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avaliando o aprendizado 3 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

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1 
 Questão 
 
 
Assinale a alternativa correta: O exercício da advocacia 
decorre de um contrato de: 
 
 
 
Comissão 
 
 
Consignação 
 
 Mandato 
 
 
Comodato 
 
 Representação 
 
Respondido em 14/09/2021 14:41:09 
 
 
Explicação: 
O exercício da advocacia decorre de um contrato de mandato, um vínculo que confere poderes para 
que um profissional, devidamente habilitado na OAB, possa praticar atos ou administrar interesses 
em nome de seu constituinte, reforçada pelo art. 103 do CPC, segundo o qual a parte será 
representada em juízo, por advogado regularmente inscrito na OAB (art. 3º do EOAB). 
 
 
 
2 
 Questão 
 
 
Advogado aborrecido com cliente que passara a não mais efetuar o pagamento dos honorários, se 
recusa a prestar informações sobre o andamento processual e retém valores destinados ao 
pagamento de emolumentos para que o cliente se sinta compelido a adimplir a obrigação oriunda do 
contrato de mandato. Considerando-se o Código de Ética Disciplina, assinale a alternativa correta. 
 
 
O advogado poderá relativizar o princípio da informação para forçar o recebimento dos 
honorários. 
 
O advogado poderá reter os valores destinados aos emolumentos já que honorários tem 
natureza de alimentos. 
 
O advogado não poderá reter valores do cliente, mas poderá omitir informações para 
viabilizar o pagamento dos serviços advocatícios. 
 O advogado tem o dever legal de informação, mas poderá reter valores para 
recebimento de seus honorários. 
 O advogado tem o dever legal de informação e de prestar contas ao cliente, 
independentemente de recebimento de honorários. 
Respondido em 14/09/2021 14:43:43 
 
 
Explicação: 
O advogado tem o dever legal de informação e de prestar contas ao cliente, independentemente de 
recebimento de honorários, conforme estabelece o art. 9° do CED de 2015. 
 
 
 
3 
 Questão 
 
 
O exercício da advocacia é privativo dos inscritos na OAB. Nesse sentido, é defeso ao advogado e à 
sociedade estrangeira: 
 
 
o pagamento de anuidade para inscrição nos quadros. 
 o uso da razão social ¿Consultores em Direito Estrangeiro¿; 
 o procuratório e a consultoria em direito brasileiro; 
 
a consultoria em direito estrangeiro do seu país de origem; 
 
a inscrição nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil; 
Respondido em 14/09/2021 14:47:03 
 
 
Explicação: 
Conforme provimento 91/2000, art. 1°. 
 
 
 
4 
 Questão 
 
 
Sobre a prestação de contas, assinale a alternativa descontextualizada com o que está expresso no 
art. 12 do CED. 
 
 
A parcela dos honorários paga pelos serviços até então prestados não se inclui entre os 
valores a ser devolvidos. 
 
A prestação de contas é um dever e direito do advogado, sob pena de ação de exigir 
contas, na forma do art. 550 a 553, do CPC, sem prejuízo das sanções disciplinares perante 
a OAB, prevista no art. 34, inciso XXI do EOAB. 
 A conclusão ou desistência da causa, tenha havido, ou não, extinção do mandato, obriga o 
advogado a devolver ao cliente bens, valores e documentos que lhe hajam sido confiados e 
ainda estejam em seu poder, bem como a prestar-lhe contas, pormenorizadamente, sem 
prejuízo de esclarecimentos complementares que se mostrem pertinentes e necessários. 
 
Se a prestação do serviço advocatício chegou ao fim, deve-se restituir os documentos, 
prestar contas de eventuais valores recebidos em seu nome, despesas realizadas no curso 
do processo, sem prejuízo de outros esclarecimentos. 
 Nem sempre o advogado deverá prestar contas, uma vez que isso dependerá de cada 
causa trabalhada. 
Respondido em 14/09/2021 14:51:49 
 
 
Explicação: A prestação de contas é obrigação legal imposta ao advogado, que somente se 
aperfeiçoa com a efetiva entrega dos valores devidos ao cliente, não sendo suficiente a mera 
apresentação de cálculos. Para sua configuração, desnecessária qualquer manifestação prévia do 
cliente, pois decorre de obrigação legal imposta ao profissional, que tem o dever de tomar a 
iniciativa de prestar as contas ao seu cliente. 
 
