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Inclusão e Exclusão nas Universidades

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Inclusão e Exclusão
nas Universidades
Aline, Ana Elisa, Carolina Makssur, Emanuelle, Igor, João Vitor
Baldim, Jonas, Larissa, Lígia, Lucas e Luiza
Introdução
da valorização das diversidades; 
da compreensão da necessidade de democratização da educação; 
dos princípios de igualdade e equidade.
 A educação é um direito constitucional dos cidadãos brasileiros, mas nem
todos têm direito a ela. A preocupação com a inclusão, em todas as suas
modalidades, é relativamente recente. O Brasil é um país que possui ampla
diversidade cultural, étnica, social e econômica. E uma vez que a Constituição
de 1988, no seu Artigo 205, determinou o direito à educação a todos os
brasileiros, é preciso refletir e construir estratégias de inclusão. É para isso que
surgem programas sociais: para possibilitar o acesso de todos os cidadãos
brasileiros à universidade. Assim, as pessoas podem ampliar seus
conhecimentos e adquirir melhores oportunidades de trabalho.
 Implantar ações para a inclusão social, econômica, étnica ou de deficientes,
significa alterar o paradigma sociocultural que considera as diferenças como
falhas. Os direcionamentos desses programas são feitos a partir:
Sesu (Secretaria de Educação Superior): tem por atribuição planejar, orientar,
coordenar e supervisionar o processo de formulação e implementação da
política nacional de educação superior;
Programas em vigor que devem garantir o vigor nas universidades;
Programa Educação Tutorial- PET; 
Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Programa Incluir); 
Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes); 
Programa Universidade para Todos (ProUni); 
Programa de Bolsa Permanência (PBP); 
Programa Bolsa Permanência Prouni (PBP Prouni); 
Fundo de Financiamento Estudantil (Fies); 
Programa de Apoio À Extensão Universitária (Proext); 
Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
Inclusão Social na
Interface com a Bioética
Bioética de Intervenção
Bioética Social 
3 princípios da Bioética Social 
Emponderamento 
Libertação 
Emancipação
a.
b.
c.
Inclusão e exclusão das pessoas de
baixa renda nas universidades
A educação como bem público, direito social e dever do Estado. 
Uma educação-mercadoria não poderia ser democrática, pois só
seria acessível àqueles que a podem comprar. 
Democratização do acesso e garantia de permanência dos
estudantes em cursos superiores com qualidade científica e social. 
Expansão das matrículas e da inclusão social de jovens
tradicionalmente desassistidos.
Introdução
Exclusão e inclusão sociais
Exclusão gera marginalização, ignorância, insegurança, violência, ruptura do
tecido social. 
A pobreza é, possivelmente, o mais importante fator de exclusão social e
cultural. 
Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD). 
Equidade é um valor cuja aplicação tende a diminuir as igualdades sociais. 
Uma sociedade que construiu profundas assimetrias durante séculos não
consegue realizar, em plenitude e em pouco tempo, esses propósitos. Mas é
preciso começar priorizando algum foco que traga resultados mais rápidos. 
Polarizada em camadas sociais antagônicas, a sociedade escolhe os valores e
interesses dos mais ricos como referência valorativa central para toda
população. • Uma educação de baixa qualidade, mesmo que insatisfatória,
ainda é melhor que nenhuma.
Políticas públicas de ampliação de
vaga e inclusão social
Muitos países ricos têm aumentado seus investimentos
públicos na educação. Entretanto, países pobres ou em
desenvolvimento tendem a facilitar a expansão do setor
privado como forma de atender a crescente demanda
por educação. 
Cotas;
Prouni; 
Reuni;
As cotas e bônus não necessariamente expandem a
quantidade de vagas. Seu propósito maior é promover a
inclusão social de alguns grupos marginalizados.
Limites e problemas das políticas setoriais
O principal obstáculo para a “democratização” e expansão da educação superior é a
vulnerabilidade de grande parte da população brasileira. 
Dados do IBGE. 
As políticas de democratização não devem apenas criar condições para que todos
possam estudar, mas também assegurar igualdade de oportunidades, inclusive do
ponto de vista qualitativo. 
Todo indivíduo tem direito a uma educação de qualidade. 
As políticas públicas de expansão de matrículas e inclusão social constituem um
passo importante na luta pela superação das desigualdades. 
Os estudantes procedentes de setores sociais desfavorecidos, se conseguirem chegar
à educação superior, inserem-se em cursos de menor prestígio social e econômico. 
A expansão do sistema educacional é importante, mas são os grupos já favorecidos
que melhor podem aproveitar as novas oportunidades criadas pelas transformações
do ensino superior e da sociedade. 
