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CURSO DE ÍPETROQUÍMICA Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás Dept. Eng. Química da Universidade Federal Fluminensep g Q Profa. Rosenir Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - TEQ/UFF Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir1 Conteúdo Conceituação, Importância e Caracterização da Indústria PetroquímicaIndústria Petroquímica Matérias primas para a Indústria petroquímica Configuração de um pólo petroquímico Configuração de um pólo petroquímico Pólos Petroquímicos Brasileiros Cadeia de Transformação Petroquímica Cadeia de Transformação Petroquímica Objetivos da Industria Petroquímica (Introdução à Polímeros)Polímeros) Produtos Finais – Mercado, Aplicações e Fabricação Produtos Básicos – Mercado Aplicações e Produtos Básicos Mercado, Aplicações e Fabricação Produtos Intermediários – Mercado, Aplicações e F b i ã Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 2 Fabricação CARACTERIZAÇÃO DACARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIAINDÚSTRIA PETROQUÍMICA Conceituação e características principaisConceituação e características principais Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e GásEngenharia de Petróleo e Gás Profa. Rosenir Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - TEQ/UFF Curso de Petroquímica / Profa. Rosenir 3 Indústria Petroquímicaq Definição:ç É a parcela da indústria química cujos produtos são originados do petróleo e/ou do gás natural. Principais Matérias-primas: Nafta e Gás Natural Importância: Em 2005: As vendas mundiais da indústria petroquímica chegaram a aproximadamente US$ 850 bilhões, representando 1/3 das vendas totais. A venda global da Indústria Química mundial foi de US$ 2,56 trilhões. É o setor mais importante da indústria química. Crescimento do mercado de polietileno : 7% ao ano Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 4 Crescimento do mercado de polietileno : 7% ao ano. Panorama Mundial da Indústria Química A maior indústria do mundo é a de alimentos. A segunda maior é a Indústria Química – 29% é Ind. Petroquímica. Os países com as maiores indústrias químicas são também os países com as Os países com as maiores indústrias químicas são também os países com as maiores economias. % Participação da Ind. Química - 2003 (Total de US$ 1,9 trilhões) Europa 41% Rank Químico Rank PIB País Vendas 2005 (US$ bilhões) Europa América do Norte Ásia Pacífico (exceto Japão e China) Japão 41% 19% 12% 11% 7% Químico (2005) PIB (2005) País (US$ bilhões) 1o 2o 3o 1o 2o 4o USA Japão China 558 270 223 Japão China América Latina (US$ 114 bi) África e Oriente Médio 7% 6% 6% 4% 3 4o 5o 6o 7o 4 3o 6o 11o 5o China Alemanha França Coréia do Sul Reino Unido 223 190 120 98 97 Tintas 5% Outros 6% Petroquímicos 29% Prod. Consumo 13% 7 8o 9o 10o 5 7o 10o 12o Reino Unido Itália Brasil India 97 95 69,5 68 Especialidades Def Agrícolas ... ... ... ... Total US$ 2,6 trilhões (2005) 70% dos produtos químicos provêm da Europa América do Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 5 Ind. Farmacêutica 28% Fertilizantes 3% Especialidades 14% Def. Agrícolas 2% provêm da Europa, América do Norte e Japão Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 6 Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 7 Fonte: Jornal O Globo, 13 de março de 2008 Panorama Brasileiro A indústria Química Brasileira vendeu em 2007 US$ 103,5 bilhões Prod. Petroquímicos corresponde a 50% dos Produtos de uso industrial 2007 IndústriaQuímica Indústria Petroquímica Importação US$ 23 95 bilhões aprox. Importação US$ 23,95 bilhões US$ 9,50 bilhões Exportação US$ 10,69 bilhões aprox. US$ 5 00 bilhões Nos últimos 10 anos a