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Análise de Disciplinas em Empresa de Segurança

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2
UNIVERSIDADE PAULISTA
ALEXANDRE RIBEIRO DE SOUZA
RA: 2093887
CRISTIANE MORALES 
RA: 0555679
RONALDO RODRIGUES SILVANO
RA: 2095955
TIAGO DA SILVA
RA: 0560769
THIAGO RODRIGUES DE LIMA 
RA: 0549434
GRUPO ELITE SEGURANÇA
PIM VI
Aparecida de Goiânia - GO
2021
ALEXANDRE RIBEIRO DE SOUZA
RA: 2093887
CRISTIANE MORALES 
RA: 0555679
RONALDO RODRIGUES SILVANO
RA: 2095955
TIAGO DA SILVA
RA: 0560769
THIAGO RODRIGUES DE LIMA 
RA: 0549434
GRUPO ELITE SEGURANÇA
PIM VI
Projeto Integrado Multidisciplinar VI para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: Profº Ricardo Martins
Aparecida de Goiânia - GO
2021
RESUMO
Este Projeto Integrado Multidisciplinar tem como objetivo analisar a teoria e a prática das disciplinas de Planos de Negócios; Segurança Empresarial; e Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial, de acordo com a realidade de uma das empresas mais renomadas do estado de Goiás, o Grupo Elite Segurança, que realiza em seus serviços, a segurança em condomínios. Na disciplina de Plano de Negócios, o objetivo é destacar planos correlacionados com objetivos traçados e determinados pela entidade, enquanto que na disciplina de Ética e Legislação, Trabalhista e Empresarial: a importância que a entidade dá aos aspectos e impactos sociais e ambientais recorrentes de sua ação em prol de seus objetivos. Na disciplina de Segurança Empresarial, o objetivo é entender os conceitos e as metodologias da disciplina, e aplicá-los na elaboração do projeto na empresa real.
PALAVRAS-CHAVE: Plano de Negócios. Ética e Legislação, Trabalhista e Empresarial. Segurança Empresarial
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 5
ADMINISTRADORA DE CONDOMÍNIOS ......................................................... 6
1. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL ................ 8
2. SEGURANÇA EMPRESARIAL ............................................................. 11
3. PLANO DE NEGÓCIOS ........................................................................ 12
3.1. FORÇAS ................................................................................................ 13
3.2. FRAQUEZAS ......................................................................................... 14
3.3. EMPREENDEDORISMO ....................................................................... 14
CONCLUSÃO .................................................................................................. 17
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 18
INTRODUÇÃO
Este Projeto Integrado Multidisciplinar tem como objetivo analisar a teoria e a prática das disciplinas de Planos de Negócios; Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial e Segurança Empresarial, de acordo com a realidade de uma das empresas mais renomadas do estado de Goiás, o Grupo Elite Segurança, que realiza em seus serviços, a segurança em condomínios.
O objeto desse estudo atua no ramo de Segurança Privada, chamada de Grupo Elite Segurança, com o nome empresarial de Grupo Elite, localizada na Rua 5, S/N, Quadra 15, Lote 02, CIDADE JARDIM, ANAPOLIS – GO, CEP: 75080-730, CNPJ: 07.454.588/0001-00.
Atividades de negócios da empresa: 80.11-1-01 - Atividades de vigilância e segurança privada: As atividades de vigilância e segurança privada compreendem os seguintes serviços: escolta, proteção de pessoas e bens, guarda patrimonial, impressão digital, assessoria de segurança industrial e vigilância de propriedades. É requisitado por empresas, instituições e pessoas físicas. É preciso registrar que o transporte de valores, segurança e ordem pública e o adestramento de cães de guarda estão relacionados em outras categorias. 
A empresa atua no mercado desde 2018 e possui um quadro de funcionários no total de 15 profissionais ao todo, trabalhando atualmente sob a oferta de aproximadamente 20 aulas por dia para formar seguranças privados, e hoje em dia, tem mais de 1.000 fornecedores espalhados no país. 