A “democratização” centrada na expansão de matrículas e em ações afirmativas
encontra limites nas universidades públicas. 
Assim segue mantida a polarização entre instituições de referência, públicas ou
privadas, e as de menor prestígio acadêmico.
Racismo institucional
Desigualdade racial
Exclusão e inclusão de negros nas
universidades
Limites e problemas das políticas setoriais
Julgamentos e xingamentos racistas;
Exclusão de grupos sociais e atividades; 
Exaustão emocional; 
Problemas financeiros; 
Discriminações e agressões;
A entrada da pessoa negra na universidade é muito complicada, cada vez mais
jovens negros desistem ou adoecem nos espaços universitários. 
A universidade se apresenta como um espaço branco e elitizado que cobra
dos alunos os mesmos resultados, ignorando as diferenças entre eles e se
omitindo frente a acontecimentos racistas.
“Eu me sentia desconfortável. Chegava em casa chorando porque não queria estar
aqui, não me identificava.” – Juliana do Nascimento Costa 
“Foi aqui que eu me entendi como uma mulher negra e comecei a entender a
importância de estar aqui e de persistir.” – Juliana do Nascimento Costa 
“O material é absurdamente caro, as canetas são muito caras... No último período,
eu e minha dupla de projeto tivemos que passar o cartão e parcelar uns 500 reais
em maquete e prancha. E isso é o valor para um período e uma só matéria.” – Lucas
Clementino 
"Existe uma exclusão por classe. Muitas pessoas que não conseguem pagar e não
conseguem fazer o curso acabam desistindo, porque ele é pensado de tal jeito para
determinado tipo de gente.” – Lucas Clementino
Relatos
Ações Afirmativas
O termo foi empregado pela primeira vez pelo então presidente
americano Lyndon Johnson na Howard University, em 1965,
passando a significar a exigência de favorecimento de algumas
minorias socialmente inferiorizadas e juridicamente desigualadas
por preconceitos histórica e culturalmente fixados. 
Ação afirmativa é um termo de amplo alcance que designa o
conjunto de estratégias, iniciativas ou políticas que visam favorecer
grupos ou segmentos sociais que se encontram em piores
condições de competição em qualquer sociedade em razão, na
maior parte das vezes, da prática de discriminação[ões] negativas,
sejam elas presentes ou passadas.
Objetivos de ações afirmativas
Necessidade de se combater a discriminação
que ocorre em certos espaços da sociedade;
Necessidade de se reduzir a desigualdade que
atinge certos grupos, por exemplo, aquele
marcado pela questão de raça ou gênero; 
Transformação social; 
Finalidade de acesso à escola e ao mercado de
trabalho; e 
Finalidade da busca da integração dos diferentes
grupos sociais em espaços sociais existentes,
mediante a valorização da diversidade cultural
que formariam.
a.
b.
c.
d.
e.
O que são cotas raciais? Como
funciona?
Cotas raciais são reservas de vagas em vestibulares,
provas e concursos públicos destinadas a pessoas de
origem negra, parda ou indígena. 
A instituição da reserva de vagas para o acesso de
determinado grupo de pessoas ao ensino superior nas
universidades públicas pelo sistema de cotas indica a
necessidade atual de se buscar caminhos de combate à
exclusão educacional dos indivíduos pertencentes
àquele grupo no referido nível de ensino.
Onde estão
nossas
referências?
É notado em nossas universidadesque não
temos muitos professores, ou nenhum negro
lecionando. Isso se dá pelo fato de poucos
chegarem ao ensino superior, sequer formar no
ensino regular.
O epistemicídio é uma das causas de nossa
falta de noção sobre o racismo e ter maneiras
inclusivas para conseguir suprir esse déficit.
Acesso e formação de qualidade para
pessoas com deficiência
Expansão do número de instituições de ensino superior, de cursos e,
consequentemente, de matrículas. 
Quais as suas condições de permanência e de conclusão do curso com
qualidade? 
Sensos educacionais realizados pelo Ministério da Educação revelam
que, em 1998, essas matrículas na educação básica totalizavam 337.326,
das quais, 13% em classes comuns 
No ensino superior entre 2003 e 2011, as matrículas passaram de 5.078
para 23.250, um acréscimo de 357,86% (MEC/Secadi, 2013).
De acordo com Sassaki (2003), cria-se a necessidade de superação de
barreiras arquitetônicas, atitudinais, metodológicas e de
comunicação para garantir oportunidades, tanto na educação básica
quanto na educação superior. 
