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↪ Diarreia aguda é definida pelo aumento do número de evacuações e/ou diminuição da consistência das fezes com uma frequência igual ou maior a três vezes por dia e duração de até 14 dias. ↪ Disenteria é a diarreia com a presença de sangue e/ou leucócitos nas fezes. ↪ De acordo com a OMS, diarreia é definida pela eliminação anormal de fezes amolecidas ou liquidas 3 ou mais vezes ao dia. ↪ Em menores de 5 anos, é a 2ª maior causa de óbito no mundo ↪ Em países em desenvolvimento, 1 em cada 50 crianças serão hospitalizadas por GECA na infância ↪ Houve uma redução da mortalidade no mundo devido a melhores condições socioeconômicas, melhorias no saneamento básico e pela implementação do soro de reidratação oral. ↪ A diarreia aguda pode ter causas infecciosas e não infecciosas. Alergias, intolerâncias e erros alimentares, além de certos medicamentos, estão entre as causas não infecciosas mais frequentes. ↪ Os vírus são os principais causadores das diarreias infecciosas, sendo o mais prevalente o rotavirus. Os norovirus são os principais agentes de surtos epidêmicos de gastroenterites virais. ↪ Os agentes parasitários mais frequentemente envolvidos na etiologia da diarreia aguda são: Cryptosporidium parvum, Giardia intestinalis, Entamoeba histolytica e Cyclospora cayetanensis ↪ Geralmente a TRANSMISSÃO é via fecal-oral, principalmente pela agua, alimentos, mãos e objetos contaminados. DIARREIA AGUDA: Até 14 dias (2 semanas), causada por agente infeccioso. Autolimitada. DIARREIA PERSISTENTE: Se prolonga por mais de 14 dias DIARREIA CRÔNICA: Duração superior a 30 dias ou 3 episódios de DA no período de 60 dias. DIARREIA NÃO INFLAMATORIA ⤷ Aquosa, podendo chegar a mais de 1L por dia ⤷ Geralmente auto-limitada ⤷ Não cursa com dor abdominal intensa, sangue e pus nas fezes ⤷ Presença de febre é variada DIARRÉIA INFLAMATÓRIA ⤷ Pode apresentar-se como diarreia aquosa em pequena quantidade ou disenteria ⤷ É frequente a presença de fezes com pouco volume, muco e sangue ⤷ Presença de febre, dor abdominal e tenesmo DIARREIA OSMÓTICA DIARREIA SECRETORA TOXIGÊNICA DIARREIA INVASIVA ↪ Ocorre basicamente uma ruptura das barreiras de defesa do GI (Que São pH ácido, flora bacteriana normal, peristaltismo intestinal, mucinas, etc) e com isso o patógeno vai ter uma ação direta nas células estomacais, aderindo a estas e exercendo seus fatores de virulência por meio da produção de enterotoxinas, citotoxinas e lesão na mucosa. Isso vai gerar um aumento da secreção intestinal de agua e eletrólitos e diminuição da absorção intestinal de agua. ↪ A absorção de agua intestinal ocorre também de MANEIRA PASSIVA. Mesmo a célula estomacal estando ‘’doente’’, esse organismo consegue absorver a agua passivamente uma vez que a agua vai acompanhar o gradiente osmótico criado pelo transporte ativo de sódio. Cotransportador Na/Cl Cotransportador Na/Glicose Cotransportador Na/Aminoácido ↪ Assim, mesmo que o enterócito esteja doente, quando o soro de hidratação oral cai no estomago ele consegue absorver pois o gradiente osmótico envolvendo Na e Cl, glicose