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Tratamento de feridas

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Tratament� d� ferida�
Pel�
É o maior órgão/sistema. Forma
uma barreira entre órgãos internos e o
ambiente externo e participa em numerosos
processos orgânicos.
É contínua com a mucosa nas
aberturas externas dos sistemas digestório,
respiratório e urogenital.
Epiderme: células vivas em
contínua divisão, cobertas na superfície por
células mortas que originalmente estavam
mais profundas na derme, mas que foram
empurradas para cima pelas células
recém-desenvolvidas e mais diferenciadas
abaixo delas;
Derme: constitui a maior porção da
pele, conferindo-lhe força e estrutura.
Contém vasos sanguíneos e linfáticos,
nervos, glândulas sudoríparas e sebáceas
e raízes pilosas.
Hipoderme (tec. subcutâneo): é a
camada mais interna da pele. Tecido
adiposo, que proporciona um
acolchoamento entre as camadas
cutâneas, os músculos e os ossos.
Promove a mobilidade da pele, modela os
contornos do corpo e o isolamento térmico.
- Funçõe� d� pel�
Ela é a principal barreira de
proteção do organismo e tem como
funções básicas impedir a perda
excessiva de líquidos, proteger da
ação de agentes externos, (inclusive
microbianos), manter a temperatura
corpórea, sintetizar vitamina D com
a exposição aos raios solares, agir
como órgão do sentido e participar
da termorregulação
➔ Proteção: proporciona uma proteção
muito efetiva contra a invasão por
microo. outros materiais estranhos,
meio ambiente, abrasões, perda de
líquidos, subs. nociva;
➔ Termorregulação: O corpo produz
continuamente calor em
consequência do metabolismo dos
alimentos na produção de energia.
Esse calor é dissipado através da
pele.
A velocidade de perda de calor
depende principalmente da temperatura da
superfície da pele, que é uma função do
fluxo sanguíneo cutâneo
➔ Sensibilidade: As terminações
receptoras dos nervos na pele
permitem ao corpo monitorar
constantemente as condições do
ambiente imediato.
Ferid�
É toda e qualquer injúria/lesão que
acontece no tecido epitelial, mucosas ou
órgãos que demonstre prejuízo às
funções básicas.
É representada, em alguns casos,
pela interrupção da continuidade de um
tecido corpóreo em maior ou em menor
extensão, causada por qualquer tipo de
trauma seja físico, químico, mecânico ou
desencadeada por uma afecção clínica. ⇒
aciona os mecanismos de contra-ataque;
Pode ou não haver uma solução de
continuidade (contato com o meio externo).
Varia de acordo com a localização;
- Classificaçã�
- quant� � etiologi�:
Aguda: quando há ruptura da
vascularização com desencadeamento do
processo de homeostasia. São originadas
de cirurgias/traumas e a reparação ocorre
em tempo adequado (sem complicações);
-Respondem ao tratamento e
seguem sem complicações;
Crônica: quando há desvio
(interferências - infecções, diabetes,
vascularização) na sequência do processo
de cicatricial fisiológico. Não são reparadas
em tempo esperado e apresentam
complicações;
-Lenta e de longa duração;
-Podem ser recorrentes;
- quant� a� conteúd� microbian�
[gra� d� contaminaçã�]:
Limpa: não apresentam sinais de
infecção e são feitas em condições
assépticas. É isenta de microo ⇒
consideramos com uma lesão
planejada/controlada;
-Ex: lesão superficial; incisão
cirúrgica;
Limpa contaminada: contaminação
grosseira, com o t ↓6h entre o trauma e o
atendimento e sem contaminação
significativa.
- Ex: de acidente doméstico ou em
situações cirúrgicas em que houve contato
com o trato genital
Contaminada: Feridas acidentais
com mais de 6 horas de trauma e o
atendimento/contaminante; Pode ficar
infectada;
- Em ambiente cirúrgico, uma
ferida é considerada contaminada quando a
técnica asséptica não foi devidamente
respeitado.
Infectada: presença de agente
infeccioso local com evidência de intensa
reação inflamatória e destruição tecidual.
Pode haver exsudato purulento.
- aquelas que apresentam sinais
nítidos de infecção como edema,
calor, rubor e dor.
Cicatrizaçã�
É o processo fisiológico através do
qual o organismo restaura e restabelece os
tecidos lesionados.
A finalidade desse processo é
mobilizar diferentes células do organismo
portador da lesão encarregadas no
combate a infecção, limpeza, ferida e sua
reparação.