ADMINISTRADORA DE CONDOMÍNIOS 
Entre as diversas vantagens em contratação de uma empresa de administração de condomínios estão: 
Mais segurança
Uma das principais vantagens de contratar administradoras de condomínio está no fato de que ele poderá trabalhar de forma muito mais segura e terá uma função diferente, de fiscalizador. Não é necessário se preocupar com a parte administrativa direta, como contabilidade, planejamento financeiro e pagamento de salários, por exemplo.
Economia de tempo e redução da burocracia
Ao lidar com administradoras de condomínio, também há benefícios em economizar tempo e na agilidade nos processos. Como há menos preocupação com a burocracia, mais organização de toda a papelada ou arquivo dos documentos, o síndico poderá dedicar o seu tempo a serviços mais triviais, mas que, nem por isso, deixam de ser importantes, como a contratação de terceiros.
Suporte jurídico
Outra vantagem é que a resolução de conflitos deixa de ser tão estressante. As administradoras possuem um departamento jurídico à disposição, com pessoas capacitadas para resolver disputas jurídicas. 
Redução da inadimplência
A redução da inadimplência costuma ser percebida após esse tipo de serviço ser contratado dentro do condomínio. Isso porque a gestão passa a ser conduzida por profissionais capacitados e experientes na cobrança de moradores inadimplentes.
Melhor organização dos documentos
Uma administradora de condomínios moderna conta com recursos tecnológicos e ferramentas inovadoras para lidar com as questões burocráticas, como a gestão de documentos pertinentes ao empreendimento.
Com isso, todos os arquivos, contratos, autorizações, dados sobre pagamentos, licenças e informações diversas que devem estar devidamente documentadas ficam armazenadas em um servidor na nuvem, o que garantirá a sua segurança e facilitará o acesso.
Redução das chances de penalidade
Como já foi mencionado, administradoras de condomínios reúnem, em um único lugar, todo o tipo de solução para as mais variadas necessidades desse tipo de empreendimento, como uma equipe de suporte jurídico para lidar com questões mais complexas e que exigem conhecimento técnico. Visto que todas as obrigações fiscais estarão sempre em dia, o condomínio tem muito menos chances de sofrer penalidades, multas ou sanções pelos órgãos regulamentadores.
Além disso, é notória a necessidade de uma empresa possuir uma assessoria jurídica orientando o passo a passo do seu negócio, elaborando contratos, revisando-os, mediando acordos, entrando com ações quando preciso, mas, o principal objetivo da assessoria jurídica é agir de forma preventiva para diminuir o número de ações e reclamações.
O condomínio possui um papel importante, sendo administrado por um síndico (hoje já existem empresas que administram o condomínio, mas a empresa não substitui o papel do síndico). Desta forma, a figura do síndico nem sempre poderá solucionar os problemas do condomínio sozinho, sendo necessário a contratação de um profissional para este fim. Na empresa, foi identificado que possui um advogado em prontidão para problemas jurídicos que possam surgir, podendo assim, cumprir seu papel. 
Eis que surge a assessoria jurídica condominial, que possui o objetivo de auxiliar o síndico na gestão condominial, com ações preventivas. Nesse sentido, seguem algumas das atividades realizadas pela assessoria:
· Realizar cobranças aos inadimplentes;
· Análise de contratos;
· Auxilio na criação de regimentos internos;
· Gestão de conflitos entre condôminos;
· Participação em reuniões e assembleias;
· Representação em audiências;
· Envio de notificações;
· Assessoria trabalhista.
Outro ponto crucial para uma administradora de condomínio é ter uma boa administração de recursos humanos em condomínios é essencial hoje em dia, pois é isso que garante a contratação de excelentes profissionais para atuarno seu prédio. É importante realizar a contratação de uma boa empresa de administração de recursos humanos em condomínios para garantir que o seu prédio terá funcionários capacitados para o serviço, assegurando a segurança e bem-estar dos moradores. No entanto, até o presente momento da pesquisa, não foi possível constatar que a empresa estudada oferece serviços de Recursos Humanos para os condomínios em que atua. 
1. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL
Com a globalização dos mercados, ampliou-se o contato entre as nações e seus respectivos povos e culturas. Com isso o entendimento antropológico, como ciência da conduta humana, ganhou força nas relações empresariais devido à diferença de padrões éticos e morais dos países. Tal conhecimento, atualmente, é usado como uma força em negócios bem-sucedidos.