Aumento de matrículas não basta é necessário o comprometimento
político, desenvolvimento pedagógico e organizacional no interior
das escolas regulares, e não simplesmente resumir em uma simples
mudança sistêmica. 
Verifica-se que o campo de pesquisa ainda apresenta questões a
serem investigadas. 
Necessidade de realização de pesquisas que explorem práticas e
teorias que promovam uma educação na perspectiva da educação
inclusiva, voltadas para o aprofundamento da compreensão do que
seja realmente uma educação para todos – Reis (2010, p.129)
Educação Superior no Brasil: dilemas e
perspectivas
No Brasil, os Dados do Censo Demográfico de 2010 indicam que 45,6 milhões de pessoas se declararam com
alguma deficiência, na faixa etária economicamente ativa da sociedade brasileira, compreendida por pessoas
de 14 aos 64 anos de idade, segmento populacional apto a ingressar no ensino superior.
Ao se referir ao público mencionado,
o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas, por meio dos dados
divulgados na Sinopse Estatística da
Educação Superior, indica que
7.305.977 de estudantes brasileiros
efetuaram matrículas em Instituições
de Ensino Superior, em 2012. Dessa
amostra total, 29.034 declararam
apresentar alguma necessidade
especial constitutiva do público
beneficiário da educação especial.
Sinopse
Estatística
da
Educação
Superior
2012
Rede privada
67.6%
Rede pública
32.4%
O número de pessoas com deficiência no
ensino superior ainda é baixo no Brasil
Candidatos com deficiência possuem cotas para ingressar nas
universidades federais brasileiras. Antes da regulamentação da
Lei 12.711/2012, as cotas permitiam a inclusão de pessoas com
deficiência em universidades públicas, mas a medida era opcional
e ficava a critério de cada instituição. 
Os cursos com maior número de deficientes são Direito,
Psicologia, Engenharia Civil e Pedagogia. 
Inclusão e acessibilidade são duas palavras complementares e
nunca devem ser pensadas separadamente. 
Os sites das universidades são um dos seus principais canais de
comunicação, onde a maior parte da informação está reunida. E,
muitas vezes, estão completamente inacessíveis.
Inclusão e exclusão dos povos
indígenas nas universidades
O acesso à educação superior, para os indígenas, possui significados diversos. Muitos
almejam mais conhecimento para desenvolver novas habilidades e aprimorar outras, e
também utilizar os conhecimentos para ajudar, de alguma forma, a sua comunidade.
Vestibular indígena consiste em duas
etapas:
Prova objetiva e redação; 
Análise de documentação e
entrevista.
Estratégias adotadas para alcançar os
povos indígenas.
Prazos alargados;
Mobilização de indígenas que já
estão em alguma universidade;
Contato com organizações.
Federais do Paraná, Bahia, São Carlos, Amazonas, Roraima e Estadual do Paraná e a UnB.
Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp)
Adotou o vestibular indígena a partir de 2018. A proposta prevê
que todos os cursos de graduação da Unicamp ofereçam pelo
menos mais de uma vaga destinada a indígenas.
Atualmente, a universidade tem cerca de 150 estudantes
indígenas de 33 povos diferentes.
Lei de Cotas
Reserva cerca de 5% das vagas totais das instituições de ensino
superior para indígenas. Neste caso, eles têm acesso à universidade
pelo vestibular tradicional.
Apresentar autodeclaração preenchida, assinada e validada por
lideranças da comunidade ou representações institucionais. 
Ter estudado todo o ensino médio em escola pública.
Assistência Estudantil
Curso de português para ingressantes da UnB. 
Projeto Raiz: destinado a indígenas e também a alunos estrangeiros. Por meio dele,
os alunos são acompanhados por estudantes que atuam como monitores e ajudam
com o idioma. 
Bolsa Permanência: Adotada por sete universidades (UFSCar, UFMG, UEFS, UNIJUÍ,
UEMS, UnB e IFMG). Ao todo, 2400 estudantes indígenas são beneficiados por ações
desenvolvidas a partir desses acordos. Recebendo uma bolsa mensal no valor de R$
900. 
Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnae): que custeia moradia, transporte
e alimentação, bolsas e outros tipos de auxílio das próprias instituições, bolsas
acadêmicas destinadas aos estudantes em geral, além de políticas locais de
governos ou municípios.
A entrada é o primeiro passo para o exercício do direito à educação no plano do ensino
superior. Porém, outros desafios se colocam ao longo da jornada.
Os alunos enfrentam também
dificuldade de reconhecimento de suas
especificidades no dia-a-dia
universitário.
