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Meninges e Correlações Anatomoclínicas

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MENINGES
• Membranas conjuntivas que isolam e protegem o SNC.
• Envolvem o SNC
dura-máter = paquimeninge
aracnoide
pia-máter leptomeninges
DURA-MÁTER
ART. MENÍNGEA 
MÉDIA
RAMO DA ART. MAXILAR
RAMO TERMINAL DA
ART. CARÓTIDA 
EXTERNA
ENTRA NO CRÂNIO PELO 
FORAME ESPINHOSO
PREGAS DA DURA-MÁTER
• Pregas (folheto interno)
 Foice do cérebro -> divide o cérebro em hemisférios, está dentro
da fissura longitudinal.
 Foice do cerebelo -> divide o cerebelo em hemisférios
 Diafragma da sela -> é um folheto da dura-máter que “fecha”
a sela túrsica, protege a hipófise.
FOICE DO 
CÉREBRO
FOICE DO CEREBELO
• Tecido conjuntivo rico em fibras colágenas, vasos e nervos
• No crânio: 2 folhetos
- periósteo interno
- meníngeo
• Irrigada pela artéria meníngea média
• Inerva: nervo trigêmeo V
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
 Tenda do cerebelo (tendório)-> separa o cerebelo dos hemisférios
cerebrais, protege o tronco encefálico e separa os compartimentos
encefálicos supra e infra-tentoriais.
FOCO CLÍNICO: Paciente com queixa de cefaleia intensa há 3 meses e
com pouco alívio em uso de analgésico. Na noite anterior, a dor foi
muito intensa ao ponto do paciente solicitar a mãe que apertasse a sua
cabeça para aliviar a dor. Evoluiu com crise convulsiva e rebaixamento
de consciência. Realizou tomografia que apresentou tumor supra-
tentorial, com ação inflamatória e edema. A tenda do cerebelo não
conseguia conter as vísceras, pois o tumor era grande e comprimiu o
tronco encefálico. Paciente evoluiu para depois morte encefálica.
TRATAMENTO: Voltado para reduzir a pressão intracraniana, o
tratamento é a craniotomia descompressiva (abre o crânio e tira a
rigidez do osso, aliviando a pressão), tratamento inicial para todo
paciente que apresenta hipertensão intracraniana.
TENDA DO 
CEREBELO
CAVIDADES DA DURA-MÁTER
 Seios são aberturas dos folhetos da dura-máter que permitem a
passagem de sangue.
 Importância -> drenagem venosa do SNC.
 Seio sagital superior -> acima da foice do cérebro.
 Seio sagital inferior -> abaixo da foice do cérebro.
 Seio reto -> comunicação entre seios sagital superior e inferior.
 Óstio do seio reto = confluência do seio reto -> seio sagital
superior, seio reto (seio sagital inferior e veia cerebral magna) e
seio transverso.
 Seio transverso
 Seio sigmoide -> se transforma em veia jugular interna.
 Seio cavernoso -> drena a sela túrsica.
 Seios petrosos -> superior e inferior (dá no seio sigmoide).
OBS -> VEIA RESPONSÁVEL PELA DRENAGEM DO CÉREBRO =
JUGULAR INTERNA (FORMADA PELA JUNÇÃO DOS SEIOS DA DURA-
MÁTER).
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO SAGITAL SUPERIOR
FOICE DO CÉREBRO
FOICE DO CEREBEO
TENDA DO CEREBELO
SEIO TRANSVERSO
SEIO RETO
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
CAMINHO DO LÍQUOR
CONFLUÊNCIA DOS SEIOS SEIO TRANSVERSO
SEIO SIGMÓIDEVEIA JUGULAR INTERNA
SEIO RETO CONFLUÊNCIA DOS SEIOS
SEIO TRANSVERSOSEIO SIGMÓIDEVEIA JUGULAR INTERNA
SEIO SAGITAL SUPERIOR
SEIO RETO
CONFLUÊNCIA DOS SEIOS
CONFLUÊNCIA
DOS SEIOS
SEIO TRANSVERSO
SEIO SIGMÓIDE
SEIO SAGITAL INFERIOR
CONFLUÊNCIA DOS SEIOS
SEIO TRANSVERSO
SEIO SIGMÓIDE
SEIO SAGITAL SUPERIOR
SEIO SAGITAL INFERIOR
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
ARACNÓIDE
• TRABÉCULAS ARACNÓIDEAS
 Cisternas aracnóideas -> área de dilatação do espaço liquórico, no
espaço subaracnóideo (entre a aracnoide e pia-máter).
 Cisterna magna -> local do encéfalo com maior quantidade de
líquor (da para fazer punção).
 Cisterna lombar -> na medula (da para fazer punção).
 Cisterna cerebelar superior -> acima do cerebelo.
 Cisterna interpeduncular -> entre os pedúnculos cerebrais.
 Cisterna quiasmática -> abaixo do quiasma óptico.
 Cisterna lateral -> ao longo da fissura lateral do cérebro .
GRANULAÇÕES ARACNÓIDEAS
• São digitações da aracnoide para o interior dos seios durais, responsáveis
pela absorção do líquor para o sangue.
• O líquor é produzido dentro do ventrículo e deixa o espaço subaracnóideo
pelas granulações para cair na corrente sanguínea.
PIA-MÁTER
ARACNÓIDE DURA-MÁTER
GRANULAÇÕES 
DA ARACNÓIDE
PIA-MÁTER
• Aderida ao tec. Nervoso.
• Da forma e resistência ao tec. Nervoso.
• Revestem os vasos (espaços perivasculares).
• Acompanha os vasos, em especial as artérias, levando o espaço
subaracnóideo ao redor dos vasos até o nível capilar.
