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CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DEBORA DANIELY DA SILVA
ÉTICA NA CONTABILIDADE 
Por que ser ético?
BRASÍLIA – DF
2018
DEBORA DANIELY DA SILVA
ÉTICA NA CONTABILIDADE
 Por que ser ético?
Relatório apresentado ao Curso Superior de Ciências Contábeis, da Faculdade Fortium, DF, em cumprimento às exigências legais como requisito parcial à obtenção do título de bacharel na área de Ciências Contábeis.
Professor orientador: Fabiana Aparecida de Assis
Professor Coordenador: Bruno Flavio Vieira.
BRASÍLIA – DF
2018
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus por ser a base fundamental de minhas conquistas e permitir vivenciar tamanha experiência, por colocar em meu caminho pessoas amigas e preciosas. À minha mãe e ao meu pai por serem exemplo de vida, dedicação e amor. Aos companheiros de estudo, pelo apoio, compreensão e pelas horas incansáveis de estudos. Aos meus mestres, pela dedicação, apoio, pelo fundamento que tem me passado, além das lições que irão além dos bancos acadêmicos e me guiarão pelo resto da minha vida. E às demais pessoas que, de alguma forma, contribuíram com a minha formação acadêmica, auxiliando-me na realização deste grande sonho.
RESUMO
O presente estudo tem por finalidade, analisar a importância da ética no exercício da Profissão de Contabilista, tendo em vista a expressiva importância de ser ético perante o exercício, mostrar a importância de ser ético na sociedade, meio empresarial e político. Foi descrito o conceito da Ética como ciência da moral, o Código de Ética do Profissional Contabilista e da ética individual que rege o comportamento humano. A metodologia utilizada valeu-se de pesquisa bibliográfica contida em livros, artigos sobre o tema, material disponível na internet, também foi consultado o Códigos de Ética Profissional. Pelo estudo verificou-se que a ética, na atualidade abrange uma vasta área, onde propõe obrigações e deveres que os indivíduos possuem na sua convivência diária da sociedade enquanto ser social. Pela análise do estudo, fica claro o papel que o contador exerce, assim, este profissional deve assumir uma postura ética conforme as normas éticas para o exercício da profissão.
PALAVRAS CHAVE: Ética. Profissional Contabilista. Códigos de Ética. Deveres.
ABSTRACT
The purpose of this study is to analyze the importance of ethics in the exercise of the profession of accountant, in view of the significant importance of being ethical in the exercise, showing the importance of being ethical in society, business and political. The concept of Ethics as a science of morality, the Code of Ethics of the Accounting Professional and the individual ethics governing human behavior was described. The methodology used was based on bibliographical research contained in books, articles on the subject, material available on the internet, was also consulted the Codes of Professional Ethics. Through the study it was verified that the ethics, at present covers a vast area, where it proposes obligations and duties that the individuals possess in their daily coexistence of the society as social being. By the analysis of the study, it is clear the role that the accountant exercises, so, this professional must assume an ethical stance according to the ethical standards for the exercise of the profession.
KEYWORDS: Ethic. Accounting Professional. Codes of Ethics. Duties.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	7
2 JUSTIFICATIVA 	8
3 OBJETIVOS 	9
3.1 Objetivo Geral	9
3.2 Objetivos Específicos	9
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	9
4.1 Conceito Da Ética............................................................................................10
4.2 Surgimento Da Ética	10
4.3 Origem e Evolução da Contabilidade..............................................................11
4.4 O Código de Ética Profissional do Contador	12
4.5 Ética Profissional	14
4.6 Ética Na Política	16
4.7 Código De Ética	17
4.8 Consequências da falta de ética na contabilidade mediante os crimes tributários..............................................................................................................18
4.8.1 Sonegação fiscal e o crime contra ordem tributária.....................................20
4.8.2 Elisão e evasão fiscal...................................................................................21
4.8.3 Fraudes contábeis........................................................................................22
5 METODOLOGIA	24
6 CONCLUSÃO.....................................................................................................25
REFERÊNCIAS	26
1 INTRODUÇÃO
	
A profissão do contador é extremamente importante para a sociedade, pois é através da Contabilidade que as entidades se organizam financeiramente, sendo assim, contabilidade é necessária para qualquer organização independente do seu porte, seguimento ou da sua forma de tributação. 
