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ATELECTASIA: Causas, Sintomas e Tratamentos

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ATELECTASIA
Fisioterapia Respiratória 2020.2
Rebeca Castro e Gabriel Rodrigues
Plano de Exposição Fisioterap
ia R
esp
irató
ria 2
0
2
0
.2
Revisão de Literatura Plano FisioterapêuticoCaso Clínico
Covid-19 e Atelectasia ReferênciasCorrelações
"É causada pelo colapso parcial ou completo e
reversivel das vias aéreas menores (alvéolos)
resultando em alteração na troca de CO2 e O2,
causando shunt intrapulmonar."
Revisão de
Literatura
DEFINIÇÃO DA DOENÇA
Colapso do tecido pulmonar
 com perda de volume.
Obstrução completa da
passagem de ar para o alveolo.
Absorção do ar aprisionado sem
reposição.
Revisão de
Literatura
Quando a cavidade pleural está
parcialmente ou completamente
preenchida: fluido, exsudato,
tumor, sangue ou ar.
Quando ocorre alteração fibrótica
local ou generalizada no pulmão
ou pleura, impedindo a expansão
adequada do pulmão.
CLASSIFICAÇÃO
Reabsorção/obstrução
Compressão
Contração
Tumores.
Inflamação e edema causados
por aspiração ou lesão inalatória.
Cardiomegalia.
Pneumotórax.
Hemotórax.
Enfisema lobar.
Doenças neuromusculares.
Alterações posturais
(hipercifose, cifoescoliose)
Depressão respiratória no pós-
operatório.
Trauma de tórax.
Alterações na parede torácica.
Revisão de
Literatura
ETIOLOGIA
Reabsorção/obstrução Compressão
Contração
Aspiração de corpo estranho.
Plugs de secreção.
Fibrose cistíca.
Asma.
Bonquiolite.
Estenose da via aérea.
Tensão superficial do
alvéolo alterada
Alteração no revestimento
alveolar (déficit de surfactante).
ABSORÇÃO COMPRESSÃO
ETIOLOGIA
ATELECTASIA
Iatrogênicas: No processo
de aspiração | restrição da
caixa torácica.
Aumento da
FiO2
Obstrutiva Hipoventilação
Intrínseca
Extrínseca
Dor
Biomecânica
Fraqueza muscular
Redução da Complacência
Pulmonar
Derrame
pleural
Tumor no
parênquima
Pneumotórax
Secreção.
Corpo estranho.
Tumor.
Broncoconstricção.
Edema.
Broncomalácia.
Abcesso
Tumor
PO(toráx, abd. alta)
Trauma torácico
Dor pleurítica
Trauma
Raquimedular
Postura
Torax instável
Desnutrição
Desuso (VM)
Drogas
Doenças Neuromusculares
Fibrose cistíca | idiopática.
Ateração da tensão superficial (Edema
| SDRA).
Doenças que alteram o surfactante
(Doença da membrana Hialina).
Obesidade.
O QUE MANTÉM OS ALVÉOLOS ABERTOS?
Revisão de
Literatura
FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA - ATELECTASIA POR OBSTRUÇÃO
Redução da ventilação
alveolar ou qualquer tipo de
bloqueio.
Impedimento da passagem
de ar para os alveolos.
O ar aprisionado é absorvido
pela corrente sanguínea, mas
o volume não é preenchido
devido a obstrução.
Alteração da oxigenação;
Redução da complacência pulmonar;
Aumento da resistência vascular
pulmonar;
 Hiperexpansão de unidades
alveolares adjacentes;
Lesão pulmonar.
VIDEO DE PULMÃO COM ATELECTASIA
Revisão de
Literatura
QUADRO CLÍNICO
Taquipnéia
Taquicardia
Dispneia Cianose
Hipoxemia
Expansão pulmonar
reduzida
Ruidos
respiratórios e
MV diminuido ou
ausente.
Aumento da FR pra tentar
ventilar mais.