- Envolve processos catábolicos
(degradação, limpeza e digestão
enzimática) e anabólico
(proliferação e reparação);
- Evolução do processo cicatricial
relacionadas a fatores locais e
sistêmicos que podem interferir no
ciclo;
Tratamento oferecido favorece o
processo fisiológico. A maioria tem o
objetivo de estimular o processo de
cicatrização.
Conhecer sobre esse processo de
cicatrização permite uma avaliação melhor
e uma escolha de tratamento adequado,
entendendo que as interferências podem
acelerar ou retardar o processo.
Fase� d� cicatrizaçã�
É imediatamente iniciado o
processo de cicatrização constituído de
fases. Estas fases geralmente ocorrem em
sequência, mas pode haver uma
sobreposição das fases e o tempo pode ser
diferente em cada uma delas.
Fase inflamatória (48-72h): é uma
reação local não-específica à lesão do
tecido ou invasão bacteriana. É uma parte
importante dos mecanismos de defesa do
corpo.
↑PERMEABILIDADE VASCULAR,
MIGRAÇÃO CÉL. POR
QUIMIOTAXIA, SECREÇÃO DE
CITOCINAS E FATORES DE
CRESCIMENTO (FCE).
O sistema de coagulação é ativado.
A defesa contra os microo acontecem pela
ação dos neutrófilos (os primeiros a
chegarem). Os macrofágos promovem o
desbridamento da ferida.
Nas feridas agudas ocorre
inflamação. E nas crônicas ocorre
hemostase e inflamação.
Exige recursos energéticos e um
bom aporte sanguíneo que promova uma
boa oxigenação. Essa fase é vital para a
estimulação da criação de um novo tecido.
A exposição que lesiona os vasos
leva a agregação plaquetária⇒ ativa via de
coagulação ⇒ vasoconstrição inicial de
capilares e arteríolas para estancar o
sangramento ⇒ eritrócitos e plaquetas vão
se aderindo ao local lesionado ⇒ depois
têm-se vasodilatação e aumento da PV;
↑PV e vários agentes quimiotáticos
facilitam a diapedese dos neutrófilos
ao sítio da inflamação;
vasodilatação + ↑PV = sinais
clínicos da inflamação (dor, edema, rubor,
calor)
Obs: em feridas limpas podem durar
até 36h.
É uma tentativa de limitar o dano por
meio do estanque sanguíneo, selamento da
superfície e remoção de qualquer microo ou
agente estranho e tecido necrótico.
O tratamento baseia-se na
preservação do processo inflamatório para
o novo tecido ser formado.
Fase proliferativa (1-14 dias):
período de construção do tecidos
Os fibroblastos estimulam a
produção de colágeno (ptn de sustentação
do novo tecido). Irão compor a matriz
extracelular depois desse momento.
A angiogênese promove a
eliminação de coágulos de fibrina e a
formação de uma neovascularização
(capilares) devido à presença de enzimas
específicas.
O colágeno e a neovascularização
resultantes produzem capilares (muito
frágeis e facilmente danificáveis) resultando
no tecido de granulação.
Granulação: forma o tecido de
granulação e a partir dele forma-se o
epitélio. Produz colágeno pelos
fribroblastos.
é um tecido frágil e pode haver
lesão ⇒ atrasa o processo cicatricial;
Epitelização: formação de um
tecido novo pela produção de células
epiteliais. As novas células selam a ferida.
Envolve a mudança de queratinócitos no
local.
- Os macrófagos liberam o fator de
crescimento epidérmico (FCE), que
estimula a proliferação e a migração
das células epiteliais.
- Os queratinócitos, sintetizam a
fibronectina, a qual forma uma
matriz temporária ao longo da qual
as células migram.
Contração: ↓ tamanho da lesão
pela ação especializada dos fibroblastos.
O tecido granuloso tem: leito
capilar, fibroblasto, macrofágos e rede de
colágeno, fibronectina e ácido hialurônico.
Fase de maturação 14-21 dias:
ocorre a deposição de colágeno de maneira
organizada.
Aqui, o colágeno produzido
inicialmente é mais fino que o colágeno
produzido na pele íntegra.
Durante a maturação, a ferida fica
menos vascularizada porque há redução da
necessidade de levar células até o local da
ferida.
A divisão celular cessa quando as
células se encontram devido à inibição por
contato; a feridacontrai-se devido à
capacidade contrátil dos microblastos e as
margens da ferida se unem.
De forma gradual, o tecido de
granulação vai sendo remodelado.
