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Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 18 INERVAÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES PLEXOS LOMBROSSACRAL E COCCÍGEO Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 19 PLEXO LOMBAR NERVO ÍLIO-HIPOGÁSTRICO (T12-L1): Ø Músculos abdominais: músculos oblíquos interno e externo do abdome, músculo transverso do abdome Ø Pele da superfície do abdome e nádegas NERVO ÍLIOINGUINAL (L1): Ø Músculos abdominais por meio do nervo ílio-hipogástrico Ø Pele da face superior e medial da coxa e partes dos órgãos genitais externos NERVO GENITOFEMURAL (L1,L2): Ø Pele da face ântero-medial da coxa e partes dos órgãos genitais externos NERVO CUTÂNEO FEMORAL LATERAL (L2,L3): Ø Pele das faces anterior, lateral e posterior da coxa NERVO FEMORAL (L2-L4): Ø Músculos anteriores da coxa: sartório e quadríceps femoral Ø Músculos flexores da coxa: pectíneo e iliopsoas Ø Pele da face ântero-medial da coxa, face medial da perna e pé NERVO OBTURATÓRIO (L2-L4): Ø Músculos adutores da coxa: adutor magno, adutor curto e adutor longo Ø Músculo grácil Ø Pele da face medial da coxa NERVO SAFENO (L2-L4): Ø Pele da face medial da perna Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 20 PLEXO SACRAL E COCCÍGEO NERVO GLÚTEO SUPERIOR (L4-S1): Ø Músculos abdutores da coxa: glúteo mínimo, glúteo médio, tensor da fáscia lata NERVO GLÚTEO INFERIOR (L5-S2): Ø Extensor da coxa: músculo glúteo máximo NERVO CUTÂNEO FEMORAL POSTERIOR (S1-S3): Ø Pele do períneo e face posterior da coxa e da perna NERVO ISQUIÁTICO: Ø Músculos: semimembranáceo, semitendíneo, adutor magno (por meio do nervo obturatório) NERVO TIBIAL (L4-S3): Ø Flexores do joelho e extensores (flexores plantares) na articulação talocrural: poplíteo, gastrocnêmio, sóleo e tibial posterior Ø Cabeça longa do músculo bíceps femoral Ø Flexores dos dedos do pé NERVO FIBULAR (L4-S2): Ø Cabeça curta do músculo bíceps femoral Ø Músculos: fibular curto, fibular longo, tibial anterior Ø Extensores do pé NERVO PUDENDO (S2-S4): Ø Músculos do períneo e esfíncteres externos do ânus e da uretra Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 21 CIRCULAÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES ARTÉRIAS DA PELVE E DOS MEMBROS INFERIORES Ø Próximo ao nível da vértebra L4, o segmento terminal da parte abdominal da aorta se subdivide para formar um par de artérias musculares: a artéria ilíaca comum direita e a artéria ilíaca comum esquerda, e a pequena artéria sacral mediana. Ø Essas artérias conduzem sangue à pelve e aos membros inferiores Ø À medida que as artérias ilíacas comuns direita e esquerda percorrem a superfície interna do ílio, fazem trajeto na direção inferior, posteriormente ao ceco e ao colo sigmóide respectivamente e, no nível da articulação lombossacral, cada artéria ilíaca comum divide-se em uma artéria ilíaca interna e uma artéria ilíaca externa Ø A artéria ilíaca interna penetra na cavidade pélvica para suprir a bexiga urinária, paredes interna e externa da pelve, órgãos genitais internos e externos e o compartimento medial da coxa Ø Os principais ramos da artéria ilíaca interna são as artérias glúteas superior, pudenda interna, obturatória e sacrais laterais Ø As artérias ilíacas externas suprem os membros inferiores e são muito maiores em diâmetro do que as artérias ilíacas internas ARTÉRIAS DA COXA E DA PERNA Ø A artéria ilíaca externa cruza a superfície do músculo iliopsoas e penetra na coxa a meia distância entre a espinha ilíaca ântero-superior e a sínfise púbica Ø A artéria ilíaca emerge na região anterior da coxa como artéria femoral e, distalmente em cerca de 5 cm, na sua superfície lateral, dá origem à artéria femoral profunda Ø A artéria femoral profunda dá origem às artérias circunflexas femorais medial e lateral e supre os músculos profundos da coxa e a pele das regiões anterior e lateral da coxa Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 22 Ø A artéria femoral continua inferior e posteriormente ao fêmur. Ela emite um ramo, a artéria descendente do joelho, que supre a região do joelho Ø Continuando seu trajeto, a artéria femoral passa através do músculo adutor magno, tornando-se, a partir daí, artéria