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Metodologias de Desativação de Aterros e Hidrelétricas

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 
CEARÁ 
CAMPUS JUAZEIRO DO NORTE 
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 
 
Professora: MSc. Joelma Lima Oliveira 
 
 
Eliezio Nascimento Barboza 
 
1) Realizar pesquisa sobre as metodologias de desativação de Aterros e Hidrelétricas. 
De acordo com a NBR 13896/1997, ao desativar um aterro sanitário, devem ser tomadas 
medidas de forma a: a) minimizar a necessidade de manutenção futura; b) minimizar ou evitar 
a liberação de líquido percolado contaminado e/ou gases para o lençol de águas subterrâneas, 
para os corpos d’água superficiais ou para a atmosfera. 
As principais atividades a serem realizadas após o encerramento do aterro são: 
Monitoramento das águas subterrâneas, por um período de 20 anos após o fechamento da 
instalação; Manutenção dos sistemas de drenagem e de detecção de vazamento de líquido 
percolado até o término da sua geração; Manutenção da cobertura de modo a corrigir rachaduras 
ou erosão; Manutenção do sistema de tratamento de líquido percolado; Manutenção do sistema 
de coleta de gases (se existente) até que seja comprovado o término de sua geração; manutenção 
do isolamento do local, caso exista risco de acidente para pessoas ou animais com acesso a ela. 
No que se refere a desativação de hidrelétricas, Alves Cordeiro, Kasper e Cruz (2017) 
afirmam que não há planos que abordem o processo de desativação desse tipo de 
empreendimento, bem como não há metodologia para isso. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13896: Aterros de resíduos sólidos 
não perigosos - critérios para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 
1997. 
 
ALVES CORDEIRO, Alantino; KASPER, Daniele; AGUIAR DA CRUZ, Ricardo Wilson. 
Avaliação do Ciclo de Vida da hidrelétrica Pari-Cachoeira. InterfacEHS, v. 12, n. 2, 2017.

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