A ferida vai sendo fechada por uma
contração centrípeta ao redor da pele,
reduzindo a desorganização.
Há ↓ fibroblastos e da rede de
capilares. Ao longo do tempo a ferida fica +
plana e clara.
Tip�� d� cicatrizaçã�
- Cicatrizaçã� po� 1ª
intençã�
Processo ocorre dentro do tempo
fisiológico esperado, quando é possível
fazer a junção dos bordos da lesão por
meio de suturas ou qualquer outro tipo de
aproximação.
-Há uma perda mínima de tecido
-Bordas passíveis de ajuste por
sutura;
-Curativo: é apenas para a proteção;
-Não há necessidade de meio úmido
(não pode deixar úmido); ⇒ um curativo
seco!!
Ex: incisões cirúrgicas
Não há tratamento! Deixar o
processo natural de cicatrização ocorrer.
Cuidados de enf: 1º limpa com o SF;
2º seca (antisséptico- clorexidina).
- Cicatrizaçã� po� 2ª
intençã�
Relacionado a ferimentos infectados
e a lesões com perda acentuada de tecido,
onde não é possível fazer a junção dos
bordos.
-Curativo ⇒ tratar para favorecer a
formação do tec. granulação.
-Há necessidade de manutenção de
meio úmido (a ferida não é secada!).
1ºlimpa (SF) 2º usa coberturas e
produtos que favorecem o meio úmido.
- Cicatrizaçã� po� 3ª
intençã�
Quando há fatores que retardam a
cicatrização de uma lesão inicialmente
submetida a um fechamento por primeira
intenção.
Ocorre quando a lesão é deixada
aberta para drenagem de exsudato e
posteriormente fechada.
-Era para fechar como 1ª intenção,
porém alguns fatores retardaram o ciclo de
cicatrização.
-Há um tratamento como as de
segunda intenção.
-Pode re-suturar e depois de tratar,
se possível, e ao tratar fazer como de 1ª
intenção.
Fatore� qu� interfere� n�
cicatrizaçã�
- Agent� lesiv�
-Extensão da lesão: quanto maior a
extensão, maior o tempo de
cicatrização;
-Duração e persistência ⇒ quanto
maior o agente causador
(persistência) na lesão, maior o
tempo de cicatrização.
-Fatores locais: aqueles
relacionados às condições da ferida.
- Tecido desvitalizado, necrose
tecidual. Para a formação de um
novo é preciso ter só tecido de
granulação.
- Manter a Tº e umidade ideais;
- Pressão na cicatriz; ⇒ a pressão
excessiva, por exemplo, prejudica a
irrigação sanguínea;
- Incontinência fecal/urinária
também alteram a integridade da
pele;
-Fatores sistêmicos: relacionados
às condições gerais do indivíduo,
(como: idade, estado nutricional,
tabagismo, doenças crônicas de
base, dor, insuficiências vasculares,
utilização de alguns medicamentos
tipo drogas imunossupressoras,
corticosteroides, anti-inflamatórios).
↓ oxigenação, ↓ suprimento
sanguíneo;
- Relacionad�� a� curativ�
- a forma de cuidar da ferida podem
interferir ⇒ ter uma limpeza rigorosa e
cuidadosa em toda extensão e
profundidade;
-uso de agentes citotóxicos⇒ anti
sépticos (PVP-I, clorexidina) ⇒ causa
destruição celular ⇒ pode atrapalhar a
cicatrização.
-produtos que aderem a ferida ⇒
destroem o tecido granular ⇒ Ex: gaze
-a forma de retirar o curativo anterior
-técnica incorreta de execução de
curativo ⇒ infecção
Técnica de limpeza: “irrigação com
jatos de soro fisiológico a 0,9% ou água
destilada aquecidos, que serão suficientes
para remover os corpos estranhos e os
tecidos frouxamente aderidos, além de
preservar tecido de granulação.”
Curativ��
O tratamento é realizado no intuito
de promover a cicatrização (na maioria das
vezes), e o curativo propõe um meio
adequado (seco ou úmido) para que
aconteça.
Devem ser escolhidos que
favoreçam a cicatrização das lesões. A
limpeza do local da ferida também é vital
para que ocorra a reparação tecidual.