poplítea Ø A artéria poplítea cruza a fossa poplítea antes de se ramificar para formar a artéria tibial posterior e a artéria tibial anterior Ø A artéria tibial posterior dá origem à artéria fibular, ou artéria peroneal, e segue inferiormente ao longo da face posterior da tíbia Ø A artéria tibial anterior passa entre a tíbia e a fíbula, emergindo na região anterior da perna. Conforme avança em direção ao pé, a artéria tibial anterior supre a pele e os músculos desta região ARTÉRIAS DO PÉ Ø Quando a artéria tibial anterior atinge o tornozelo, ela se torna artéria dorsal do pé Ø A artéria dorsal do pé se ramifica repetidamente, suprindo o tornozelo e o dorso do pé Ø Ao atingir o tornozelo, a artéria tibial posterior se subdivide para formar as artérias plantares medial e lateral, as quais suprem a região plantar do pé Ø As artérias plantares medial e lateral estão ligadas à artéria dorsal do pé por um par de anastomoses. Esta conexão liga a artéria arqueada ao arco plantar profundo. Pequenas artérias, ramificadas a partir destes arcos, suprem as partes distais do pé e dedos Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 23 Erro! Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 24 Erro! Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 25 Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 26 Erro! Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 27 RETORNO VENOSO DO MEMBRO INFERIOR Ø O sangue que deixa os capilares das plantas dos pés é drenado para uma rede de veias plantares Ø O arco venoso plantar conduz sangue para as veias profundas da perna: a veia tibial anterior, a veia tibial posterior, a veia fibular ou veia peroneal Ø O arco venoso dorsal do pé coleta sangue dos capilares na superfície dorsal do pé e das veias digitais dorsais Ø Existem extensas interconexões entre os arcos venosos plantar e dorsal, e o fluxo de sangue pode desviar facilmente das veias superficiais para as profundas Ø O arco venoso dorsal do pé é drenado por duas veias superficiais, a veia safena magna e a veia safena parva Ø A veia safena magna é utilizada nas cirurgias de revascularização do miocárdio, para substituir as artérias coronárias e/ou ramos obstruídos Ø Safena é a veia mais longa do corpo, ascendendo ao longo da face medial da perna e coxa e drenando para a veia femoral, nas proximidades da articulação do quadril Ø A veia safena parva origina- se no arco venoso dorsal do pé ́ e ascende ao longo da região posterior e lateral da perna. Penetra então na fossa poplítea, onde desemboca na veia poplítea, formada pela união das veias tibiais anterior e posterior e fibular Ø A veia poplítea pode ser facilmente palpada na fossa poplítea, na região adjacente ao músculo adutor magno Ø Ao penetrar no canal dos adutores, a veia poplítea torna-se veia femoral, que ascende ao longo da coxa, acompanhando a artéria femoral Ø Imediatamente antes de penetrar sob o ligamento inguinal na parede abdominal, a veia femoral recebe sangue da veia safena magna, veia femoral profunda, que coleta sangue das estruturas profundas da coxa e veias circunflexas femorais lateral e medial, que drenam a área em tornoda cabeça e do colo do fêmur Ø A grande veia que resulta desta confluência cruza abaixo da parede do corpo e emerge na cavidade pélvica como veia ilíaca externa Carolina Maira N Rosa 1º período/ Turma 2/ 2º etapa Prof: Breno Gontijo 28 VEIAS QUE DRENAM A PELVE Ø As veias ilíacas externas recebem sangue dos membros inferiores, da pelve e da parte inferior da parede abdominal anterior Ø Ao percorrer seu trajeto na superfície interna do ílio, cada veia ilíaca externa se une à veia ilíaca interna, que drena os órgãos da pelve do mesmo lado Ø As veias ilíacas internas são formadas pela fusão das veias glúteas superior e inferior, pudenda interna, obturatória e sacral lateral Ø A união das veias ilíaca interna e ilíaca externa forma a veia ilíaca comum Ø A veia sacral mediana, que drena a região suprida pela artéria sacral mediana, geralmente esvazia-se na veia ilíaca comum esquerda Ø As veias ilíacas comuns direita e esquerda ascendem em ângulo oblíquo e se unem para formar a veia cava inferior, anteriormente à vértebra L5
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