e aminoácidos fazem com que a agua seja absorvida. ↪ O enteropatógeno vai se aderir as fimbrias das microvilosidades e vão destruí-las, essas células vilositárias apicais concentram as dissacaridases, principalmente a enzima lactase. Com a destruição desses enterócitos vai ocorrer a diminuição da absorção dos carboidratos uma vez que essa destruição vai diminuir a atividade das dissacaridades (enzimas que digerem dissacarídeos). Com isso, os açúcares não absorvidos vão aumentar a osmolaridade no lumen intestinal e isso vai determinar uma maior passagem de agua e eletrólitos para o espaço intraluminal de modo a manter o equilíbrio osmótico. Seguindo, no intestino grosso esse caldo cheio de carboidrato vai até o intestino grosso onde as bactérias saprófagas vão realizar fermentação e liberar gases e ácidos. ↪ Essa fisiopatogênica vai GERAR FEZES EXPLOSIVAS, AMARELADAS, LIQUIDAS E VOLUMOSAS, GASES ABUNDANTES, COM GRANDE PERDA HIDROELETROLÍTICA. ↪ Vai haver uma DISTENSÃO ABDOMINAL e um AUMENTO DO TIMPANISMO abdominal devido os gases. ↪ A diarreia osmótica pode ser causada por Rotavirus e alimentos (os alimentos ricos em açúcar e carboidratos, com isso diminui a reabsorção de dissacarídeos e causa a diarreia) ↪ Caracteriza-se pela perda de grande volume de agua e eletrólitos, é geralmente causada por bactérias que produzem ENTEROTOXINAS e CITOCINAS. Das quais podemos citar V. cholerae, E. coli, Shiguela sp. ENTEROTOXINA (Diarreia Toxigênica): A bactéria vai se aderir às fimbrias e vai inocular a toxina dentro da célula do enterócito. Com isso, ela vai elevar o GMPc, AMPc e canais de Ca os quais atuam na bomba de sódio e potássio, jogando sódio para fora da célula. Como a agua vai atrás do sódio, esse aumento vai fazer com que a agua saia de dentro da célula. ↪ Além disso, essa toxina aumenta as proteinoquinases que vão digerir a camada proteica da membrana basal celular e vão impedir a entrada de sódio para dentro da célula, ela diminui a entrada de cloro e de sódio para ENTEROPATÓGENOS Lesão do epitélio ↓ Atividade das dissacaridases ↓ Da ingestão/absorção dos açucares + ↑ da fermentação pela flora intestinal ↑ Da osmolaridade luminal ↑ Conteudo liquido fecal DIARRÉIA OSMÓTICA ↓pH fecal = ERITEMA PERIANAL ↑ Produção de gazes ↑ Distenção abdominal = Cólica, fezes explosivas dentro da célula e isso resulta em uma diarreia liquida, em grande quantidade e muitos eletrólitos. Esse paciente vai ter muita distensão abdominal devido aumento de líquidos. CITOTOXICA: Geralmente causada pela E. coli e pela Shiguela. Ela vai produzir citocinas que causam destruição celular. Nisso, a bactéria entra na célula e com isso é recrutado células imunes que vão atacar a bactéria e esse processo vai acabar lesionando a célula estomacal também. Isso pode gerar sepse uma vez que o organismo pode não conseguir destruir a bactéria e a citotoxina pode cair na corrente sanguínea. ↪ O paciente vai estar em um mau estado geral, febre, dor abdominal, fezes contendo sangue, muco e leucócitos. ↪ São gram negativas, de flora endógena ↪ Cepas patogênicas, são subdivididas em subtipos segundo mecanismo