Forame Vertebral: Situado posteriormente ao corpo e limitado lateral e posteriormente pelo arco ósseo.
FUNÇÃO: ProteçãoPROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
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CANAL VERTEBRAL E FORAME 
INTERVERTEBRAL
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DISCO E ARTICULAÇÕES ZIGOAPOFISARIAS ( SEGMENTOS 
MOVEIS )
FLEXÃO
EXTENSÃO
LATERALIDADE
ROTAÇÃO
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Características regionais
• Cada uma das 33 
vértebras é única. 
• Entretanto, a maioria das 
vértebras possui aspectos 
característicos que as 
identificam como 
pertencentes a uma das 
cinco regiões da coluna 
vertebral. 
• As características comuns 
às vértebras de cada 
região são:
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MOVIMENTOS DA CABEÇA E PESCOÇO
Flexão Capital
Flexão Cervical
Extensão Capital
Extensão Cervical
Flexão Combinada 
Extensão Combinada 
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Articulação 
atlantoccipital
• Ocorre entre o atlas e os 
côndilos occipitais. 
• Estruturas importantes: 
• a membrana atlantoccipital
anterior 
• a membrana atlantoccipital
posterior
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 ARTICULAÇÕES – ATLANTOCCIPITAL
• Sinoviais e elipsoidea
• Faces articulares superiores do atlas com os côndilos 
occipitais
• Cápsula fibrosa, fina e frouxa
• Ligamentos:
- Uma grande extensão de ligamentos e membranas darão 
estabilidade aos movimentos da cabeça
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 ARTICULAÇÕES – ATLANTOCCIPITAL
•Os mais importantes são: 02 membranas atlantoccipitais 
(anterior e posterior) e ligamento da nuca
• Movimentos: Permitem a flexão e a extensão (balanço da 
cabeça – SIM) com pequena inclinação lateral e rotação
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 ARTICULAÇÕES – ATLANTOCCIPITAL
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 ARTICULAÇÕES – ATLANTOCCIPITAL
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Ligamentos craniovertebrais
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• Caraderísticas das Vértebras Cervicais
• As vértebras cervicais mostram pequena semelhança tanto com as 
• vértebras lombares quanto com as torácicas, que são mais típicas 
• em sua aparência.Enquanto a maioria das partes que formam a 
• vértebra típica está presente, várias vértebras cervicais têm 
• características singulares tais como forame transverso, processo 
• espinhoso bífido na extremidade e corpos vertebrais sobrepostos. 
• Cada vértebra cervical e corpo vertebral aumenta de tamanho, 
• conforme a progressão em direção à sétima vértebra cervical.
• C1 (atlas) e C2 (áxis) são bastante incomuns e serão descritas 
• separadamente. A terceira até a sexta vértebras são típicas vértebras 
• cervicais. 
• A última, ou sétima, vértebra cervical, a vértebra proeminente, possui muitas 
características das vértebras torácicas, incluindo um processo espinhoso mais 
longo e horizontal que pode ser palpado na base do pescoço. Esse marco 
ósseo palpável é útil para o posicionamento radiográfico (Fig. 8.1 1)
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• O corpo cervical é pegueno e os discos apresentam um terço da espessura 
o que permitem uma grande mobilidade
• A forma retangular dos corpos limita um pouco as inclinações laterais
• As faces superiores salientam-se lateralmente , o que é chamado de 
processo uncinado ( unco do corpo ) e as faces inferiores são incisadas de 
tal forma que se correspodem
• Essa forma ossea permite alem de grande mobilidade , uma grande 
sustentação , pois os corpos estão calçados lateralmente
• Os processos espinhosos são curtos no meio e cumpridos na região 
inferior , facilitando e dificuldando a extensão
• Os processos tranversos cervicais estão por assim dizer furados , dando 
passagem a arteria vertebral que irriga parte do encefalo
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Vértebras cervicais
• unco do corpo, 
• forame transversário, 
• tubérculo anterior, 
• tubérculo posterior 
• sulco do nervo espinal.
Unco do corpo
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Vértebras atípicas
• Das vértebras cervicais, 
a primeira e a segunda 
(CI e CII) são 
consideradas atípicas.
• C1 atlas.