No caso do Contador, existe um princípio Moral que é o Código de Ética do Profissional Contabilista, em qualquer profissão, os princípios éticos devem ser respeitados. Nesse caso, o código de ética deve ser obedecido e regido pelo caráter, pelos princípios e pelos valores do profissional como pessoa e como indivíduo, assim, a ética deve ser encarada como ferramenta fundamental no exercício da profissão contábil, para que o agir humano possa ter fundamento na busca do bem comum e da realização individual para se viver bem em sociedade.
Este trabalho teve como objetivo mostrar a importância da ética no exercício da Profissão de Contabilista, bem como a importância da mesma para a sociedade, especialmente nos meios empresariais e até políticos, uma vez que se pôde observar, através das pesquisas realizadas, que a corrupção está diretamente relacionada com a perda de padrões éticos e tem gerado muita discussão quanto ao tema.
2 JUSTIFICATIVA
Como introduzido, atualmente, não é apenas no cenário político que podem ser encontradas práticas consideradas ilegais ou corruptas, as pessoas estão se corrompendo e perdendo a essência da ética. Diante dos desafios enfrentados pela sociedade, a ética vem tornando-se um assunto presente no dia-a-dia das pessoas e organizações.
 Na contabilidade o profissional da área necessita além das teorias, conhecimento técnico, habilidade profissional e, sobretudo precisa ser ético, pois a ética é fundamental para que este profissional seja idôneo, ter valores éticos para responder os anseios da sociedade.
Para que haja compreensão do conceito de ética, é necessário compreender o significado da palavra moral. A moral é a base que o individuo adquire nas tradições e costumes em seu meio social, quando falamos de moral, nos referimos ao comportamento de um determinado grupo que tem um consenso acerca de determinadas condutas que são tidas como boas, más, certas ou erradas. 
É necessário que os profissionais contábeis sejam éticos, para exercer seu papel de forma honesta, pois o ambiente profissional está muito competitivo e as empresas buscam de forma desenfreada obter vantagens, pois a frase da vez é “lucro a qualquer custo”. O contador precisa manter uma postura ética, assim honrando as normas imposta no âmbito profissional, pois no momento que o profissional infringe as normas impostas pelo código de ética, praticando atos ilícitos, se torna apto a sofrer as penalidades imposta pelos seus erros.
3 PROBLEMA DE PESQUISA
Nos dias atuais, como os profissionais contabilistas aplicam os conceitos no campo da ética contábil?
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivos Gerais
· Demonstrar a importância da ética para o profissional contábil.
4.2 Objetivos Específicos
· Mostrar a importância do profissional contábil para o desenvolvimento do negócio;
· Comprovar que os contabilistas necessitam dos preceitos éticos para desenvolvimento da sua atividade diante a sociedade e os órgãos fiscalizadores;
· Identificar a postura (ideal) dos contadores segundo a ética (princípios observados pela ética do profissional contábil);4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO 
A fundamentação teórica utilizada segue as concepções de ética dos filósofos e a ética nas profissões. O estudo da ética iniciou com filósofos gregos há 25 séculos, sendo que atualmente, seu campo de execução ultrapassa os limites filosóficos e vários outros pesquisadores do conhecimento dedicam-se ao seu estudo. 
Ao iniciar um trabalho que trata a ética como objeto de estudo, considera-se importante, como ponto de partida, estudar o conceito de ética, estabelecendo seu campo de aplicação e fazer uma pequena abordagem das doutrinas éticas que são consideradas mais importantes para o desenvolvimento do trabalho.
4.1 Conceito de Ética 
Ultimamente a palavra ética tem ganhado espaço nos noticiários e vem tornando-se parte do nosso vocabulário no cotidiano. A palavra ter origem grega, o seu significado já havia sendo cultuado há milhares de anos atrás, afinal ética trata-se de uma disciplina que estuda a conduta humana.
Conforme cita Stukart (2003, p.14) “A ética não analisa o que o homem faz, assim como na psicologia e sociologia, mas o que o mesmo deveria fazer”. É um conjunto de valores, como virtude, justiça, felicidade, e não um julgamento da realidade. Seguindo esta alinha de raciocínio podemos afirmar que ética é o conjunto de valores, princípios e questões do cotidiano, ou seja, é construída a partir de ações.