Utilização de musculatura
acessória.
Aumento de CO2.
Tentativa de
aumentar a perfusão.
Complacência pulmonar
afetada devido ao
colabamento da região.
Troca gasosa
reduzida.
Redução da área pulmonar e,
por consequência, alteração
no som auscultado.
Troca gasosa
reduzida e aumento
de CO2 no sangue.
Revisão de
Literatura
EXAMES COMPLEMENTARES
Raio-X Ultrassom Broncoscopia
Tomografia 
Computadorizada Oximetria
Alterações em estruturas do mediastino.
Deslocamento do hilo.
Perda de volume do hemitórax afetado.
Elevação do diafragma do lado
comprometido.
Redução do espaço intercostal.
 
Revisão de
Literatura
EXAMES COMPLEMENTARES
PRINCIPAIS ACHADOS
RADIOLÓGICOS NO RAIO X
Deslocamento das
fissuras pulmonares.
Opacificação da área
colabada
DIRETOS
INDIRETOS
Atelectasia do lobo superior direito
Densidade triangular
Hilo direito elevado
Obliteração do espaço claro retroesternal (seta)
1.
2.
3.
Atelectasia do lobo médio direito
Desfoque da borda direita do coração (sinal de silhueta)
Densidade triangular na vista lateral como resultado do colapso do
lobo médio
1.
2.
Um pectus excavatum pode
apresentar achados parecidos na
radiografia, mas a incidência em
perfil é suficiente para fazer o
diagnóstico diferencial.
https://radiologyassistant.nl/chest/chest-x-ray-basic-interpretation#normal-and-variants-pectus-excavatum
https://radiologyassistant.nl/chest/chest-x-ray-basic-interpretation#normal-and-variants-pectus-excavatum
ATENÇÃO!
PERGUNTA PARA
OS
UNIVERSITÁRIOS
ONDE ESTÁ O ERRO?
Atelectasia do Lobo Inferior Esquerdo
Densidade triangular vista através da sombra cardíaca
Confirmado na vista lateral
A coluna torácica de cima para baixo, a região inferior se torna
menos opaca, aqui temos o oposto (seta azul)
Revisão de
Literatura
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
O uso de
medicame
ntos e
outras tera
pias vai
depender d
iretamente
da causa d
a
Atelectasia
.
Broncodilatadores 
Acetilcisteína
Pulmozyme
Alguns exemplos:
Maior fluidez do muco
Limpeza de tampões de muco
Abertura das vias aéreas
Importância
Avaliação x
Tratamento
SEMIOLOGIA 
RESPIRATÓRIA
Plano apropriado de
tratamento.
Identificar alterações
nos sistemas corporais.
Deve ser realizado
antes, durante e depois.
Evolução precisa
do prontuário.
AVALIAÇÃO
Anamnese Avaliação Geral Contexto hospitalar do paciente
Nível de Suporte Ventilatório
VNI (ventilador, interface, modo,
parâmetros)
VM (prótese ventilatória, ventilador,
modo, parâmetros)
Respiração com suporte ventilatório
SEMIOLOGIA RESPIRATÓRIA
Explorar início, piora/melhora e
evolução dos sintomas em ordem
cronológica.
Histórico Familiar e Hábitos de vida X
sintomas correntes.
Avaliar primeira impressão do paciente,
coloração da pele e sinais vitais.
Medicamentos | Hemodinâmica |
Aparelhagem hospitalar | Avaliação
respiratória | Nível de consciência
Respiração espontânea em ar ambiente Respiração espontânea com suporte
de oxigênio (descrever modo e FiO2)
Recursos disponíveis
FC: 87bpm
PA: 130/70 mmHg
Consciente, orientada,
colaborativa
FR: 26 irpm
SpO2: 93%
Padrão de respiração costal
Ausculta Pulmonar...