Não possui corpo e um arco anterior e posterior
Os processos transversos são mais extensos para 
ajudar na rotação
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 Vértebra C1 – Atlas:
• É a única que não possue corpo
• Par de massas laterais que unem delgados arcos 
anterior e posterior
• Facetas superiores e inferiores
• Processos transversos laterais 
Faceta superior
Processo transverso lateral
Arco anterior
Arco posterior
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ANATOMIA FUNCIONAL - COLUNA CERVICAL
 Vértebra C1 – Atlas:
• Facetas superiores – articulam-se com os 
côndilos occipitais
• Facetas inferiores – articulam-se com o axis
• Processos transversos são posicionados mais 
lateralmente, tornando o atlas mais largo que as 
demais vértebras
Faceta superior
Processo transverso lateral
Arco anterior
Arco posterior
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Vértebras atípicas
• C2 – Axis
Fornecem um pivo no qual o atlas e a cabeça giram , 
trata se do processo odontoide
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• Características das Vértebras Torácicas
• Uma visão global das doze vértebras torácicas revela diferenças progressivas 
marcantes no tamanho e na aparência das vértebras superiores se comparadas 
com as inferiores, como demonstrado na Fig. 8.19.
• T5, T6, T7 e T8 são consideradas vértebras torácicas típicas. As quatro 
vértebras torácicas superiores são menores e compartilham características das 
vértebras cervicais. As quatro vértebras torácicas inferiores são maiores e 
compartilham características com as vértebras lombares.
• É diferente pois tem junção com as costelas , de T1 a T10 , são as fovea
costal superior , inferior e do processo transverso
As facetas estão situadas sobre a curva de um mesmo circulo,
cujo centro seria o corpo vertebral, esta circunstancia favorece
As rotações
-- os processos transversos tem comprimentos desiguais 
Mais longos nas toracicas superiores do que as inferiores
-
O processo espinhoso são alongados , muito obliquos em sentido inferior ,
limitando pelo encontro a hiperstensão
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Vértebras torácicas
• fóvea costal 
superior, 
• fóvea costal 
inferior, 
• fóvea costal do 
processo 
transverso.
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SUMÁRIO DOS ASPECTOS CARACTERISTICOS – COLUNA C E T 
Vértebra Aspecto Característico
Vértebras Cervicais 
Todas as vértebras cervicais
Três forames cada, Pilares articulares mais dominantes
C1, atlas
Sem corpo mas com arco anterior Sem processo espinhoso mas com tubérculo posterior com extremidade bífida 
Massas laterais (pilares articulares) Facetas superiores para articulações atlantooccipitais
C2, áxis Tem dente
CI-6 Processos espinhosos curtos comextremidades bífidas
C7 Chamada vértebra proeminente devido ao seu longo processo espinhoso
Vértebras Torácicas 
Todas as vértebras torácicas
Contêm facetas para articulações com costelas (facetas ou hemifacetas)
T1-10 Contêm facetas nos processos transversos para articulações com costelas
TI-9 Contêm hemifacetas para articulação com costela
T1O-12 Contêm, (faceta) única para articulação com costela
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Vértebras lombares
• processo acessório, ( 
superficie posterior do 
processo transverso
• processo mamilar.( esta na 
superficie posterior de cada 
processo articular superior )
• Mobilidade – boa amplitude 
em flexão-extensão, 
inclinação , fraca em rotação
• Os processos articulares 
ultrapassam a altura do corpo 
vertebral
• As superficies articulares são 
verticais e bastante sargitais, 
formando anteparos laterais 
limitando a rotação
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• Vértebras Lombares
• As maiores vértebras individuais são as cinco 
vértebras lombares. Essas vértebras são as mais 
resistentes na coluna vertebral, pois a sustentação 
do peso corporal aumenta em direção à 
extremidade inferior da coluna. 