 
 
5 
 Questão 
 
 
Advogados estrangeiros, via de regra, podem atuar profissionalmente no território nacional desde 
que cumpram todas as exigências previstas no Provimento 91/2000 e exclusivamente com a 
finalidade de 
 
 defesa judicial de representações diplomáticas. 
 prestar consultoria em direito estrangeiro. 
 
emitir parecer para instituição na qualidade de amicus curiae. 
 
atuar em Organizações Não Governamentais (ONGs). 
 
representar clientes perante cartórios extrajudiciais. 
Respondido em 14/09/2021 14:54:51 
 
 
Explicação: 
É vedade o procuratório nacional aos advogados estrangeiros, ou brasileiros formados e habilitados 
no exterior. Só ingressam em território nacional com autorização da OAB, com inscrição como 
consultor estrangeiro de seu pais de oriegem. regra expressa no prov. 91/2000 co Conselho Federal 
da OAB 
 
 
 
6 
 Questão 
 
 
(XX Exame Unificado/2016/ADAPTADA) - Rodrigo outorgou mandato à advogada Lívia para postular 
em juízo o adimplemento de obrigação de fazer em face de uma concessionária de serviços 
públicos. Ocorre que Lívia, por problemas pessoais, após a citação da ré, não desejou mais atuar 
como advogada na causa. Nestas condições, Lívia deverá: 
 
 
comunicar ao juízo a renúncia ao mandato, e, posteriormente, notificar Rodrigo, 
continuando obrigada a representar o cliente até que ele constitua novo advogado ou 
defensor público. 
 
notificar Rodrigo da renúncia ao mandato por carta. Após, deverá comunicar ao juízo, mas 
continuará obrigada a representar Rodrigo em juízo até que decorridos dez dias da ciência 
apostada pelo magistrado da renúncia nos autos 
 
comunicar ao juízo a renúncia ao mandato, liberando-se, após a protocolização da petição, 
do dever de representar Rodrigo em juízo. 
 
não há que se falar em notificação ao juízo e tão pouco para a parte, pois a renúncia é um 
direito subjetivo do advogado. 
 notificar Rodrigo da renúncia ao mandato por carta e, após, deverá comunicar ao juízo, 
mas, nos dez dias seguintes à notificação ao cliente da renúncia, Lívia continuará obrigada 
a representar Rodrigo, a menos que seja substituída por outro advogado antes do término 
desse prazo. 
Respondido em 14/09/2021 14:58:16 
 
 
Explicação: 
O fundamento está no art. 5° §3° do EOAB c/c art. 6º do RG. 
 
 
 
7 
 Questão 
 
 
O advogado Ramiro foi procurado por Hugo, inventariante, para atuar no processo de inventário do 
genitor deste. Em momento posterior, os irmãos de Hugo, José e Luiz, outros herdeiros do de 
cujus, conferiram procuração a Ramiro, a fim de ele também representá-los na demanda. Todavia, 
no curso do feito, os irmãos, até então concordantes, passam a divergir sobre os termos da 
partilha. Ramiro, então, marca reuniões, em busca de harmonização dos interesses dos três, 
porém não obtém sucesso. Diante do caso narrado, por determinação do Código de Ética e 
Disciplina da OAB, Ramiro deverá 
 
 
manter-se no patrocínio dos três irmãos, desde que informe o conflito nos 
autos e atue de forma imparcial, observando-se a disciplina legal. 
 escolher, de acordo com seus critérios de prudência, apenas um dos mandatos, 
renunciando aos demais. 
 renunciar aos três mandatos, afastando-se do feito. 
 
manter-se no patrocínio daquele que primeiro lhe conferiu o mandato, isto 
é, o inventariante, renunciando aos demais. 
 
 Solicitar ao juiz da causa que estabeleça a quem deverá renunciar. 
Respondido em 14/09/2021 15:04:10 
 
 
Explicação: 
O fundamento da questão está no art. 20 do CED de 2015. 
 
 
 
8 
 Questão 
 
 
Uma advogada, recebeu procuração de sua cliente para propor ação de 
separação judicial, o que foi feito, após prolongada fase probatória, 
audiências e recurso a instância superior. Após o trânsito em julgado, com 
as expedições e registros de mandado de averbação competente eformal 
de partilha de bens, os autos foram arquivados. Após 15 meses, foi 
procurada por essa mesma cliente, que lhe solicitou a propositura de ação 
de divórcio, entendendo esta que a contratação anterior se estenderia 
também a essa causa, apesar de nada constar na procuração e no contrato 
de honorários, restritos à separação judicial. Considerando essa situação 
hipotética, assinale a opção correta de acordo com a norma em vigor. 
 
 Por se tratar de direito de família, o acessório (divórcio) acompanha 
o principal, a separação, sem necessidade de nova procuração. 
 Uma vez concluída a causa ou arquivado o processo, presumem-se o 
cumprimento e a cessação do mandato, sendo necessários nova procuração 
para o pedido de divórcio e novo contrato de honorários. 
 Não é necessária nova procuração desde que se proponha conversão 
da separação em divórcio, de forma consensual. 
 Não é necessária nova procuração, mas devem ser cobrados novos 
honorários. 
 para configurara a cessação do mandato é necessário que o magistrado 
notifique as partes. 
Respondido em 14/09/2021 15:07:35 
 
 
Explicação: 
O fundamento da questão está no art. 13 do CED, concluída a cisa ou arquivado o processo 
presume-se a extinção do mandato.

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