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SO I – Valcellos ----- Sistema vascular dos membros ----- Artérias dos membros superiores . artéria subclávia → artéria axilar (dá os ramos circunflexos umerais para irrigar o úmero) → artéria braquial (recebe esse nome após passar pela margem inferior do redondo maior) OBS:. além dos ramos circunflexos, há ramos secundários que irrigam a escápula - ambos são ramos da artéria axilar . ARTÉRIA BRAQUIAL se bifurca em ARTÉRIA RADIAL e ULNAR ➔ artéria radial é mais fina que a braquial, logo, é mais difícil de puncionar ➔ as 2 bifurcações (artéria radial e braquial) dão origem aos arcos palmares (tanto superficiais, quanto os profundos) ➔ as artérias colaterais (interóssea, ulnar colateral e radial colateral) aumentam a área de secção transversa, aumentando a troca entre área vascular e tecidos OBS:. artéria braquial passa por debaixo da aponeurose do músculo bíceps braquial . ARTÉRIA INTERÓSSEA pode desenvolver uma circulação colateral, desde quando haja um prejuízo do fluxo dos leitos principais OBS:. ao ocorrer uma obstrução dos ramos principais, isso permite que secundários se desenvolvam. Vai haver uma isquemia e isso permite a liberação de vasodilatadores que estimulam o desenvolvimento da circulação colateral . ARCO PALMAR SUPERFICIAL: formado principalmente pela artéria ulnar . ARCO PALMAR PROFUNDO: formado principalmente pela radial origens múltiplas; recebem irrigação das artérias interóssea, ulnar e radial; podendo formar circulação colateral Sistema venoso profundo e superficial dos membros superiores . as veias profundas e superficiais conduzem sangue para o mesmo destino . VEIA BASÍLICA (superficial, drena parte medial do membro superior) → veia axilar → veia subclávia → veia braquiocefálica e drena na veia cava superior drena um pouco mais distal à artéria subclávia OBS:. veias braquiais (profundas) se unem à veia basílica, para formar a veia axilar . VEIA CEFÁLICA (superficial e drena a parte lateral do braço; passa pela face lateral do bíceps) → veia axilar . a dissecção venosa (veia basílica), como um sítio para ver a artéria braquial em pacientes desidratados . fazendo a medida de oxigênio do sistema venoso em comparação com arterial mostra capacidade do coração de atender necessidades metabólicas do tecido – colheita de sangue arterial e venoso identifica os marcadores de perfusão tecidual Artérias dos membros inferiores . ARTÉRIA FEMORAL PROFUNDA dá ramos secundários que irrigam a parte proximal do fêmur (cabeça do fêmur) . ARTÉRIA POPLÍTEA passa posteriormente pelo joelho (pulso poplíteo) → ARTÉRIA TIBIAL ANTERIOR e TIBIAL POSTERIOR ➔ artéria tibial anterior dá origem as ARTÉRIAS DORSAIS DO PÉ ➔ dorsais do pé se encontram com a tibial posterior e formam ARCO PLANTAR MEDIAL e LATERAL . ARTÉRIA FIBULAR é um ramo da artéria tibial posterior que irriga a fíbula Veias dos membros inferiores . para que ocorra um bom retorno venoso é importante a presença de valvas na luz dos vasos venosos dos membros . VEIA FEMORAL é mais profunda . VEIA SAFENA é mais superficial → SAFENA MAGNA (inicia no maléolo medial e corre na parte anterior medial da perna; drena na veia femoral) e SAFENA PARVA ou CURTA (drena na veia poplítea; é lateral na face anterior e corre até face posterior) OBS:. a veia safena é retirada para fazer revascularização do coração é preciso ter o cuidado em identificar extremidade proximal e distal dessa veia, uma vez que fazer a irrigação ao contrário não terá fluxo sanguíneo pela safena, por conta da valvas (da extremidade distal para proximal é o sentido correto) . veia tibial → veia poplítea → veia femoral → veia ilíaca externa → veia ilíaca comum → veia cava inferior . ARCO VENOSO DORSAL DO PÉ é a união de veia safena magna e parva Tromboembolismo venoso . falha no sistema das valvas: refluxo do sangue e pressão dentro do sistema venoso (dilatação) – VARIZES . o refluxo é mais comum nas veias superficiais, uma vez que as profundas estão circundadas pelos músculos . sangue que é represado, por defeito valvar, coagula e desencadeia a formação de trombos na parede das veias ➔ pode ficar na parede da veia ou pode se desgarrar e seguir o fluxo sanguíneo Isquemias . falta de fornecimento sanguíneo para um tecido orgânico devido a obstrução causada por um trombo, seja ele formado por placas gordurosas ou por coágulos sanguíneos . pode ser feito enxertos em locais isquêmicos arteriais, cujo objetivo é formar desvios para que o fluxo sanguíneo flua da parte proximal do vaso, de forma externa, e alcance a parte distal do vaso . no processo de isquemia, o próprio organismo desenvolve artérias colaterais para fazer revascularização, no entanto isso pode não ser suficiente, sendo necessário a revascularização por cirurgia
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