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BILINGUISMO: A IMPORTÂNCIA DO INGLÊS PARA O MERCADO DE TRABALHO DAIANE DE LIMA FOLY 1 RESUMO Ter domínio da língua inglesa deixou de ser objeto de desejo para se tornar um dos requisitos considerados importantes pelos contratantes das empresas. Nos tempos atuais o inglês tem se tornado algo tão indispensável, que mesmo aqueles profissionais que estão na mesma empresa a anos estão sendo solicitados a aprender a língua. a língua inglesa é fundamental nos dias atuais, isso ocorre devido à globalização. Diante de tal importância do conhecimento da língua inglesa para o mercado de trabalho, este artigo se justifica pela importância de entender tal demanda e como ela se revela para empregadores e candidatos, sendo fonte de conhecimento para futuras pesquisas que as complementa. Este é um trabalho de revisão de literatura que tem como característica sanar todas as dúvidas relacionadas a um assunto a parti de pesquisas em documentos. O presente estudo tem como principal objetivo entender a importância do inglês como segunda língua para o mercado de trabalho PALAVRAS CHAVES: Bilinguismo, Mercado de trabalho, inglês 1. INTRODUÇÃO Ter domínio da língua inglesa deixou de ser objeto de desejo para se tornar um dos requisitos considerados importantes pelos contratantes das empresas. Nos tempos atuais o inglês tem se tornado algo tão indispensável, que mesmo aqueles profissionais que estão na mesma empresa a anos estão sendo solicitados a aprender a língua. 1 Graduanda em letras em inglês- Universidade Estácio O profissional que busca uma boa posição no mercado de trabalho, precisa buscar ter uma boa fluência na língua inglesa, além de tudo, esta é uma forma de obter conhecimento atualizado. Os que leem textos, artigos, e se comunica em inglês têm a possibilidade de expandir e atualizar cada vez mais os seus conhecimentos. Com o mundo cada vez mais globalizado, as empresas desde as multinacionais até as pequenas empresas, são devidamente influenciadas pelo mercado internacional e suas práticas, sendo assim, todas estão em busca de um profissional que tenha habilidades exigidas para tais práticas. De acordo com tais exigências, é comum que nos formulários requisitados pelas empresas identificar o nível do inglês dos seus candidatos. Com a globalização cresce de maneira geométrica a oferta de produtos e serviços que no passado jamais se pensaria que fosse existir, porém, agora são itens indispensáveis para a sociedade. Um exemplo, é o uso do smartphone, ou o pacote de dados para o acesso à internet, o sistema wireless (wifi). Com isso, o mercado de aplicativos e softwares aumentam cada vez mais demandando pessoas com maiores conhecimentos, podendo citar o inglês, requisito essencial para quem quer progredir na área. Dificilmente no nosso convívio iremos ficar isentos de termos técnicos em inglês, na maioria das áreas de atuação, seja no marketing, na saúde, na tecnologia ou até mesmo na educação, o inglês, torna-se imprescindível em toda e qualquer área de atuação. Diante de tal importância do conhecimento da língua inglesa para o mercado de trabalho, este artigo se justifica pela importância de entender tal demanda e como ela se revela para empregadores e candidatos, sendo fonte de conhecimento para futuras pesquisas que as complementa. Este é um trabalho de revisão de literatura que tem como característica sanar todas as dúvidas relacionadas a um assunto a parti de pesquisas em documentos. Isso implica no esclarecimento das pressuposições teóricas proporcionadas por estudos já realizados com uma discussão crítica. (GIL, 2010). Para essa revisão de literatura, adotou-se, como critério a inclusão de textos que falavam sobre a temática, bilinguismo: a importância da língua inglesa para o mercado de trabalho. Para a escrita deste referencial serão eleitos os seguintes descritores, bilinguismo, inglês e o mercado de trabalho, importância do inglês, desafios de estudar inglês. Serão selecionados textos dentre os quais, artigos, teses, dissertações e monografias, textos jornalísticos e livros, com data de publicação entre 2008 à 2020, para buscas online foram utilizadas as bases de dados do scielo, Lilacs, banco de teses da Capes e sites específicos sobre o assunto. O presente estudo tem como principal objetivo entender a importância do inglês como segunda língua para o mercado de trabalho. