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APG S6P2 - tronco encefálico e nervos cranianos

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE TANCREDO NEVES
CURSO DE MEDICINA
Disciplina SOI II
APG
Tutor Prof. Vander Neves
*	*	*
– S6P2 –
Grupo B1
Alessandra Leão, Ana Elisa Ferreira, Danielly Gomes, Laura Melo, Letícia Palhares dos Santos, Lívia Penoni, Marina Correia, Verônica Honorato.
	Verônica Honorato
	Ana Elisa Ferreira
	Coordenadora
	Secretária
ABERTURA
02/09/21
FECHAMENTO
09/09/21
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1. Definição do Problema (Tema): Tronco encefálico e nervos cranianos.
2. Palavras desconhecidas
x
3. Levantamento de Hipóteses/Perguntas
- O que é e qual a função do tronco encefálico?
- Qual a divisão do tronco encefálico? 
- Quais são os nervos cranianos e suas funções?
- Como ocorre a morte cerebral?
4. Conclusão
Conclui-se, portanto, que o tronco encefálico se divide em mesencéfalo, ponte e bulbo, sendo responsável pelo controle da pressão arterial, deglutição, respiração e batimentos cardíacos. Ademais, dessa estrutura se originam nervos cranianos que também precisam ser estudados.
5. Identificação dos Objetivos de Estudo
1 Compreender as estruturas que compõe o tronco encefálico e suas respectivas funções.
2 Estudar os nervos cranianos, suas funções e origens (I, V, VII, VIII, X, XI, XII).
3 Diferenciar os protocolos de morte cerebral (eutanásia, ortotanásia e distanásia).
RESENHA
Tronco encefálico e nervos cranianos
	O tronco encefálico está localizado entre o encéfalo e a medula espinhal, tem como funções principais: conectar as vias aferentes e eferentes da medula com o cérebro, controle respiratório e cardiovascular. Ademais essa estrutura se divide em mesencéfalo, ponte e bulbo.
	O mesencéfalo esta localizado entre o diencéfalo e a ponte, sendo responsável pela movimentação dos olhos, reflexos pupilares, visão e audição. Anatomicamente pode ser dividido em teto (porção dorsal) que apresenta colículos superiores, que tem por função a movimentação dos olhos e colículos inferiores, estão associados à audição. 
	A ponte está localizada ventralmente ao cerebelo e sobre a parte basilar do osso occiptal, com a função de transmitir de informações da medula espinal e bulbo para o córtex, além de interferir na respiração e transmitir impulsos para o cerebelo. Anatomicamente se divide em porção ventral ou base e porção dorsal (tegmento). Ademais, dessa estrutura se origina os núcleos dos pares de nervos abducente, facial e vestibulococlear.
	Já o bulbo (medula alongada) está localizado entre a ponte a medula espinhal, estrutura da qual se separa na altura do forame magno. Sendo responsável pelo controle da respiração, frequência cardíaca, ato de vomitar e centro vasomotor. Outra parte importante que caracteriza a morfologia interna o bulbo é a decussação dos lemniscos (ou sensitiva). A partir dos núcleos grácil e cuneiforme, emergem as fibras arqueadas internas, que se curvam anterolateralmente, cruzam o plano mediano na área ventral, formando a decussação dos lemniscos e flete-se cranialmente para constituir de cada lado, o lemnisco medial.
	A maioria dos núcleos dos nervos cranianos se origina do tronco encefálico. 
	
Nome
	
Origem
	
Função
	
Nervo olfatório (1)
	Região olfatória das fossas nasais
	
Olfato
	
Nervo Trigêmio (5)
	
Borda convexa do gânglio trigeminal
	
Atua nos músculos da mastigação e sensibilidade geral da face.
	
Nervo Facial (7)
	
Sulco bulbo-pontino
	
Mímica facial e gustação.
	
Nervo Vestibulococlear (8)
	
Ângulo ponto-cerebelar
	
Equilíbrio (parte vestibular) e audição (parte coclear).
	
Nervo Vago (10)
	Sulco lateral posterior do bulbo
	Condução de estímulos gerais e inervação de músculos da laringe/faringe.
	
Nervo Acessório (11)
	
Sulco lateral posterior do bulbo
	
Inervação do trapézio e esternocleidomastóideo.
	
Nervo Hipoglosso (12)
	
 Sulco lateral anterior do bulbo
	
Motricidade lingual.
Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
	Lesões em determinadas áreas do tronco encefálico e no encéfalo podem causar morte cerebral sendo irreversível. As condições para isso são: glasgow 3 , incursões espontâneas que podem ser provocadas por AVE, infecções, tumores ou trauma. O diagnóstico é feito pela escala de glasgow, exame clínico neurológico (reflexos pupilares e das pálpebras), teste de apneia. 
	A eutanásia é antecipar a morte pelo ato de tirar a vida sem dor e sofrimento, já a ortotanásia é morrer naturalmente sem interferência e a distanásia é prolongar a morte tornando-a difícil e penosa. 	
REFERÊNCIAS
Felix, Zirleide Carlos et al. Eutanásia, distanásia e ortotanásia: revisão integrativa da literatura. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2013, v. 18, n. 9 [Acessado 9 Setembro 2021] , pp. 2733-2746. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000900029>. Epub 26 Ago 2013. ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000900029.
Guyton AC, Hall JH. Tratado de Fisiologia Médica. 12th ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda; 2011. 
Machado Angelo, Haertel Lucia. Neuroanatomia Funcional. 3rd ed. São Paulo: Editora Atheneu; 2014. 
Tortora GJ. Princípios de anatomia e fisiologia; tradução Botelho ACC.14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2019

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