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METODOLOGIA CIENTÍFICA UNIDADE 1 UNIDADE 1 DO TEMA DA PESQUISA AO PROBLEMA DA PESQUISA: A BUSCA DO SABER COMO CARACTERÍSTICA DO SER HUMANO TÓPICO 1 A NATUREZA DA CIÊNCIA E DA PESQUISA CIENTÍFICA: A CONTRIBUIÇÃO DA FILOSOFIA TÓPICO 2 OS TIPOS DE CONHECIMENTO E AS CONCEPÇÕES DE CIÊNCIA QUE IMPACTAM NA PESQUISA CIENTÍFICA TÓPICO 3 A PESQUISA, O PESQUISADOR E AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO: BREVES CONSIDERAÇÕES ACERCA DA (RE)CONSTRUÇÃO DA CIÊNCIA » Desmistificar algumas das contribuições filosóficas permeadas entre as denominadas Era Clássica e Era Contemporânea, que direcionaram o estudo do conhecimento e a ciência; » Apreender algumas características dos diferentes tipos de conhecimento, bem como, das concepções de ciência que conduziram, e ainda o fazem, o desenvolvimento dos critérios metodológicos inerentes a pesquisa científica; » Compreender como as Instituições de Ensino Superior tem influído na construção do conhecimento; » Desmistificar a importância do pesquisador enquanto agente transformador da sociedade. OBJETIVO DA UNIDADE TÓPICO 1 - A NATUREZA DA CIÊNCIA E DA PESQUISA CIENTÍFICA: A CONTRIBUIÇÃO DA FILOSOFIA O ser humano é tido como um ser pensante e, como tal, potencializa a sua capacidade de evoluir e progredir mediante a ação reflexão sobre si próprio e o que o cerca, “Ao agir, está também agindo sobre si, modificando-se, evoluindo” (DANELI, 2005, p. 1). » A FILOSOFIA E AS CONCEPÇÕES SOBRE O CONHECIMENTO Por meio de um ciclo, essa capacidade do ser humano de modificar a si próprio e o que o cerca e de se adaptar ao ambiente ao transformá-lo, impulsiona a construção de experiências e, por sua vez, são estas que o auxiliam a evoluir. “Uma vez que uma experiência tenha sido registrada pela mente do homem, em condições normais, ele não pode de lá retirá-la. Cada experiência passa, portanto, a fazer parte dele, a construí-lo” (DANELI, 2005, p. 1). A HUMANIDADE, DESDE OS PRIMÓRDIOS DE SUA EXISTÊNCIA DESENVOLVEU CULTURAS QUE LHE PERMITIRAM, E AINDA PERMITEM, CONSTRUIR OBJETOS E FERRAMENTAS, CONCRETIZAR AÇÕES E COMPORTAMENTOS RELATIVOS A, POR EXEMPLO, TRABALHO, CONSUMO, EDUCAÇÃO, LAZER, PARA A BUSCA DA FELICIDADE OU DISTANCIAMENTO DO SOFRIMENTO, TENDO EM CONTA OS SEUS INSTRUMENTOS SOCIAIS, ÉTICOS, ECONÔMICOS E POLÍTICOS. Dos vários contextos em que as culturas estiveram imersas em toda a sua história, cita-se a função social e, por vezes, revolucionária, dos filósofos. Isso porque, “A Filosofia começa dizendo não às crenças e aos preconceitos do senso comum e, portanto, que não sabemos o que imaginávamos saber […]” (CHAUÍ, 2001, p. 9). Cita-se a Filosofia evidenciada a partir do período clássico, ou seja, a que historicamente é protagonizada por Sócrates, pois esse período é marcado pelo amadurecimento e estruturação da filosofia e pelo desenvolvimento de temáticas relativas à ética e a política, temas praticamente ausentes no período conhecido como pré-socrático (MACIEL, 2020). Ao longo da história, em diferentes lugares do mundo e em diferentes contextos socais, econômicos e políticos, os filósofos se dedicaram em apresentar e discutir diversificadas teorias sobre o homem, sobre o que seria a verdade, sobre o modo como o ser humano buscava compreender o mundo, os objetos, as crenças e os ideais que os cercavam e, consequentemente, buscavam conceituar as diversificadas formas de se conhecer a realidade. A FILOSOFIA DA ERA CLÁSSICA E DA ERA MEDIEVAL Um dos mais importantes filósofos da história da humanidade, Aristóteles, viveu entre os anos de 385 a 322 a.C., foi aluno e colega de Platão, um dos maiores defensores de Sócrates e, até os dias atuais, é considerado um dos protagonistas da reestruturação da Filosofia identificada como pós-socrática. Em 343 a.C., com pouco mais de quarenta anos, aceitou o desafio de educar um dos maiores megalomaníacos que o mundo conheceu, Alexandre, o Grande, que na época tinha apenas treze anos. Além disso, no decorrer de sua vida, fundou algumas escolas, sendo a mais conhecida, O Liceu que “[…] parecia-se muito mais com uma universidade moderna do que a Academia” (STRATHERN, 1997, p. 1), instaurada, na época, pelos gregos. “É A PARTIR DE ARISTÓTELES QUE TEM INÍCIO O ESFORÇO SISTEMÁTICO DE EXAME DA ESTRUTURA DO PENSAMENTO ENQUANTO CAPAZ DE FORJAR PROVAS RACIONAIS” (ROMANINI, 2010, P. 102). O MODELO PROPOSTO POR ARISTÓTELES CONSISTIA NA ANÁLISE DA REALIDADE ATRAVÉS DE