 A ética também tem a ver com a liberdade, segundo o autor Maximiano: 
A ética é a disciplina ou campo do conhecimento que trata da definição e avaliação do comportamento de pessoas e organizações. A ética lida com aquilo que pode ser aprovação ou reprovação do comportamento observado em relação ao comportamento ideal. O comportamento ideal é definido por meio de um código de conduta, ou código de ética, implícito ou explícito. (...) A ética estipula a conduta apropriada e a forma de promovê-la, segundo as concepções vigentes perante a sociedade como um todo ou em grupos sociais específicos. MAXIMIANO (2008, p 294-295).
		
Já Matos disserta acerca do efeito da ética em nossas escolhas, ou seja de como vamos viver, conviver e a maneira de pensar e agir de cada um.
A Ética é a ciência da verdade; não existe ética da mentira. Ética e a Verdade são a essência da consciência humana. A omissão da consciência é tão dolorosa que o homem, quando não consegue seguir seus ditames, inventa simulacros de ética e de verdade. Criando caricaturas da ética, sacrificando a verdade por meio de retóricas ideológicas. Prevalecem as exteriorizações. É a relativização da ética, que corresponde à elasticidade da consciência. A Ética e a Verdade, por habitarem a consciência, vêm de dentro, têm a ver com o ser. MATOS (2008, p.3)
	
Segundo os autores Arruda, Whitaker e Ramos (2003) descrevem ética como sendo uma disciplina parte da filosofia que estuda a moralidade do ser humano. Seguindo a linha de raciocínio, ética pode ser entendida como ramo da filosofia que estuda o comportamento humano sob a ótica da moral, quanto norma universal que rege os comportamentos individuais e sociais nas várias culturas.
Na ética Aristotélica, toda ação humana está orientada para a execução de algum bem, à qual estão unidos o bem e a felicidade; o bem possui o caráter de causa final, que age sobre o agente. Para o filósofo, há muitos bens: uns são preciosos, dignos de estima como a virtude, à alma e o entendimento; outros são desejáveis. Aristóteles se baseou nas ideias de Sócrates e Platão para formular seus conceitos éticos fundamentados na ideia do bem. Não definiu a Ética como é concebida hoje, no entanto, lançou alguns conceitos morais que floresceram na busca de outros filósofos para a definição do termo Ética.
Ou seja, podemos afirmar que a Ética busca uma conduta para que as pessoas possam conviver umas com as outras em harmonia, respeitando o modo de viver que cada um possui, apesar de todas as diferenças.
4.2 Surgimento da Ética
A Ética lida com o que é moralmente bom ou mal, tem a ver com a liberdade, nossa escolha de como vamos viver e conviver, a busca pelo certo ou errado. A ética, como expressão única do pensamento correto conduz à ideia da universalidade moral, à forma ideal do comportamento humano, expressa em princípios válidos para todo pensamento normal e sadio.
A Ética teve origem na Grécia, no século V a.C, com o surgimento dos sofistas, que aparecem num momento cultural e político específico da história grega, e com a reação contra por parte de Sócrates.  Os gregos foram os primeiros a levantar discussões em relação ao tema, repensando suas posturas e sistematizando ações.
As discussões sobre a ética remontam o chamado período clássico, é muito complexo falar em ética, o que para muitas pessoas podem ser algo imoral e antiético, para outras não faz a menor diferença. O conceito de ética vem sendo discutido há muito tempo. Platão é conhecido como o primeiro grande filósofo grego a tematizar em sua obra as principais questões éticas que chegaram até os dias atuais. 
Em seus diálogos iniciais, chamados “socráticos”, Platão denota que Sócrates levanta as questões éticas fundamentais que a filosofia iria discutir e ainda discute hoje em dia, tais como o entendimento dos conceitos de ética e moral e os critérios para a sua aplicação.
Nos últimos tempos, o tema ética ganhou grande destaque, ouvimos falar em ética no governo, nas organizações e na relação ao comportamento dos indivíduos. Fazemos nós mesmos julgamentos sobre a ética das pessoas, dizendo que uma pessoa é ética, ou um determinado comportamento é ético.
Enfim, a ética demonstra ser um juízo elevado capaz de orientar e moldar as ações humanas no seu conteúdo e valor de modo a produzir relações harmônicas no âmbito particular e no público e entre ambos.