Segundo Whitaker (2006), a ética tem sido encarada pelos administradores como diferencial competitivo, o que gera a procura pelo estabelecimento e adoção de padrões éticos pelos mesmos. Outros autores afirmam que Ética a ciência da conduta humana, segundo o bem e o mal, com vistas à felicidade. É a ciência que estuda a vida do ser humano, sob o ponto de vista da qualidade da sua conduta.
Disto precisamente trata a ética, da boa e má conduta e da correlação entre boa conduta e felicidade, na interioridade do ser humano. A ética não é uma ciência teórica ou especulativa, mas uma ciência prática, no sentido de que se preocupa com a ação, com o ato humano (ALONSO et al., 2012).
Segundo o entendimento de Sá (2004), a ética encontra-se em todos os aspectos da sociedade, principalmente no contexto profissional. Hoje toda organização exige de seus funcionários atitudes condizentes com a ética, com os valores morais da sociedade, e se comportem de acordo com as normas legais, com o Código de Ética da sua profissão, e simultaneamente, com o Código de Ética proposto pela organização. O profissional ético demonstra uma conduta repleta de responsabilidade, lealdade, cidadania, integridade, transparência e respeito ao próximo.
De acordo com Masiero (2007, p. 455):
Ética profissional reúne um conjunto de normas de conduta, exigido no exercício de qualquer atividade econômica. No papel de ‘reguladora’ da ação, a ética age no desempenho das profissões, levando a respeitar os semelhantes, no exercício de suas carreiras. A ética envolve o relacionamento de profissionais, a fim de resgatar a dignidade humana e a construção do bem comum.
A ética é o principal mediador do progresso histórico-cultural da humanidade. Na atividade econômica é um ato social e não uma ação de indivíduos isolados. Dessa maneira, a cultura empresarial deve ser social, definindo o lugar das pessoas na empresa, aceitando a idealização da ética e tendo valores comuns. A ética aborda termos como o permitido e o proibido, o mal e o bem, o certo e o errado, entre outros.
Para Camargo (2008, pp. 31-32) “ética profissional e a aplicação da ética geral no campo das atividades profissionais; a pessoa tem estar imbuída de certos princípios do ser humano para vivê-los nas suas atividades do trabalho”. Para que o profissional conduza seu trabalho com eficiência, eficácia e efetividade é necessário ter responsabilidade individual perante seu grupo.
A Lei 13.467, de 13 de julho de 2017, batizada como Reforma Trabalhista, alterou substancialmente inúmeros pontos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de 1o de maio de 1943, sob o argumento de modernizar o texto legal, adequando-o às novas relações de trabalho.
A legislação trabalhista brasileira, aplicável nas relações de trabalho em todo o país, está descrita na:
a) CF/88, em seu Art. 7°, que traz um rol dos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, consolidando o constitucionalismo social;
b) na CLT (Decreto-Lei no 5.452, de 1° de maio de 1943), que tem o total de 922 artigos, que se dividem em assuntos de direito material e de direito processual (ZANLUCA, 2013).
c) nas Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho,
d) nas Convenções da OIT ratificadas pelo Brasil e nas Súmulas Vinculantes do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
A legislação trabalhista no Brasil possui quase 2.500 normas, artigos e dispositivos. Somente na CLT estão presentes mais 900 artigos. Sobre a extensão das normas trabalhistas declara Pastore (2014) a Constituição Federal tem 67 dispositivos no campo trabalhista com adicional de 14 regras transitórias.
A Consolidação das Leis do Trabalho incorpora quase mil artigos, desdobrados em centenas de parágrafos e incisos. Os Códigos Civil e Penal têm dezenas de dispositivos no campo do trabalho. O Tribunal Superior do Trabalho já editou mais de 400 atos jurisprudenciais.
A legislação trabalhista quer regular todas as minúcias, enquanto nos países desenvolvidos, as leis regulam direitos fundamentais, e as negociações coletivas regulam os direitos de natureza complementar ou específicas (CNI, 2014).
