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RELATÓRIO DROGARIA

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SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 04 
1.1 A drogaria estagiada 
...............................................................................................................................04
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .............................................................................................................................. 
2.1 Dispensação de fármacos Programa “Aqui tem farmácia popular” ...............................................................................................................................05 
2.2 Fármacos de maior comercialização
...............................................................................................................................06 
2.3 Armazenamento dos fármacos 
...............................................................................................................................09 
2.4 Reposição e estoque dos fármacos
 ..............................................................................................................................10 
2.5 Controle de entrada dos fármacos ...............................................................................................................................11 
2.6 Tipos de receituário
...............................................................................................................................11 
2.7 Aplicação de injetáveis
...............................................................................................................................13 
3. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDAS DESENVOLVIDAS ...............................................................................................................................14 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...............................................................................................................................15 
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ...............................................................................................................................16 
 
 
1. INTRODUÇÃO
 
 A palavra Farmácia significa “remédio” e “veneno” ao mesmo tempo, a origem das atividades relacionadas à farmácia se deu a partir do século X com as boticas ou apotecas, como eram conhecidas na época. Neste período, a medicina e a farmácia eram uma só profissão. Na Espanha e na França, a partir do século X, foram criadas as primeiras boticas. Esse pioneirismo, mais tarde, originaria o modelo das farmácias atuais. Neste período, o boticário tinha a responsabilidade de conhecer e curar as doenças, mas para exercer a profissão devia cumprir uma série de requisitos e ter local e equipamentos adequados para a preparação e guarda dos 
medicamentos.
 Hoje a farmácia é praticada por profissionais formados em uma faculdade de Farmácia (farmacêuticos), que tem como objeto de trabalho a medicação e seus usuários. O objetivo de seu estudo é a pesquisa, desenvolvimento e produção de novas drogas, utilizando-se de fontes como plantas, animais e minerais; o estudo da manipulação de medicações; estudo de formas de aplicação de orientação ao usuário quanto ao uso racional do medicamento; criação e aplicação de métodos de 
Identificação e dosagem de tóxicos.
 
1.1 A DROGARIA ESTAGIADA
 A Drogaria Rede Minas Farma atuante desde 2011 na cidade de São Sebastião do Paraíso – Minas Gerais, está localizada em uma avenida movimentada, próxima a Unidade Básica de Saúde do bairro e a vários pontos comerciais. 
 Possui grande movimento de balcão e está preparada para atender toda a cidade através de seu delivery. Tem como clientes predominantes o público sênior, por se situar em um bairro em que se residem muitos idosos, onde desenvolvem um trabalho de atenção e cuidado para com os mesmos. 
 Além disso, realizam as funções básicas de uma drogaria, tais como: dispensação de medicamentos com a orientação de seu uso de forma racional, aplicação de injetáveis, perfumaria e cosméticos, aferição da pressão arterial (devido a pandemia da Covid-19, essa função foi proibida de ser feita na drogaria, passando a ser aferida a pressão apenas nos postos de saúde), entre outras atividades, que serão abordadas no decorrer deste relatório.
 O funcionamento do estabelecimento segue-se de acordo com a resolução RDC nº44/2009 – Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácia e drogarias e dá outras providências. Sendo então, uma drogaria que visa atender o que é exigido pela lei, de acordo com as atividades realizadas.
2.1 DISPENSAÇÃO DE FÁRMACOS PROGRAMA ‘’AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR”
 Nos primeiros dias de estágio vi que a drogaria fazia parte do programa “Aqui Tem Farmácia Popular “, programa esse que o governo fornece alguns medicamentos com descontos de até 90% ou totalmente gratuitos, sendo necessário apenas realizar um cadastro junto com a receita médica. Alguns dos medicamentos fornecidos de forma gratuita são aqueles indicados para a hipertensão, diabetes e asma. As medicações mais solicitadas eram: 
• Cloridrato de Metformina: genérico do Glifage, indicado para diabetes mellitus, com apresentação de 500 mg, 500 mg de ação prolongada (Glifage XR) e 850 mg.
• Losartana Potássica: genérico do Cozaar, indicado para hipertensão arterial, com apresentação de 50 mg.
• Hidroclorotiazida: genérico da Clorana, indicado para insuficiência renal, hipertensão arterial e ascite. Usado também para diureses. Com apresentação de 25 mg e 50 mg (no programa Aqui Tem Farmácia Popular disponível o de 25 mg).
