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Eixo temático Meio Ambiente na redação do ENEM

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Meio ambiente
Eixo temático
REDAÇÃO 
O
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iente?
IMPORTÂNCIA DO MEIO
AMBIENTE
O meio ambiente é o local onde se
desenvolve a vida na terra, ou seja, é a
natureza com todos os seres vivos e não
vivos que nela habitam e interagem. Em
resumo, o meio ambiente engloba todos
os elementos vivos e não-vivos que
estão relacionados com a vida na Terra
Preservar o meio ambiente é
um ato importante não só
para a humanidade, mas para
todos os seres que habitam a
Terra. Afinal, é nele que estão
os recursos naturais
necessários para a sua
sobrevivência, como água,
alimentos e matérias-primas.
Sem esses recursos, todas as
formas de vida do planeta
poderão acabar.
E sobre a redação? 
ARGUMENTOS COMUNS
Falta de representatividade política
Negligência política
Desinformação 
Ausência de política educacional voltada ao tema
abordado
Impunidade
Legado histórico
No âmbito da questão ambiental na Globalização, podemos
considerar como o principal marco histórico para a
intensificação da alteração do meio natural pelas
sociedades a emergência da Revolução Industrial e suas
posteriores transformações. Com a industrialização,
ampliou-se o consumo e a pressão sobre os recursos
naturais renováveis e não renováveis, como o solo, as
florestas, os minérios e os recursos hídricos. Além disso, a
transformação desses elementos primários passou a ser
acompanhada da produção de um grande volume de
poluição, tanto atmosférica quanto dos solos, hídrica e de
outros tipos.
HISTÓRIA
Qual o problema?
As consequências geradas pelo desenvolvimento industrial dos
últimos 250 anos são bastante discutidas, e os seus limites exatos
ainda não são muito precisos, sendo alvo de grandiosos debates no
meio científico. De todo modo, as alterações na composição da
atmosfera e o esgotamento dos recursos naturais são, sem dúvidas,
os impactos mais duramente sentidos no contexto socioespacial.
Além disso, somam-se os eventos climáticos, que, na opinião da
maioria dos cientistas, podem ganhar contornos dramáticos em um
futuro próximo, com a intensificação do efeito estufa e o avanço
do Aquecimento Global.
Mais
consequências?
No mesmo contexto, insere-se o fenômeno
socioespacial da urbanização, que vem se
intensificando nos países em desenvolvimento
após ter se consolidado nos países centrais e
alguns emergentes. Com isso, emergem os
problemas socioambientais urbanos, como a
extrema poluição, a formação das ilhas de
calor, a questão da inversão térmica e os
impactos gerados pela má destinação dos
resíduos sólidos e da ausência de saneamento
ambiental.
Emissões de gases do efeito estufa sobem 9,6%
em 2019 na comparação com 2018, aponta
Observatório do Clima
As emissões foram puxadas pela alta do desmatamento na
Amazônia;
Foram 2.17 bilhões toneladas de CO² em 2019;
Em 2018, foram 1,98 bilhão em 2018;
Uso da terra (inclui desmatamento) e agropecuária somam
72% das emissões do país;
O setor de energia responde por 19% do total.
Principais pontos:
O Brasil está em sexto lugar entre os emissores do mundo - ou em quinto lugar,
se não for considerada a União Europeia. As emissões de CO² - principal gás do
aquecimento global - por cada indivíduo também estão acima da média do
planeta (7,1 toneladas): cada brasileiro gerou 10,4 toneladas no ano passado.
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CERRADO TEM MAIS DE MIL ESPÉCIES
AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO; 2º MAIOR
NÚMERO ENTRE BIOMAS DO PAÍS
Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), divulgado nesta quinta-feira (5), aponta que o Cerrado tem
1.061 espécies de plantas e animais ameaçados de extinção. Esse é
o segundo maior número entre os biomas, só atrás da Mata
Atlântica.
Das 3.299 espécies ameaçadas de
extinção no Brasil, 19,7% estão no
Cerrado, que é o segundo maior
bioma do país. A Mata Atlântica
abriga 25% das espécies em
risco.A pesquisa é baseada nas
listas oficiais do Ministério do Meio
Ambiente (MMA) de espécies em
risco, organizadas pelo Instituto
Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio) e pelo
Centro Nacional de Conservação
da Flora do Jardim Botânico do Rio
de Janeiro (CNCFlora/JBRJ). Os
dados são dos mais recentes
estudos dos órgãos, coletados em
2014.