- Mei� úmid�
- Estimula a epitelização, formação
do tecido de granulação e
vascularização da ferida;
- Facilita remoção do tecido necrótico
e impedir a formação de
espessamento de fibrina;
- Barreira protetora aos microo.;
- diminui a dor ⇒ porque protege as
terminações nervosas;
- Mantém a Tº corpórea; ⇒ o
rompimento leva a perda de calor, e
o meio úmido evita essa perda;
- Evita a perda excessiva de líquidos;
- Evita traumas, principalmente no
tecido de granulação, na troca de
curativo;
- Impedir a formação de esfacelos;
- Promover maior vascularização.
- O curativ� idea�
➔ Manter a umidade na
interface da ferida; (acelera a
epitelização).
➔ Remover e absorver o
excesso de exsudato;
➔ Permitir a troca gasosa;
➔ Promover o desbridamento
autolítico (evita o mecânico);
➔ Promovem e isolamento
térmico;
➔ Protege as feridas e manter
ela sem traumas;
➔ Deve ser impermeável a
micro., água e outros fluídos;
➔ Ser de fácil aplicação;
➔ Tratar as cavidades
existentes na úlcera;
➔ Alivia a dor;
➔ Proporcionar condições
favoráveis às atividades
diárias do paciente;
➔ Promover cicatrização;
Cuidad�� básic��
-Lavagem das mãos (antes e após);
-Obedecer princípios de assepsia
para evitar contaminação;
-Luvas estéreis/pinças estéreis;
Técnica limpa: limpa, utilizar água
corrente e gaze não estéril. Luvas como
EPI. Realizar técnica em domicílio.
Técnica estéril: o uso no ambiente
hospitalar, uma vez que a existência de
microrganismos patogênicos e a
possibilidade de infecção cruzada são
maiores.
-Curativos removidos para inspeção
da lesão devem SEMPRE ser trocados;
-Vários curativos ⇒ limpar do
menos contaminado para o mais
contaminado;
Tip�� d� curativ��
-Oclusivo: esse vai tapar a ferida;
“...coberturas devem ser oclusivas
para garantir a temperatura, umidade e
impermeabilidade contra microrganismos,
bem como proporcionar hemostasia,
amenizar dor e odor, ser confortável e
preencher espaço morto.”
-Compressivo: usado para reduzir o
fluxo sanguíneo; Algodão + esparadrapo +
gaze ⇒ pressiona!
Podem ser comercialmente
produzidos ou feitos de maneira barata com
compressas ou ataduras de gaze estéreis
ou não estéreis.
Cobrem o medicamento tópico que
é aplicado a uma lesão cutânea.
-Aberto: realizado em ferimentos
descobertos sem necessidade de oclusão;
-Seco: feridas de 1ª intenção ⇒
ocluir sem deixar úmido;
-úmido: é fechado com gaze
umedecida.
Curativ�� d� catetere� �
fixadore� extern��
Alguns curativos são feitos, mas não
possuem a intenção de serem fechados
naquele momento.
Alguns procedimentos são feitos e
invadem à pele ao estabelecer dispositivos
e causam lesão. Os cateteres são
colocados em vasos de grande calibre,
como por exemplo, as veias/artérias
subclávias.
Nesses casos, o curativo é feito
para proteger a área contra
microorganismos. Essa área lesionada
precisa ser mantida limpa e o uso de
soluções antissépticas (Clorexedina, álcool
70%) minimizam à colonização de
microorganismos.
- À área deve ser lavada com
SF 0.9%, à solução anti
séptica deve ser aplicada .
Esses curativos precisam ser
sempre mantidos secos, então após a
lavagem é importante sempre secar ao
redor da área. A área deve ser
inspecionada diariamente para a detecção
precoce de sinais de infecção.
Curativ�� e� dren��
O dreno é um tubo/passagem que
tem o objetivo de retirar o exsudato na
incisão/ferida.
Podem ser classificado em abertos
e fechados. Aqui as feridas são intencionais
e não previsão de cicatrização enquanto o
dispositivo está inserido.
A limpeza é feita com SF 0,9% e
depois a solução anti séptica é passada
nas bordas da lesão. A solução só é
passada em incisões pequenas, e nunca
em grandes por que pode afetar a
cicatrização!
A quantidade da drenagem induz a
frequência na troca do curativo. No
pequeno, trocar depois de um dia.
Curativ�� e� ferida� (2ª e 3ª
intenção)
Essas lesões são normalmente
abertas, precisam de um curativo limpo,
oclusivo e necessitam da manutenção do
meio úmido.
Nesse casos, não é recomendado o
curativo seco. A umidade favorece a
angiogênese e formação do tecido de
granulação.