• Atenolol: genérico do Ablok, indicado para angina do peito, arritmia cardíaca, hipertensão arterial, tratamento e prevenção do infarto do miocárdio ou pós-infarto. Com apresentação de 25 mg, 50 mg e 100 mg (no programa Aqui Tem Farmácia Popular disponível o de 25 mg).
• Sinvastatina: genérico do Sinvastacor, indicado para hiperlipidemia, com apresentação de 10 mg, 20 mg e 40 mg.
• Glibenclamida: genérico do Daoni, indicado para diabetes mellitus, com apresentação de 5 mg.
• Maleato de Timolol: genérico do Timoptol, indicado para hipertensão ocular e glaucoma, com apresentação oftalmológica 0,5%.
• Budesonida: genérico do Budecort Aqua, é um anti-inflamatório esteroide, com indicação para rinite e pólipos nasais, com apresentação pela farmácia popular em 32 mcg/dose e 50 mcg/dose em suspensão aquosa.
• Captopril: genérico do Captosen, indicado para tratamento e prevenção do infarto do miocárdio ou pós-infarto, insuficiência cardíaca, nefropatia diabética e hipertensão arterial. Com apresentação de 12,5 mg, 25 mg e 50 mg (no programa Aqui Tem Farmácia Popular disponível o de 25 mg).
• Maleato de Enalapril: genérico do Renitec, indicado para insuficiência cardíaca e hipertensão arterial, com apresentação de 5 mg, 10 mg e 20 mg (no programa Aqui Tem Farmácia Popular disponível o de 10 mg).
• Cloridrato de Propranolol: genérico do Amprax, indicado para arritimias cardíacas, hipertensão arterial, angina do peito, profilaxia da enxaqueca, tremo essencial, taquicardia por ansiedade, hipertireoidismo, feocromocitoma e cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva. Com apresentação em 40 mg e 80 mg (no programa Aqui Tem Farmácia Popular disponível o de 40 mg).
• Sulfato de Salbutamol: genérico do Aerolin, indicado para asma brônquica, broncoespasmos e enfisema. Devido a pandemia, a procura pelo fármaco teve uma crescente considerável, já que é uma bombinha usada para a dilatação dos brônquios no tratamento da covid-19. Com apresentação em 100mcg.
Existem outros medicamentos presentes no programa “Aqui tem farmácia popular”, os citados acima são os que mais tem procura na farmácia estagiada. Para receber a medicação, o paciente deve ir até a drogaria realizar um cadastro, portando documento com foto e a receita da medicação válida (geralmente a receita é válida por três meses, mas devida ascircunstâncias estão emitindo receitas válidas para 12 meses). O cadastro é feito apenas na primeira vez, nas próximas só é preciso a assinatura para a obtenção do medicamento. Dispensamos a medicação suficiente para um mês de tratamento, no sistema fica armazenado a data e quantidade dos fármacos que foram entregues, tendo assim pleno controle.
 
2.2 FÁRMACOS DE MAIOR COMERCIALIZAÇÃO
 Por se tratar de uma drogaria de alto fluxo, são dispensados diariamente várias classes de medicamentos, sendo os mais vendidos:
• Gripes e resfriados:
- Cimegripe (cloridrato de fenilefrina 4 mg, paracetamol 400 mg, maleato de clorfeniramina 4mg - cápsulas);
- Benegrip (dipirona monoidratada 500 mg, maleato de clorfeniramina 2 mg, cafeína 30 mg - comprimidos);
- Coristina D (ácido acetilsalicílico 400 mg, maleato de dexclorfeniramina 1 mg, cloridrato de fenilefrina 10 mg, cafeína 30 mg - comprimidos);
- Apracur (maleato de clorfeniramina 1 mg, ácido ascórbico – vitamina C 50 mg, dipirona monoidratada 100 mg - comprimidos);
- Resfenol (paracetamol 400 mg, maleato e clorfeniramina 4 mg, cloridrato de fenilefrina 4 mg - cápsulas).