básico de interação com a mucosa intestinal: E. coli enteropatogenica clássica (ECEP) – tem mecanismo osmótico e toxigenico ⤷ Mecanismo de ação: adesão e esfacelamento das microvilosidades que vao gerar uma diminuição da absorção e aumento de secreção ⤷ Existem 15 sorotipos: O26, O55, O86, O111, O115, O128 ⤷ Diagnostico: coprocultura e sorotipagem E. coli enterotoxigenica (ECET) – causa diarreia toxigenica ⤷ Altamente prevalente em países em desenvolvimento, é endêmica e apresenta surtos epidêmicos. ⤷ Junto com o rotavirus é a principal causa de diarreia. ⤷ Acomete todas as faixas etárias ⤷ Diarreia do viajante (principal causa) ⤷ Não lesam ou invadem a mucosa intestinal ⤷ Enterotoxinas: LT (termolábel) e ST (termoestável), estimulam AMPc e GMPc. E. coli enterohemorrágica (ECEH) – citotóxica, pode fazer a SINDROME HEMOLITICA UREMICA ⤷ Citotoxinas: Shiga-like toxina 1 (STL-1) e Shiga-like toxina 2 (SLT 2) que se ligam a receptores intestinais e renais ⤷ Diarreia sanguinolenta, dor abdominal em cólica, vômitos ⤷ Sindrome hemolítico-uremica: anemia hemolítica, trombocitopenia, insuficiência renal ⤷ O uso de antibióticos tem sido relacionado a maior risco ⤷ Crianças entre 5-9 anos, duração de 1-24 dias, média 4 dias ⤷ Febre ausente ou baixa (diferencial) e pode similar um abdome agudo E. coli enteroinvasiva (ECEI) - citotoxica E. coli enteroagregativa – citotóxica ↪ Bacteria gram negativa com capacidade invasora e de produzir citotoxina e neurotoxina ↪ Disenteria bacilar: evacuações de pequeno volume, elevada frequência, inicialmente do tipo aquosaevoluindo para diarreia com sangue, muco e pus, associada a tenesmo e cólicas ↪ Maioria autolimitada com resolução em 5 a 7 dias ↪ Prodromos: cefaleia, mal-estar e anorexia ↪ O homem é o único hospedeiro, é altamente contagiosa, afeta crianças entre 1-4 anos ↪ Pode haver disseminação via hematogenica – septicemia (principalmente em imunocomprometidos) ↪ Anemia microangiopática – SHU e purpura trombocitopenica ↪ Bacilos gram negativos, encurvados, aeróbios (anaeróbios facultativos) ↪ Causador de grandes epidemias de diarreia enterotoxigenica, ‘’ fezes em agua de arroz’’ (agua+muco). ↪ A toxina é potente e estimula AMPc, incubação de horas a 5 dias. ↪ Gera gastroenterite leve/moderada a grave com vômitos, perda significativa de agua e eletrólitos podendo gerar choque hipovolêmico e obito ↪ Resolução em 4-6 dias com hidratação adequada ↪ O diagnóstico da diarreia aguda é clinico! ↪ O quadro clinico vai depender da idade, estado nutricional, competência imunológica, grau de patogenicidade do agente, manejo adequado. ↪ Outros sintomas: febre, vômitos, dores abdominais, perda ou diminuição do apetite, redução do volume urinário. ↪ Menor idade e pior estado nutricional – pior a gravidade ↪ Achados especificos de certas bacterias: SHIGUELLA: Convulsões e rigidez de nuca SALMONELLA: Infecção sistêmica grave CAMPYLOBACTER JEJUNI: Sindrome de Gullain- Barré e artrite reativa ECEH: SHU ↪ Na maioria das vezes não há necessidade de exames complementares. Você deve primeiramente avaliar o estado da criança e se preocupar com o seu estado