Sem perder o foco nos negócios, o Grupo Elite Segurança se compromete em agregar o benefício ambiental e social. Por meio de ações estruturadas, a empresa impulsiona boas práticas e articula reflexões sobre a temática ambiental na sociedade e no mercado. Integra diferentes fóruns de debates, promovendo eventos sobre mudanças climáticas, anualmente, apresenta seu inventário de emissões de gases de efeito estufa, adotando um conjunto de iniciativas de TI Verde.
No ponto de vista ambiental, o Grupo Elite tem condições de exercer um papel importante no sentido de contribuir e incentivar atitudes sustentáveis em larga escala, já que estamos falando de condomínios que são habitados por no mínimo, dez famílias cada um, portanto é um trabalho que se estende ao ambiente externo da empresa. Atitudes como, economia e reutilização da água, coleta seletiva do lixo, bem como o descarte correto de resíduos sólidos e orgânicos, etc.; está na pauta do síndico, que não só irá programar essas atividades, mas terá a incumbência de fazer o acompanhamento e o controle das práticas sustentáveis.
1. SEGURANÇA EMPRESARIAL
Desde os primórdios, por exemplo, percebeu-se que o crime e a violência eram fenômenos de causa social que, sem estar devidamente controlados, poderiam causar sérias repercussões ou mesmo neutralizar o crescimento econômico e afetar a estabilidade social em qualquer contexto (ALVIM, 2003).
As empresas mantêm, necessariamente, compromissos tácitos com seus empregados, fornecedores, clientes, acionistas, com a sociedade e com o meio ambiente. 
Exige-se que, ao menos, busquem proteger seus ativos contra riscos previsíveis que podem não só comprometer o negócio, mas causar os danos sociais e políticos anteriormente citados. Ressalta-se que a melhor forma de prevenir riscos é o constante exame dos processos, o monitoramento do negócio, a percepção de cenários e a manutenção permanente das pessoas mobilizadas contra eventuais ocorrências. 
Para tanto é necessária a participação integrada e sistematizada de toda a empresa, de forma global e corporativa. Mais do que apenas buscar reduzir ocorrências de danos isoladamente, é necessário também organizar e coordenar todo o esforço corporativo no sentido de: 
· Avaliar as ameaças ao negócio e o nível de segurança da organização; 
· Introduzir a discussão sobre o custo que eventuais danos poderão ocasionar; 
· Identificar os recursos necessários para evitar as possíveis ocorrências, cujas perdas repercutem diretamente nos negócios, no resultado econômico e na imagem da organização (FERREIRA, 2003).
Nesse contexto, a segurança não pode mais ser tratada apenas como uma estrutura específica, mas como uma atividade sistematizada, pressupondo integração em todos os níveis e segmentos institucionais.
O Grupo Elite atua em segurança pessoal e patrimonial destacando-se pela capacitação dos profissionais que nela atuam, pelas tecnologias utilizadas e pela inovação constante. No setor de serviços, oferece desde porteiros, recepcionistas, ajudantes de manutenção, etc., até o profissional bilíngue, todos com muita qualificação.2. PLANO DE NEGÓCIOS
Quando falamos de Plano de Negócios, automaticamente surgem as seguintes questões: O que será feito e por quem (o empreendimento); O que será oferecido ao mercado (o produto/serviço); a quem será oferecido; quais serão os fornecedores e competidores diretos (o ambiente de mercado); como será feito o atendimento aos clientes (o plano de marketing); quanto será gasto; de quanto será o retorno (o plano financeiro); qual o prazo de execução das ações; quais serão as metas e qual o prazo para atingi-las (o cronograma de ações e metas).
A resposta de todas essas indagações propicia a montagem de um empreendimento com um planejamento satisfatório, preparado para o mercado. O Plano de Negócios viabiliza o sucesso da empresa, dessa forma, especialistas elaboram estratégias a empresário, como organização, análises de nicho de atividade, ponto, entre outros. 
Há externalidades que fortalecem ou fracassam um empreendimento, como o local em que será o ponto próximo do seu público alvo, qualidade e excelência do atendimento é um tópico indispensável, o mantimento da medição de resultados, entre outros. 