Umidificar a ferida com o SF 0,9% e
seca somente as bordas, o leito deve ficar
úmido. ⇒ A limpeza é feita por meio de
irrigação com solução fisiologica sob
pressão ⇒ A irrigação é capaz de remover
partículas, bactérias e exsudato.
NÃO é recomendado esfregaro
leito da ferida por causar destruição do
tecido neoformado. (com exceção nos
desbridamentos);
Em ambientes frios, atentar-se se o
Sf está na Tº do ambiente. Para isso, deve
se aquecer, para ficar na Tº corporal.
O tipo de tratamento e o local
depende do tipo e condições da ferida. O
curativo deve ser trocado sempre que o
curativo secundário estiver saturando.
O nº de trocas de curativo está
relacionado a quantidade de drenagem e
características da secreção. (Ps: gaze e
esparadrapo trocados diariamente, outras
coberturas possuem especificações);
Obs: a troca de curativos pode
abaixar a Tº da superfície em vários graus
⇒ expõe a ferida e atrapalha o processo de
cicatrização ⇒ Sempre analisar a
necessidade da frequência de trocas, visto
que o ↑frequência = ↓cicatrização; (A
cobertura ideal é aquela que absorve o
exsudato, e por isso ele diminui, e não
atrapalha tanto na cicatrização);
Feridas de 1ª intenção = curativo
seco!!!
Avaliaçã� d� ferid�
Para a escolha da cobertura
adequada/curativo no tratamento de uma
ferida é essencial que previamente ocorra
uma avaliação criteriosa de alguns fatores.
Levar em consideração as
evidências clínicas e anatômicas da ferida:
tamanho, profundidade, bordos, se há
tecido de granulação ou necrótico,
presença e característica do exsudato e
pele perilesional.
- Tipos de tecido: os que estão
presentes são indicadores
da fase de cicatrização,
evolução do tratamento e
sua eficácia;
Tecido inviável: esse é formado no
processo de cicatrização com o intuito de
regenerar a área lesionada. Aqui há uma
apresentação de um tecido de granulação.
Tecido inviável: é um tecido
desvitalizado, geralmente composto por
necrose, que estão relacionados a
diferentes tipos de mortes teciduais.
- Os principais tecidos que
podem estar no leito da
lesão;
Necrose: Geralmente de coloração
enegrecida e que pode ter consistência
dura (necrose seca/escara) ou mole
(necrose úmida);
Esfacelo: Tecido necrosado de
consistência delgada, de coloração amarela
ou acastanhada,
Granulação: Tecido avermelhado
umedecido e firme, indicativo de boa
evolução do processo cicatricial;
Epitelização: tecido de cor rosada,
indicativo de encerramento da ferida que
surge a partir das margens.
No tratament� dessas feridas, deve
se considerar ações simples que visam
remover barreiras que possam impedir a
cicatrização.
T (TECIDO INVIÁVEL): sempre
avaliar se há tecidos mortos, inviáveis,
necróticos. Caso seja positivo, é indicado a
realização de um desbridamento.
I (INFECÇÃO E INFLAMAÇÃO):
analisar se há presença desses processos,
visto que, proteases e baixos FCE
(secretados por células imunológicas) e
↑citocinas inflamatórias atrapalham o
processo de cicatrização. Realizar a
limpeza da ferida e analisar as condições
de uso de anti-inflamatórios e
antibacterianos.
M (MANUTENÇÃO DA FERIDA): a
cicatrização da ferida precisa de umidade.
Leito seco ⇒ migração lenta de células;
Excesso de exsudato leva a maceração das
margens.
E (EPITELIZAÇÃO DAS BORDAS):
momento importante da cicatrização. SE
houver migração de queratinócitos, as
células da ferida não respondem.
Etapa� d� tratament� d�
ferid�/lesã�
Envolve etapas que possuem
processos em sequência que estão
diretamente ligados uns aos outros. Devem
ser seguidos esses 3 passos, após a
avaliação da ferida.
Esse momento envolve a avaliação das
condições clínicas do paciente, o uso de
analgésicos, o cuidado com o curativo e o
desbridamento do tecido inviável. É sempre
necessário a avaliação diária e evolução da
ferida para analisar o progresso dos
processos e julgar a efetividade das
prescrições e procedimentos realizados.
1) Limpez�: é realizada uma limpeza
rigorosa e cuidadosa em toda sua extensão
e profundidade;
A ferida deve ser irrigada com jatos
de SF 0,9% (a temperatura corporal), que
são capazes de remover exsudato, corpos
estranhos, tecidos que estão aderidos
frouxamente e ainda assim consegue
preservar o tecido de granulação.