de hidratação. ↪ Uso de exames está indicado apenas em: Evolução grave Comprometimento do estado geral Lactentes muito jovens, desnutrição grave, imunossuprimidos Risco de generalização do processo infeccioso ou seu prolongamento ↪ Os exames incluem: Hemograma, bioquímica, gasometria arterial, pH fecal, sangue e leucócitos nas fezes, pesquisa de vírus nas fezes, coprocultura (em casos de surto de diarreia ou em imunossuprimidos), eletrólitos ↪ O pH fecal igual ou menor de 5,5 e a presença de substâncias redutoras nas fezes indicam intolerância aos carboidratos, normalmente de natureza transitória ↪ Deve constar na anamnese: duração da diarreia, características das fezes, número de evacuações diarreicas por dia, vômitos (número de episódios/dia), febre, diurese (volume, cor e tempo decorrido da última micção), uso de medicamentos, sede, apetite, tipo e quantidade de líquidos e alimentos oferecidos após o início da diarreia, doenças prévias, estado geral, presença de queixas relacionadas a outros sistemas, viagem recente, contato com pessoas com diarreia e ingestão de alimentos suspeitos, além do uso prévio recente de antibióticos ↪ É feita de acordo com a porcentagem de redução do peso corpóreo DESIDRATAÇÃO LEVE: Quando perde até 5% do peso DESIDRATAÇÃO MODERADA: Quando perde entre 5 a 10% do peso DESIDRATAÇÃO GRAVE: Quando perde mais de 10% do peso ↪ Critérios clínicos: deve-se pesquisar o turgor do abdome da criança, faz a pinça e verifica se a pele volta rápido. Quanto mais pastoso o turgor maior a desidratação. O tempo de enchimento capilar deve ser feito no pé da criança, um tempo >2 segundos é sinal de perigo! O normal é < 2 segundos. DESIDRATAÇÃO LEVE MODERADA GRAVE TURGOR DA PELE Normal Pastoso Ausente TOQUE DA PELE Normal Seco Fria e inelástica MUCOSA ORAL Umida Seca Ressecada OLHOS Normal Enoftalmia Enoftalmia acentuada CHORO/LÁGRIMAS Presente Reduzido Ausente FONTANELA Normal Deprimida Muito deprimida SNC Consolavel Irritavel Letargico/obenubilado PULSO Regular Pouco aumentado Aumentado DÉBITO URINÁRIO Normal Oliguria Anurico DECIDA NÃO TEM SINAIS DE DESIDRATAÇÃO SE APRESENTAR DOIS OU MAIS DOS SINAIS ACIMA TEM DESIDRATAÇÃO SE APRESENTA 2 OU MAIS DOS SINAIS INCLUINDO, PELO MENOS 1 SINAL QUE AVALIE PERFUSÃO TEM DESIDRATAÇÃO GRAVE TRATE USE PLANO A USE PLANO B USE PLANO C – Criança com diarreia sem sinais de desidratação ↪ Tratar a diarreia em casa dando líquidos adicionais como soro caseiro, chás, cozimento de cereais, sopas e sucos ↪ Caso a criança alimenta-se exclusivamente de leite materno, pode-se dar solução de SRO, além do leite materno. ↪ Manter a dieta habitual ↪ Após cada evacuação a mae deverá ser orientada a oferecer: EM CRIANÇAS DE ATÉ 2 MESES: 50 a 100 ml de SRO ( ¼ a ½ copo) EM CRIANÇAS DE 1 A 10 AN0S: 100 a 200 ml de SRO ( ½ a 1 copo) EM ADOLESCENTES: A quantidade que desejar ↪ O ZINCO é recomendado: CRIANÇAS DE ATÉ 6 MESES: 10mg CRIANÇAS ACIMA DE 6 MESES: 20mg SORO DE REIDRATAÇÃO ORAL – Cotransportador Na/Glicose COMPOSIÇÃO SOLUCAO TRADICIONAL (mmol/L) SOLUÇÃO COM OSMOLARIDADE REDUZIDA (mmol/L) só tem nos EUA Glicose 111 75 Sodio 90 75 