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IP092 - ISO 45001

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Nome: Evandro Rodrigues Becher Pereira 
Curso: Mestrado em Direção Estratégica 
Disciplina: IP092 - ISO 45001 
Atividade Prática 
 
 
 
ESTUDO DE CASO IP092 ISO 45001 
 
 
1) O primeiro passo consistiu em fazer um diagnóstico do processo atual. 
Após reunir-se com a Direção e determinar a equipe de implementação, 
solicitou-se as informações de base. Quais aspectos da empresa você 
considera que são mais importantes para tratar nesta parte do processo? 
 
É necessário conhecer e analisar a organização e seu contexto, uma vez que 
exercem influência decisiva no planejamento do sistema de gestão e na execução 
dos resultados esperados. Entre os aspectos a serem analisados estão: 
Recursos físicos: 
- Locais de trabalho. 
- Seleção e compra de materiais, equipamentos de trabalho, equipamentos de 
proteção individual, entre outros, utilizados pela organização. 
Recursos humanos: 
- Seleção e contratação de colaboradores 
Informação 
- Informação relacionada com a prevenção de riscos profissionais: legislação e 
regulamentação comunitária e nacional, avaliação e controle de riscos e 
oportunidades, gestão da prevenção de riscos, entre outros. 
 
 
2) Elabore uma lista de informações documentadas necessárias para cada 
um destes pontos do plano de prevenção: 
 
a. Estrutura organizacional 
 
b. Avaliação de riscos. 
 
c. Planejamento da ação preventiva. 
 
d. Procedimento de gestão preventiva. 
 
e. Formação e informação. 
 
f. Material de proteção. 
 
g. Controles do estado de saúde e conclusões. 
 
h. Relação de acidentes de trabalho e doenças profissionais. 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. 
- Organograma 
 
 
AVALIAÇÃO DE RISCOS 
- Identificação dos riscos da sociedade, para os quais se recomenda a elaboração 
de uma lista das diferentes atividades desenvolvidas na sociedade. 
- De forma a identificar perigos, o serviço de prevenção, seja ele próprio ou de 
terceiros, estudar cada uma das operações da empresa de forma sistematizada, 
com impacto na segurança e saúde dos trabalhadores. 
 
PLANEJAMENTO DA AÇÃO PREVENTIVA 
- Os resultados da avaliação de riscos e oportunidades permitirão que cada 
organização planeje ações de melhoria, estabelecendo uma série de estratégias e 
objetivos de redução de riscos 
. 
PROCEDIMENTO DE GESTÃO PREVENTIVA 
-Determinação do âmbito do sistema de gestão da SST; 
-Política de SST ; 
-Definição de papéis, responsabilidades e autoridades na organização; 
-Consulta e participação dos trabalhadores; 
-Riscos e oportunidades que precisam de ser abordados; 
-Avaliação dos riscos para a SST e outros riscos para o sistema de gestão da SST 
; 
-Metodologia e critérios de avaliação dos riscos para a SST na área de trabalho; 
-Determinação dos requisitos legais e outros; 
-Objetivos do sistema de gestão da SST e do seu planejamento ; 
-Procedimento de comunicação ; 
-Planejamento e controle operacional ; 
-Processos e planos de resposta a emergências ; 
-Procedimento para a realização da auditoria interna; 
-Procedimento de revisão da gestão; 
-Procedimento de gestão de incidentes, não-conformidades e ações corretivas . 
 
 
FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO 
- Avaliação de riscos e estudos das condições de trabalho; 
- Dados estatísticos sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais; 
- Entrevistas com diferentes agentes da empresa sobre a sua percepção das 
necessidades (gestão, diferentes níveis hierárquicos e representantes dos 
trabalhadores); 
- Análise de documentos declarativos (política de prevenção de riscos) sobre a 
gestão preventiva e o papel da formação para a empresa; 
- Questionários aplicados a diferentes agentes; 
- Informação sobre experiências anteriores de formação na empresa: 
documentação fornecida, avaliações realizadas, utilização, etc; 
- Entrevistas com trabalhadores; 
- Acompanhamento das ações de formação realizadas; 
- Consulta de documentação sobre experiências de formação em setores 
semelhantes ou sobre riscos localizados; 
- Observação sistemática em uma situação natural por um observador participante 
ou influenciando comportamentos previamente determinados; 
- Estudo de fotografias e vídeos documentando situações de risco. 
 
