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Imunologia - Anticorpos

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1 Davi Cruz TUT 16 e Eduardo Reis TUT 15 
Imunologia | Teórica |Caso 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTÍGENO PROTEICO 
 Quando o antígeno é proteico, o 
linfócito B reconhece inicialmente o 
antígeno na forma intacta, não 
processado, sendo reconhecido pelo BCR. A partir desse 
reconhecimento (de ligação cruzada) ocorre a 
sinalização intracelular pra mediar a endocitose. 
 Na endocitose ocorre o processamento antigênico, 
assim, o linfócito B iria se comportar como uma célula 
apresentadora de antígeno, apresentando o antígeno 
ao linfócito T auxiliar já diferenciado pra Th2, pra ter desse 
linfócito toda a sua coestimulação. 
POLISSACARÍDEOS, LIPÍDIOS, ÁCIDOS GRAXOS... 
 Quando o antígeno não é proteico, mas sim um 
polissacarídeo, um lipídio ou ácido graxo etc, o 
reconhecimento continua sendo pelo BCR, mas a 
sinalização não é suficiente para o linfócito B se ativar, 
então quem vai dar esse sinal a mais será, ou o receptor 
de complemento ou o receptor Toll. 
 Enquanto o BCR está reconhecendo o epítopo, o 
receptor Toll está reconhecendo o PAMP do mesmo 
patógeno, e quanto ao receptor de complemento, ele 
está reconhecendo a proteína do complemento ligada 
ao patógeno. 
A afinidade dos anticorpos é diferente nas duas respostas. 
 Num antígeno de natureza proteica, acontece a etapa 
da maturação de afinidade, no folículo do linfonodo. 
Essa maturação garante que os anticorpos terão alta 
afinidade com o antígeno, já com os timo 
independentes, isso não ocorre. Na timo dependente, as 
classes de anticorpos também variam, tendo todas as 
classes de anticorpos, já timo independente, só tem IgG 
ou IgM. Além disso, quando o antígeno é proteico, tem 
memória imunológica, quando não é, não há memória 
imunológica. 
 
IGS DE BAIXA AFINIDADE 
 Os anticorpos secretados que são de baixa afinidade, se 
deve porque os plasmócitos que secretam eles são 
plasmócitos de vida curta, ou seja, na timo 
independente é sempre um plasmócito de vida curta, e 
na timo dependente, vemos que começamos com 
plasmócito de vida curta, produzidos fora do folículo, 
mas depois que o linfócito B ativado entra no centro 
germinativo para proliferar e depois sofrer a maturação 
de afinidade, irá gerar os plasmócitos de vida longa. 
ANTIGENICIDADE 
 Capacidade de um antígeno ser reconhecido pelo 
sistema imunológico. Depende do repertório de TCRs e 
de imunoglobulinas de membrana do indivíduo. 
 Antígeno é qualquer molécula estranha que é 
reconhecida, mas se essa molécula estranha promover 
uma resposta celular, podemos chama-lo de 
imunógeno. 
IMUNOGENICIDADE 
 Capacidade do antígeno de ativar uma resposta 
imunológica-progressão do estágio de reconhecimento 
para o estágio de ativação dos linfócitos. 
EPÍTOPO OU DETERMINANTE ANTIGÊNICO 
 A parte do antígeno a ser reconhecido é chamado de 
epítopo, que interage com o receptor. 
 Somente o antígeno monovalente, que tem um epítopo, 
que vai interagir com o receptor por inteiro. 
 Os polivalentes são os que tem mais de um epítopo, e por 
isso não interagem com o receptor por inteiro, somente 
um epítopo pode interagir. 
 
Anticorpos 
 Antígeno Proteico 
 Polissacarídeos, lipídios, 
ácidos graxos... 
 Função dos anticorpos 
 Igs de Baixa afinidade 
 Antigenicidade 
 Imunogenicidade 
 Epítopo/Determinante antigênico 
 Estruturas moleculares 
 Fragmentos proteolíticos 
 
ÍNDICE 
 Imunocomplexos 
 Classes de anticorpos 
 Função de anticorpos 
 Neutralização 
 Opsonização mediada 
 Ativação da via clássica 
 ADCC 
 Plasticidade 
 Mudança de isotipo 
 Resuminho resposta humoral 
 
Revisão 
Timo dependente é mais intensa e eficiente 
 
 
 