• Por essa razão, os discos cartilaginosos entre as 
vértebras lombares inferiores são os locais mais 
comuns de injúria e processos patológicos
• Forame vertebral de tamanho medio
• O processo transverso é longo e delgado
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• INCIDÊNCIA SÚPERO-INFERIOR (Fig. 9.10)
• Certas partes nessa radiografia de uma 
vértebra lombar individual feita a partir de 
um esqueleto desarticulado são identifica 
das como a seguir: 
• A Processo espinhoso
• B. Lâmina
• C. Pedículo
• D. Forame intelVertebral
• E. Corpo
• F. Processo transverso
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• POSiÇÃO LATERAL
• As partes descritas de A até F na incidência lateral (Fig. 9.11) de uma 
• vértebra lombar desarticulada são as seguintes:
• A. Corpo
• B. Incisura vertebral inferior, ou assoalho do pedículo, formando a
• porção superior do forame intervertebral circular
• C. Área da faceta articular do processo articular inferior 
• (a verdadeira faceta articular não é vista nessa incidência lateral); 
• forma as articulações interapofisárias quando as vértebras estão empilhadas
• D. Processo espinhoso
• E. Processo articular superior
• F. Pedículo
• Note que essa incidência lateral "abriria" e evidenciaria bem o forame 
intervertebral (a abertura circular maior diretamente abaixo de B, a incisura 
vertebral inferior). No entanto, não mostraria as articulações interapofisárias, 
que exigiriam uma incidência oblíqua a 45°.
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Dorlombopélvica
Multifatorial ?
Facetas
Músculos
Disco
Sacroilíaca
Ligamentos
Nervos
Psicossocial
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Episódios da lombalgia aguda
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período de dor lombar
degeneração
crises
Lombalgia aguda =
interação discodural
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“Shifting pain” = 
“shifting lesion”
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ANATOMIA PALPATORIA
• a junção cervico toraxica é na C7
• na linha da espinha da escapula esta T3
• na linha do ângulo inferior da escapula esta T7
• na linha da 12 costela esta T 12
• na linha da crista iliaca esta L4
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Sacro - vértebras sacrais
• base do sacro 
(promontório ( margem 
anterior do sacro ), asa do 
sacro, processo articular 
superior), 
• face pélvica:
• (linhas transversas ( que 
representam os discos ), 
forames sacrais anteriores 
( saem os nervos sacrais), 
)
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Sacro - vértebras sacrais
• face dorsal: 
• (crista sacral 
mediana, forames 
sacrais posteriores, 
crista sacral medial, 
crista sacral lateral, 
corno sacral, canal 
sacral, hiato sacral) 
• ápice do sacro.
• face auricular face 
auricular, 
• tuberosidade sacral
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Sacro
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Cóccix - vértebras coccígeas
• corno coccígeo
É um pequeno osso triangular resultante da fusão de tres a cinco vertebras , 
porem não reconheciveis, o coccix articula-se com o sacro por meio de uma 
superficie ovalada sendo mantido por uma capsula e por ligamentos e esta 
articulação encontra-se frequentemente fusionadaPROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
SACROILÍACA
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Articulação Sacro Ilíaca
• Anatomia óssea:
– Ilíaco:
1. Crista ilíaca:
2. EIAS:
3. EIPS:
4. Braços articulares:
– Ísquio:
5. Tuberosidade:
– Púbis:
6. Sínfise:
1
32
4
5
6
6
5
2
3
1
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Articulação Sacro Ilíaca
• Anatomia óssea:
– Sacro:
1. Base:
2. AIL:
3. Sulco:
1
2
3
1
2
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ANATOMIA PALPATÓRIA
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LESÕES
=
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trabalho
• Articulações da coluna : considerações gerais pag
2 a 21
• Quantas vertebras nos temos e separe por região 
?
• Qual a função da coluna ?
• Quais as caracteristicas gerais das vetebras
tipicas ?
• Quais as vertebras tipicas e atipicas ?
• Qual a diferenças entre as vertebras cervicais, 
toraxicas e lombares ?
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Estruturas ósseas e articulações
Unidade 3 - Tórax
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Esqueleto do tórax
• O esqueleto do tórax, 
também chamado de 
“caixa torácica”, é uma 
estrutura 
osteocartílagínea que 
protege as vísceras 
torácicas e alguns 
órgãos abdominais. 
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Esqueleto do tórax
• O esqueleto do tórax 
inclui 12 pares de costelas 
e cartilagens costais 
associadas, 12 vértebras 
torácicas e os discos 
intervertebrais 
interpostos entre elas, e o 
esterno. 
• As costelas e as 
cartilagens costais 
formam a maior parte da 
caixa torácica.
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Costelas
• São ossos planos e curvos 
que formam a maior 
parte da caixa torácica. 