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 O BILINGUISMO: CONCEITO DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS De acordo com Megale (2005), conceituar bilinguismo tornou-se complexo a partir do século XX. Em primeiro momento, conceituar tal questão não parece uma tarefa muito difícil, de acordo com o dicionário Aurélio bilinguismo é definido como a capacidade de falar duas línguas, na visão popular o bilinguismo é o mesmo que falar bem duas línguas. Entretanto, opondo-se a ideia de falar perfeitamente duas línguas alguns autores definem o bilinguismo como alguém que possui a mínima competência em uma das quatro habilidades (falar, ler, ouvir e escrever) em uma língua diferente da sua nativa. Conforme Marcelino (2009), explica-se que, a proficiência em determinada língua é observada sob quatro aptidões, fala audição, leitura escrita, em grande parte das vezes, uma pessoa apresentará maior fluência na parte escrita e menor na fala, às vezes terá uma ótima leitura, entretanto uma escuta não tão efetiva assim, ou o contrário. Sendo assim, existem diferenças entre a proficiência de pessoa para pessoa. Ainda de acordo com autor supracitado afirma-se que poucos são os bilingues que tem proficiência igual em duas línguas. Sempre a pessoa possui maior aptidão em uma das línguas, ao se dá a denominação de língua dominante, no entanto, esta língua não é necessariamente a língua materna. O individuo bilingue faz uso das línguas por diferentes necessidades ou preferencias. Uma nova língua é porta de entrada para novas culturas, é uma nova maneira de expressar ideias. Observando tal contexto é possível dizer que um individuo escolhe uma determinada língua que possui maior afinidade para expressar seus sentimentos e cultura. Contudo, bilíngue ideal é aquele que consegue atingir um equilíbrio entre as duas línguas, isto é, que as realize com o mesmo grau de eficiência. Quanto mais um indivíduo for capaz de perceber e ler palavras em ambas as línguas com igual velocidade, de fazer associações com fluência similar, de fazer uso ativo de vocabulário e de adquirir prontidão para verbalizar em ambas as línguas, ele está mais perto de se tornar um bilíngue equilibrado. (FLORES, 2005, p. 80) 2.2 O BILIGUISMO NO BRASIL: CONTEXTO De acordo com Preuus e Alvares (2014), para entendermos melhor a história do bilinguismo no Brasil, é preciso voltarmos ainda no período de colonização, onde os índios que aqui já estavam falavam a língua nativa indígena e com a chegada dos colonizadores, a língua portuguesa passou a ser ensinada a eles. Para Silva (2014), somente no século XX que o bilinguismo passou a fazer parte do cotidiano em salas de aulas. Hoje em dia, as duas línguas oficiais no Brasil, é o português, e a língua brasileira de sinais (Libras). Entretanto, os idiomas mais requisitados são o inglês e o espanhol. A autora ainda explica que o ensino bilingue infantil teve início na década de 80, a partir desse momento o número de escolas com uma segunda língua no currículo só tem aumentado. Em relação a educação bilíngue no Brasil, não é difícil encontrar inúmeros trabalhos acadêmicos sobre a educação de surdos, educação indígena ou as de fronteira, que recebem professores dos países vizinhos ao Brasil, ministrando aulas em espanhol, entretanto o crescimento das escolas bilíngues, em especial as que ensinam o idioma inglês, trouxe à tona não apenas a necessidade deum debate sobre as regulamentações que regem tais escolas bem como levantaram a questão da não existência de uma regulamentação específica para estes casos. (COSTA, 2018, p. 87) Segundo Vian Jr, Weissheimer e Marcelino (2013), inglês é hoje o idioma mais falado no mundo e o mais importante para os mundos acadêmicos e corporativos é o inglês, no entanto, o Brasil vive um antagonismo no que diz respeito ao ensino de tal língua, o país é o líder em números de escolas de língua inglesa no mundo, em contrapartida, ocupa uma baixa posição no quesito fluência da língua. A baixa proficiência em inglês não atinge apenas a população menos favorecida economicamente, mas também as camadas de maiores poderes aquisitivos. Uma explicação para isso é as várias alterações na legislação a respeito ao oferecimento do inglês na educação básica. Conforme Viegas (2021), o principal desafio para um ensino bilingue eficiente no Brasil, está na falta de professores com a devida qualificação para a atuação na área. A autora ainda traz no contexto que as escolas que oferecem o ensino bilingue precisa criar um ambiente com a cultura bilingue onde a segunda língua faça parte das atividades cotidianas dos seus estudantes, utilizando essa técnica como uma prática de ensino aprendizagem. 