SUAS PARTES E PRINCÍPIOS QUE PODIAM SER OBSERVADOS, PARA, ENTÃO, POSTULAR SEUS PRINCÍPIOS UNIVERSAIS, EXPRESSOS NA FORMA DE JUÍZOS, ENCADEADOS LOGICAMENTE ENTRE SI. Ainda com pensadores protagonistas da escolástica, como Santo Anselmo, que tinha em sua obra a orientação característica de provar da existência de Deus, e São Tomás de Aquino, que compreendeu que a Filosofia e a Teologia estavam em terrenos distintos, foi possível durante a Idade Média, encontrar certo equilíbrio entre a fé e a razão. Os pensadores cristãos conseguiram deliberar aspectos combatíveis entre o cristianismo e a filosofia dita clássica, ao dar mais atenção às obras de Aristóteles e Platão (SANTOS, 1961; SIMON, 2003). A FILOSOFIA NA ERA MODERNA Ao acompanhar a evolução histórica, já se sabe que, o que foi experienciado durante o Renascimento aniquilou com o monopólio que a Igreja exerceu sobre o pensamento, cultura e política europeias. A partir de meados do século XVII(17), a razão e a ciência assumiram certo domínio sobre a religião, mas Deus e a sua existência ainda persistia em temas e relações com a ciência e o estudo da natureza. Esse período, que compreende a Era Moderna e que durou até final do século XVIII(18), foi denominado como Iluminismo, ou Ilustração, ou ainda “época das luzes”. “O Racionalismo e o Empirismo são as duas correntes de pensamento filosófico e científico do período moderno. A partir dessas correntes, é fortalecida e consolidada a busca por explicações científicas e racionais para os fatos e fenômenos” (ENGELMANN, 2016, p. 44) O Pensamento Cartesiano, atribuído ao filósofo e matemático francês René Descartes (1596-1650), foi o que subsidiou a formulação do racionalismo. “Para o racionalismo, a fonte do conhecimento verdadeiro é a razão operando por si mesma, sem o auxílio da experiência sensível e controlando a própria experiência sensível” (CHAUÍ, 2001, p. 146). Para os racionalistas, por meio do conhecimento racional dedutivo, se é capaz de provar a verdade necessária e universal de enunciados e resultados sem deixar qualquer dúvida possível. O método analítico de raciocínio foi a forma encontrada por Descartes, e, provavelmente, a maior de todas as suas contribuições, para a descrição racional dos fenômenos naturais. O referido método consistia na divisão de pensamentos e problemas em suas partes componentes e em acomodá-las em sua ordem lógica (CAPRA, 1982). A FILOSOFIA NA ERA CONTEPORÂNEA Na Era Contemporânea, que compreende o século XIX(19) e meados do século XX(20) (não que essa demarcação tenha um consenso entre os estudiosos), segundo Loureiro (2009), o conhecimento é evidenciado ainda, conforme já havia postulado Bacon, com uma possibilidade do ser humano exercer poder sobre a natureza, mas agora com uma visão, talvez, menos filosófica e mais social/comercial. Os desdobramentos da Revolução Francesa, a qual aconteceu em 1789 e que abriu as portas para a Era Contemporânea, bem como, da Revolução Industrial, que permeou entre os séculos XVIII e XIX, alteraram o modo de produção e o estabelecimento de relações sociais ao consolidar o capitalismo e transformar a condição de se fazer e entender a ciência, em especial, no Ocidente. A FILOSOFIA NA ERA CONTEPORÂNEA Já no século XX, em meio às grandes guerras e agitações sociais, Karl Raimund Popper (1902-1994) se tornou o filósofo da ciência mais destacado, dentre muitos outrosfilósofos que, assim como ele próprio, estavam interessados, em especial, nos debates sobre a política, ao trazerem à tona críticas as ideologias e a ideia de progresso. Popper foi o responsável por estabelecer o Princípio da Falseabilidade, ou seja, para ele uma proposição poderia ser considerada verdadeira ou falsa a partir de sua refutabilidade, ou falseabilidade, mas não a partir de sua verificabilidade. Com esse princípio, “Popper estabelece como critério de demarcação entre ciência e metafísica: a falseabilidade, ou seja, toda proposição que possa ser refutada por experiência empiricamente observável é científica; caso contrário, a proposição em questão é metafísica” (SCHMIDT; SANTOS, 2007, p. 6). TÓPICO 2 - OS TIPOS DE CONHECIMENTO E AS CONCEPÇÕES DE CIÊNCIA QUE IMPACTAM NA PESQUISA CIENTÍFICA. No decorrer da história, mais uma vez, tem-se o registro de que a globalização, um processo consideravelmente recente e evidenciado a partir da ampliação da abrangência dos meios de comunicação e redução dos custos de transportes entre os países em meados do