• Dores em geral e antiinflamatórios:
- Dorflex (dipirona monoidratada 300 mg, citrato de orfenadrina 35 mg, cafeína anidra 50 mg - comprimidos);
- Novalgina (dipirona monoidratada 1 g – comprimidos);
- Doril (ácido acetilsalicílico 250 mg, paracetamol 250 mg, cafeína 65 mg - comprimidos);
- Neosaldina (dipirona 300 mg, mucato de isometepteno 30 mg, cafeína 30 mg - drágeas);
- Dipirona Monoidratada 500 mg (genérico – comprimidos e solução gotas);
- Ácido Acetilsalicílico 100 mg (genérico - comprimidos);
- Paracetamol 200 mg e 700 mg (genérico – comprimidos e suspensão oral);
- Ibuprofeno 400 mg (genérico – comprimidos);
- Buscofem (ibuprofeno 400 mg – cápsulas liqui-gels);
- Torsilax (cafeína 30 mg, carisoprodol 125 mg, diclofenaco sódico 50 mg, paracetamol 300 mg);
- Nimesulida 100 mg (genérico – comprimidos);
- Cetoprofeno 150 mg (genérico – comprimidos);
- Prednisona 5 mg (genérico – comprimidos);
- Naproxeno sódico 550mg (genérico - comprimidos);
- Buscopan composto (butibrometo de escoplamina 10 mg, dipirona 250 mg – comprimidos);
- Toragesic ( trometamol cetorolaco 10 mg – comprimidos sublinguais).
• Descongestionantes nasais:
- Neosoro (cloridrato de nafazolina 0,5 mg/ml - solução nasal);
- Naridrin (cloridrato de nafazolina 1mg/ml, maleato de mepiramina 0,2 mg/ml, dexpantenol 5 mg/ml – solução nasal);
- Rinosoro (solução de cloreto de sódio 9 mg/ml – gotas).
• Antialérgicos e antitussígenos: 
- Histamin (maleato de dexclorfeniramina 2 mg – comprimidos);
- Allegra (cloridrato de fexofenadina 120 mg – comprimidos);
- Loratamed (loratadina 10 mg – comprimidos);
- Loratadina 1 mg/ml (genérico – xarope);
- Hytós Plus (clobutinol 4 mg/ml, doxilamina 0,75 mg/ml – xarope);
- Expec (cloridrato de oxomemazina 2 mg, iodeto de potássio 100 mg, benzoato de sódio 20 mg, guaifenesina 30 mg – xarope);
- Acetilcisteína 40 mg/ml (genérico – xarope);
- Maleato de dexclorfeniramina 0,4 mg/ml (genérico – xarope);
- Profergan (cloridrato de prometazina 20 mg e 25 mg – comprimidos e creme).
• Antiácidos gástricos:
- Omeprazol 20 mg (genérico – comprimidos);
- Domperidona 10 mg (genérico – comprimidos);
- Pantoprazol sódico sesqui-hidratado 40 mg (genérico – comprimidos);
- Eno (bicarbonato de sódio 2,30g, carbonato de sódio 0,50g, ácido cítrico 2,20g – pó efervescente);
- Estomaliv (bicarbonato de sódio 2,15g, carbonato de sódio 0,50g, ácido cítrico 2,15g – pó efervescente);
- Sonrisal (bicarbonato de sódio 1854 mg, carbonato de sódio 400 mg, ácido acetilsalicílico 325 mg, ácido cítrico 1416 mg – comprimidos efervescentes).
• Anticoncepcionais:
- Qlaira (valerato de estradiol, dienogeste – comprimidos);
- Tamisa 30 (gestodeno 75 mcg, etinilestradiol 30 mcg – comprimidos);
- Ciclo 21 (levonorgestrel 0,15 mg, etinilestradiol 0,03 mg – comprimidos);
- Primera 30 (desogestrel 150 mcg, etinilestradiol 30 mcg – comprimidos);
- DIAD (levonorgestrel 0,75 mg - comprimidos).
• Antidiabéticos:
- Cloridrato de Metformina 500 mg e 850 mg (genérico – comprimidos);
- Glibenclamida 5 mg (genérico – comprimidos);
- Glifage XR – (cloridrato de metformina 500 mg – comprimidos de ação prolongada);
• Diuréticos:
- Lasix (furosemida 40 mg – comprimidos);
- Hidroclorotiazida 25 mg (genérico – comprimidos);
- Espironolactona 50 mg (genérico – comprimidos).
• Anti-hipertensivos:
- Captopril 25 mg (genérico – comprimidos);
- Losartana 50 mg (genérico – comprimidos);
- Maleato de Enalapril 20 mg (genérico – comprimidos);
- Atenolol 50 mg (genérico – comprimidos);
- Polol (cloridrato de propranolol 40 mg – comprimidos).
• Hiperlipidêmicas:
- Sinvastatina 20 mg (genérico – comprimidos);
- Rusovas (rosuvastatina cálcica 10 mg – comprimidos);
- Posicor (ezetimiba 10 mg – comprimidos).