Assim, se torna importante que seja realizada a Análise SWOT, metodologia desenvolvida por Kenneth Andrews e Roland Christensen, professores de Havard Business School.
Segundo Chiavenato e Sapiro (2003), sua função é cruzar as oportunidades e as ameaças externas à organização com seus pontos fortes e fracos. A avaliação estratégica realizada a partir da matriz SWOT é uma das ferramentas mais utilizadas na gestão estratégica competitiva. Trata-se de relacionar as oportunidades e ameaças presentes no ambiente externo com as forças e fraquezas mapeadas no ambiente interno da organização. As quatro zonas servem como indicadores da situação da organização. 
É uma ferramenta usada para a realização de análise de ambiente e serve de base para planejamentos estratégicos e de gestão de uma organização. A SWOT serve para posicionar ou verificar a situação e a posição estratégica da empresa no ambiente em que atua (MCCREADIE, 2008).
 Para Martins (2006), a análise SWOT é uma das práticas mais comuns nas empresas voltadas para o pensamento estratégico e marketing, é algo relativamente trabalhoso de produzir, contudo a prática constante pode trazer ao profissional uma melhor visão de negócios, afinal de contas, os cenários onde a empresa atua estão sempre mudando. 
A análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análises de cenário (ou análises de ambiente), sendo usada como base para a gestão e o planejamento estratégico de uma organização. É um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão (DAYCHOUW, 2007).
3.1. FORÇAS
“Recursos e habilidades de que dispõe a organização para explorar as oportunidades e minimizar as ameaças” (MATOS et al., 2007, p.151). 
De acordo com Rezende (2008), as forças ou pontos fortes da organização são as variáveis internas e controláveis que propiciam condições favoráveis para a organização em relação ao seu ambiente. São características ou qualidades da organização, que podem influenciar positivamente o desempenho da organização. Os pontos fortes devem ser amplamente explorados pela organização. Consideramos uma grande força da organização o know how da empresa na sua área de atuação. 
É fato importante dentro do ambiente competitivo diferencia a empresa de seus concorrentes e de eventuais novos entrantes. Soma-se a isto o rápido poder de mobilização operacional, o que permite que a empresa responda rapidamente às necessidades do mercado (PEREIRA, et al., 2002). 
Para Martins (2007), são os aspectos mais positivos da empresa em relação ao seu produto, serviço ou unidade de negócios, devem ser fatores que podem ser controlados pela própria empresa e relevantes para o planejamento estratégico. As forças são fatores internos positivos que a empresa tem total controle, e devem ser explorados ao máximo para que a empresa se mantenha com um bom posicionamento de mercado e diminua suas fraquezas. 
3.2. FRAQUEZAS 
As fraquezas são consideradas deficiências que inibem a capacidade de desempenho da organização e devem ser superadas para evitar falência da organização (MATOS, et al., 2007). 
Conforme Martins (2007), são aspectos mais negativos da empresa em relação ao seu produto, serviço ou unidade de negócios. Devem ser fatores que podem ser controlados pela própria empresa e relevantes para o planejamento estratégico.
Sendo assim, os resultados positivos, que será apresentado referente ao Grupo Elite, quanto a sua atuação com o público em geral, se faz necessário uma governança e gestão que orientem o comportamento do grupo em relação à sustentabilidade, as soluções negociais/financeiras tendem promover a transição para uma economia verde, sustentável e inclusiva, a causa do Grupo visa a inovação para a inclusão e transformação digital da sociedade brasileira, práticas administrativas com essas atitudes pautadas na eficiência e eficácia, o grupo tem suas ações reconhecidas com prêmios sobre responsabilidade socioambiental. 
3.3. EMPREENDEDORISMO
O empreendedorismo é um tema que atrai a atenção de estudiosos há muito tempo e cuja relevância está associada aos benefícios potenciais que a ação empreendedora acarreta, pois o surgimento de novos empreendimentos cria condições para um desenvolvimento econômico e social continuado em regiões carentes (GIMENEZ, et al., 2008).
No âmbito de organizações já existentes, o estímulo à ação empreendedora permite o crescimento e a adaptação a condições mutáveis da sociedade. O empreendedorismo produz um sentimento de realização profundo naquelas pessoas que empreendem. O empreendedorismo, portanto, pode ser visto como um processo que cria valor individual, organizacional e social. (GIMENEZ, et al., 2008). 