 
MATERIAL DE PROTEÇÃO 
- O procedimento de planejamento operacional e de controle, que por sua vez foi 
elaborado a partir dos resultados da avaliação dos riscos, deve indicar o material 
de proteção a utilizar em cada caso. 
- As instruções para cada equipamento, bem como as condições de manutenção, 
também serão necessárias. 
 
CONTROLES DO ESTADO DE SAÚDE E CONCLUSÕES 
De acordo com o artigo 23 da LPRL, o empregador deve elaborar e guardar a 
documentação gerada pela prática dos controles do estado de saúde dos 
trabalhadores, bem como as conclusões obtidas a partir dela. 
Em geral, o conteúdo dessa documentação deve incluir o tipo de controlo 
efetuado, a sua duração, os trabalhadores afetados, a metodologia e as técnicas 
utilizadas, o pessoal que efetuou os controlos, bem como os resultados e 
conclusões dos mesmos. 
 
RELAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS 
- Em primeiro lugar, é necessário o procedimento de gestão de incidentes, não- 
conformidades e ações corretivas. 
- Será igualmente necessário proceder a inquéritos sobre acidentes, com medidas 
estabelecidas para reduzir os riscos e controlá-los. 
- Por último, será necessário manter um registo das taxas de sinistralidade. 
 
 
3) Estabeleça um dos objetivos gerais para o estabelecimento do turismo rural 
no contexto da segurança e saúde ocupacionais. 
Desenvolver um plano de formação destinado a prevenir os perigos e riscos da 
atividade e manter os trabalhadores de acordo com as suas aptidões físicas e 
psicológicas, em profissões que possam ser levadas de forma eficiente sem 
colocar em risco a sua saúde ou a dos seus colegas. 
Fortalecer a cultura de Saúde e Segurança no Trabalho, promovendo o 
compromisso e a liderança de todos os trabalhadores e contratados. 
Cumprir os regulamentos legais em vigor e outros regulamentos aplicáveis. 
Vigiar e monitorizar o estado de saúde dos trabalhadores associado a fatores de 
risco ocupacional. 
Desenvolver, implementar e acompanhar campanhas de estilo de vida saudável 
gerando uma cultura de autocuidado. 
4) Elabore uma política de saúde e segurança no trabalho para o 
estabelecimento do turismo rural. 
 
- POLÍTICA 
 
 
Os empreendimentos turísticos podem estar localizados em uma mesma 
região, possuir os mesmos atrativos históricos e culturais e ainda oferecer os 
mesmos tipos de atividades. Entretanto, esses empreendimentos diferem entre 
si por possuírem características próprias. Sua personalidade, sua filosofia e 
tradição criam um diferencial único ao estabelecimento, transmitido aos 
hóspedes e funcionários pelos donos e/ou gestores do empreendimento. 
Da mesma forma o sistema de gestão da segurança tem como base a política 
de segurança, que definida e estabelecida pelos donos ou gestores do 
empreendimento é comunicada a todas as pessoas que trabalham para, ou 
em nome desse empreendimento, e a todos os seus clientes. 
 
-PLANEJAMENTO 
 
 
Estabelecida a política de segurança, a técnica da gestão de riscos envolve 
um processo sistemático para o estabelecimento do contexto, a identificação 
de perigos e sua análise, avaliação e tratamento. Em todas as etapas deve-se 
monitorar e revisar criticamente enquanto se comunica e se consulta todos os 
envolvidos no processo, como componente de seu planejamento. 
Durante todo o processo de ser claramente estabelecida a autoridade ou 
responsável pelo desenvolvimento e acompanhamento do programa. 
 
Determinar a 
probabilidade 
Determinar as 
conseqüências 
- Estabelecimento do contexto 
 
Deve ser estabelecido o contexto a ser trabalhado. Este contexto pode ser 
desde uma simples atividade como por exemplo uma trilha de 30 minutos até 
uma operação com diversas atividades envolvidas. 
- Identificaçãode perigos e riscos 
 
É o estabelecimento de todos as etapas da atividade sejam elas rotineiras ou não. 
 
- Análise de riscos 
 
Tem por objetivo separar os riscos através de critérios estabelecidos sejam 
eles qualitativos ou quantitativos a fim de fornecer dados para as etapas 
subseqüentes. 
 