Não esfregar a área para não
causar trauma no tecido que está sendo
formado.
2) Desbridament�: envolve a
remoção de tecido não viável, de bactérias
e corpos estranhos, para permitir a
regeneração do tecido saudável
subjacente. Sempre é preciso preservar o
tecido que está sendo formado!
São usadas técnicas mecânicas e
químicas durante esse processo que
proporcionam meios favoráveis para a
cicatrização.
As feridas precisam ser analisadas,
segundo o seu aspecto, para que haja a
indicação de desbridamento.
⇒ Alguns tecidos que estão mortos
(inviáveis) precisam ser retirados:
Necrose de coagulação: decorre
de isquemia de qualquer tecido (exceto
cerebral). É determinada pela desnaturação
na maioria das proteínas celulares devido a
queda acentuada do ph e do CO2.
Necrose de liquefação: associada
a infecção por agentes biológicos
(principalmente bactérias) ⇒ nota-se a
presença de tecidos amolecidos;
Fibrina ou esfacelo: na lesão, a
fibrina é aderente aos tecidos e tem
coloração esbranquiçadas/amareladas.
Pode recobrir toda a extensão da úlcera ou
como pontos de fibrina recobrindo
parcialmente a lesão;
Infectadas: quando há presença de
microorganismos;
Para que a cicatrização ocorra, o
tecido morto precisa ser removido. A
debridação promove limpeza, reduz a
contaminação e promove a cicatrização.
Tipos de desbridamento: depende
sempre do tipo da ferida e a indicação;.
Cirúrgico: remoção do tecido
necrótico por procedimento cirúrgico sob
anestesia. É realizado pelo médico
(cirurgião vascular ou plástico).
É uma intervenção de urgência, e é
a técnica mais rápida para a remoção do
tecido necrótico. A sua desvantagem é que
ele também retira o tecido de granulação e
interfere no processo de cicatrização.
É indicado quando houver: de
coagulação (caracterizada pela presença
de crosta preta ou escura) ou necrose de
liquefação (caracterizada pela presença de
tecido amarelo/esverdeado).
Mecânico: aplicação de forma
mecânica, diretamente sobre o tecido, a fim
de facilitar a sua remoção, promovendo um
meio ideal para a ação de coberturas
primárias.
Indicado em último caso porque
causa a destruição do tecido viável e dor.
Enzimático: aplicação tópica de
enzimas desbridantes diretamente no
tecido necrótico. Prático, seguro e pode ser
associado ao cirúrgico e mecânico.
Existem concentrações diferentes
para cada produto (colagenose e papaína),
o enfermeiro que vai decidir a concentração
segundo a sua avaliação da ferida.
**é realizado escarotomia para abrir
espaço para o produto retirar/degradar o
tecido;
Autolítico: utiliza as enzimas do
próprio corpo para a destruição do tecido
desvitalizado. Induzem as próprias enzimas
a realizarem a retirada do tecido.
A utilização de coberturas primárias
promove um meio úmido adequado,
estimula a migração leucocitária e a ação
das enzimas (proteases, colagenases) no
leito da ferida sobre a necrose.
O desbridamento autolítico está
indicado para todos os tipos de necroses,
inclusive para pacientes com CI a outros
desbridamentos.
Vantagens: favorecem o meio
úmido, não interferem na angiogênese,
diminuem a dor, não destroem o tecido de
granulação. Desvantagens: é mais lento
do que os outros desbridamento. Pode
macerar (tecido perilesional fica
intumescido devido a umidade excessiva)
o epitélio das bordas ⇒ sempre importante
retirar o excesso e secar as bordas.
Ex: hidrogel.
- OBS:
Deiscência: é o rompimento da
incisão cirúrgica (99% das vezes a causa é
uma infecção).
A completa envolve a evisceração
(saída do conteúdo da cavidade) ⇒ não se
coloca o órgão de volta ⇒ realiza
compressa estéril e SF em cima e aciona
equipe cirúrgica;
Cuidados importante: se a ferida
começar a abrir deve-se identificar a causa
potencial e corrigi-lá;
Sempre avaliar cuidadosamente em
busca de indícios de infecção;
Quando há muita deiscência a ferida
deve ser suturada novamente;
3) Escolh� d� um� cobe�tur�: produtos
e coberturas são escolhidos para proteger e
auxiliar no processo de cicatrização.