4.3 Origem e Evolução da Contabilidade
	A contabilidade existe desde o princípio da civilização humana, onde o homem mostra a necessidade de dominar, administrar e conservar seus bens para gerir lucros, a contabilidade surgiu no início da existência humana devido à obrigação do homem em obter informações e o controle a respeito de suas riquezas. 
Segundo Sá (2008, p.21) Para que se compreenda a Contabilidade como ramo importante do saber humano que é necessário se faz remontar a suas profundas origens.
Contabilidade é a prática profissional que fornece segurança nas tomadas de decisões e assegura o patrimônio de uma empresa, através de relatórios e demonstrações financeiras, análise de balanços e das variações patrimoniais da organização.
 Na história da Contabilidade, as descobertas são contínuas, com a evolução do homem, era imprescindível buscar formas de conviver entre si, meios que mostrassem a cada população seus devidos lugares na hierarquia de cada período, a Contabilidade iniciou-se, como todo conhecimento, de forma empírica, em que os fatos se apoiavam em experiências vividas, e não em teorias e métodos científicos. 
Segundo Lima a evolução da contabilidade passa por 4 momentos diferentes, vejamos:
· Contabilidade do Mundo Antigo: Período que se inicia com a civilização do homem e vai até 1202 da Era Cristã, quando apareceu o Líber Abaci, da autoria Leonardo Fibonaci, o Pisano.
· Contabilidade do Mundo Medieval: Período que vai de 1202 da Era Cristã até 1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et Seriptures (Contabilidade por Partidas Dobradas) de Frei Luca Pacioli, publicado em 1494; enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos, obra que contribui para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano.
· Contabilidade do Mundo Moderno: Período que vai de 1494 até 1840, com o aparecimento da Obra “La Contabilità Applicatta Alle Amninistrazioni Private e Pubbliche”, da autora de Francesco Villa, premiada pelo governo da Áustria. Obra marcante na história da Contabilidade.
· Contabilidade do Mundo Científico: Período que se inicia em 1840 e continua até os dias de hoje.
A Contabilidade, como toda área de conhecimento, teve a sua disseminação gradualmente realizada em algunsdesses grupos os conhecimentos contábeis evoluíram mais rápido e em outros, conforme a necessidade de registrar os fatos e atos que influenciariam no desenvolvimento do comércio e atividades que envolvem o registro contábil. 
 	 
4.4 O Código de Ética Profissional do Contador
A ética de um profissional é um conjunto de comportamentos impostos a ele pela empresa em que ele trabalha ou pela profissão que ele pratica. A fim de normatizar estas situações foram criados diversos códigos de ética segundo cada profissão, para o contabilista não foi diferente.
Em 1970 foi criado o código de ética do contador, com o objetivo de normatizar e melhorar os efeitos da ética na contabilidade,  com o passar do tempo a profissão passou a evoluir muito a partir desse ponto e melhorou muito mais quando esse mesmo código foi atualizado em 1996, através da resolução CFC nº 290 e substituída posteriormente pela resolução nº 803. 
	 O código de ética do profissional contábil orienta a postura e a maneira como este profissional deve se portar:
· Mediante a sociedade sempre observando as regras sociais;
· No âmbito profissional, sempre cumprindo suas obrigações com lealdade e diligencia;
· Na esfera pessoal, direciona a pratica do auto respeito.
O profissional contábil tem que ter um comportamento ético inquestionável, saber manter sigilo, ter conduta pessoal, dignidade, honra competência e serenidade para proporcionar ao usuário informações com segurança e confiabilidade e, ao mesmo tempo, ter uma conduta pessoal de forma a não se sentir seduzido em fraudar informações. É fundamental ser um profissional que tenha capacidade de estar sempre melhorando e assumindo a responsabilidade ligada ao código de ética.
Segundo o Artigo 1º do Código de Ética Profissional do Contador o profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os contabilistas, quando no exercício profissional.
Dos deveres e das proibições:
 Art. 2º - São deveres do contabilista: 
I - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, observada a legislação vigente e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais;
 II - guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade.