importação quase Nos últimos 10 anos a importação duplicou US$ 5,00 bilhões Importações > Exportações Déficit comercial químico e petroquímico importação quase triplicou (2,5 vezes) importação duplicou O déficit da balança comercial de produtos químicos aumentou de US$ 8 44 bilhões em Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 8 Demanda > Oferta Existe mercado químicos aumentou de US$ 8,44 bilhões em 2006 para US$ 13,26 bilhões em 2007. Dados da Evolução e Capacidade Instalada da Indústria Química BrasileiraIndústria Química Brasileira 200 Produção Vendas Internas 150 200 Referência 50 100 Referência 0 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 Média dos últimos 3 anos CAPACIDADE INSTALADA (%) últimos 3 anos = 87% Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 9 Referência : Revista Petro&Química, n. 301,2007. Crescimento do Déficit Comercial Químico do Brasil (US$ bilhões)do Brasil (US$ bilhões) 25 Importação 20 Importação Exportação 15 s 10 S $ b i l h õ e s 0 5U S 0 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Ano Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 10 Fontes: Revista Química e Derivados (www.quimica.com.br/revista/qd433/perspectivas1.htm – acesso 8/4/2005), Anuário da ABIQUIM 2006 e pelo site http://www.abiquim.org.br acesso em 12/9/2008. Taxa de Consumo de Plásticos Nos Estados Unidos, a taxa de consumo de plásticos , p está atualmente em torno de 100 kg/habitante. Na Argentina a taxa está em torno de 30 kg/habitante; Na Argentina, a taxa está em torno de 30 kg/habitante; Na Europa, a taxa está em torno de 60 kg/habitante; No Brasil, a taxa de consumo de plástico está em torno de 20 kg/habitante - POTENCIAL Em 2015, o consumo aparente de resinas termoplásticas no Brasil deverá superar a marca de 10 milhões de toneladas. Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 11 Características da Indústria Petroquímica Grande complexidade; Grande diversidade de substâncias envolvidas; Grandes quantidades; Indústrias do setor trabalham com a indústria química geral; Os produtos finais são utilizados como insumos por uma enorme Os produtos finais são utilizados como insumos por uma enorme variedade de indústrias voltadas para o atendimento das necessidades humanas básicas de consumo , tais: V t á i Vestuário Habitação; T t Transporte; Alimentação; Li Limpeza; Saúde. A d t ib i ã d i dú t i i Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 12 A grande contribuição dessa indústria para a economia e a sociedade modernas pela oferta de materiais alternativos. Histórico da Evolução da Indústria Petroquímica Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 13 Histórico da Evolução da Indústria Petroquímicaç q Final da 2a Guerra Mundial houve uma grande procura de plásticos; Vendas no setor petroquímico nos Estados Unidos teve crescimento de 10% ao ano por mais de 20 anos; Década de 60: Indústria petroquímica européia fica forte Início da Indústria petroquímica japonesa Início da Indústria petroquímica japonesa Década de 70: O í i t ól A é i L ti i l t Os países ricos em petróleo e a América Latina implantaram seus parquespetroquímicos Países ricos em petróleo: Arábia Saudita, Canadá, Argélia e Noruega Mais recentemente, os países do Leste asiático entraram também na produção petroquímica, atingindo elevadas capacidades em curto espaço de tempo. Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 14 Atualmente são poucos os países que não possuem pelo menos uma planta petroquímica. A Petroquímica no Brasil Em 1938 – O governo federal cria o CNP (Conselho Nacional do Petróleo) - O Brasil( ) nacionaliza as atividades vinculadas ao petróleo e abre os negócios à indústria privada. A implantação da Indústria Petroquímica no Brasil pode ser dividida em três fases: Fase 1- A Iniciativa Privada 1947 – CNP autoriza aos fundadores do Grupo União a instalação de uma unidade de refino em Cap a a SPCapuava, SP. 1954 – Nasce a Refinaria União (hoje a atual RECAP) Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 15 RECAP). A Petroquímica no Brasil 1955 - Partida da Refinaria Presidente Bernardes q Cubatão (RBPC). Primeiro empreendimento estatal Petroquímico - Fábrica de Fertilizantes de Cubatão (FAFER) -1958.( ) Em torno da refinaria concentraram-se poucas empresas todas de iniciativa privada, ficando algumas áreas estratégicas, como fertilizantes em poder do Estado. 1965 C i it d ól t í i1965 – Cria-se o conceito de pólo petroquímico (idealização do profissionais da Refinaria União). Em 1969 Nascem a Petroquímica União (PQU) e aEm 1969 – Nascem a Petroquímica União (PQU) e a UNIPAR (União das Indústrias Petroquímicas S. A. – uma empresa de capital aberto). Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 16 Em 1972 – A PQU iniciou sua operação. A Petroquímica no Brasilq Fase 2 - O Controle do Estado Em 1967 - Criação da Petroquisa - Petrobrás Química S/A (Lei 2004). Primeira subsidiária da Petrobrás, para desenvolver e consolidar a indústria petroquímica no Brasildesenvolver e consolidar a indústria petroquímica no Brasil. Pólo Petroquímico de São Paulo - Capuava, viabilizado pela partida da Petroquímica União (PQU) - 1972p q ( ) Criação do Centro Industrial de Aratu - Bahia Complexo Petroquímico de Camaçari (modelo tripartite)Complexo Petroquímico de Camaçari (modelo tripartite) COPENE Petroquímica do Nordeste - 1972 (iniciou sua operação em 1978). Em 1982 - Pólo Petroquímico Triunfo - Rio Grande do Sul. COPESUL Central de Matéria-Prima consumiu 60% dos US$ Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 17 1,25 bilhão investidos no Pólo. A Petroquímica no Brasilq Fase 3 - Participação minoritária do Estado com privatizaçõesprivatizações Em 1992 e 1995 foram vendidas as participações do Estado nas centrais petroquímicas encerrando o modeloEstado nas centrais petroquímicas encerrando o modelo tripartite. PQU privatizada em 1994 – grupo UNIPAR passou a serPQU privatizada em 1994 – grupo UNIPAR passou a ser o maior acionista até dezembro de 2007. COPESUL passou a ser controlada pelos gruposCOPESUL passou a ser controlada pelos grupos Odebrecht e Ipiranga até dezembro de 2007. Criação da BRASKEM em 2002 (antiga COPENE) -Criação da BRASKEM em 2002 (antiga COPENE) Empresa de capital privado controlada pelo grupo Odebrecht e Mariani até dezembro de 2007. INTEGRA 1a E 2a GERAÇÕES Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 18 INTEGRA 1a E 2a GERAÇÕES A Petroquímica no Brasil Pólo gás-químico do RJ – RIOPOL (Rio Polímeros) entrou em q Fase 4 – A volta da participação do estado ao setor petroquímico Pólo gás químico do RJ RIOPOL (Rio Polímeros) entrou em operação em junho de 2005 gerando 500.000 t/ano eteno a partir do etano do gás natural, 75.000 t/a de propeno e 540.000 t/a de polietilenos. (Parceria Unipar, Suzano, Petroquisa e BNDESPAR) INTEGRA 1a E 2a GERAÇÕES HOJE QUATTOR Inicia-se o projeto da Refinaria Petroquímica de Itaboraí – Unidade deInicia se o projeto da Refinaria Petroquímica de Itaboraí Unidade de Petroquímica Básica integrante do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ) com Investimento de US$ 8,3 bilhões. Deverá partir em 2012 e usará o petróleo de Marlim (160 000 bpd)Deverá partir em 2012 e usará o petróleo de Marlim (160.000 bpd). Produzirá 1,3 milhões t/a de eteno, priorizará o propeno com 900.000 t/a, além de benzeno (360.000 t/a) , p-xileno (700.000 t/a), 800.000 t/a