• Antibióticos: 
- Amoxicilina 500 mg (genérico – cápsulas duras);
- Amoxicilina 500 mg + Clavulanato de potássio 125 mg (genérico – comprimidos);
- Amoxicilina tri-hidratada 875 mg (genérico – comprimidos);
- Azitromicina di-hidratada 500 mg (genérico – comprimidos);
- Cefalexina 500 mg (genérico – comprimidos);
- Levofloxacino 500 mg (genérico – comprimidos).
• Antidepressivos:
- Cloridrato de fluoxetina 20 mg (genérico – cápsulas);
- Cloridrato de duloxetina 60 mg (genérico – cápsulas duras);
- Cloridrato de paroxetina 20 mg (genérico – comprimidos);
- Cloridrato de sertralina 50 mg (genérico – comprimidos);
- Oxalato de escitalopram 20 mg (genérico – comprimidos);
- Mirtazapina 15 mg (genérico – comprimidos).
• Antiepiléticos:
- Tegretol (carbamazepina 200 mg – comprimidos);
- Rivotril (clonazepam 2 mg – comprimidos);
- Gardenal (fenobarbital 100 mg – comprimidos);
- Hidantal (fenitoína 100 mg – comprimidos). 
• Sedativos/soníferos:
- Hemitartarato de zolpidem 10 mg (genérico – comprimidos).
• Anticoagulantes:
- Xarelto (rivaroxabana 10 mg – comprimidos);
- Rixantil (rivaroxabana 10 mg – comprimidos);
- Trombofob (heparina sódica 200U – gel).
• Hormônios tireoidianos:
- Puran T4 (levotiroxina – comprimidos);
- Levotiroxina sódica (genérico – comprimidos); 
• Antimicótico e antibacteriano:
- Cetoconazol 20 mg/g (genérico – creme);
- Ciclopirox olamina 10 mg/ml (genérico – solução tópica);
- Nebacetin (sulfato de neomicina 5 mg/g, bacitracina zíncica UI/g – pomada);
- Nistatina 100.000 UI/g + óxido de zinco 200 mg/g (genérico – pomada);
- Fluconazol 150 mg (genérico – cápsula);
- Clotrimazol 10 mg/g (genérico – creme).
• Antidisfunção erétil:
- Citrato de sildenafila 50 mg (genérico – comprimidos).
• Enxaqueca:
- Cloridrato de Naratriptana 2,5 mg (genérico – comprimidos)
- Cefaliv (mesilato de di-hidroergotamina 1 mg, dipirona monoidratada 350 mg, cafeína 100 mg – comprimidos).
• Hepatoproterores:
- Xantinon (racemetionina 100 mg, cloreto de colina 20 mg – comprimidos);
- Epocler (citrato de colina 100 mg/ml, betaína 50 mg/ml, racemetionina 10 mg/ml – flaconete).
• Antidiarreicos:
- Imosec (cloridrato de loperamida 2 mg – comprimidos);
- Repoflor 200 mg (Saccharomyces boulardii – é um probiótico repositor da flora – cápsulas).
• Antieméticos:
- Bromoprida 10 mg (genérico – comprimidos);
- Vonau Flash (Cloridrato de ondansetrona 4 mg e 8 mg – comprimidos).
 Os medicamentos listados acima foram os que notei mais saída durante o estágio, ressalto que há outras dosagens em miligramas para alguns fármacos, foquei apenas nos mais dispensados. Houve também grande número de vendas para vitaminas em geral, insumos de perfumaria e higiene.
 
2.3 ARMAZENAMENTO DOS FÁRMACOS
 O armazenamento correto dos fármacos é essencial para garantir sua qualidade e eficácia e, entregar um produto de qualidade ao consumidor.
 O local de armazenamento deve ser ventilado, sem umidade, sem iluminação solar direta, com temperatura entre 15ºC e 30ºC e a umidade do ar entre 40% e 70%. Se o local estiver impossibilitado de oferecer tal ambiente de forma natural, se faz necessário o controle por meio de ventiladores, ar-condicionado, exaustores,etc. A construção deve ser de alvenaria, com paredes pintadas com cor clara e lavável ou piso. O ambiente deve ser mantido em perfeitas condições de higiene, ter em dia a dedetização da drogaria, para que não haja a presença de pragas.
 As medicações de controle especial são organizadas em armários, seguindo o tipo de notificação e por ordem de entrada, para que o primeiro fármaco que chegou, seja o primeiro a sair, assim evitando vencimentos no estoque. Os armários são trancados e o farmacêutico é o profissional responsável pelo controle e dispensação das medicações armazenadas nestes locais.