Caso Clínico
Sem DVA
Aplicação de Tramal EV
Paciente A.F.S., 56
anos, sexo feminino,
encontra-se na
enfermaria do HUOL no
4º PO de cirurgia
abdominal alta
(gastrectomia total)
Refere dor na
 incisão cirúrgicaencurtador.com.br/jxBRV
FC: 87bpm
PA: 130/70 mmHg
Consciente, orientada,
colaborativa
FR: 26 irpm
SpO2: 93%
Padrão de respiração costal
Ausculta Pulmonar...
Caso Clínico
Sem DVA
Aplicação de Tramal EV
Paciente A.F.S., 56
anos, sexo feminino,
encontra-se na
enfermaria do HUOL no
4º PO de cirurgia
abdominal alta
(gastrectomia total)
Refere dor na
 incisão cirúrgica MV presente mas
reduzido principlamente
em base direita. Leves
creptações ao final da
inspiração.
Caso Clínico
Plano
Fisioterapêutico
Aumento do
Recrutamento alveolar
Objetivos principais em uma Atelectasia: 
OBJETIVOS
Regularização da relação
V/Q
Aumento da
complacência pulmonar
Remoção de secreções*
Reexpansão da área
atelectasiada
Ptp: Ppl
A pressão transpulmonar (Ptp) é a
diferença de pressão entre o interior
dos alvéolos (Palv) e a superfície do
pulmão (Ppl). Quanto maior essa
diferença, mais ar entra no pulmão
Plano
Fisioterapêutico
Posicionamento.
ER Diafragmático
Inspiração Fracionada
Suspiros inspiratórios
Sustentação Máxima da Inspiração
EDIC
Espirometria de inventivo
OPÇÕES DE TRATAMENTO
Palv -
O que devemos manipular para
expandir os alvéolos?
Pressão Positiva
Técnicas de Expansão
Pulmonar
RPPI - VNI/AMBU
EPAP
BINIVEL
CPAP
PEEP-VM
AS TÉCNICAS NA LITERATURA
Sales et al [2].
Mozzer et al. [3]
Cunha et al. [4]
Malbouisson et al.
[7]
Arcêncio et al. [13]
Renault et al.[14]
Alcântara et al.
[15], Mccool et al
[9] e Lopes et al.
[16]
Mccool et al. [9]
Pasquina et al. [11]
Saad et al. [ 12]
Leguisamo et al.
[10]
Aplicação de CPAP e posicionamento no leito.
Manobras de desobstrução, aspiração,
cinesioterapia prevenindo complicações
vasculares e Ventilação Mecânica Não Invasiva(VNI).
Manobras de desobstrução, drenagem
postural, estímulo de tosse, manobras de
reexpansão e CPAP.
Recrutamento alveolar e reexpansão pulmonar
como adjuvante importante para a Ventilação
Mecânica (VM).
Manobras de desobstrução, reexpansão e
CPAP.
Utilizaram espirometria de incentivo, exercícios
de respiração profunda, Respiração por
Pressão Positiva Intermitente (RPPI) e CPAP.
Utilizaram VNI como tratamento.
Drenagem postural e manobras de
desobstrução.
Manobras de reexpansão associadas a
drenagem postural.
Prevenção de atelectasias com manobras de
higiene brônquica e reexpansão pulmonar.
Orientações fisioterapêuticas pré - operatórias
com exercícios: padrão ventilatório
diafragmático, padrão ventilatório com
inspiração fracionada em dois tempos e
padrão ventilatório com inspiração fracionada
em três tempos diminuíram o tempo de
permanência de internação.
No caso dessa
paciente, teria algo
que daria para
fazer de forma
diferente antes
desse quadro?
FISIOTERAPIA PRÉ OPERATÓRIA
Tipo de incisão
Modalidade da anestesia 
Disfunção diafragmática
Dor pós-operatória,
Posição da drenagem pleural
Idade avançada
Re-operação
Estado nutricional 
Hipotiroidismo.