polietileno, polipropileno (850.000 t/a), etc. Integra Refinaria (fornecedora de matéria-prima), Central Petroquímica (1a geração) e Plantas de segunda geração. Marca a volta da Petrobrás ao ramo petroquímico, tendo como parceiros o BNDES Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 19 p q , p e o Grupo Ultra. INTEGRA REFINARIA, 1a E 2a GERAÇÕES A Petroquímica no Brasilq Reestruturação do setor petroquímico no país, entre o final de 2007 e início de 2008:final de 2007 e início de 2008: Na região sudeste: A Petrobrás se associa a UNIPAR criando a QUATTOR queA Petrobrás se associa a UNIPAR criando a QUATTOR, que passa a controlar (100%): PQU RIOPOL Na região nordeste e sul: A Petrobrás passa a ter 25% do capital total da BRASKEM (30% do capital votante), que passa a controlar (100%): BRASKEM (do nordeste)BRASKEM (do nordeste) COPESUL Poderá se constituir num DUOPÓLIO: BRASKEM e QUATTOR Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 20 Poderá se constituir num DUOPÓLIO: BRASKEM e QUATTOR Estrutura societária Estrutura Societária da PQU em 2008 COMPANHIAS % DO CAPITAL VOTANTE QUATTOR PARTICIPAÇÕES SA 82 3%PARTICIPAÇÕES SA QUATTOR PETROQUÍMCA 82,3% 8,45% Estrutura Societária da QUATTOR PARTICIPAÇÕES S.A. em 2008 COMPANHIAS % DO CAPITAL VOTANTE UNIPAR 60% Fonte: BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 21, p.75-104, mar. 2005. UNIPAR PETROBRÁS PETROQUISA 60% 31,9% 8,1% Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 21 Estrutura societária Fonte: BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 21, p.75-104, mar. 2005. E t t S i tá i d RIOPOL 2008Estrutura Societária da RIOPOL em 2008 COMPANHIAS % DO CAPITAL VOTANTE QUATTOR PARTICIPAÇÕES SA 100% Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir PARTICIPAÇÕES SA Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 22 Estrutura societária Estrutura Societária da BRASKEM a partir de 2008 Estrutura Societária da BRASKEM até 2007 COMPANHIAS % DO CAPITAL VOTANTE COMPANHIAS % DO CAPITAL VOTANTE Petrobrás e Petroquisa Odebrecht 30 45 Odebrecht Norquisa (Odebrecht) Petroquisa 43,4 29,4 7,8 Odebrecht Norquisa Outros 45 15,1 9,7 Previ Mariani Petros Mercado 2,9 3,4 2,9 10 2Mercado 10,2 Estrutura Societária da COPESUL até 2007 COMPANHIAS % DO CAPITAL VOTANTE BRASKEM/Odebrecht Ipiranga Petroquímica 29,5 Estrutura Societária da COPESUL a partir de 2008 COMPANHIAS % DO CAPITAL VOTANTE (em 2007 – 60% Braskem e 40% Petrobrás) Petroquisa Outros 29,5 15,6 25 5 BRASKEM + Ipiranga (100% Braskem) 100 Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 23 Fontes: BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 21, p.75-104, mar. 2005 e Folha on line (Agência Brasil) de 30/5/2008. 25,5 Principais matérias-primas para a indústria petroquímicapetroquímica METANO (Gás Natural) ETANO GLP GLP NAFTA Petroquímica Produzidos nas refinarias dos pólos petroquímicos GASÓLEO Principalproblema da Indústria Petroquímica é f i t d té i i Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 24 o fornecimento de matérias-primas Cadeia de transformação dos principais produtos petroquímicosprodutos petroquímicos MATÉRIAS-PRIMAS INDÚSTRIAS DE 1a GERAÇÃO PRODUTOS BÁSICOS (Metanol, Gás de Síntese, Amônia, Olefinas e aromáticos) GERALMENTE FICAM LOCALIZADAS NO PÓLO INDÚSTRIAS DE 2a GERAÇÃO PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS E FINAIS INDÚSTRIAS DE 3a GERAÇÃO Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. Química / UFF 25 P i i i té i iPrincipais matérias-primas da indústria petroquímicada indústria petroquímica Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - TEQ/UFF Curso de Petroquímica / Profa. Rosenir 26
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