Potassio 20 20 Cloro 80 65 Citrato 10 10 Osmolaridade 311 245 Desidratação moderada ↪ As crianças com desidratação deverão permanecer no serviço de saúde até a reidratação completa. ↪ Durante um período de quatro horas, administrar, no serviço de saúde, a quantidade recomendada de solução de SRO. ↪ DETERMINAR A QUANTIDADE DE solução de SRO A SER ADMINISTRADA DURANTE AS PRIMEIRAS QUATRO HORAS. SRO 50 a 100mL/Kg no período de 4 a 6 horas. ↪ MONSTRAR PARA A MÃE COMO ADMINISTRAR A SOLUÇÃO DE SRO. • Dar, com frequência, pequenos goles de líquidos usando copo ou colher. • Se a criança vomitar, aguardar dez minutos e depois continuar, porém mais lentamente. Caso persistam os vômitos, use ondansetrona. Em crianças de 6 meses a 2 anos, dar 2 mg sublingual; acima de 6 meses, dar 4 mg. • Continuar a amamentar no peito sempre que a criança o desejar. ↪ APÓS QUATRO HORAS: • Reavaliar a criança e classificá-la quanto à desidratação. • Selecionar o plano apropriado para continuar o tratamento. • Se possível, começar a alimentar a criança no serviço de saúde. ↪ INDICE DE RETENÇÃO: Retenção ( a cada hora) (%) = ganho de peso (a cada hora)x100/volume ingerido (a cada hora) Se > 20% - SUCESSO Se < 20% - AGUARDAR SEGUNDA DOSE ↪ GASTRÓCLISE: ↪ Caso depois da administração essa criança não tenha apresentado melhora, deve-se realizar a gastrólise até ver 2 urinas claras e abundantes. (passa a sonda nasogastrica) Perda de peso após 2horas Vomitos persistentes: 4 ou mais vezes em 1 hora Distencao abdominal acentuada com RHA presentes Dificuldade de ingestão de SRO Velocidade: 20 a 30ml/kg/h até a reidratação. Desidratação grave ↪ Trata como um choque! ↪ Hidratação venosa FASE 1: FASE DE EXPANSÃO ⤷ Jejum ⤷ < 5 anos: Soro fisiológico 20ml/kg em 20 a 30 minutos até 3x ⤷ RN e cardiopatas: SF 10ml/kg ⤷ > 5 anos: SF 30ml/kg EV por 30 minutos + RL 70ml/kg em 2 horas e meia FASE 2: SORO DE MANUTENÇÃO FASE 3: SORO DE REPOSIÇÃO ↪ Fase 2 e 3 são feitas concomitantemente ↪ Outras indicações ao plano C: Alteração no nível de consciência, convulsão e íleo paralitico ↪ Uso em pacientes imunossuprimidos, RN, prematuros, sepse, cólera ↪ Surto epidêmico de shiguela em crianças institucionalizadas, para diminuir o tempo de eliminação de bactérias pelas fezes ↪ Diarreia mucossanguinolenta: discutível! ↪ O uso de antibióticos é altamente restrito! DIARREIA INVASIVA (COM SANGUE) + COMPROMETIMENTO DO ESTADO GERAL (APÓS HIDRATAÇÃO) ⤷ SULFAMETOXAZOL//TRIMETOPRIM: 50 mg/kg/dia de sulfa ÷ 2 por 5 dias ⤷ ÁCIDO NALIDIXICO: 40 mg/kg/dia de 6/6h ÷ 4 por 5 dias ⤷ GENTAMICINA: 7,5 mg kg dia ⤷ AMICACINA: 15 mg dia CASOS GRAVES DE CÓLERA: ⤷ > 8 ANOS: Tetraciclina 50 mg/kg/dia ÷ 4 por 3 dias ou Doxiciclina 6 mg/kg/dose em dose única ⤷ < 8 ANOS: Sulfametoxazol/Trimetropim 50mg/kg/dia ÷ 2 por 3 dias. ⤷ O antibiótico deve ser iniciado nas primeiras 24 horas de doença ↪ Aleitamento materno, praticas adwquadas de desmame, saneamento básico, lavagem das mãos e educação em saude↪ Imunização: rotavirus (2 doses nos 2 e 4 meses), monovalente G1, vírus vivo atenuado gab: A gab: C
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