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ANATOMIA HIPOFISE

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Hipofise 
A hipófise, também conhecida como 
glândula pituitária é fixa através 
do infundíbulo ao tubérculo cinéreo do 
hipotálamo. Está localizada dentro 
da fossa hipofisária (sela túrcica) do osso 
esfenóide e coberta pelo diafragma da 
sela de dura-máter que apenas envolve 
parcialmente a glândula dentro da fossa, 
porque contém uma abertura para o 
infundíbulo. Um seio venoso da dura 
mater, envolve a hipófise, o seio 
cavernoso. 
Pode ser dividida em duas partes: neuro-
hipófise (parte posterior da glândula, 
formada do sistema nervoso - 
diencefalo) e a adeno-hipófise (parte 
anterior da glândula – formada do 
ectoderma) entre elas há uma pequena 
porção denominada de parte 
intermédia. 
Inferiormente a hipófise podemos localizar o seio esfenoidal do osso esfenóide, que forma parte do teto da cavidade nasal, 
assim, o acesso cirúrgico minimamente invasivo da hipófise é por meio da cavidade nasal. 
Em torno da hipófise podemos observar o seio cavernoso (um plexo venoso) e lateralmente a hipófise as artérias carótidas 
internas. 
A adeno-hipófise não tem conexão anatômica com o sistema nervoso, sendo constituída por três partes, a maior delas é 
denominada de parte distal (pars distalis), uma parte que circunda o infundíbulo denominada de parte tuberal (pars 
tuberalis), e uma terceira parte denominada de parte intermédia (pars intermedia). 
A neuro-hipófise é um prolongamento do hipotálamo e inclui a parte posterior (pars nervosa), o infundíbulo e a eminência 
mediana (próximo ao túber cinério). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
As artérias da hipófise originam-se das artérias carótidas 
internas, são elas: artérias hipofisárias inferiores e 
superiores. 
A artéria hipofisária inferior circunda e entra na neuro-
hipófise para suprir seu leito capilar, recebendo os 
hormônios secretados: ADH e ocitocina. 
As artérias hipofisárias superiores suprem a eminência 
mediana do túber cinério, a parte superior do 
infundíbulo. Nessa região formam o plexo capilar primário 
(que recebe os hormônios liberadores dos neurônios 
parvocelulares do hipotálamo). 
Os hormônios do hipotálamo são liberados pelos neurônios 
parvocelulares do hipotálamo (principalmente 
provenientes do núcleo arqueado). A liberação desses 
hormônios é feita no plexo capilar primário, formado pela 
artéria hipofisária superior (na região superior do 
infundíbulo). 
Na corrente sanguínea, esses hormônios são transportados 
pelas veias porta-hipofisárias até o plexo capilar 
secundário, localizado na região da adeno-hipófise, desta 
forma, atuando sobre as células cromófilas basófilas ou 
acidófilas (somatotrofos, corticotrofos, tireotrofos, 
gonadotrofos e lactotrofos). 
Esse plexo capilar primário é drenado pelas veias porta-
hipofisários, em direção ao plexo capilar secundário, que 
está localizado em torno da adeno-hipófise, desta forma, 
os hormônios liberadores do hipotálamo alcançam os 
trofos da parte distal da hipófise, controlando sua 
secreção.

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