2 Davi Cruz TUT 16 e Eduardo Reis TUT 15 
Imunologia | Teórica |Caso 10 
 
 
 Há internamente duas 
cadeias polipeptídicas 
pesadas (são as mais 
longas). 
 Mais externamente há duas 
cadeias polipeptídicas 
leves (mais curtas). As 
regiões azuis, chamamos 
de região constante, a 
amarela chamamos de 
região variável. 
 A região que apresenta as 
cadeias leves chamamos de região Fab. A cadeias 
pesadas, de baixo, são a parte Fc. 
 A extremidade da cadeia (sítios), em amarelo, tem uma 
formação muito variável, devido as variedades de 
epítopos, devido a sua alta especificidade. 
 A região Fc (a cauda) será responsável por se ligar na 
célula inata. Ou seja, é responsável pela ação efetora. 
 Após a estimulação com o antígeno, um único clone de 
Linf. B pode produzir anticorpos de diferentes tipos 
(isotipos), mas com domínios variáveis idênticos. 
 A especificidade de imunoglobulina de membrana em 
uma célula B e a Ig secretada pela progênie de 
plasmócitos de uma célula B é a mesma, ou seja, eles 
vão atrás do mesmo epítopo antigênico. Isso acontece 
porque com todo o rearranjo genético na molécula de 
anticorpo, ocorre algumas alterações moleculares para 
a produção de um anticorpo de membrana ou 
anticorpo secretado. 
 O que garante a mesma especificidade de 
reconhecimento pra um anticorpo de membrana e 
anticorpo secretado é a cadeia VDJ, visto na imagem. A 
mesma cadeia está no RNA e DNA, em todo o processo 
de produção. 
FRAGMENTOS PROTEOLÍTICOS DE UMA MOLÉCULA DE IG 
 No laboratório é possível usar a papaína para gerar 
fragmentos proteolíticos da molécula de imunoglobulina. 
 A papaína cliva as pontes dissulfeto, sendo possível 
separar as porções Fab das porções Fc. Mas na junção 
Fab e Fc, na cadeia pesada, existe uma região rica em 
aminoácidos que confere à molécula uma 
maleabilidade/flexibilidade, que faz com que ela se 
adapte à localização dos epítopos. 
 Na 2º imagem vemos dois epítopos mais afastados, mas 
mesmo assim a porção Fab consegue se ligar a eles. 
IMUNOCOMPLEXOS 
 Imunocomplexos são uma cadeia de anticorpos 
interagindo com antígenos. 
 Só há grandes imunocomplexos sendo formados quando 
se tem uma zona de equivalência, uma equivalência 
entre anticorpos e antígenos, sem excesso de um e sem 
excesso de outro, mas uma igualdade. 
 O primeiro anticorpo a ser produzido é o IgM, e depois a 
IgG. A IgG é produzida também na fase aguda da 
doença, mas é secretado depois da IgM. 
 O Ig total representa todos os anticorpos que estão 
sendo ativados na exposição. 
 Existe também outros IgGs que estiveram ativos em 
outras infecções, mas que tem uma afinidade com o 
patógeno atual da vacina (mas não está presente no 
gráfico). 
Estruturas moleculares do anticorpo 
 
 
3 Davi Cruz TUT 16 e Eduardo Reis TUT 15 
Imunologia | Teórica |Caso 10 
 Na reexposição, a curva cresce rápido porque agora 
tem clones que foram produzidos, ativados, que estavam 
adormecidos entre a primeira e a segunda dose. E existe 
uma maior proporção de IgG em relação a IgM. 
 
 A fase de exposição ao antígeno, em que está havendo 
uma resposta adaptativa, resposta imune humoral, mas 
que não teve produção de anticorpos, chamamos de 
fase Lag.(fase de adaptação) 
 Quando há uma produção de anticorpos inicial, 
chamamos de fase Log, em que está tendo muita divisão 
celular. (fase exponencial) 
 A fase de estabilização e que a infecção está sendo 
controlada, chamamos de fase estacionária ou fase de 
Plateau. 
 A fase de morte celular, em que as células B que 
chegaram no tecido são destruídas por apoptose, 
garantindo um número zero de anticorpos, é a fase de 
declínio. (prof não vai cobrar essa parte) 
 