2.3 BILINGUISMO E O BENEFÍCIO PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO. De acordo com Nobre e Hodges (2010), estudos realizados no Canadá pela Universidade de Toronto afirmam que crianças que são bilingues possuem a denominada flexibilidade cognitiva, que é a capacidade do individuo lidar com informações conflitantes, podendo ser elas verbal ou visual. Tal característica está ligada as funções em que o cérebro regula os processos tais como atenção e inibição. As autoras supracitadas, ainda afirmam que o bilinguismo está ligado à outra característica a flexibilidade comportamental, onde a pessoa apresenta maior facilidade em mudanças de comportamento, ou seja, tem maior propensão a corrigir comportamentos não apropriados. Ainda neste sentido, afirma-se que pessoas bilingues tem maior facilidade em categorizar objetos de forma bem rápida que pessoas monolíngues, demonstrando um controle cognitivo superior. De acordo com Silva (2014), demonstram que a pessoa que é bilingue tem menor propensão a demência na velhice. Afirma-se assim, que os mecanismos cognitivos bem treinados, pode recrutar outras áreas alternativas do cérebro compensando aquelas que ficaram danificadas com o passar dos anos. 2.4 GLOBALIZAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO Segundo Gennari e Albuquerque (2012), a definição de globalização, foi criada no ano de 1980, e é considerado um processo de união dos mercados financeiros de todo o mundo, consolidando um único modo de trabalho, tanto para o mercado financeiro quanto para a politica, e, consequentemente interferindo nos países de maneira cultural. Hirata (2005), explana em seu texto que os mercados de trabalhos internos, são na maioria das vezes, instituições bem particulares. Sendo assim, o sistema de cada país possui identidades diferentes, que mudam muito de um país para outro. Quando se tem um mundo globalizado traz novas oportunidades para diferentes carreiras. Diante disso, podemos analisar uma conjuntura específica sobre o trabalho na Globalização, ou seja, as transformações ocorridas no meio trabalhista com a expansão da economia global e a composição informacional das sociedades. Em linhas gerais, podemos destacar que ocorreram significativas mudanças estratégicas para a ampliação lucros dos investidores, com o consequente impacto sobre a classe dos trabalhadores. (PENA, 2015, p. 1) Citando Camargo (2010), enfatiza-se que a globalização está intimamente conectada ao desenvolvimento tecnológico, e devido tal questão, o trabalhador deve se adequar e qualificar, isso deve acontecer pelo de fato que muitos dos trabalhos manuais serem substituídos por máquinas. A revolução tecnológica/organizacional e a globalização são as duas principais forças motoras que estruturam essas transformações, e que definem algumas tendências marcantes no novo cenário de desenvolvimento econômico. Estas duas forças exercerão pressão, tanto a nível microeconômico, como macroeconômico. No nível microeconômico, atuam sobre estruturas produtivas e organizacionais, determinando quais as empresas e organizações que sobreviverão com a intensificação da competição. No nível macroeconômico e global, as mudanças tecnológicas e organizacionais estão relacionadas ao controle mais eficiente da economia mundial pelas transnacionais, através do controle sobre o crescimento do investimento em determinados países. (Souza, Silva, 2013, p. 7) 2.5 AS EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO ATUAL De acordo com Santos (2012), nas últimas décadas o mercado de trabalho mudou muito, exigindo agora um novo perfil profissional, que sempre vem se atualizando. A crise e a recessão e a globalização são agravantes para que o trabalhador busque um novo modelo de carreira e se especialize em diversos conhecimentos. Conforme Nogueira e Fari (2007), as organizações estão em busca de profissionais híbridos, ou seja, com conhecimentos diversos em várias áreas do conhecimento, abrindo assim um leque para atuação do colaborador. Para Farani (2011), as áreas de atuação possuem ferramentas digitais utilizadas para a solução dos problemas cotidianos. Conhecer das ferramentas tecnológicas de sua área é imprescindível para o desenvolvimento no mercado de trabalho. O autor supracitado ainda explica, ter um bom networking, é fundamental para um bom profissional, e que com a globalização, tal prática se tornou ainda mais lucrativa, a troca informações e experiências permite que os colaboradores se mantenham atento as inovações do mercado. Conhecimento em idiomas também é de acordo com Farani (2011), uma ferramenta indispensável para atualização profissional imposta pela globalização. 