 A estocagem dos medicamentos é feita de acordo com o lote e a data de validade, tendo assim controle dos vencimentos e facilitando a identificação de qualquer lote problemático.
 Quando se faz necessário o descarte de algum fármaco, segue-se as orientações do fabricante e da vigilância sanitária, sempre respeitando o meio ambiente.
 É de extrema importância sempre estar atento a integridade das embalagens e lacres de segurança dos medicamentos, já que qualquer tipo de violação pode gerar contaminação e colocar a integridade do paciente em risco.
2.4 REPOSIÇÃO E ESTOQUE DOS FÁRMACOS
 O estoque de uma farmácia é o ‘’coração’’ do comércio de saúde, seu desabastecimento ou a falta de mercadorias impacta drasticamente as vendas e em uma possível fidelidade de cliente/paciente.
 Em conversa com a farmacêutica, ela me disse que três perguntas básicas são feitas na hora de repor o estoque: “Quanto comprar?, “ Para quanto tempo?”, “Quando comprar?”.
- “Quanto comprar?”: A quantidade de itens a serem comprados é uma das decisões de maior importância do farmacêutico, pois a farmácia não pode adquirir um estoque grande, pois imobilizaria o capital de giro, mas precisa comprar quantidade suficiente para atender a demanda.
- “Por quanto tempo?”: O tempo de estoque variará com a demanda de tal medicamento, analisada pelo farmacêutico em sua rotina. É importante que o produto não falte para o cliente/paciente, entretanto, ele não pode alcançar sua data de vencimento durante o armazenamento, e caso seja vendido algum item, sendo ele medicamentoso ou não, perto do prazo de validade, o consumidor deverá ser informado.
- “Quando comprar?”: O farmacêutico deve ter estratégias de compras para a farmácia, tais como: traçar uma previsão de demanda; conhecer o público-alvo e suas necessidades; conhecer bem seus fornecedores e assegurar a reposição de estoque; entre outras estratégias que são adquiridas com a experiência.
 A curva ABC é um método de valorização dos estoques utilizado na farmácia estagiada, ele baseia-se em quantidades e custos unitários, classificando o estoque em categorias A,B ou C. Na categoria A estão os itens de maior relevância e retorno. Estão em maior quantidade, são de alto giro e garantem grande parcela do faturamento do estabelecimento. Na categoria B estão os produtos intermediários, de rotatividade e retorno mediano. Na categoria C estão os itens de menor relevância (em termos de vendas), eles ocupam boa parcela do estoque e são de baixo faturamento. Por mais que sejam numerosos suas quantidades armazenadas, essas mercadorias possuem um valor irrelevante em relação ao todo. Importante ressaltar que a curva ABC refere-se a VARIEDADE de itens e não à quantidade de cada um deles.
 Para definir corretamente o volume de estoque dos produtos, deve-se definir qual o número de dias que a farmácia tem de estoque de segurança, nesse caso temos o “estoque mínimo” e o “estoque máximo”. O estoque de segurança mínimo, é a quantidade mínima de determinado produto que deve existir em estoque. Destina-se para cobrir eventuais atrasos no seu reabastecimento. Para efetuar esse cálculo, considera-se o número de dias que o distribuidor demora para entregar o produto após feito o pedido. Para esboçar, vamos criar a seguinte situação: fármaco x tem sua venda média diária (VMD) de 2 unidades e o fornecedor do fármaco x demora 5 dias para entregar meu pedido. Então para manter um estoque mínimo de segurança devo multiplicas minha VMD pelos dias que o fornecedor demorará para me atender, ou seja, 2 unidades fármaco x X 5 dias para reposição = 10 unidades de fármaco x, portanto, a farmácia deve ter 10 unidades quando fizer o pedido ao vendedor. Já o estoque máximo é o mais alto estoque permitido para a farmácia trabalhar adequadamente abastecida durante determinado tempo, obedecendo às limitações de espaço físico, financeiro, tempo de validade, etc.
 Vale ressaltar, que no tempo estagiado, percebi que conhecer o público-alvo é o mais importante para o estoque. A drogaria em questão se situa nas proximidades de uma Unidade Básica de Saúde, onde já se tem um perfil característico de prescrições. Notei também a sazonalidade de alguns medicamentos, nos deparamos com uma frente fria, onde o número de vendas de antigripais cresceram drasticamente, e a farmacêutica já sabendo do que ocorreria, estava com estoque preparado.