“As universidades têm que abrir um pouco os horizontes em sentidos ideológicos e
começar um processo de ex-colonização, pensando que nós temos que receber e
aceitar as diferenças para preparar o curso, os professores e técnicos com essa
visão. Porque aqui eles são formatados a pensar como não indígenas. Querem
colocar de cima para baixo a nossa forma de pensar ocidental”, diz a professora
Ivani Faria. 
“Essa educação é que pode nos ajudar a quebrar vários paradigmas sabe? De todos
os conceitos e preconceitos que foram construídos durante esses 519 anos”. Diz a
aluna indígena Vanda Witoto.
Uma das frentes de trabalho é o acompanhamento acadêmico, a permanência dos
estudantes e pensar em formas de inclusão.
“Os estudantes chegam de regiões muito distantes do país, desfrutando de menos
suporte de amigos, parentes e familiares. Além disso, por pertencerem a diferentes
povos, eles têm costumes específicos que precisam ser respeitados a fim de que sejam
garantidos seu bem estar e a diversidade nas relações universitárias”, Néri de Barros
Almeida, Diretora Executiva de Direitos Humanos (DeDH).
Wunder, que desde 2013 trabalha com projetos de extensão e pesquisa em torno de
temas indígenas, diz que a política voltada a esses povos dentro da universidade ainda
está em fase inicial e precisa de aprimoramento.
O estudante Rucian da Silva Vilacio, cujo nome
indígena é Hurú-Hurú’e (significa “Trovão” na língua
Sateré-Mawé), conta que o motivo de procurar o
ensino superior foi para, futuramente, apoiar e somar
com movimento, que já faz parte do histórico da
família há gerações, e também, para apoiar a causa
indígena. 
“Quando a gente entra na universidade pública, a
gente não entra por nós mesmos. Não é um indivíduo,
é um coletivo, é um povo. A gente está representando,
além do ser individual, a família, o nosso clã, nossa
etnia, o nosso povo, e o local de onde a gente veio.
Então, eles esperam isso da gente, esperam esse
retorno. A família apoia essa questão de ter um
parente na universidade. É gratificante”, diz Rucian
Sateré-Mawé.
Puré Juma Uru Eu Wau Wau, de 17 anos, é
estudante do primeiro ano do ensino médio. Ele diz
que busca ingressar em uma graduação de Gestão
Ambiental para contribuir com seus parentes e que
a visão para o futuro é otimista. 
“Tenho que ter o conhecimento da faculdade, para
que seja bom os direitos para mim e para os meus
povos indígenas: para garantir os direitos, em nossa
defesa. Em cinco anosquero ter muito aprendizado
e sabedoria”, planeja o jovem.
Conclusão
Referências
https://www.catho.com.br/educacao/blog/como-sao-os-programas-de-inclusao-nas-universidades/
Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2018/A-inclus%C3%A3o-social-na-universidade-induz-a-
excel%C3%AAncia-acad%C3%AAmica
Portal do SESU- Secretaria de Educação Superior: http://portal.mec.gov.br/sesu-secretaria-de-educacao-superior 
Programas e ações disponibilizados no portal do MEC direcionado ao ensino superior: http://portal.mec.gov.br/sesu-
secretaria-de-educacao-superior/programas-e-acoes
Garrafa, V. (2005). Inclusão social no contexto político da bioética. 
Cruz, M. R., & Trindade, E. S. (2006). Bioética de Intervenção-uma proposta epistemológica e uma necessidade para
sociedades com grupos sociais vulneráveis. Revista Brasileira de Bioética, 2(4).
Dias Sobrinho, José. (2010). Democratização, qualidade e crise da educação superior: faces da exclusão e limites da
inclusão. Educação & Sociedade, 31(113), 1223-1245. https://doi.org/10.1590/S0101-73302010000400010
Haas, Celia Maria, & Linhares, Milton. (2012). Políticas públicas de ações afirmativas para ingresso na educação superior se
justificam no Brasil?. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 93(235), 836-863. https://doi.org/10.1590/S2176-
66812012000400015
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/03/politica/1530632060_600428.html
SILVA Marcilene Magalhães da DINIZ Margareth 2015. Inclusão/exclusão de estudante com deficiência no ensino superior
[online]. [visto em 07/ 11/ 2020]. Disponível em: http://audiodescriptionworldwide.com/associados-da-
inclusao/rbtv/inclusao-exclusao-de-estudante-com-deficiencia-no-ensino-superior/.
https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/o-numero-de-pessoas-com-deficiencia-no-ensino-superior-ainda-
e-baixo-no-brasil
http://blog.handtalk.me/inclusao-universidades-mec/
https://revistas.ufpr.br/jpe/article/download/53635/34015

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