Leonardo Bergamini destaca ainda que o Cerrado
perdeu 50% da cobertura nas últimas décadas em um
processo intensificado, principalmente, após a
construção da capital federal.
Outra pesquisa realizada pelo IBGE, que analisou a
redução da vegetação entre 2000 e 2018, apontou
que os biomas brasileiros perderam cerca de 500 mil
km² de sua cobertura natural no período. Ela passou
de 5,9 milhões de km² para 5,4 milhões de km².
MAIOR ICEBERG DO MUNDO AVANÇA
SOBRE ILHA E AMEAÇA ÁREA DE
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
O maior iceberg do mundo, conhecido como A68, está em rota de colisão com o território
ultramarino britânico da Geórgia do Sul.O gigante de gelo que se descolou da Antártida
há três anos tem tamanho semelhante ao da ilha do Atlântico Sul, e há uma grande
possibilidade de que o iceberg possa acabar encalhando na costa desse paraíso de vida
selvagem.
Se isso acontecer, será uma grave ameaça para a fauna local, especialmente pinguins e
focas.Isso porque as rotas normais de forrageamento dos animais podem ser bloqueadas,
impedindo-os de alimentar seus filhotes adequadamente. E nem é preciso dizer que todas
as criaturas que vivem no fundo do mar acabariam mortas no local onde o A68 "atracar" —
algo que levaria muito tempo para ser revertido.
"Os ecossistemas podem e irão se recuperar, é claro, mas há o perigo de que, se esse
iceberg ficar preso, possa permanecer lá por 10 anos", diz o professor Geraint Tarling do
British Antarctic Survey (BAS), órgão responsável pelos assuntos relativos aos interesses do
Reino Unido na Antártica.
Nenhuma nova
multa
ambiental é
cobrada no
Brasil em um
ano
PROBLEMAS ESPECÍFICOS?
SOLUÇÕES? 
I N T E L I G Ê N C I A E C O L Ó G I C A
Há uma autoilusão de que nossas ações na vida material não terão
grandes consequências.” (Daniel Goleman, jornalista e psicólogo
americano).
E C O C E N T R I S M O
Trata-se de uma linha política de filosofia ecológica que apresenta
um sistema de valores centrado na natureza, em oposição ao
antropocentrismo. Em dizeres amplos, onde o homem é membro da
natureza, compondo assim em seu meio natural de valor igual aos
dos animais. Desta forma, o homem sendo parte da natureza, deve
se comportar harmoniosamente e em equilíbrio com a mesma.
A U S Ê N C I A D E E D U C A Ç Ã O A M B I E N T A L
Educação ambiental é um processo de educação, responsável por formar
indivíduos preocupados com os problemas ambientais e que busquem a
conservação e preservação dos recursos naturais e a sustentabilidade,
considerando a temática de forma holística, ou seja, abordando os seus
aspectos econômicos, sociais, políticos, ecológicos e éticos. Portanto, falar
sobre Educação Ambiental é falar sobre educação acrescentando uma nova
dimensão: a dimensão ambiental, contextualizada e adaptada à realidade
interdisciplinar, vinculada aos temas ambientais e globais.
Crédito de
carbono
O QUE É ISSO?
Crédito de carbono é um conceito, surgido a partir do Protocolo de Kyoto
em 1997, que visa à diminuição dos gases de efeito estufa, que provocam
diversos problemas ambientais associados às mudanças climáticas.
Esses créditos fazem parte de um mecanismo de flexibilização que auxilia
os países que possuem metas de redução da emissão de gases poluentes a
alcançá-las. Considerados a moeda do chamado mercado de carbono, os
créditos de carbono representam a não emissão de dióxido de carbono à
atmosfera.
A cada uma tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono. Assim,
quando um país consegue reduzir a emissão dessa tonelada, ele recebe
uma certificação emitida pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL),
ou seja, recebe os créditos que estarão disponíveis para serem
comercializados com os países que não alcançaramsuas metas.