- Avaliação dos riscos 
 
Possibilita a comparação qualitativa ou quantitativa com critérios que podem 
ser expressos por um número específico resultando em uma lista de 
prioridades de tratamento. 
- Tratamento dos riscos 
 
O tratamento de riscos pode considerar diversas opções como: eliminar o 
risco, reduzir sua probabilidade, reduzir suas, e/ou transferir o risco mediante 
o envolvimento de uma outra parte que assuma ou compartilhe esse risco. 
 
 
 
 
 
 
 
Estimar o nível de risco 
 
Avaliação de riscos 
● Comparar os riscos com critérios 
● Estabelecer prioridades para os riscos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise de Riscos 
Determinar os controles existentes 
Risco 
Aceitável? 
Sim 
Não 
Identificação 
das opções de 
tratamento 
Reduzir a 
probabilidade 
Reduzir as 
conseqüências 
Transferir total ou 
parcialmente 
Análise e 
avaliação das 
opções de 
tratamento 
Preparação dos 
planos de 
tratamento 
Implementação 
dos planos de 
tratamento 
Riscos resultantes 
Reduzida a 
probabilidade 
Reduzidas as 
conseqüências 
Transferido total ou 
parcialmente 
Parte retida 
Sim Risco 
Aceitável? 
23 
Não 
 
aceitar 
 
Parte Transferida 
 
Eliminado 
 
Implementar os planos de tratamento 
Preparar os planos de tratamento 
Selecionar a estratégia de tratamento 
 
Recomendar as estratégias de tratamento 
Considerar os custos e benefícios factíveis 
Eliminar 
Aceitar 
Risco avaliado e classificado 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO DE RISCOS 
 
 
 
 
 
IMPLEMENTAÇÃO 
 
 
O processo de planejamento e seus resultados devem sempre ser 
documentados. O plano de tratamento de riscos deve ser materializado 
através de ações e documentos que estabeleçam a identificação das 
responsabilidades, os prazos, os resultados esperados, os recursos 
necessários, as medidas de desempenho e controle. 
Mantendo essa informação sempre atualizada, a organização deve comunicar 
seus funcionários, fornecedores, clientes das atividades e demais partes 
interessadas. 
Finalmente, os programas de gestão da segurança devem ser analisados 
criticamente em intervalos planejados e regulares, sendo alterados, onde 
necessário, para atender às mudanças nas atividades, produtos, serviços ou 
condições operacionais da organização. 
 
 
ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS 
 
 
 
Como parte do sistema de gestão, os donos ou gestores do empreendimento 
devem estabelecer e manter planos e procedimentos para identificar o 
potencial e atender a acidentes, incidentes e situações de emergência, bem 
como para prevenir e reduzir as possíveis conseqüências que possam estar 
associadas a eles. 
A organização deve se assegurar da disponibilidade de serviços ou recursos 
apropriados para atendimento a emergências relacionadas aos riscos 
prioritários identificados no inventário, inclusive em áreas remotas ou de difícil 
acesso. 
 
10 
Os clientes devem ser informados previamente dos recursos e facilidades 
disponíveis de atendimento a emergências e a organização deve se assegurar 
que na condução das atividades, participam pessoas qualificadas com 
capacidade para lidar com situações de atendimento a emergências. Assim o 
sucesso no socorro inicial a uma pessoa que sofre um mal súbito ou um 
acidente, não depende apenas da própria gravidade da ocorrência e do 
atendimento hospitalar definitivo. 
Entre esses dois extremos, muitas ações podem e devem ser desenvolvidas, 
garantindo à vítima um socorro inicial que possa mantê-la em condições de 
receber o atendimento médico definitivo. Estas ações intermediárias 
constituem-se em um “Plano de Atendimento às Emergências” ou 
simplesmente Primeiros Socorros, porém de forma estruturada, variando em 
complexidade na dependência de diversos fatores. 
Temos ainda as emergências médicas, não oriundas de acidentes, que 
podem atingir pessoas, independente das ações de prevenção local. 
Garantida a prevenção e a redução do número e da gravidade das 
ocorrências, fica a pergunta: estamos preparados para atender as 
emergências? 
Independente do tamanho de seu empreendimento, elaboramos algumas 
perguntas que devem merecer sua cuidadosa atenção. 
Para cada uma delas há apenas duas possibilidades: “sim” ou “não”. Se você 
puder responder “sim” para todas as perguntas abaixo, você tem um plano 
para socorrer uma pessoa em caso de urgência. Qualquer resposta “não” 
merece adequação na busca de melhoria no seu sistema de socorro. Mas 
atenção. Estes itens não avaliam a eficiência do seu plano, apenas sua 
existência. 
 