final do XX e início do século XXI transformou várias esferas da humanidade. Especificamente quando se pensa em pesquisa e construção de conhecimento, ressalta-se o que assegura Köche (2011, p. 15) “Não há mais espaços para improvisos mal pensados e mal estruturados que arriscam executar ações para ver no que dá. Não é apenas a sobrevivência de um negócio que está em jogo: é a sobrevivência da espécie humana, do planeta Terra e da vida”. CONCEPÇÃO RACIONALISTA: Entende a ciência como um conhecimento racional dedutivo e demonstrativo e capaz de provar a verdade necessária e universal de seus enunciados e resultados, sem deixar qualquer dúvida possível. Assim como assegurava Galileu, a realidade possui uma estrutura matemática, e por isso, o objeto científico do racionalismo é matemático. CONCEPÇÃO EMPIRISTA: A ciência “[…] é uma interpretação dos fatos baseada em observações e experimentos que permitem estabelecer induções e que, ao serem completadas, oferecem a definição do objeto, suas propriedades e suas leis de funcionamento” (CHAUÍ, 2001, p. 320). Nesta concepção a experiência não possui a simples função de verificar e confirmar conceitos, mas tem o objetivo de produzi-los, e, por esse motivo, a teoria científica resulta das observações e dos experimentos. “ CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA: Tem como base filosófica alguns dos preceitos elencados por Kant, ao combinar um procedimento do racionalismo e outro do empirismo. Além destes, agrega um terceiro procedimento, no qual indica que é passível um conhecimento ser aproximativo e corrigível. OS TIPOS DE CONHECIMENTO CONHECIMENTO FILOSÓFICO Por essência, esse conhecimento é o questionamento, a especulação, a reflexão e a racionalidade lógica. Tem como objetivo responder às indagações inerentes ao espírito humano e buscar leis universais que abranjam e harmonizem as conclusões da ciência. o objeto de análise da filosofia são ideias, relações conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial direta ou indireta. CONHECIMENTO TEOLÓGICO Por ter sido revelado pelo sobrenatural, se apoia em doutrinas que apresentam proposições sagradas. As verdades são consideradas infalíveis e não há abertura para discussão, muito menos são passíveis de verificabilidade, pois são constituídas por revelações de divindade. A atitude de fé, tal qual, sempre implícita nesse tipo de conhecimento, é o que faz que as suas evidencias não sofram alterações advindas da dúvida ou verificação. OS TIPOS DE CONHECIMENTO CONHECIMENTO ARTÍSTICO Baseado na emotividade e na intuição de cada indivíduo, e por isso é subjetivo quanto a vinculação com a realidade. “Origina-se na inspiração do sujeito para perceber o significado e o sentido do fenômeno observado, porquanto a percepção depende do liame estabelecido entre o indivíduo e a obra observada, o que é próprio da apreciação da beleza.” CONHECIMENTO CIENTÍFICO É caracterizado pela sua essência racional testável e passível de ser replicável. Consiste na evidência dos fatos observados e experimentalmente controlados, e nesse sentido, em comparação com os outros conhecimentos, apresenta um maior nível de segurança, em especial por apresentar um conjunto de características para que ele seja construído, tais quais, método, lógica, objetividade, replicabilidade e progressividade. “O conhecimento científico abrange fatos concretos, positivos, e fenômenos perceptíveis pelos sentidos, através do emprego de instrumentos, técnicas e recursos de observação” TÓPICO 3 – A PESQUISA, O PESQUISADOR E AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO O ser humano, em sua essência, é curioso. A partir das referências de organização social e cultural do meio em que vivem, os seres humanos interagem com a natureza e com os objetos e, por meio disso, impulsionados pela curiosidade, mas não só, interpretam o Universo. A partir das sensações, os seres humanos elaboram percepções que atribuem aos seres e aos fenômenos. Assim, dito de maneira simplista, o conhecimento humano, nada mais é, do que o esforço dispendido para resolver as diferentes formas de interpretação e contradições de que se têm, entre o objeto e a realidade deste objeto. A pesquisa científica, em sua essência, é como qualquer outro tipo de pesquisa, como a de pesquisar o preço de um relógio novo para presentear alguém, por exemplo. O que a difere das demais, contudo, é que para uma pesquisa científica se deve considerar critérios mais