Fatores estão envolvidos na
deterioração da função pulmonar:
 
A incidência de
complicações
respiratórias varia
na literatura,
estima-se que
casos de
atelectasia estejam
entre 50-92%
Tipo de incisão
Modalidade da anestesia 
Disfunção diafragmática
Dor pós-operatória,
Posição da drenagem pleural
Idade avançada
Re-operação
Estado nutricional 
Hipotiroidismo.
Fatores estão envolvidos na
deterioração da função pulmonar:
 
A incidência de
complicações
respiratórias varia
na literatura,
estima-se que
casos de
atelectasia estejam
entre 50-92%
FISIOTERAPIA PRÉ OPERATÓRIA
Diminuir tempo de hospitalização.
Detectar previamente os fatores de riscos que
possam levar o paciente às complicações do pós-
operatório.
Minimizar possíveis alterações.
Objetivos gerais
OBJETIVOS DA FISIOTERAPIA PRÉ OPERATÓRIA
EXPLORAÇÃO DA CONDUTA
Baseado no conteúdo teórico do semestre monte uma conduta fisioterapêutica pré-
operatória para essa paciente.
(4 etapas)
EXPLORAÇÃO DA CONDUTA
Avaliação da capacidade muscular respiratória.
Padrão ventilatório diafragmático.
Padrão ventilatório com inspiração fracionada em 3 tempos + freno labial. 
Padrão ventilatório com inspiração fracionada em 4 tempos + freno labial.
1.
2.
3.
4.
 Realizados em duas séries de 10 repetições; totalizando 60 padrões 
ventilatórios por série.
Manter a saturação do paciente entre os valores
adequados (94% - 98%)
Aumentar expansão da caixa torácica.
Reverter a Atelectasia.
Orientar sobre padrão respiratório ideal.
Melhorar padrão respiratório (Irmp)
Diminuir o tempo de hospitalização.
Prevenir agravamento da atelectasia.
Prevenir complicações no pós operatório
(desenvolvimento da peneumonia).
Prevenir perdas por imobilização prolongada.
Objetivos preventivos
Objetivos gerais
OBJETIVOS PARA O CASO CLÍNICO
Plano
Fisioterapêutico
(OPÇÕES DE INTERVENÇÃO)
QUAIS EXERCÍCIOS ESCOLHER PARA A CONDUTA?
Posicionamento | Deambulação.
ER Diafragmático
Inspiração Fracionada
Suspiros inspiratórios
Sustentação Máxima da Inspiração
EDIC
Inspirometria de incentivo
Pressão Positiva
Técnicas de Expansão
Pulmonar
RPPI - VNI/AMBU
Empilhamento de ar
EPAP
BINIVEL
CPAP
PEEP-VM
CONSIDERAÇÕES NA ESCOLHA:
Paciente não teve fisioterapia pré-
operatória.
Relação terapeuta-paciente.
Preferência do paciente.
Colaboração do paciente.
Dor.
Tempo de atendimento.
Avaliação da resposta aos exercícios
proposto.
Posicionamento | Deambulação.
ER Diafragmático
Inspiração Fracionada
Suspiros inspiratórios
Sustentação Máxima da Inspiração
EDIC
Inspirometria de incentivo
EXPLORAÇÃO DA CONDUTA
Pressão Positiva
RPPI - VNI/AMBU
Empilhamento de ar
EPAP
BINIVEL
CPAP
PEEP-VM
Técnicas de Expansão
Pulmonar
Monte o primeiro atendimento (4 exercícios)
Posicionamento | Deambulação.
ER Diafragmático
Inspiração Fracionada
Suspiros inspiratórios
Sustentação Máxima da Inspiração
EDIC
Inspirometria de incentivo
Posicionamento no leito (Elevação do leito em 60º)
Exercícios de Respiração Diafragmática 8 repetições.
RPPI com Ambu. 1x 10 repetições 
Breath-stacking com AMBU 2x 5 com intervalo de 1 minuto. (Testar a tolerância da
paciente)
EPAP Máscara/bocal. 10 repetições.(Preferência 15-20 minutos)
Deambulação 10 metros ida e volta (Incentivar a deambulação | Tolerância | Variação:
Marcha estacionária).