O empreendedorismo também pode requerer aplicações comerciais em algo novo. Essa nova aplicação pode assumir algumas formas, porém, ter a ideia de uma nova tecnologia, produto ou serviço, ou simplesmente pensar em algo novo, não é suficiente por si só. Não basta somente inventar uma coisa e consequentemente essa invenção se tornará um produto real com benefícios comerciais, enfatizando assim, que apenas a “ideia’’ não pode servir de base para uma empresa nova ser lucrativa. O empreendedorismo não precisa reconhecer apenas oportunidades de criar algo novo, pode se tratar também de reconhecer novas oportunidades para desenvolver um novo mercado, usar uma nova matéria-prima ou desenvolver um novo meio de produção (BARON; SHANE, 2007).
Um Plano de Negócios é um documento detalhado em que o empreendedor deve descrever todas as etapas que envolvem ou fazem parte do seu negócio.
Já um Modelo de Negócio é a representação de como a sua empresa gera e entrega valor para os seus clientes. Isso é feito a partir da estruturação dos elementos e etapas que fazem a sua empresa ser única, e demonstram o “como” ela faz o que faz.
O empreendedorismo orientado ao desenvolvimento econômico apresenta uma nova realidade dentro do paradigma organizacional, portanto entender e conhecer as etapas de financiamento de um empreendimento inovador torna-se importante dentro deste novo contexto. O custo de capital de uma empresa é determinado por uma média ponderada do custo do capital próprio (acionistas) e capital de terceiros (credores). Autores como Assaf Neto et al. (2008), Gaichi e Bordeaux-Rego (2013) afirmam estes conceitos. É essencial que os empreendedores possuam o conhecimento correto do custo de capital para o processo de análise e, consequente, tomada de decisões financeiras. 
Em seu objetivo de maximização do valor presente líquido, a rentabilidade oferecida pelos fluxos de benefícios líquidos esperados incrementais em relação aos desembolsos necessários deve ser maior que o custo de capital dos recursos alocados para a decisão (ASSAF NETO et al., 2008). 
O custo de capital é utilizado ao avaliar as propostas de investimentos, em que as mesmas podem ter decisões financeiras aceitas ou rejeitadas.De acordo com Assaf Neto et al., (2008), o custo de capital é válido ao avaliar o desempenho financeiro de uma empresa focado ao objetivo de maximizar a riqueza dos seus proprietários.
Mariano e Mayer (2008) afirmam que dependendo das características do negócio, há diferentes alternativas para financiá-lo. Para novos empreendimentos voltados ao setor tradicional da economia, do comércio ou serviços, sem inovações, a forma utilizada é o financiamento próprio ou obter empréstimo com parentes e amigos, uma outra opção seria uma agência de microcrédito-empréstimos de pequeno valor (MARIANO & MAYER, 2008). 
É possível afirmar que ao criar processos, produto ou serviços inovadores, a empresa possui maiores chances de crescimento, com a possibilidade de alcançar um mercado de consumo maior e atrair com maior facilidade de investidores anjo e capitalistas de risco (MARIANO & MAYER, 2008). 
Portanto, quando a empresa atinge um tamanho plausível e ainda continua em uma expansão acelerada, é o momento de buscar outras formas para financiar este crescimento, uma possível alternativa é que uma grande empresa a compre. Outra possibilidade é a abertura de seu capital na bolsa de valores. 
De acordo com Mariano e Mayer (2008) uma organização que se iniciou de um desejo, ideia, reuniu colaboradores, gerou empregos, impostos, atua com base na sustentabilidade e responsabilidade social, deve alcançar os resultados da sua ação empreendedora. 
A concorrência cada vez mais acirrada, clientes mais exigentes e conscientes fazem com que as organizações se adequem as mudanças a fim de buscarem a sobrevivência. Portanto, é necessário conhecer as formas de financiamentos de um empreendimento voltado à inovação para que a iniciativa de empreender conduza o projeto de forma eficaz e se obtenha o sucesso. O empreendedorismo orientado ao desenvolvimento econômico apresenta uma nova realidade dentro do paradigma organizacional, portanto entender e conhecer as etapas do processo empreendedor torna-se importante dentro deste novo contexto.