CLASSES DE ANTICORPOS 
Alguns anticorpos tem 2 formas 
 A IGG é monomérica 
 A IGM pode se apresentar de forma monomérica na 
membrana e sua cauda Fc é mais comprida que a da 
IgG, já que possui uma parte transmembrana que fica 
ancorada na membrana do Linf B, compondo o receptor 
BCR 
• A IgM pentamérica, formada por 5 monômeros unidos 
pela cadeia J, é a forma secretada, sendo a primeira 
a ser secretada, seja pelo plasmócito de vida curta ou 
longa 
 A IGD por ser receptor de membranatambém tem uma 
porção Fc mais comprida (na imagem não está 
fidedigno esse comprimento) 
 A IGA pode se apresentar na forma monomérica ou 
dimérica com dois monômeros ligados pela cadeia J 
 O IGE é um monômero 
 Esses anticorpos se encontram no: 
• Plasma, com IgG sendo o mais numeroso deles 
• Secreções mucosas, no caso do IgA 
• Líquido intersticial dos tecidos 
 
 
 
 De forma geral são capazes de: 
• Neutralizar os micróbios e suas toxinas 
• Opsonizar, promovendo fagocitose 
• Realizar citotoxidade celular dependente de 
anticorpo (ação efetora citotóxica, por células 
citotóxicas) 
• Ativação da via clássica do sistema complemento: 
o Opsonização com fagocitose 
o Inflamação 
o Lise pelo MAC 
 Função dos anticorpos 
 
 
4 Davi Cruz TUT 16 e Eduardo Reis TUT 15 
Imunologia | Teórica |Caso 10 
 
NEUTRALIZAÇÃO 
 Sem o anticorpo o micróbio consegue se ligar à célula, 
infectando-a, tanto à nível de epitélio quanto tecidual 
 Com os anticorpos neutralizantes, há a ligação do 
anticorpo ao micróbio ou à sua toxina, imobilizando-os e 
os impossibilitando de infectar a célula ou de ocasionar 
um dano tecidual 
 A função de neutralização tem uma ação preventiva, 
evitando a infecção 
OPSONIZAÇÃO MEDIADA POR ANTICORPOS 
 O anticorpo da classe IgG é o único anticorpo capaz de 
opsonizar, atraindo os fagócitos, que são os únicos com 
receptores de Fc para IgG, reconhecendo a opsonina, 
gerando sinalização celular que ativa o fagócito, 
resultando na fagocitose do imunocomplexos (anticorpo 
+ micróbio) com a digestão do microrganismo no 
fagolisossoma 
ATIVAÇÃO DA VIA CLÁSSICA 
 Única via do sistema complemento que depende de 
anticorpo para se ativar 
 Sendo o anticorpo da classe IgM, basta uma IgM 
pentamérica para ativação da via 
 Sendo IgG, como ele tem menos sítios de ligação ao 
antígeno, é necessário 2 dele para ativação da via (Via 
explicada no resumo 3 de imuno teórica) 
CITOTOXIDADE CELULAR DEPENDENTE DE A C 
(ADCC) 
 Duas células inatas fazem o ADCC, começando com a 
célula NK 
 Nas infecções por patógenos intracelulares ou nas 
células tumorais, haverá a ligação do IgG, aos epítopos 
antigênicos expressos por tais células 
 A ligação se dá por IgG, por ele ser mais numeroso, 
possuir grande afinidade a todo e qualquer antígeno e 
sendo produzido contra todo e qualquer antígeno 
também, não sendo à toa sua presença nos diagnósticos 
sorológicos 
 Além dos fagócitos, a NK também possuí receptores de 
Fc para IgG, ativando-se e destruindo a célula revestida 
de anticorpo por citotoxidade (dependente de Ac nesse 
caso) 
 Não se trata de uma opsonização pois não ocorre uma 
posterior fagocitose 
ELIMINAÇÃO DE HELMINTOS POR ADCC 
 Numa infecção helmíntica, haverá anticorpos IgE, o mais 
produzido numa resposta humoral elevada, percebendo 
o invasor e se ligando a ele 
 O eosinófilo contém receptor de Fc de alta afinidade 
para IgE, reconhecendo a IgE ligada ao helminto se 
ativa, liberando seus grânulos e destruindo os helmintos 
 