• São muito leves, porém 
muito resistentes. 
• Cada costela possui um 
interior esponjoso 
contendo medula óssea, 
tecido formador de 
células do sangue.
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Existem três tipos de costelas:
• Costelas verdadeiras (costelas I-
VII): se fixam diretamente ao 
esterno através de suas próprias 
cartilagens costais;
•
• Costelas falsas (costelas VIII-X): 
suas cartilagens são unidas à 
cartilagem da costela acima 
delas, desta forma, sua conexão 
com o esterno é indireta;
•
• Costelas flutuantes (costelas XI e 
XII): as cartilagens rudimentares 
dessas costelas não se conectam 
com o esterno, nem mesmo 
indiretamente, terminando na 
musculatura abdominal posterior.
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Características Gerais
• Costelas típicas 
apresentam: 
• cabeça da costela, 
• colo da costela, 
• corpo da costela 
(tubérculo da costela, 
face articular do 
tubérculo da costela), 
• ângulo da costela, 
• sulco da costela.
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Esterno
• É um osso plano, alongado, que 
forma a região intermediária da 
parte anterior da caixa torácica. 
• O esterno possui três partes: 
manúbrio do esterno, corpo do 
esterno e processo xifóide.
• Aspectos anatômicos 
importantes: 
• manúbrio do esterno (incisura 
jugular), 
• ângulo do esterno, 
• corpo do esterno, 
• processo xifóide 
• incisuras costais.
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Caixa torácica
• Embora a caixa torácica 
possua uma parede 
completa 
perifericamente, é aberta 
superior e inferiormente. 
• A abertura superior do 
tórax, muito menor, é 
uma passagem que 
permite a comunicação 
com o pescoço e os 
membros superiores. 
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Caixa torácica
• A abertura inferior do 
tórax, maior, é fechada 
completamente pelo 
diafragma cujas excursões 
são o principal controle 
de volume/pressão 
interna da cavidade 
torácica, fornecendo a 
base para a respiração 
corrente. 
• O espaço compreendido 
dentro da caixa torácica é 
a cavidade torácica.
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Articulações do tórax
• Sínfise 
manubrioesternal
• (entre o manúbrio do 
esterno e o corpo do 
esterno)
• Sínfise xifosternal
• (entre o corpo do 
esterno e o processo 
xifóide)
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Articulações costovertebrais
• Uma costela típica se articula com a coluna 
vertebral através de duas articulações: 
• a articulação da cabeça da costela 
• a articulação costotransversária.
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Articulação da cabeça da costela ou costocorporea ou 
costovertebral
A cabeça da costela típica se 
articula com as fóveas costais 
(superior e inferior) de duas 
vértebras torácicas adjacentes e 
com o disco intervertebral 
situado entre elas. 
Se articula na vertebra acima e 
na vertebra abaixo
A crista da cabeça da costela se 
fixa ao disco intervertebral 
através do ligamento intra-
articular da cabeça da costela. 
O ligamento radiado da cabeça 
da costela reforça a cápsula 
articular anteriormente.
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Articulação costotransversária
O tubérculo de uma costela típica 
se articular com a fóvea costal do 
processo transverso de sua 
própria vértebra (vértebra de 
mesmo número). 
Esta articulação é reforçada pelo 
ligamento costotransversário, que 
se divide em lig. 
costotransversário superior e lig. 
costotransversário lateral.
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Articulações esternocostais
As costelas I-VII se articulam com o as margens laterais do esterno através de 
suas cartilagens costais. 
As cápsulas articulares dessas articulações são fracas e reforçadas anterior e 
posteriormente pelos ligamentos esternocostais radiados.
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Articulações costocondrais ou intercondrais
Cada costela possui uma depressão em forma de cálice em sua extremidade esternal na qual a 
cartilagem se encaixa. 
A costela e a cartilagem estão firmemente unidas pela continuidade do periósteo da costela com o 
pericôndrio da cartilagem. 
Normalmentenão há movimento nessas articulações. 