2.5 CONTROLE DE ENTRADA DOS FÁRMACOS
 Diariamente auxiliava a farmacêutica a repor e inspecionar os medicamentos nas prateleiras, que seguia as seguintes regras: seguir a ordem de estoque de venda, que os primeiros a serem comprados serão os primeiros a serem vendidos e verificar a data de validade e aparência da embalagem.
 Quando chega as compras de fármacos e outros produtos na farmácia, devemos cadastrar todas as mercadorias no sistema do estoque pelo código de barra, um por um, verificar as datas de validade, número dos lotes e de registro do Ministério da Saúde de cada especialidade farmacêutica, anotando estes dados na nota fiscal de entrada dos produtos.
 Após isso, os produtos podem ser guardados em seus devidos lugares no estoque. 
2.6 TIPOS DE RECEITUÁRIOS
 
 Na hora da dispensação do medicamento, devíamos estar atentos ao tipo de receituário, já que é por meio de sua diferenciação que se controla a prescrição e compra adequada do medicamento. É de grande importância que todos os profissionais da saúde ativos e legalmente habilitados a receitar medicamentos saibam identificar o tipo correto de papel em que a receita médica deverá ser indicada. Temos quatro tipos de receituários, são eles: 
• Receituário branco simples:
Existe uma gama de fármacos isentos de prescrição médica (MIPs), mas que só devem ser adquiridos sob orientação de um profissional. Nesse caso, é utilizado apenas uma receita simples, em via única, em papel de cor branca. Geralmente essa medicação ficam fora do balcão. Na farmácia estagiada pouca quantidade de MIPs eram acessíveis direto ao paciente, apenas pastilhas para garganta, complexos vitamínicos e fármacos para gripes e resfriados. Com a intenção de realizar as orientações corretas, os demais medicamentos ficam dentro do balcão, tais como: ácido acetilsalicílico, desloratadina, dipirona, paracetamol, ibuprofeno, entre outros.
• Receituário branco especial:
Para medicamentos de uso controlado é necessário a prescrição em duas vias: uma fica com o paciente e a outra retemos na farmácia. Essa receita, geralmente tem validade para trinta dias após sua emissão e limita a quantidade de medicamento para o tratamento durante o período solicitado pelo médico. São exemplos de fármacos de uso controlado: antibióticos, antirretrovirais, anabolizantes e alguns imunossupressores.
• Receituário médico azul:
São chamados de notificação de receituário, se faz obrigatório para medicamentos que possam levar a dependência, como psicotrópicos, psicotrópicos anorexígenas, tranquilizantes e antidepressivos. Cada receita tem numeração controlada, é padronizada e deve estar sempre acompanhada por uma receita branca. A via azul fica retida na farmácia e a via branca fica com o paciente, para acompanhamento do tratamento. O receituário médico azul também precisa incluir identificação do paciente e do fornecedor da medicação, tais como nome, endereço e telefone de contato. Cada receituário pode conter a prescrição de apenas uma substância, com a quantidade necessária para o tratamento durante30 dias, que é a validade da receita. 
• Receituário médico amarelo:
São utilizados para medicamentos extremamente controlados, como entorpecentes e alguns psicotrópicos. O receituário pode apresentar a prescrição de apenas uma substância com quantidade suficiente para o tratamento durante 30 dias, que é também o período de validade da receita.
 
 No caso de medicamentos controlados, como os citados acima, todos os receituários devem estar acompanhados por uma notificação de receita para análise da ANVISA. Nessa notificação deve conter as seguintes informações:
- Sigla da unidade da federação;
- Identificação numérica fornecida pela autoridade sanitária competente dos estados, municípios e Distrito Federal;
- Identificação do profissional que está prescrevendo, com sua inscrição no conselho regional com a sigla da respectiva unidade da federação;
- Identificação do paciente que irá utilizar o medicamento, com nome e endereço completo;
- Nome do medicamento, dosagem, forma farmacêutica, quantidade (em algarismos arábicos e por extenso) e posologia;
- Símbolo indicativo de riscos;
- Data de emissão;
- Assinatura do prescritor. Quando os dados do profissional estiverem devidamente impressos no campo do emitente, ele poderá apenas assinar a notificação da receita. Caso pertença a uma instituição hospitalar, o emitente deverá também utilizar seu carimbo, constando a inscrição no conselho regional;
- Identificação do paciente, com nome, documento de identificação, endereço e telefone;
- Identificação do fornecedor, com nome do estabelecimento, endereço, telefone, data e nome do responsável pela dispensação do medicamento;
- Identificação da gráfica que emitiu o receituário, com nome, endereço e CNPJ em cada folha do talonário. Deve constar também a numeração do início ao fim concedidas ao profissional ou instituição, com número da autorização para confecção de talonários emitida pela vigilância sanitária local;
- Identificação do registro, com anotação da quantidade aviada, no verso das folhas.