Esses são recursos que cobrem a
ferida com o objetivo de favorecer o
processo de cicatrização e protegê-la.A cobertura precisa eliminar tecido
não viável, minimizar o risco da infecção,
atender as metas de terapia, ser prático,
manter custo-benefício, etc. (MS/INCA
2009).
**Ler resumo sobre as coberturas**
Registr� da� ferida�
É responsabilidade da equipe de
saúde registrar a avaliação das feridas,
intervenções, progressão, especificidades
do tratamento no prontuário do paciente.
Esse registro inclui garantir a qualidade e
continuidade dos registros.
A descrição da ferida e das
condutas adotadas qualifica a assistência
ao paciente, permitindo um
acompanhamento preciso da evolução da
ferida por todos os membros da equipe de
saúde.
A análise diária da ferida permite a
tradução de todos os conhecimentos e
informações daquela situação, de forma a
ordenar o cuidado pela equipe.
O aspecto do tecido presente no
leito da ferida reflete a fase de sua
cicatrização, bem como a ocorrência ou
não de complicações. Avaliar e registrar a
evolução da ferida é necessário para
determinar o tratamento apropriado para
cada caso.
O que deve constar no registro:
-tipo de ferida; ⇒ a causa da ferida
- tempo de duração da ferida:
(aguda, crônica e grau de contaminação)
-localização ⇒ região anatômica
acometida (Ex: LPP em região sacral);
-dimensão: medir os bordos da
ferida (diâmetro, comprimento, largura,
altura, profundidade);
-tipo de tecido (TIME) ⇒ o tecido do
leito da ferida, o meio (umidade),
epitelização (bordas);
-característica do exsudato: aspecto,
quantidade ou ausência;
-pele perilesão: aspecto e condição
da pele que rodeia a lesão;
-descrição do procedimento:
aspecto do curativo, técnica de limpeza, e a
cobertura escolhida;
-previsão de troca do curativo:
registrar a periodicidade da troca;
- dor ou queixas relacionadas ao
tratamento: se a analgesia prescrita está
adequada, se está sendo possível realizar a
limpeza da ferida;
Lesã� po� pressã� (LPP)
É caracterizada por uma ferida
localizada na pele e/ou tecido subjacente,
normalmente sobre uma proeminência
óssea, em resultado da pressão ou de uma
combinação entre forças de compressão e
tração tecidual.
A pressão prolongada varia
conforme a: intensidade, duração e força.
Indica a qualidade do serviço de
saúde e dos cuidados prestados, visto que,
a LPP pode ser evitada pela mudança de
decúbito num período de tempo
estabelecido pela equipe de enfermagem.
Pode trazer muitos prejuízos ao
paciente e sua família, como o sofrimento,
dor e até a morte.
Pode acontecer por:
Cisalhamento: a gravidade ↓força,
o paciente vai “descendo” da cama ⇒ o
enfermeiro puxa o paciente para cima↑ ⇒
forças contrárias;
“fenômeno de deformação ao qual
um corpo está sujeito quando as forças que
sobre ele agem provocam um
deslocamento em planos diferentes,
mantendo o volume constante.”
Fricção: por objetos ou em
superfícies que aumentam a pressão no
local e abrem (lesionam) a pele;
Fatores de risco (FR) que
predispõem a LPP:
-mobilidade comprometida,
imobilidade;
-desequilíbrios nutricionais;
-desidratação;
-peso corporal inadequado;
-alterações cutâneas relacionada a
idade (quanto mais idoso maior risco)
-pouca perfusão tissular (hipóxia)
-baixa percepção sensorial
-pele sensível
-condições clínicas desfavoráveis
-incontinência urinária/fecal
-higiene corporal dificultada
-uso de produtos químicos para
pele+umidade
-resíduos de substâncias na
pele/umidade
-manuseio/posicionamento
inadequado do individuo;
Prevenção da LPP:
-avaliação regular do paciente
-mudança de decúbito
-proteger proeminências ósseas
-colchões especiais
-hidratação da pele
-aplicação da escala de Braden ⇒
identificar os indivíduos de risco
-avaliar a perfusão
-evitar produtos que causam lesão
(urina, fezes ⇒ sempre trocar a fralda)
-minimizar os FR
-educação em saúde ⇒ família e
comunidade
-estabelecer medidas gerais e dar
suporte material (uma estrutura que
favorece);
A avaliação clínica são
fundamentais para a avaliação de risco de
desenvolvimento da lesão. Uma dessas é a
avaliação do estadiamento da lesão feito
pelas classificações abaixo.