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Músculos do tórax
Unidade 3 - Tórax
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Região Antero Lateral Região Costal
• Peitoral Maior
• Peitoral Menor
• Serrátil Anterior
• Subclávio
• Intercostais Externos
• Intercostais Internos
• Subcostais
• Transverso do Tórax
Músculos do Tórax
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Músculo Peitoral Maior pag 274 atlas
Parte Clavicular
Parte Esternal
Parte Abdominal
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Músculo Peitoral Maior
Inserção Medial: 1/2 medial da borda anterior da clavícula, face anterior do esterno, face externa da 1ª a 6ª cartilagem costais e aponeurose do oblíquo externo do abdome 
Inserção Lateral: Crista do tubérculo maior 
Inervação: Nervo do Peitoral Lateral e Nervo do Peitoral Medial (C5 - T1) 
Ação: Adução, rotação medial, flexão e flexão horizontal do ombro 
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Músculo Peitoral Menor 
Inserção Superior: Processo coracóide
Inserção Inferior: Face externa da 3ª, 4ª e 5ª costelas 
Inervação: Nervo do Peitoral Medial (C8 - T1) 
Ação: 
* Fixo no Tórax: Depressão do ombro e rotação inferior da escápula 
* Fixo na Escápula: Eleva as costelas (ação inspiratória) 
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Lesões do Plexo Braquial
então uma retração grande do peitoral menor pode Tb lesar o plexo , pode haver 
lesão do plexo na hora do nascimento se puxar a cabeça para cima havendo a 
lesão no plexo mas não se nota somente com 2 ou3 meses com atrofiamento do 
membro superior . 
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Músculo 
Serrátil Anterior
Porção Superior: 
Fixação Posterior: Ângulo 
superior da escápula . Fixação 
Anterior: Face externa da 1ª e da 
2ª costelas 
Porção Média: 
Fixação Posterior: Borda medial 
da escápula . Fixação Anterior: 
Face externa das 2ª a 4ª costelas 
Porção Inferior: 
Fixação Posterior: Ângulo inferior 
da escápula . Fixação Anterior: 
Face externa das 5ª a 9ª costelas 
Inervação: Nervo Torácico Longo 
(C5 - C7) 
Ação: 
* Fixo na Escápula: Ação 
inspiratória 
* Fixo nas Costelas: Rotação 
superior, abdução e depressão da 
escápula e propulsão do ombro 
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Músculo Subclávio
Inserção Lateral: Face inferior da clavícula 
Inserção Medial: 1ª costela e cartilagem costal 
Inervação: Nervo do subclávio (C5 - C6) 
Ação: Depressão da clavícula e do ombro PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos Intercostais Externos
Inserção Superior: Borda inferior da costela suprajacente (superior) 
Inserção Inferior: Borda superior da costela infrajacente (inferior) 
Inervação: Nervos intercostais correspondentes 
Ação: Elevação das costelas (ação inspiratória) PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Músculos Intercostais Internos
Inserção Superior: Borda inferior da costela suprajacente (superior) 
Inserção Inferior: Borda superior da costela infrajacente (inferior) 
Inervação: Nervos intercostais correspondentes 
Ação: Depressão das costelas (ação expiratória) PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
Ação dos Músculos Intercostais
• Os músculos intercostais 
internos e externos se 
cruzam em "X". 
• As fibras dos intercostais 
externos se suspendem as 
costelas na inspiração. 
• Já as fibras dos 
intercostais internos 
deprimem as costelas na 
expiração.
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Músculos Subcostais na parte interna do torax
Inserção Superior: Face interna da costela suprajacente 
Inserção Inferior: Face interna da 2ª ou 3ª costela infrajacente
Inervação: Nervos intercostais correspondentes 
Ação: Estabilização intercostal 
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Músculo Transverso do Tórax
Inserção Superior: Face interna do esterno 
Inserção Inferior: Face interna da 2 á 6ª cartilagem costais 
Inervação: Nervos intercostais correspondentes 
Ação: Estabilização da parte antero-inferior do tórax e abaixar as 
costelas
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Músculo Diafragma pag 52, 54 no atlas
• O diafragma é uma 
divisória 
musculotendínea, com 
dupla cúpula, que separa 
as cavidades torácica e 
abdominal. 
• Sua face superior, 
convexa, fica voltada para 
a cavidade torácica, e sua 
face inferior, côncava, fica 
voltada para a cavidade 
abdominal. 
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Músculo Diafragma
• O diafragma é o 
principal músculo da 
inspiração (na verdade, 
da respiração, porque a 
expiração é 
amplamente passiva).