Durante o período de estágio, tive contato apenas com o receituário branco simples e receituário branco especial. Em conversa com a farmacêutica, a mesma me disse que na farmácia é raro aparecer os receituários azuis e amarelos.
 
2.7 APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS
 A aplicação do injetável cria um vínculo com o paciente, fidelizando-o a farmácia.
 A sala para aplicação de injetáveis deve ser um local privativo, com paredes claras e limpas, cadeiras para o paciente, um possível acompanhante e farmacêutico; mesa ou balcão para a preparação dos fármacos; lavatório com água corrente, toalhas descartáveis, sabonete líquido, gel bactericida, lixeira com pedal e tampa e a caixa coletora de perfurocortantes.
 O profissional para a prestação desse serviço é o farmacêutico, mas, os balconistas também podem desempenhar a função desde, que tenham a autorização do responsável técnico e esteja apto para isso.
 Para realizar esse tipo de atividade, as farmácias devem desenvolver a Declaração de Serviços Farmacêuticos (artigo 81, da RDC 44/09), sempre que for realizada a aplicação de injetáveis. Nessa declaração deve constar alguns dados como: nome do estabelecimento, endereço, telefone, CNPJ, identificação do usuário ou responsável legal, o serviço farmacêutico que é prestado, data, assinatura, carimbo do farmacêutico responsável pelo serviço com o número de inscrição no Conselho Regional de Farmácia (CRF).
 Para o apresto da sala de aplicação, seguíamos uma rotina de higienização e preparação antes e após todos procedimentos. Antes da aplicação é higienizada a sala de injetáveis, com o auxílio de um papel descartável e álcool 70%, limpamos a bancada onde será preparada a medicação; depois a forramos com um papel descartável e colocamos em cima os materiais que serão utilizados (álcool 70%, algodão, duas agulhas, seringa, esparadrapo, luvas e a medicação). Feito isso, chamamos o paciente para a sala, e dispomos ele e o acompanhante, se houver, sentados, enquanto preparamos a medicação sob sua presença. Daí segue-se a seguinte ordem:
1º: Sempre conversando com o paciente para o manter calmo, orientamos sobre o que será aplicado e como ocorrerá a aplicação enquanto lavamos as mãos e calçamos as luvas;
2º: Encaixamos a primeira agulha na seringa e a segunda agulha deixamos semiaberta, mas ainda dentro da embalagem;
3º: Com o auxílio do algodão e álcool, limpamos o frasco do medicamento, antes de quebra-lo (lembrando que, sempre quebramos o recipiente com o algodão e torcendo a mão sentido contrário ao nosso corpo, caso seja frasco de vidro evitará acidentes);
4º: Com a seringa pronta, retiramos o fármaco do frasco, sempre atento para não deixar entrar ar;
5º: Como ao tirar o fármaco do recipiente a agulha pode bater no fundo da embalagem, assim danificando sua ponta (principalmente em frascos de vidro), trocamos a agulha para a aplicação, para evitar dor na perfuração ao paciente. Então retiramos a primeira agulha, descartamos na caixa coletora de perfurocortantes e encaixamos a segunda agulha;
6º: Pedimos licença ao paciente e passamos o algodão com álcool 70% três vezes, de baixo para cima, no local onde será feita a aplicação (lembrando que se for um paciente que faz uso de medicação injetável com frequência deverá haver o rodízio de locais para evitar áreas doloridas. Geralmente fazemos aplicações nas nádegas, aplicando a regrinha do quadrante, onde imaginamos ‘’uma cruz’’ na nádega e fazemos a aplicação no segundo quadrante – lado externo da nádega e superior – no músculo dorso-glútea; já no braço aplicamos dois dedos ‘’abaixo do ombro’’, no músculo deltoide. Poderá houver necessidade de aplicações nos músculos da face ânterolateral da coxa ou nos músculos ventroglútea, porém são bem difíceis de aparecer, durante o estágio aprendi apenas na teoria, na prática não houve casos.);
7º: Então, com pequeno movimento da mão esquerda (para pessoas destras), empurro um pouco de pele do local a ser aplicado para cima, em movimento único e contínuo, na posição de 90º inserimos a agulha. Com equilíbrio, seguro a agulha com a mão em que está pressionando um pouco da pele para cima, e com a mão direita puxamos um pouco o embolo da seringa, para ver se voltará sangue junto ao fármaco, se não, continuamos a aplicação, empurrando o embolo de forma delicada e não muito lenta;
8º: Ao retirar a seringa, já á jogamos na caixa coletora de perfurocortantes (que sempre tem de estar perto nas aplicações) e colocamos o esparadrapo no paciente.