-Estági� 1 “Eritem�
esbranquiçad�”:
“Pele íntegra com área localizada de
eritema que não embranquece e que pode
parecer diferente em pele de cor escura”.
Atinge a epiderme: basicamente, é
uma pele íntegra que não embranquece
(hiperemia fixa).
Não há o rompimento tecidual. A
ocorrência de mudanças na sensibilidade,
temperatura ou consistência
(endurecimento) podem preceder as
mudanças visuais.
-Estági� 2 “Perd� d� pel� e�
su� espessur� parcia� co� exp�siçã�
d� derm� “
“O leito da ferida é viável, de
coloração rosa ou vermelha, úmido e pode
também apresentar-se como uma bolha
intacta (preenchida com exsudato seroso)
ou rompida.”
Atinge a derme, superficialmente,
caracteriza-se por abrasão ou úlcera. ⇒
ocorre pela perda tecidual e
comprometimento da epi/derme, ou em
ambos. (ULCERAÇÃO)
Tecidos profundos/adiposos não são
visíveis.
Tecido de granulação, escara,
esfacelo não estão presentes.
As lesões geralmente resultam de
microclima inadequado e cisalhamento da
pele na região da pélvis e no calcâneo.
-Estági� 3 “Perd� d� pel� e�
su� espessur� tota�”
“A gordura é visível e,
frequentemente, tecido de granulação e
epíbole (lesão com margens enroladas)
estão presentes.”
Lesão profunda! Atinge o
subcutâneo. Têm-se presença de úlcera
profunda com comprometimento total da
pele e necrose tecidual do subcutâneo.
- Esfacelo e/ou escara podem estar
visíveis.
- Podem ocorrer descolamento e
túneis.
Não há exposição de fáscia,
músculo, tendão, ligamento, cartilagem
e/ou osso.
-Estági� 4 “Perd� d� pel� e�
su� espessur� tota� � perd� tissula�”
“Exposição ou palpação direta da
fáscia, músculo, tendão, ligamento,
cartilagem ou osso.”
- Nessa aqui atinge os músculos e
estruturas ósseas.
- Esfacelo e /ou escara podem estar
visíveis.
- Epíbole (lesão com bordas
enroladas), descolamento e/ou
túneis ocorrem frequentemente.
-Lp� nã� classificáve�:
“Quando o esfacelo ou escara
prejudica a identificação da extensão da
perda tissular.”
Aqui não consegue-se saber o que
tem por baixo.
Há uma perda de pele em sua
espessura total na qual a extensão do dano
não pode ser classificada por estar
encoberta pelo esfacelo ou escara.
- Ao ser removido, lesão por pressão
em Estágio 3 ou Estágio 4 ficará
aparente.
ESCARA ESTÁVEL (ISTO É, SECA,
ADERENTE, SEM ERITEMA OU
FLUTUAÇÃO) EM MEMBRO ISQUÊMICO
OU NO CALCÂNEO NÃO DEVE SER
REMOVIDA”.
-Lp� tissula� profund�:
Há descoloração vermelho escura,
marrom ou púrpura, persistente e que não
embranquece. É chamada de lesão com
leito escurecido.
“Lesão resultante de pressão
intensa e/ou prolongada e de cisalhamento
na interface osso-músculo.”
Ocorre o extravasamento de sangue
da parte mais profunda para a parte mais
externa.
A pele pode estar intacta ou não,
com a área localizada persistente de
descoração vermelha escura, marrom ou
púrpura que não embranquece.
A ferida pode evoluir rapidamente e
revelar a extensão atual da lesão tissular ou
resolver sem perda tissular.
Quando tecido necrótico, tecido
subcutâneo, tecido de granulação, fáscia,
músculo ou outras estruturas subjacentes
estão visíveis, isso indica lesão por pressão
com perda total de tecido.
Quando ulcerar será provavelmente
uma lesão de estágio 4.
-Lp� relacionad� � disp�sitiv�
médic�:
Resultantes de dispositivos criados
e aplicados para fins diagnósticos e
terapêuticos (pele).
É um dano localizado na pele e/ou
tecidos moles subjacentes, geralmente
sobre uma proeminência óssea ou
relacionada ao uso de dispositivo médico
ou a outro artefato.
A lesão ocorre como resultado da
pressão intensa e/ou prolongada em
combinação com o cisalhamento.
-Lesã� po� pressã� e�
membrana� muc�sa�:
Quando há histórico de uso de
dispositivos médicos no local de dano.
Ex: pot tubo
orotraqueal;

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