EXPLORAÇÃO DA CONDUTA
Pressão Positiva
RPPI - VNI/AMBU
Empilhamento de ar
EPAP
BINIVEL
CPAP
PEEP-VM
Técnicas de Expansão
Pulmonar
Monte o primeiro atendimento (4 exercícios)
Opção de conduta #1
Posicionamento | Deambulação.
ER Diafragmático
Inspiração Fracionada
Suspiros inspiratórios
Sustentação Máxima da Inspiração
EDIC
Inspirometria de incentivo
EXPLORAÇÃO DA CONDUTA
Pressão Positiva
RPPI - VNI/AMBU
Empilhamento de ar
EPAP
BINIVEL
CPAP
PEEP-VM
PEP
Técnicas de Expansão
Pulmonar
Monte uma segunda opção de atendimento. 
Posicionamento | Deambulação.
ER Diafragmático
Inspiração Fracionada
Suspiros inspiratórios
Sustentação Máxima da Inspiração
EDIC
Inspirometria de incentivo
EXPLORAÇÃO DA CONDUTA
Pressão Positiva
RPPI - VNI/AMBU
Empilhamento de ar
EPAP
BINIVEL
CPAP
PEEP-VM
PEP
Técnicas de Expansão
Pulmonar
Monte uma segunda opção de atendimento. 
Exercícios de Respiração Diafragmática 10 repetições. (Será que é necessário fazer
novamente?)
Posicionamento no leito (Elevação do leito em 60º).
Suspiros inspiratórios 2x 10 repetições com intervalo de 1 minuto.
Inspiração fracionada 2x 10 repetições com intervalo de 1 minuto.
Marcha estácionária 1:30 minutos.
Opção de conduta #2
Posicionamento | Deambulação.
ER Diafragmático
Inspiração Fracionada
Suspiros inspiratórios
Sustentação Máxima da Inspiração
EDIC
Inspirometria de incentivo
EXPLORAÇÃO DA CONDUTA
Pressão Positiva
RPPI - VNI/AMBU
Empilhamento de ar
EPAP
BINIVEL
CPAP
PEEP-VM
PEP
Técnicas de Expansão
Pulmonar
Monte uma terceira opção de atendimento. Baixa colaboração e verbalizou
dificuldade em fazer os exercícios
inspiratórios.
Melhora da dor.
Boa resposta a Marcha Estácionária.
Posicionamento | Deambulação.
ER Diafragmático
Inspiração Fracionada
Suspiros inspiratórios
Sustentação Máxima da Inspiração
EDIC
Inspirometria de incentivo
EDIC (Exercício de Fluxo Inspiratório Controlado) 5 repetições.*
Deambulação 10 metros ida e volta.
Inspirometria de incentivo controlado a volume.
EXPLORAÇÃO DA CONDUTA
Pressão Positiva
RPPI - VNI/AMBU
Empilhamento de ar
EPAP
BINIVEL
CPAP
PEEP-VM
PEP
Técnicas de Expansão
Pulmonar
Opção de conduta #3
Monte uma terceira opção de atendimento. Baixa colaboração e verbalizou
dificuldade em fazer os exercícios
inspiratórios.
Melhora da dor.
Boa resposta a Marcha Estácionária.
Correlações com
a Atelectasia
Wee et al verificou em seu estudo estenose e
compressão dos corpos vertebrais e
consequente atelectasia do bronquio lobar
inferior direito evidenciando sua íntima relação
com o corpo vertebral.
DISCUSSÃO
Escoliose e
Atelectasia
COMPLICAÇÕES
PULMONARES
NO PÓS-
OPERATÓRIO
Pneumonia e Atelectasia são causas comuns de
complicações pulmonares no pós-operatório.