2.6 A IMPORTÂNCIA DO BILINGUISMO NA CONSTRUÇÃO DA CARREIRA NO ATUAL CENÁRIO DO MERCADO DE TRABALHO De acordo com Ambiel (2014), quando se domina uma segunda língua, você tem maior oportunidade para aumentar também o seu networking profissional, pois assim será capaz de se comunicar com pessoas de outros países e culturas, além de adquirir conhecimentos com pessoas de outros países que trabalham na mesma área. De acordo com Melo (2020), ter conhecimento em um segundo idioma faz com que a pessoa agregue ainda mais valor em sua carreira, além disso, consegue interagir com pessoas de diversas culturas e de diferentes partes do mundo. Quando a pessoa se torna ainda mais empregável e aumenta ainda mais suas chances de ganhos financeiros, tendo em vista as diferentes carreiras. Baseados em Almeida (2019), afirma-se que; devido à globalização que nas últimas décadas teve um crescimento considerável, ter domínio de uma segunda língua, passou a ser uma necessidade para aqueles que buscam uma melhoria em sua carreira profissional, o autor traz pesquisas realizadas nas maiores empresas de recrutamento, pelos quais indicam que uma segunda língua proporciona uma melhoria salarial importante. Na alta gestão de empresas a diferença salarial entre os executivos que falam fluentemente inglês para aqueles que não falam é em média 52%. Diferenças significativas também foram constatadas entre os níveis gerenciais (23%), supervisão média (44%) e profissionais especializados com curso superior (47%). A presença de multinacionais no Brasil, o mundo cada vez mais globalizado, o interesse pela área de pesquisa e um mercado competitivo. Essas são as grandes motivações para se aprender uma língua estrangeira. Hoje, falar fluentemente um segundo idioma é pré-requisito para se candidatar a uma boa vaga de emprego. (SANTANA, 2017, p. 1) Em concordância com Almeida (2019), é possível afirmar que em diversos momentosé possível encontrarmos conteúdos apenas em inglês sobre determinado assunto, o que torna ainda mais importante o idioma para o profissional tenha melhorias significativas em sua carreira com ainda maiores aprendizados. A segunda língua também é fundamental para o sucesso acadêmico, pois geralmente as revistas cientificas com maior credibilidade exige o conteúdo em inglês. De acordo com Costa (2018), ser fluente em inglês possibilita que o individuo participe de eventos internacionais científicos ou de capacitações, fazendo com que assim ele adquira conhecimento das tendências internacionais para a sua organização, fazendo com que assim ela esteja a frente dos concorrentes de mercado. O autor acima ainda destaca que as empresas que possuem profissionais bilingues tem as suas portas abertas para o mundo, facilitando assim nas suas operações de exportação e importação, maximizando assim os seus lucros. 2.7 INGLÊS E MERCADO DE TRABALHO: ESTUDOS CORRELATOS De acordo com Rodrigues (2016), a língua inglesa é fundamental nos dias atuais, isso ocorre devido à globalização. O inglês é considerado a linguagem internacional, a língua dos estudos, das viagens, dos negócios, sendo de suma importância em qualquer lugar do mundo. Diariamente, os brasileiros convivem, com umas séries de palavras em inglês, o que faz pensar no tamanho da importância que a língua exerce na nossa cultura, pode-se citar algumas expressões e palavras bastante usual pelos brasileiros, tais como: shopping, lan house, pen drive, internet, fitness, entre outras. O inglês, apesar de ser a terceira língua mais falada no mundo, ficando atrás do mandarim e do espanhol, é o idioma que mais se usa na área da ciência e tecnologia. Isso justifica o fato do inglês ser uma língua imprescindível para o profissional atualmente. Ele é o principal modo de comunicação dos estudos, das viagens, das negociações.