 III - zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo; 
IV - comunicar, desde logo, ao cliente ou empregador, em documento reservado, eventual circunstância adversa que possa influir na decisão daquele que lhe formular consulta ou lhe confiar trabalho, estendendo-se a obrigação a sócios e executores;
 V - inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso; 
VI - renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesses dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia; 
VII - se substituído em suas funções, informar ao substituto sobre fatos que devam chegar ao conhecimento desse, a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das funções a serem exercidas; 
VIII - manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento para o exercício da profissão;
 IX - ser solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional, seja propugnando por remuneração condigna, seja zelando por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da Contabilidade e seu aprimoramento técnico.
Sendo assim, O código de ética, direciona o contador, á adotar uma postura de acordo com as necessidades exigidas pela sociedade, sendo assim tem por finalidade indicar um padrão de conduta profissional demonstrando o que é permitido ou não. Para o exercício da profissão de contador, não basta à preparação técnica, o profissional deve defender os princípios e valores éticos aplicáveis a sua profissão, de modo a produzir uma imagem verdadeira do que ela se constitui para as novas gerações de profissionais.
4.5 Ética Profissional
Conceitua- se Ética profissional como o conjunto de normas e princípios positivos que conduzem o comportamento de um individuo em determinada profissão, ou seja, é o conjunto de normas éticas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta.
A Ética profissional tem relação direta com a confiança que a sociedade e as organizações depositam nos especialistas que executam determinado trabalho. Essa confiança decorre da diferença entre profissão e ocupação.
Ao falarmos sobre ética estamos falando sobre as normas que norteiam o comportamento humano, ou seja, o comportamento dos indivíduos de uma sociedade, e até mesmo o comportamento dos membros de uma organização. Toda organização é uma entidade que produz um bem ou um serviço, para a obtenção de lucro.
Moreira afirma (2002, p.31), que o comportamento ético é “a única forma de obtenção de lucro com respaldo da moral”, ou seja, agir com ética dentro das organizações públicas ou privadas mantendo a reputação de integridade, honestidade e lealdade em suas atividades desenvolvidas, seja com seus funcionários, clientes, fornecedores e/ou concorrentes.
Nalini (1999) define a ética profissional como o conjunto de normas éticas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta. E conclui que ser ético é agir dentro dos padrões convencionais, é proceder, e não prejudicar o próximo, cumprir os valores estabelecidos pela sociedade em que se vive, cumprir com todas as atividades exigidas por sua profissão seguindo os princípios determinados pela sociedade e pelo seu grupo de trabalho.
Essa conduta esperada tende a ser resumida em um Código de Conduta Ética Profissional, que pode ser como um conjunto de princípios ou valores morais, e cujo conteúdo tem que atender a alguns princípios fundamentais da ética profissional, como:
· Agir com qualidade profissional;
· Trabalhar com lealdade;
· Manter um critério livre e imparcial;
· Guardar o segredo profissional;
· Evitar tarefas que não atendam à moral.
A existência de um código de um código de ética é premissa básica e decorre de uma exigência social e não de uma exigência da classe de profissionais. Portanto é fácil de perceber que a sociedade espera não ter de se preocupar com a qualidade do profissional escolhido, em quem deve e espera poder depositar sua total confiança. E essa confiança é crescente à medida que a conduta do profissional se enquadra na conduta esperada.
Dessa forma, é indispensável que os profissionais ao exercer suas funções cumpram seu dever com o intuito de respeitar uma conduta ética e moral, não desvirtuando o código de ética profissional e o senso comum. A ética é uma reflexão sobre cada um dos nossos atos, e deve fazer parte do nosso dia a dia, tanto como profissionais como seres humanos.
4.6 Ética na Política 
A ética é a parte da Filosofia que estuda os juízos de apreço referentes à conduta humana quanto ao ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto. A ética, portanto, é o estudo dos valores que regem a conduta humana subjetiva e social.  É o parâmetro que temos para julgar as ações que beneficiam ou prejudicam a vida humana neste mundo e nesta sociedade.
Um importante elemento da ligação entre ética e política em qualquer que seja o contexto analisado é a disputa por poder. Sua influência é marcante na trajetória humana, que está repleta de embates ético-políticos. 
Como já foi citado, ética é a parte da Filosofia que estuda os juízos de análise referentes ao comportamento humano, portanto é o procedimento que temos para julgar as ações que podem beneficiar ou prejudicar a vida humana neste mundo e nesta sociedade.