Tema da semana
ALTERNATIVAS DE PREVENÇÃO
AOS DESASTRES AMBIENTAIS
TEXTOS MOTIVADORES
Texto I
A sucessão de tragédias que marcou o Brasil leva a comparações entre desastres
que, embora diferentes, têm aspectos em comum – acusações de negligência
contra quem administrava os espaços, demora ou inexistência de
responsabilização de culpados, respostas insuficientes por parte do poder público
e, na maioria dos casos, mortes que poderiam ter sido evitadas. É o que ocorre
em casos como o rompimento da barragem em Brumadinho, em janeiro, e a
tragédia em Mariana, em 2015. Nesses grandes desastres recentes, também se
repete o fato de as empresas e instituições envolvidas classificarem a situação
como meros acidentes, episódios que não poderiam ter sido previstos, tampouco
evitados. Contrariam, inclusive, as investigações da Polícia Federal, do Ministério
Público e de outras instituições que apontam que, na maioria dos casos, houve
sinais que foram ignorados e medidas de segurança que não foram tomadas, mas
poderiam ter reduzido danos e os números de vítimas ou até mesmo evitado as
tragédias. O que chama a atenção no Brasil, afirmam os especialistas, é que
muitas vezes as tragédias não se refletem em mudanças significativas e as lições
que poderiam ser aprendidas no combate a novos desastres são ignoradas. Um
exemplo citado é a falta de sirenes em Mariana, em 2015, que não fez com que a
Vale resolvesse o problema a tempo de evitar tantas mortes em Brumadinho,
quatro anos depois: sirenes foram instaladas, mas não funcionaram, e não havia
um sistema de alerta reserva. O Brasil é reconhecidamente falho para lidar com
tragédias há décadas - tanto que o Banco Mundial fez um estudo entre 1995 e
2014 para calcular quanto o país perde com a resposta inadequada a desastres
naturais - foram prejuízos da ordem de R$ 800 milhões por ano.
Fonte: https://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2017/12/01/principais-desastres-ambientais-no-
brasil-e-no-mundo
Texto III
O ano de 2019 foi marcado por uma série de discussões
voltadas à questão ambiental em todo o planeta,
demonstrando a relação direta que a proteção da
biodiversidade tem com o desenvolvimento econômico e com
o bem-estar da população. No Brasil, a pauta ambiental foi
conduzida principalmente por desastres que atingiram tanto o
continente quanto os mares. “O Brasil é um País muito
truculento quanto ao uso de seus recursos naturais. Temos
500 anos de história de um extrativismo irresponsável e que
segue muito forte. Exploramos como um bem grandioso
sermos o País das florestas, o País campeão em
biodiversidade, mas não respeitamos isso na prática”, ressalta
o diretor executivo da Sociedade de Pesquisa em Vida
Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) e membro da Rede de
Especialistas em Conservação da Natureza, Clóvis Borges.
Fonte: https://www.ethos.org.br/cedoc/retrospectiva-de-2019-e-perspectivas-para-2020-na-
area-ambiental/
Texto II
Gasto do governo federal com prevenção de desastres é o
menor em 11 anos. Em 2019, o investimento do governo
federal na prevenção de desastres naturais foi de menos de
um terço do valor previsto. Como resultado, o valor gasto
com obras estruturantes e projetos de contenção de
inundações em 2019 foi o menor registrado em 11 anos, de
acordo com levantamento da Folha de S. Paulo, utilizando
dados de execução orçamentária. A verba prevista para
2019 era de R$ 306,2 milhões, valor inferior ao de anos
anteriores, como em 2012, em que a verba era de R$ 4,2
bilhões, em valores corrigidos pela inflação. Ao todo, no ano
passado, apenas R$ 99 milhões foram liquidados, ou seja,
pagos após a execução dos serviços contratados para a
prevenção de desastres naturais. O orçamento previa
projetos de contenção de cheias e inundações, prevenção e
erradicação de riscos em assentamentos precários e obras
preventivas de desastres, incluindo ações de manejo de
água de chuva. Agora em 2020, a verba prevista para ser
utilizada no combate a desastres é de R$ 284 milhões, 6,7%
do valor de 2012. A redução de 11% em relação a 2019
atinge os projetos de contenção de cheias e inundações.
Vale lembrar que ao longo do mês de janeiro regiões de
Minas Gerais e Espírito Santo vêm sofrendo com fortes
chuvas, que estão causando mortes e prejuízos em diversas
cidades.
 
fonte: folha.uol.com.br
Texto IV
 
Fonte: https://www.ethos.org.br/cedoc/retrospectiva-de-2019-
e-perspectivas-para-2020-na-area-ambiental/

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