rigorosos, organizados e utilizados de maneira mais cuidadosa, ou seja, de maneira sistemática, empírica e crítica. Quando se afirma que a pesquisa científica é sistemática, consiste em aceitar que existe uma disciplina para realizá-la e que os fatos não são abandonados à causalidade. Por isso a importância de apreender disciplinas acadêmicas relativas a métodos e procedimentos científicos. Coletar os dados é o que determina a pesquisa científica como sendo empírica. E o fato de ser “crítica” implica que a pesquisa científica sofre avaliações e aperfeiçoamentos constantes. Para que a pesquisa científica cumpra a sua função social e evolutiva, ou ainda revolucionária, como defende Einstein ao definir ciência, é indispensável que o pesquisador tenha uma postura responsável e estreitamente ligada com a honestidade, tanto quando decide compartilhar seus conhecimentos, resultados e conclusões, como na forma como age para sempre buscar a verdade. O pesquisador jamais deve subestimar os conhecimentos dos procedimentos metodológicos e éticos para a elaboração de uma pesquisa. AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR E A PRODUÇÃO CIENTÍFICA A busca pelo saber tem influenciado a evolução da humanidade desde os primórdios de sua civilização. A maior parte das invenções no mundo, de uma maneira ou de outra, foi produto do conhecimento. Na medida em que a sociedade evolui por meio do conhecimento, também ele próprio evolui e redireciona permanentemente a sua finalidade de produção. Com o passar dos séculos, as transformações relativas às finalidades de se produzir conhecimento, impactaram de maneira gradativa, a função e estrutura das Universidades, estas que são consideraras essenciais e estão incluídas na cultura da sociedade, de uma forma ou outra, desde os métodos de ensino desenvolvidos ainda na Grécia Antiga. A exigência socioeconômica pela qualificação profissional, em especial em âmbito brasileiro, potencializou a estruturação e abertura de novas instituições de ensino superior no setor privado, ofertando os mais diversos cursos de graduação e pós-graduação lato sensu. Contudo, é evidente um baixo engajamento destas Instituições de ensino no que se refere aos esforços para o desenvolvimentomais efetivo de pesquisas científicas. Isso pode ser justificado, pois, “dependendo integralmente, para seu financiamento, das mensalidades pagas pelos alunos e não constituindo a pesquisa uma fonte de rendimentos, não havia nem interesse no desenvolvimento dessa atividade nem possibilidade de fazê-lo” (DURHAM, 1998, p. 4). Isso articulado aos indicadores de avaliação de cursos superiores, que não exigem, na sua integralidade, atividades de pesquisas consolidadas, vislumbra-se uma realidade que impulsiona o desenvolvimento de instituições privadas de ensino superior não preocupadas em institucionalizarem a pesquisa e, além disso, pouco fazem para institucionalizar atividades de extensão. Claro que é possível que esta realidade sofra alterações, mas, até então, ainda se encontra estagnada nesse sentido. As Universidades Públicas são avaliadas mediante os mesmos critérios e indicadores que as Universidades Privadas, atribuídos pelo INEP/MEC. Contudo, é a oferta de cursos de pós- graduação stricto sensu, ou seja, mestrados e doutorados, que tem potencializado o desenvolvimento de pesquisa no âmbito do ensino superior no Brasil e são das Universidades Públicas o predomínio de oferta desse tipo de ensino. É a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), fundação do Ministério da Educação brasileiro, que, além de avaliar os cursos de pós-graduação, oportuniza o financiamento de pesquisas. A CAPES define os critérios e indicadores para a concessão de bolsas e outras ações exclusivas para financiar a pesquisa, mas, apesar de estarem direcionados também as Universidades Privadas, são as Universidades Públicas que conseguem, no sentido econômico, atender as exigências com efetiva sustentabilidade. “A UNIVERSIDADE, EM SEU SENTIDO MAIS PROFUNDO, DEVE SER ENTENDIDA COMO UMA ENTIDADE QUE, FUNCIONÁRIA DO CONHECIMENTO, DESTINA-SE A PRESTAR SERVIÇO À SOCIEDADE NO CONTEXTO DA QUAL ELA SE ENCONTRA SITUADA” “A Universidade, em seu sentido mais profundo, deve ser entendida como uma entidade que, funcionária do conhecimento, destina-se a prestar serviço à sociedade no contexto da qual ela se encontra situada.” OBRIGADO CRISTIANO BARROS +92 99266-9773
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