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Músculo Diafragma
• O diafragma possui duas 
“cúpulas”, uma direita e 
outra esquerda; 
normalmente, a cúpula 
direita é mais alta do que a 
esquerda devido à presença 
do fígado. 
• A parte muscular do 
diafragma está situada 
perifericamente e suas 
fibras convergem para a 
parte aponeurótica central 
trilaminar, o centro 
tendíneo. 
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Músculo Diafragma
• O diafragma é dividido em 
três partes: 
• parte lombar do diafragma 
(com os pilares direito e 
esquerdo), insere na lombar
• parte costal do diafragma se 
insere nas costelas
• parte esternal do 
diafragma. 
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Visão inferior do m. diafragma
• Existem três grandes 
aberturas para a passagem:
• Da artéria aorta (hiato aórtico)
• Do esôfago (hiáto esofágico) 
se fecha para não volta o 
alimento ( refluxo por não 
fechar )
• Da veia cava inferior (o forame 
da veia cava). 
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Passagem para o esôfago e veia 
cava inferior Passagem para Aorta
Músculo Diafragma
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INSP EXP
• DIAFRAGMA
• INTERCOSTAIS EXTERNOS
• ESCALENOS
• PEOTORAL MENOR
• SERRATIL 
ANTERIORPORÇÃO 
INFERIOR
• SERRATIL POSTEIOR 
PORÇÃO SUPERIOR
• ERETORES DA COLUNA
• RELAXAMENTOS DOS 
MUSCULOS DA EXPIRAÇÃO
• INTERCOSTAIS INTERNOS
• ABDOMINAIS
• TRANSVERSO DO 
ABDOMEM
• SERRATIL POSTERIOR 
PORÇÃO INFERIOR
MUSCULOS DA RESPIRAÇÃO
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Unidade 4
Membro Superior Ossos e 
Articulações
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Ossos do membro superior
• A cintura escapular e 
ossos da parte livre do 
membro superior 
formam o esqueleto 
apendicular superior.
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• O esqueleto apendicular 
superior se articula com o 
esqueleto axial apenas na 
articulação 
esternoclavicular, 
permitindo grande 
mobilidade. 
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• As clavículas e as escápulas 
formam a cintura 
escapular do membro 
superior e são 
sustentadas, estabilizadas 
e movimentadas por 
músculos 
“toracoapendiculares” que 
se fixam às costelas, ao 
esterno e às vértebras, 
ossos relativamente fixos 
do esqueleto axial.
Vista anterior
Vista posterior
Cíngulo do Membro Superior
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Articulações do membro superior
• As articulações do 
membro superior serão 
estudadas em dois grupos: 
• as articulações da cintura 
escapular do membro 
superior ou cíngulo
• as articulações da parte 
livre do membro superior
o úmero,
• o rádio,
• a ulna
• ossos da mão
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Ossos da mão
• • Os ossos da mão são
• constituídos por:
• • 8 ossos carpais,
• • 5 ossos metacarpais [I-V]
• • 14 falanges (proximais, médias
• e distais).
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Os ossos do Carpo
• Os Ossos do Carpo são
dispostos em duas fileiras:
• • proximal (escafóide,
semilunar, piramidal e
pisiforme)
• distal (trapézio, trapezóide,
capitato e hamato),
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Clavícula
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Articulações da Cintura Escapular
Articulação esternoclavicular
• é uma articulação sinovial do 
tipo selar, mas que funciona 
como uma articulação 
esferóidea. 
• A extremidade esternal da 
clavícula se articula com o 
manúbrio e a primeira 
cartilagemcostal. 
• Esta articulação é dividida em 
dois compartimentos por um 
disco articular
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Articulações da Cintura Escapular
Articulação acromioclavicular
• é uma articulação sinovial do tipo 
plana onde a extremidade distal da 
clavícula se articula com o acrômio da 
escápula. 
• As superfícies articulares são 
separadas por um disco articular 
incompleto. 
• Ligamentos importantes: lig. 
coracoacromial e coracoclavicular (lig. 
conóide e lig. trapezóide e lig. 
transverso).