 
5 Davi Cruz TUT 16 e Eduardo Reis TUT 15 
Imunologia | Teórica |Caso 10 
PLASTICIDADE 
 O linfócito B é capaz de produzir tipos (isótipos) diferentes 
de anticorpo, fornecendo uma plasticidade para a 
resposta humoral, pela geração de anticorpos que 
apresentam funções efetoras diferentes e estão 
envolvidos na defesa contra diferentes agentes 
infecciosos 
 Essa plasticidade possibilitando mais funções efetoras 
contra os agentes infecciosos, aumenta a eficácia da 
resposta humoral 
 O IgM é neutralizante e também ativa a via clássica do 
complemento 
 Na resposta Timo-dependente é possível a conversão da 
IgM para outras classes de anticorpos 
 A IgG é neutralizante, ativa a via clássica do 
complemento, atua como opsonizante e é o único 
anticorpo que atravessa a placenta, conferindo 
imunidade ao feto 
 A IgE é a única que não tem papel neutralizante e está 
mais relacionada com a proteção contra helmintos, na 
patogênese das alergias e promovendo degranulação 
de mastócitos, basófilos e eosinófilos 
 A IgA confere proteção na mucosa, conseguindo 
atravessar o epitélio mucoso, neutralizando e destruindo 
possíveis patógenos que estão no lúmen 
• A IgA monomérica está presente nas secreções 
fluidas como lágrimas, leite etc 
 Mesmo o antígeno sendo proteico, isso não quer dizer 
que haverá todas as classes de anticorpo 
 Todos esses anticorpos possuem a mesma especificidade 
antigênica entre si e também comparado ao receptor 
BCR da célula B que fez o reconhecimento inicial 
MUDANÇA DE ISOTIPO 
 Depende da resposta às 
citocinas e do ambiente 
 Polissacarídeos, lipídeos – 
IgM --> Na resposta T 
independente a maioria 
das respostas são assim 
 Nas infecções por vírus e/ou intracelulares a resposta 
predominante é Th1, produzindo altos níveis de IFN-
gama, que troca o isotipo de IgM para IgG 
 Mesmo a resposta sendo Th1 para vírus e/ou 
intracelulares, também tem Th2 sendo produzido com a 
secreção de anticorpos; há no linfonodo, linfócito TCD4 
e TCD8 se ativando e também linfócito B se ativando 
 Independente do padrão de resposta sempre 
acontecerá a ativação de células T e B 
 Nas infecções por Helmintos ou na presença de 
Alérgenos será produzido IL-4, que troca o isotipo de IgM 
para IgE 
 Nas infecções que acontecem nas Mucosas, 
independente do patógeno, da natureza do antígeno 
que esteja ali, será produzido as citocinas TGF-beta e IL-
5, que troca o isotipo de IgM para IgA (mas o IgG 
também será desenvolvido) 
 É difícil a coexistência de todas as classes de anticorpos 
em uma resposta imune. Exemplos: 
• Em uma infecção parasitária pode coexistir IgM, IgG 
(em pequenas quantidades) e IgE 
• Caso essa infecção seja na mucosa irá coexistir IgE, 
IgA 
RESUMINHO DA IMUNIDADE HUMORAL 
 Na infecção por um helminto, patógeno extracelular que 
muitas vezes não pode ser destruído pela fagocitose, é 
necessário a ação de anticorpos para neutraliza-lo ou 
 opsoniza-lo se for possível, mas também promovendo 
ADCC e a via clássica do complemento 
 A virulência do patógeno, seus mecanismos de evasão, 
o estado de saúde do indivíduo e a possibilidade de 
modulação por outras doenças são fatores que vão 
interferir na eficácia e eficiência da resposta imune 
 Apresentação de antígeno ocorre no linfonodo para Linf 
T helper e citotóxico 
 A resposta Th2, representada na imagem, ajuda a célula 
B a se ativar e secreta também IL-4 que promove a troca 
de classe para IgE 
 IgE age estimulando a degranulação dos mastócitos 
(residente) e também de basófilos e eosinófilos, células 
sanguíneas, sendo que o basófilo chega antes do 
eosinófilo, que está mais relacionado às respostas mais 
tardias 
 IL-4 e IL-13 promove um aumento do peristaltismo da 
musculatura lisa e uma maior produção de muco 
intestinal 
 IL-5 promovendo eosinofilia 
 
 
6 Davi Cruz TUT 16 e Eduardo Reis TUT 15 
Imunologia | Teórica |Caso 10 
 O macrófago M2 é ativado também por IL-4 e IL-13, 
agindo no reparo tecidual, lembrando que o dano por 
Helmintos e pela degranulação dos mastócitos e 
eosinófilos na resposta alérgica é grande

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