• OBS = LIGAMENTO DENTEADO, entre a 
dura-máter e aracnóide.
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
ESPAÇOS MENÍNGEOS
 NO CRÂNIO
 Extra-dural -> entre a dura-máter e o periósteo do canal vertebral.
 Subdural -> entre a dura-máter e aracnoide.
 Subaracnóideo -> entre aracnoide e pia-máter. (espaço real)
o Contém grande quantidade de líquor.
 NO CANAL VERTEBRAL
 Extra-dural (espaço real)
 Subdural
 Subaracnóideo (espaço real)
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
CORRELAÇÕES ANATOMOCLÍNICAS
 MENINGITE
• Inflamação das leptomeninges.
• Manobras:
 Kerning -> *Posicionar o paciente em decúbito dorsal.
*Flexão da coxa sobre o quadril, em ângulo de 90°, e em
seguida promover a extensão da perna sobre a coxa.
*Quando positivo, observa-se que o paciente tenta
interromper o movimento ao sentir dor.
*Atenção: o sinal presente bilateralmente sugere irritação
meníngea. Se unilateral, pode indicar doença radicular.
 Brudiziski -> Posicionar o paciente em decúbito dorsal e membros
estendidos.
Repousar uma das mãos no tórax do paciente e, com
outra colocada na região occipital, executar uma flexão forçada.
Quando positivo, observa-se que o paciente flete os
membros inferiores involuntariamente, podendo haver expressão de
dor na face do paciente.
• Diagnóstico:
Coleta de LCR
Cultura do líquor, sangue
• Sinais e sintomas:
Rigidez de nuca
Cefaleia
Febre
Vômito
• Pode ser causada por diversos agentes infecciosos, ou também por processos não 
infecciosos como, por exemplo, medicamentos e neoplasias.
OBS: O líquor normal é límpido e incolor
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
CORRELAÇÕES ANATOMOCLÍNICAS
 HEMATOMAS : EPIDURAL E SUBDURAL
 SUBDURAL -> Localiza-se entre a dura-máter e aracnoide.
 Nos casos de formação aguda, apresenta prognóstico grave pois
geralmente associa a lesão encefálica.
 Os crônicos ocorrem em pessoas de idade avançada. Aumentam
progressivamente e ao contrário dos agudos tem consistência mais
líquida.
 A remoção por neurocirurgia possibilita uma evolução favorável.
 EPIDURAL -> Merece atenção especial pois o erro do diagnóstico pode ser
fatal;
 Geralmente não há lesão encefálica associada, portanto o paciente
com perda da consciência inicial pode chegar ao hospital
perfeitamente consciente e orientado;
 Evolui muito rapidamente e leva ao óbito em poucas horas.
 Artéria meníngea média e seus ramos após passarem pelo forame
espinhoso, transmitam por sulcos no crânio, sendo facilmente lesados
em fraturas de crânio temporal.
 RX mostra a fratura, porém a TC evidencia o hematoma.
SUBDURAL EPIDURAL
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
CORRELAÇÕES ANATOMOCLÍNICAS
 HERNIAS INTRACRANIANAS
• As pregas da dura-máter foram septos na região intracraniana, determinando
diferentes compartimentos.
• Em patologias que causam aumento de pressão ao empurrar as estruturas
intracranianas podem ocorrer as hérnias.
• Tipos de hérnias:
• Subfalcial: há passagem de tecido do giro do cíngulo e de estruturas
do diencéfalo de um lado para o outro por baixo da foice do
cérebro. Ocorre em situações como tumores cerebrais (facilmente
visualizado em TC e RM)
• Úncus: ocorre em situações graves (hematomas subdurais e
extradurais), com passagem de parte do lobo temporal no nível do
úncus pela borda livre do tentório provocando compreensão do
mesencéfalo. Rapidamente instala estado de coma que se
aprofunda por alterações das vias reticulocorticais que faz ativação
cerebral) e mitríase arreativa – extrema gravidade.
• Tonsilas(amigdalas): localizadasno cerebelo causa compressão na
porção inferior do bulbo, com deslocamento para o forame magno
do osso occipital. Causa morte com morte respiratória devido a
compressão do centro respiratório no bulbo. Contraindicado punção
lombar (diminui a pressão no canal vertebral facilitando o
deslocamento das estruturas, agravando o quadro)
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
DURA-MÁTER
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
ART. MENÍNGEA MÉDIA
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
FOICE DO CÉREBRO
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TENDA DO CEREBELO
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SEIO SAGITAL SUPERIOR
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO SAGITAL INFERIOR
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO RETO
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
CONFLUÊNCIA DOS SEIOS
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO TRANSVERSO
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO SIGMÓIDE
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO CAVERNOSO
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO PETROSO SUPERIOR
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO PETROSO INFERIOR
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO INTERCAVENOSO POSTERIOR
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO INTERCAVENOSO ANTERIOR
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
SEIO ESFENOPARIETAL
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
PLEXO BASILAR
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
VEIA JUGULAR INTERNA
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
ARACNÓIDE
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
CISTERNA MAGNA
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
CISTERNA PONTINA
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
CISTERNA INTERPEDUNCULAR
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
CISTERNA QUIASMÁTICA
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
PIA-MÁTER
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
ESPAÇO EPIDURAL
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
ESPAÇO SUBDURAL
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
ESPAÇO SUBARACNÓIDEO
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
ESPAÇO SUBARACNÓIDEO ESPINHAL
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
ESPAÇO SUBARACNÓIDEO 
CEREBRAL
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES
RESUMO DE: ANA CAROLINA SILVA INÁCIO CAIRES

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