Lig. coracoacromial
Lig. coracoclavicular
Lig. Coracoclaicular:
Lig. Conóide
Lig. Transverso
Lig. Trapezóide
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Articulação acromioclavicular
Lig. coracoacromial
Lig. coracoclavicular
Lig. Coracoclaicular:
Lig. Conóide
Lig. Transverso
Lig. Trapezóide
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CINESIOLOGIA DO OMBRO
LIGAMENTOS:
Córaco-claviculares
- conoide
- trapezoide
Acrômio-clavicular
Córaco-acromial
Gleno-umeral
Transverso
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Úmero e 
Escápula
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Correlação clínica
Fraturas do úmero atlas pag. 257;
Lesões da articulação 
aromioclavicular atlas pag. 259;
Úmero e 
Escápula
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Articulações da Cintura Escapular
Articulação Glenoumeral
• é uma articulação sinovial do tipo 
esferoídea que permite uma 
grande amplitude de movimento; 
• entretanto sua mobilidade torna 
a articulação relativamente 
instável. 
• A cabeça do úmero, grande e 
redonda, se articula com a 
cavidade glenoidal relativamente 
rasa da escápula, que é 
aprofundada pelo lábio glenoidal.
Lábio glenoidal
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Ligamentos Importantes
• Lig. Coracoumeral
• Lig. Transverso do úmero.
Correlação clínica
Luxação da articulação glenoumeral
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ANATOMIA LOCOMOTORPROF. MS MARIO AMORIM
PROF. MS MARIO AMORIM ANATOMIA LOCOMOTOR
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RÍTMO ESCÁPULO-UMERAL
Fadiga do deltóide,
serrátil ant, trapézio ff sup e 
inf em modalidade 
“overhead” altera a 
sincronia do rítmo
McQuade et al, JOSPT 28: 74-
80,1998
ANATOMIA LOCOMOTORPROF. MS MARIO AMORIM
Bolsa Subacromial e Subdeltoídea
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ANATOMIA
• ARTICULACOES
- GLENOUMERAL ( 
INSTABILIDADE,LIG. 
GLENOUMERAIS, CAPSULAR 
ARTICULAR E O MANGUITO 
ROTADOR
- ACROMICLAVICULAR
- ESTERNOCLAVICULAR
- ESCAPULOTORACICA
MANGUITO ROTADOR –
SUBESCAPULAR, , SUPRA 
ESPINHAL, INFRA ESPINHAL E 
REDONDO MENOR
PORCAO INTRA ARTICULAR DO 
BICEPS BRAQUIAL
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Complexo Articular do Ombro
ANATOMIA LOCOMOTOR
1. Escápulo-umeral (V)
2. Escápulo-torácica (F)
3. Subdeltoideana (F)
4. Acrômio-clavicular (V)
5. Esterno-costo-clavicular (V)
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TEMPOS DA ABDUÇÃO
ANATOMIA LOCOMOTOR
• ABDUÇÂO
• 1º tempo: 0º a 90º. Escapulo-umeral.
• Deltóide.
• Supra-espinhoso.
• 2º tempo: 90º a 150º. Escapulo-torácica.
• Trapézio.
• Serrátil maior.
• Limitação: tensão do grande dorsal w peitoral maior.
• 3º tempo: 150º a 180º. Coluna.
• Abdução unilateral: paravertebrais do lado oposto → inclinação lateral.
• Abdução bilateral: hiperlordose lombar.
• FINAL DA ABDUÇÃO TODOS OS MÚSCULOS MOTORES DA ABDUÇÃO 
ESTÃO CONTRAÍDOS.
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ANATOMIA LOCOMOTORPROF. MS MARIO AMORIM
Tempos da flexão
ANATOMIA LOCOMOTOR
 FLEXÃO
 1º tempo: 0º a 50º-60º. Escapulo-umeral.
 Deltóide (feixe anterior).
 Coracobraquial.
 Feixe clavicular do peitoral maior.
 Limitação: 
 Tensão do ligamento córaco-umeral.
 Tensão muscular: redondo menor, maior e infra-espinhoso.
 2º tempo: 60º a 120º. Escapulo-torácica.
 Trapézio (superior e inferior).
 Serrátil maior.
 Limitação: tensão do grande dorsal e peitoral maior.
 3º tempo: 120º a 180º. Coluna.
 Abdução unilateral: paravertebrais do lado oposto → inclinação lateral.
 Abdução bilateral: hiperlordose lombar.