(MELO, 2020) Para a autora supracitada, quando falamos de mercado de trabalho, o inglês virou um atributo essencial, principalmente em vagas que exige nível universitário. Sendo assim, o inglês objeto de contratação e progressões na carreira. O inglês já faz parte do nosso dia a dia, afinal usamos expressões e conceitos do idioma em diferentes situações — seja no ambiente de trabalho ou mesmo em um momento de lazer. Consequentemente, tal tendência se expande para o mercado, que busca por profissionais cada vez mais capacitados. (ALMEIDA, 2019, p. 1) De acordo com a revista veja (2018), além de melhorar a comunicação e a progressão no trabalho, com melhores cargos e salários, o inglês também contribui para o crescimento pessoal. Aprender uma nova língua ajuda nas https://www.knnidiomas.com.br/knn-blog/artigo/viajar-o-mundo-e-nao-pagar-por-hospedagem-saiba-como atividades da memória. Falar duas línguas e pratica-las diariamente retarda em até cinco anos os sintomas do Alzheimer em pessoas idosas, de acordo com estudos dirigidos por canadenses, para os pesquisadores nenhum remédio químico permite tal resultado. De acordo com Melo (2020), a pessoa que busca estudar inglês desde da infância pode ter inúmeras oportunidades fora do Brasil. Instituições de ensinos e empresas oferecem para estas pessoas boas experiências em territórios estrangeiros, pois reconhecem a importância do intercâmbio de saberes. Com o movimento de globalização muitos brasileiros viajam para fora com o objetivo de aprender, fazer estágios, desenvolver habilidades e competências que são essenciais para construir um bom currículo e apresentar-se para o mercado de trabalho como um profissional potencializado, oferecendo diferencial entre os outros candidatos. (MELO, 2020) No mundo do trabalho, entendemos que a ‘prática social', seria o conjunto de atividades decorrentes das interações sociais entre os seres humanos identificadas em todas as dimensões da sociedade e produzidas historicamente. No pensamento de Duarte (2001, p. 57), o sentido da prática social se desenvolve nos espaços escolares onde “[...] o educador visa, no trabalho educativo, à reprodução do educando enquanto indivíduo, mas também visa à atuação desse indivíduo numa prática social, na construção de um determinado tipo de sociedade”. Desse modo, consideramos as categorias trabalho, mundo do trabalho e prática social como elementos constituintes do ser humano e dos processos formativos e educacionais. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o advento da globalização obter domínio de uma segunda língua em especial o inglês deixou de ser desejável para se tornar indispensável, até quem trabalha em serviços ditos como de baixa complexidade como atendentes de lojas e de restaurantes veem no inglês maiores oportunidades. O inglês é língua oficial do mundo corporativo, sendo indispensável para organizações que querem ser de sucesso. Uma vantagem para o profissional bilingue, está no financeiro pesquisas apontam que diferença salarial pode chegar até 64% em alguns cargos, um segundo idioma faz extrema diferença para qualquer profissional, preferencialmente o inglês. Ter uma segunda língua é essencial para o profissional se sentir seguro, e superar alguns desafios diários. Diante de todo o contexto apresentado no presente estudo é possível afirmar que ter uma segunda língua em especial o inglês é uma ferramenta fundamental para o destaque profissional, mas também no cultural e pessoal, é preciso que se comece a investir desde cedo nesta habilidade, para assim ficar mais próximo do mercado de trabalho e de todas que ela traz. REFERÊNCIAS ALMEIDA, E. M. Qual a importância do inglês no mercado de trabalho? Teddy bear. Rio de janeiro, 23 set. 2019. Disponível em: <https://materiais.teddybear.com.br/2019/09/23/importancia-do-ingles-no- mercado-de-trabalho/.> Acesso em: 21 mar. 2021. ALVES, Lynn Rosalina et al. Gamificação: diálogos com a educação. In: FADEL, Luciane Maria et al (Org.). Gamificação na educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014 [e-book]. AMBIEL, R. A. M. Adaptabilidade de carreira: uma abordagem histórica de conceitos, modelos e teorias. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v. 15, n. 1, p. 15-21, jan- jun. 2014. 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