As estratégias de crescimento das empresas mais bem-sucedidas são, na maioria das vezes, pautadas na saúde financeira da organização. A intenção é fazer com que o negócio se desenvolva de maneira segura e sustentável, evitando ao máximo riscos que possam prejudicar o caixa.
CONCLUSÃO
Na disciplina de Ética e Legislação: Empresarial e Trabalhista ressaltou os aspectos e impactos sociais, éticos e ambientais, cumprimento do Código de Ética a fim de que a entidade cumpra seu papel com transparência, com verdade, cuidando do que é valioso para o cliente. 
Diante disto o plano de negócio mostra-se ser uma grande ferramenta para auxílio ao empreendedor que quer pôr em prática sua ideia. Este serve como aliado na busca por resultados melhores, com riscos calculados e possivelmente minimizados.
Conclui-se então que o plano mostra a viabilidade de abertura do empreendimento, ajudando o empreendedor a se sentir mais seguro na hora de dar o próximo passo e que a inovação é uma importante ferramenta que diferencia seu negócio dos demais, assim fazendo com que ele se destaque.
REFERÊNCIAS
ALONSO, F. R., CASTRUCCI, P. L., LÓPEZ, F. G. Curso de ética em administração. São Paulo: Atlas, 2006. 
ALVIM, Paulo César Rezende de Carvalho. Inteligência competitiva nas empresas de pequeno porte. In: I Workshop Brasileiro de Inteligência Competitiva. 
BARON, Robert A; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thompson Learning, 2007.
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 7a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. 
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI. Custo do trabalho e produtividade: comparações internacionais e recomendações. 2014. Disponível em: <http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2014/07/22/450/V6_Custodotrabalhoeprodutividade> Acesso em: 28/05/2021.
DAYCHOUW, M. 40 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007 
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
GAICHI, D. H. V., & BORDEAUX-REGO, R. (2013). Cálculo do custo do capital próprio no Brasil: análise crítica do laudo de avaliação da Vale Fertilizantes. Relatórios de pesquisa em engenharia de produção, 13,3, 29-41
GIMENEZ, F. A. P.; FERREIRA, J. M.; RAMOS, S. C. Configuração Empreendedora ou Configurações Empreendedoras? Indo um pouco além de Mintzberg. Anais do XXXII Enanpad, 2008. 
MARIANO, Sandra R. H.; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo e inovação: criatividade e atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
MARTINS, M. A. P. Gestão Educacional: planejamento estratégico e marketing. 1. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007
MASIERO, G. Administração de empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MATOS, J. G. R. MATOS, R. M. B. ALMEIDA, J. R. Análise do Ambiente Corporativo: do caos organizado ao planejamento. 1. ed. Rio de Janeiro: E-papers, 2007. 
MCCREADIE, K. A Arte da Guerra SUN TZU: uma interpretação em 52 ideias brilhantes: 1. ed. São Paulo: Globo, 2008 
NETO, A. A., LIMA, F. G., & de ARAÚJO, A. M. P. (2008). Uma proposta metodológica para o cálculo do custo de capital no Brasil. Revista de Administração, 43,1, 72-83.
PASTORE. José. 70 anos de CLT. 2013. Disponível em: <http://www.josepastore.com.br/artigos/rt/rt_338.htm> Acesso em: 28/05/2020. 
PEREIRA, F. F. P. et al. A Prática da Gestão do Conhecimento em Empresas Públicas. 1. ed. Rio de Janeiro: E-papers, 2002. 
REZENDE, D. Al Planejamento Estratégico para Organizações: públicas e privadas. 1. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. 
SÁ, A. L. Ética Profissional.7. ed. São Paulo: Atlas, 2007 
WHITAKER, M. C. Por que as empresas estão implantando códigos de ética? Portal do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social. 2006. Disponível em: < http://www.idis.org.br/biblioteca/artigos/por-que-as-empresas-estao-implantando-codigos-de-etica/> Acesso em: 29/05/2021.

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