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ANATOMIA LOCOMOTORPROF. MS MARIO AMORIM
Músculos do Ombro
Vista anterior Vista posterior
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Músculos do Ombro - anterior
• Músculo Peitoral Maior
• Inserção Medial: 1/2 medial da borda 
anterior da clavícula, face anterior do 
esterno, face externa da 1ª a 6ª 
cartilagem costais e aponeurose do 
oblíquo externo do abdome 
• Inserção Lateral: Crista do tubérculo 
maior 
• Inervação: Nervo do Peitoral Lateral e 
Nervo do Peitoral Medial (C5 - T1) 
• Ação: Adução, rotação medial, flexão 
e flexão horizontal do ombro 
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• Músculo Deltóide
• Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda 
anterior da clavícula, acrômio e espinha da 
escápula 
• Inserção Distal: Tuberosidade deltóidea -
úmero 
• Inervação: Nervo Axilar (C5 e C6) 
• Ação: Abdução do braço, 
• auxilia nos movimentos de flexão, extensão, 
rotação lateral e medial, flexão e extensão 
horizontal do braço. Estabilização da 
articulação do ombro 
Músculos do Ombro - anterior
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Músculo Deltóide
Parte anterior - flexão e rotação 
medial
Parte medial - abdução
Parte posterior - extensão
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Músculos do Ombro - posterior
• Músculo Trapézio
• Inserção Medial: Linha nucal superior, ligamento 
nucal e processos espinhosos da C7 a T12 
Inserção Lateral: : Borda posterior da clavícula, 
acrômio e espinha da escápula 
Inervação: Nervo Acessório (XI par craniano) e 
nervo do trapézio (C3 - C4) 
Ação: 
* Fixo na Coluna: Elevação do ombro, adução das 
escápulas, rotação superior das escápulas e 
depressão de ombro 
* Fixo na Escápula:
Contração Unilateral: Inclinação homolateral e 
rotação contralateral da cabeça Contração 
Bilateral: Extensão da cabeça .
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Músculos do Ombro - Subescapular
Vista Anterior
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Músculos do Ombro - Subescapular
• Inserção Medial: Fossa 
subescapular 
• Inserção Lateral: Tubérculo 
menor 
• Inervação: Nervo Subescapular 
Superior e Inferior - Fascículo 
posterior (C5 e C6) 
• Ação: Rotação medial e 
adução do braço 
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• Músculo Supra espinhoso
• Inserção Medial: Fossa supra-
espinhal - escápula 
• Inserção Lateral: Tubérculo maior 
do úmero 
• Inervação: Nervo Supra-escapular 
(C5 e C6) 
• Ação: Abdução do braço 
Músculos do Ombro – Supra Espinhoso
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Músculos do Ombro – Infra Espinhoso 
• Músculo Infra Espinhoso
• Inserção Medial: Fossa infra-
espinhal da escápula 
• Inserção Lateral: Faceta média 
do tubérculo maior do úmero 
• Inervação: Nervo Supra-
escapular (C5 e C6) 
• Ação: Rotação lateral do braço 
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Músculos do Ombro – Redondo Menor
• Músculo Redondo Menor
• Inserção Medial: 2/3 superior da 
borda lateral da escápula 
• Inserção Lateral: Faceta inferior do 
tubérculo maior do úmero 
• Inervação: Nervo Axilar (C5 e C6) 
• Ação: Rotação lateral e adução do 
braço 
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Músculos do Ombro – Redondo Maior
• Músculo Redondo Maior
• Inserção Medial: 1/3 inferior da 
borda lateral da escápula e ângulo 
inferior da escápula 
• Inserção Lateral: Crista do tubérculo 
menor do úmero 
• Inervação: Nervo Subscapular Inferior 
- Fascículo posterior do plexo 
braquial (C5 e C6) 
• Ação: Rotação medial, adução e 
extensão da articulação do ombro 
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Músculo do Braço – Bíceps Braquial
• Inserção Proximal: 
Porção Longa: Tubérculo supra-
glenoidal 
•
Porção Curta: Processo coracóide
Inserção Distal: Tuberosidade radial 
• Inervação: Nervo Musculocutâneo (C5 e 
C6) 
• Ação: Flexão de cotovelo / ombro e 
supinação do antebraço

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