Uma marca característica da ética na Antiguidade ésua indissociabilidade com a política. Desde Platão e seu discípulo Aristóteles, que a ideia de constituição da polis é perpassada pelo princípio de que a cidade deve ser dirigida por governantes sábios, justos e virtuosos.
Embora nem sempre haja junção entre as práticas políticas e os princípios éticos, é fato que a sociedade em geral está cansada de tantas notícias envolvendo escândalos de corrupção e posturas não condizentes com nossos representantes políticos, seja na esfera do poder executivo quanto do legislativo. No Brasil, por exemplo, a sociedade clama por justiça, no mesmo sentido desde a antiguidade Platão e Aristóteles já destacavam o importante papel que a justiça deve desempenhar para a vida em sociedade.
Em recente pesquisa feita sobre quais as instituições que mereceriam maior credibilidade  no Brasil, os políticos ficaram em último lugar, o que mostra que nossos políticos perderam completamente seus parâmetros éticos.
Por fim vale ressaltar que a sociedade está cansada de ouvir falar de tantos escândalos na política e a apatia e até mesmo a repulsa de muitos cidadãos pela política são as consequências diretas das formas como a política é conduzida pelos nossos governantes. Mas nem todos os cidadãos ficam passivos diante dos problemas que envolvem a classe política.
4.7 Códigos de Ética
Códigos de ética são conjuntos de normas de conduta que procuram oferecer diretrizes para decisões e estabelecer a diferença entre o certo e errado. Se o sistema de valores sempre orientasse as organizações para o beneficio dos clientes, funcionários e fornecedores, ou para a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, não seria necessário estabelecer multas e punições precisamente para forçar a obediência a esses comportamentos.
Os códigos de ética foram adotados pela primeira vez por volta de 1900, em resposta às reformas instituídas no fim do século XIX (nos EUA). Nos anos 50, os códigos corporativos começaram a incluir referências à lei antitruste e à maneira de cumpri-las. Hoje, a maior parte das grandes empresas e órgãos governamentais tem códigos de conduta que representam as políticas empregadas para definir um comportamento ético.
Segundo Lisboa (2009, p.59) “o código de ética varia de organização para organização. Ele difere quanto conteúdo, extensão e formato”, além disso, uma das características mais importantes do código de ética é que ele é um instrumento da empresa com base em sua missão, visão e valores.
Sendo assim, a ética, constitui o alicerce do tipo de pessoa que somos e do tipo de organização que representamos. A reputação de uma empresa é um fator primordial nas relações comerciais, formais ou informais, quer estas digam respeito à publicidade, ao desenvolvimento de produtos ou a questões ligadas aos recursos humanos. 
Os códigos precisam refletir estas diferenças. Além disso, se os códigos devem servir de base para a implantação, precisam incluir as características relacionadas abaixo: 
· Especificidade: Os códigos devem dar exemplos específicos para os empregados a fim de que estes possam determinar as normas ou não. 
· Publicidade: Os códigos devem ser documentos públicos, estando à disposição de todas as partes. 
· Clareza: Os códigos devem ser claros, objetivos e realistas a respeito das punições previstas para aqueles que os violarem. 
· Revisão: Os códigos devem ser periodicamente revistos. Trata-se de documentos vivos que precisam ser atualizados a fim de refletir problemas atuais. 
· Obrigatoriedade: É preciso que haja alguma forma de fazer cumprir os códigos.
O objetivo do código de ética é expressar um melhor entendimento sobre as condutas da empresa, frente as seus relacionamentos e negócios e dessa forma coibir os atos antiéticos.
Deve haver, também, coerência entre os princípios do código de ética e as ações, o contador deve ter como compromisso e fazer valer os princípios estabelecidos em práticas concretas em seu cotidiano empresarial, profissional e social.
4.8 Consequências da falta de ética na contabilidade mediante os crimes tributários
A Lei 8137/90 dispõe que constitui crimes contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributos, mediante omissão e fraude conforme preconiza os artigos primeiro e segundo, para ser responsabilizado por crime tributário deve:
· Ser pessoas físicas;
· Maior de 18 anos. 