1. Todos os funcionários estão preparados para identificar uma situação de 
emergência? 
□ Sim; □ Não 
 
 
11 
2. Quando uma situação de emergência é identificada, todos os funcionários 
sabem quem deve ser acionado internamente? 
□ Sim; □ Não 
 
3. Existe algum sistema de comunicação interna para este acionamento? 
 
□ Sim; □ Não 
 
4. Enquanto o socorro interno não chega, os funcionários que identificaram a 
situação sabem o que mais devem fazer? 
□ Sim; □ Não 
 
5. Todos os funcionários têm alguma orientação e sabem garantir a 
segurança do local e da vítima? 
 
□ Sim; □ Não 
 
6. Pessoas treinadas em Primeiros Socorros chegarão até a vítima em pelo 
menos 3 minutos? 
□ Sim; □ Não 
 
7. Existem materiais preparados e de fácil acesso para que as pessoas 
treinadas em Primeiros Socorros possam utilizar? 
□ Sim; □ Não 
 
8. Os materiais e o treinamento estão adequados aos riscos das atividades 
de lazer desenvolvidas? 
□ Sim; □ Não 
 
9. Os materiais estão adequados para atendimento aos ferimentos com 
hemorragia externa, imobilizações da coluna cervical e membros, além de 
ter uma barreira de proteção para realização de uma respiração boca-a- 
boca? 
□ Sim; □ Não 
 
 
 
12 
10. Mesmo podendo demorar um pouco mais para chegar ao local, existe 
prancha longa com apoio lateral de cabeça, para imobilizações maiores ou 
auxílio no transporte para casos de trauma? 
□ Sim; □ Não 
 
11. Seu pessoal está preparado para identificar e saber os primeiros socorros 
em casos de gestantes e crianças, além das emergências não traumáticas 
como desmaio, tontura, falta de ar, alergia, intoxicação, dor no peito, 
convulsão por exemplo? 
□ Sim; □ Não 
 
12. Existe um socorro externo (público ou privado) a ser acionado em casos 
de emergência, ou seu estabelecimento tem um sistema profissional de 
socorro com médico? 
□ Sim; □ Não 
 
13. Seus funcionários sabem e tem liberdade para decidir quando um socorro 
externo profissional (público ou privado) deve ser acionado? 
□ Sim; □ Não 
 
14. Dentre os telefones de emergência que devem estar a disposição, está 
incluído o de um Centro de Intoxicações (ou nome equivalente conforme a 
região do Brasil)? 
□ Sim; □ Não 
 
15. Existe um sistema de comunicação que permita que todos os envolvidos 
em uma ação de socorro possam desenvolver adequadamente sua tarefa 
em qualquer momento? 
□ Sim; □ Não 
 
16. Se não houver garantias de transporte por ambulâncias externas, um 
veículo interno próprio para este fim está sempre disponível e pronto para 
uso? 
 
 
13 
□ Sim; □ Não 
 
17. No caso de necessidade de transporte interno de uma vítima (dentro de 
sua área), este é feito de forma a garantir toda segurança e ainda permitir 
ações de socorro durante o transporte? 
 
□ Sim; □ Não 
 
18. Se este veículo for improvisado, ele já foi testado e aprovado em diversas 
situações simuladas? 
□ Sim; □ Não 
 
19. Se o socorro externo estiver muito distante, existe forma segura de 
transporte próprio de uma vítima até o atendimento médico? 
□ Sim; □ Não 
 
20.O atendimento médico externo está previamente contatado e sabe queé a 
referência para receber casos de urgência oriundos de seu 
estabelecimento? 
□ Sim; □ Não 
 
21. Existe contato prévio com hospital de referência, informando detalhes e 
que um paciente está sendo transportado para atendimento médico? 
□ Sim; □ Não 
 
22. Durante o transporte, seja ele de qualquer tipo, existem condições de 
serem realizadas algumas ações de socorro? 
□ Sim; □ Não 
 