"Basicamente, pneumonias são provocadas pela
penetração de um agente infeccioso ou irritante
(bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas) no
espaço alveolar, onde ocorre a troca gasosa."
(Ministério da Saúde)
Redução de volumes
e capacidades
pulmonares.
Compressão das vísceras
no diafrágma.
FISIOPATOLOGIA - ATELECTASIA
PÓS-OPERATÓRIA
ALTERAÇÕES CAUSADAS
DURANTE/APÓS A CIRURGIA
ATELECTASIA PNEUMONIA
Alteram o equilíbrio das
pressões de recolhimento
elástico entre a parede
torácica e o pulmão.
Aumento da tendência de
Atelectasias,
especialmente nas regiões
dependentes do pulmão.
Redução da
complacência
pulmonar. 
Alteração da consistência
da secreção.
Fatores de risco do paciente +
anestésicos + histórico de tabagismo.
Anestésicos, FiO2,
posicionamento
durante a cirurgia.
Engrossamento ta membranarespiratória.
Relação V/Q afetada.
Hematose afetada.
Hipoxemia.
Atelectasia por absorção
Alteração do surfactante
Colonização de microrganismos
Inflamação
+ Produção de muco + trabalho respiratório
Hematose afetada
40% dos casos são
leves
40% têm sintomas
moderados
15% desenvolvem
manifestações clínicas
graves
5% têm um quadro clínico
crítico com uma ou mais
complicações
até 40% dos pacientes hospitalizados,
que podem desenvolver uma síndrome
do desconforto respiratório agudo
(SDRA). 
Covid-19 e
Atelectasia
Evitar desconectar o paciente do
ventilador, o que resulta em perda de
PEEP, atelectasia e aumento do risco
de infecção dos profissionais de saúde.
Pacientes (adultos e pediátricos) com
SDRA ventilados mecanicamente
seguem a seguinte recomendação:
Covid -19
FONTE: OMS |Wu C, Chen X, Cai Y, Xia J, Zhou X, Xu S, et al. Risk Factors associated with acute respiratory distress
syndrome and death in patients with coronavirus disease 2019 pneumonia in Wuhan, China. JAMA Intern Med. 2020 Mar
13:e200994. On line ahead of print 
Covid-19 e
Atelectasia
Atelectasia e derrame pleural
são achados raros na TC e
foram observados em apenas 1
e 3 casos, respectivamente, no
presente estudo. Todos eles são
encontrados em pacientes em
estágios críticos, sugerindo que
os pacientes podem ter um pior
prognóstico quando esses sinais
ocorrem.
Covid-19 e
Atelectasia
D. An axial CT image in a 47-year-female critical type patient (9
days from symptom onset to CT scan) shows extensive
groundglass opacities in multiple lobes, formatting "white lung".
DISCUSSÃO:
FONTE: Kai-Cai Liu et al
Covid-19 e
Atelectasia
Covid-19 e
Atelectasia
Covid-19 e
Atelectasia
Referências
Grott K, Dunlap JD. Atelectasis. [Updated 2021 Feb 4]. In:
StatPearls [Internet]. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing;
2021 Jan-. Available from:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK545316/
JOHNSTON, Cíntia; CARVALHO, Werther Brunow de. Atelectasias em
pediatria: mecanismos, diagnóstico e tratamento. Rev. Assoc. Med.
Bras., São Paulo , v. 54, n. 5, p. 455-460, Oct. 2008 . 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3
%BArbios-pulmonares/bronquiectasia-e-
atelectasia/atelectasia
http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-
content/uploads/2010/07/funcao-pulmonar-e-
escoliose.pdf
LEGUISAMO, Camila Pereira; KALIL, Renato A.K.; FURLANI, Ana Paula.
A efetividade de uma proposta fisioterapêutica pré-operatória para
cirurgia de revascularização do miocárdio. Rev Bras Cir Cardiovasc, São
José do Rio Preto , v. 20, n. 2, p. 134-141, June 2005 .

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