9º: Caso o paciente reclame de dor ou desconforto pós-injeção, oriente-o a realizar uma compressa de água quente, com o calor será ativada a circulação e a sensação quente terá ação analgésica.
 Feito o procedimento, é hora de higienizar novamente a sala. Descartamos os demais lixos que restaram, limpamos com papel toalha e álcool 70% bancada e cadeiras, e devido a pandemia espirrávamos no ar o spray aerossol “Lysol’’. O chão é limpo nas trocas de turnos.
 As medicações mais vendidas eram as contraceptivas, dores em geral e gripe e resfriados.
3. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 No decorrer do estágio na Drogaria Rede Minas Farma, fui supervisionado pela farmacêutica responsável Renilza Silos durante o turno matutino (das 8:00 as 14:00 hrs).
 Todas as atividades desenvolvidas eram avaliadas por ela, que me instruía da melhor maneira, corrigia quando necessário e orientava a forma correta de conduta dentro do ambiente. As tarefas propostas a mim, foram realizadas com presteza, dedicação, afeição e cautela, pois o trabalho farmacêutico exige todas essas qualidades do profissional, visando uma assistência farmacêutica que desempenhe com louvor a função e aprimore cada dia mais a profissão.
 Na dispensação de medicamentos, foi onde tive mais dificuldade. Por se tratar de uma função que exige conhecimento das fórmulas farmacêuticas, princípios ativos, reações adversas, contraindicações e interações para ser questionado e informado ao paciente, tive mais adversidades por não ter todo conhecimentoque se constrói no dia-a-dia da profissão, mas, o breve contato que com a tarefa, ampliei muitos conhecimentos. Ressaltando que todas indicações e dispensações feitas por mim durante o estágio foi supervisionada pela farmacêutica.
 O armazenamento foi algo novo para meu aprendizado, me deparei com um ‘’mundo’’ por trás das prateleiras que não imaginava. 
 As reposições em prateleiras e gondolas não são tarefas diretamente ligadas ao profissional farmacêutico, mas é de extrema importância o farmacêutico guiar na ordem de reposição de todos os produtos, indicar o lugar mais adequado para deixar tal insumo e sempre estar atento as datas de validade, pois se algo de errado acontece na drogaria, o nome do farmacêutico estará em jogo.
 O controle de entrada dos medicamentos controlados é uma atividade exclusiva e obrigatória do farmacêutico, uma vez que tem todas responsabilidades pelo controle dos fármacos de controle especial e antibióticos.
 Quanto a aplicação de injetáveis, foi a parte do estágio que mais gostei. Acompanhei 5 aplicações antes de realizar a minha primeira. Sempre com muita atenção, foram me passando as técnicas corretas e muitas dicas de anos de profissão, onde obtive muitos elogios nas minhas aplicações.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Este estágio me proporcionou grande aprendizado na área e uma nova experiência, ilustrando teorias vistas na faculdade. Tive um entendimento limpo da área comercial de saúde, onde os dois tem que andar juntos, mas tratando o público mais como paciente do que cliente, afinal somos um estabelecimento que leva qualidade de vida.
 Esta experiência se fez de extrema importância, pois foi nessa etapa que me possibilitou entender as várias atribuições quanto ao seu trabalho e sua relevância para a formação de um farmacêutico, preparando para o mercado de trabalho.
 Concluo então, o êxito nesse estágio supervisionado obrigatório, mesmo que por um curto espaço de tempo adentrada a rotina, obtive conhecimentos imensuráveis, que apenas essa experiência poderia me proporcionar!
 
 
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. www.guiadafarmacia.com.br
2. https://www.redalyc.org/pdf/5057/505750891005.pdf
3. https://www.crfmg.org.br/site/
4. https://consultas.anvisa.gov.br/#/
5. https://www.bulario.com/
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 Assinatura do Farmacêutico Responsável
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