23. Existe um profissional ou pessoa adequadamente preparada para 
administrar o plano de emergência em seu estabelecimento? 
□ Sim; □ Não 
 
24. Este profissional reúne periodicamente as pessoas envolvidas, revendo e 
atualizando os procedimentos? 
 
14 
□ Sim; □ Não 
 
25. Após uma emergência, existe rotineiramente alguma reunião com o 
objetivo de analisar o ocorrido? 
□ Sim; □ Não 
 
26. Todos os envolvidos diretamente no socorro às vítimas tem treinamento 
em Primeiros Socorros realizado há pelo menos 1 ano? 
□ Sim; □ Não 
 
27. Você sabe quem é a pessoa responsável pela revisão periódica do 
material de primeiros socorros colocado à disposição dos que socorrerão? 
□ Sim; □ Não 
 
28. Existe um check-list escrito para este material? 
 
□ Sim; □ Não 
 
29. No seu estabelecimento é habitual a prática de simulações? 
 
□ Sim; □ Não 
 
Alguém de seu grupo acompanha as novidades na área de primeiros 
socorros para analisar a oportunidade de sua implantação, coo por 
exemplo o Desfibrilador Externo Automático e também as novas técnicas 
de socorro a uma parada cardíaca, a serem divulgadas no final de 2005? 
□ Sim; □ Não 
 
 
5) Explique as etapas de um processo de auditoria externa, identificando 
os papéis dos autores envolvidos em cada uma das fases. 
O processo de autoria conta com três fases: Preparação, Realização e 
Relatório. 
1. Preparação: Esta primeira fase, o auditor deve receber uma série de 
informações da empresa, para que tenha maior conhecimento da mesma e 
poder preparar a auditoria. Os documentos que devem ser solicitadas são: 
15 
Informações gerais (atividades, processos, número de funcionários), 
avaliação de riscos, informações sobre prevenções, auditorias anteriores e 
etc. A entidade auditora selecionará um auditor e este deverá analisar a 
documentação. 
2. Realização: Em primeiro lugar, a equipe de auditoria se reunirá com o 
responsável da empresa. Nesta reunião se comentará o plano de trabalho, 
evidenciando os objetivos e alcance da auditoria. Após essa reunião, a 
equipe deve proceder para verificar se a avaliação de riscos 
abrange todas as áreas, atividades e cargos da empresa, declarando que 
nenhuma parte significativa foi avaliada. Durante esta visita, é aconselhável 
esclarecer dúvidas, coletar informações fornecidas pelos trabalhadores e 
tomar nota de tudo o que possa ser significativo para a avaliação 
sistemática do cumprimento dos requisitos legais exigidos, em que 
procederá à busca de evidências objetivas com a fim de detectar se ocorreu 
uma não conformidade. Finalmente, na reunião final realizada com o 
empregador e seus representantes, a equipe de auditoria deve justificar e 
qualificar as não conformidades que poderiam ter sido detectadas, fazendo 
uma descrição da situação que parece inadequada, mostrando as 
evidências correspondentes. 
3. Relatório de auditoria: Deve conter basicamente o programa de auditoria, 
com as modificações feitas e as conclusões, onde devem ser incluídas as 
não conformidades e uma descrição detalhada de cada uma delas. Os 
critérios para avaliar não-conformidades devem ser claros. A assinatura da 
entidade de auditoria e do auditor chefe deve aparecer e, uma vez 
concluído o referido relatório, deve ser enviado à empresa, que deve estar 
disponível para os representantes dos trabalhadores e para a auditoria do 
trabalho. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
16 
MORAIS, Henrique Hermes Gomes. Apostila de normas e técnicas de 
auditoria I. Auditoria-Geral do Estado de Minas Gerais: 2009. Disponível 
em: www.auditoriageral.mg.gov.br. Acesso em 11 de outubro de 2019. 
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR. Manual de auditoria. 
Salvador:CGM, 2004. 
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO. Manual de auditoria interna. 2007. 
Disponível em: 
http://www.sesc.com.br/conselhofiscal/pdf/Manual%20de%20Auditoria 
%20Interna.pdf. Acesso em 11 de outubro de 2019. 
 
SILVA, Moacir Marques da. Curso de auditoria governamental: de acordo 
com as normas 
internacionais de auditoria pública aprovadas pela INTOSAI. São Paulo. 
Atlas: 2009 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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