Portanto, responderá pelo crime quando praticados através de Entidades a pessoa física que através da Entidade executar o ato, ou seja, o profissional contábil, tendo em vista que, é o responsável em registrar os fatos que envolvem valores econômicos e financeiros da empresa, pela elaboração e análise dos demonstrativos contábeis. 
Portanto, quando observado informações equivocada num relatório o contador juntamente com o proprietário são responsabilizados mediante um processo judicial, ambos são solidários, podendo ainda ser questionado pelos credores e o fisco se os números não condizem com a documentação. Sendo o profissional contábil conhecedor dos resultados da empresa, deve agir de forma ética, mantendo total sigilo das informações, pois está exposto a questionamentos com relação ao exercício da profissão, principalmente no que tange a tributação.
Com a aprovação da Lei da Responsabilidade Fiscal, coube um lugar a mais de destaque para os Contadores, a chegada da lei foi realmente importante para mostrar à importância da ética na Contabilidade.
4.8.1 Sonegação fiscal e o crime contra ordem tributária.
Os Crimes de sonegação fiscal estão previstos na Lei 4.729/1965, embora a doutrina majoritária entenda que a mesma tenha sido revogada pela Lei 8.137/1990 que trata dos crimes contra a ordem tributária.
De acordo com o art. 1º da Lei n.º 8.137/90: 
"Art. 1º. Constitui crime tributário, suprimir ou reduzir tributo, ou
contribuição social, mediante as seguintes condutas:
I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;
II – fraude na fiscalização tributária, alterando elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal;
III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável;
IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato;
V - negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento
equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente
realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação;
Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa. 
O crime citado art. 1° é considerado crime material, ocorrendo sua consumação, somente com o resultado (o não pagamento do tributo).
 A Lei 5.172/66, art. 3º, discorre que: "Tributo é uma prestação pecuniária compulsória que não constitui sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”. 
Constitui crime da mesma natureza:
I - fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou
empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo;
II - utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública.
Pena - detenção, de seis a dois anos, e multa.
4.8.2 Elisão e evasão fiscal 
Evasão fiscal: atitudes ilícitas a fim de desviar-se da prestação de taxas, impostos e outros tributos, um dos meios utilizados para burlar tais tributos consiste na omissão de dados, declarações não condizentes com a verdade. 
Elisão: a elisão diferente da evasão é licita, onde com um prévio planejamento o administrador faz com que não ocorra o fato gerador, anulando a obrigação fiscal, ou seja, são manobras que reduzem as cargas tributárias, não gerando a obrigação, ela não caracteriza ilegalidade, pois o administrador vale-se das regras vigentes para evitar o surgimento de uma obrigação fiscal.
4.8.3 Fraudes contábeisAs Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade em seu § 3º do Artigo 3º afirma que:
“Parágrafo terceiro – Constituirá fraude à Contabilidade, assim como à ordem
pública, a omissão de registro de despesas e receitas, bem como a inserção contábil de despesas e receitas inexistentes, com o fim de fraudar os balanços”.
A fraude pode ser por: 
· Manipulação, falsificação ou alteração de registros de ativos, passivos e resultados;
· Apropriação indevido de ativos;
· Supressão ou omissão de transações nos registros contábeis;
· Registro de transações sem comprovação;
· Adoção de práticas contábeis inadequadas. 
As fraudes ocorrem pelos seguintes elementos:
· Objetivos: Obtenção de vantagem ilícita (para si ou para outrem), emprego de ardil ou artifício e causar prejuízo (a terceiro);
· Subjetivo: Dolo com intenção de enganar e dolo com a intenção de causar prejuízo. 
Entre outras, as fraudes praticadas as mais comuns incidem sob:
· Movimentos de caixa;
· Omissões de receitas;
· Aumento de despesas;
· Créditos a receber
· Movimentação de estoques;
· Ativos permanentes
5 METODOLOGIA
O estudo sobre a temática ética na profissão contábil envolve a análise das ações humanas diante a situações em que o profissional deve decidir entre seu interesse pessoal e sua consciência ética para com a sociedade no qual está inserido.
A metodologia utilizar no trabalho deu-se a partir de pesquisas de textos e temas relacionados ao respectivo conhecimento estudado, todo levantamento deste trabalho seguiu métodos e técnicas de averiguação científica, trazendo como método de pesquisa a revisão bibliográfica tema abordado, sendo as pesquisas realizadas através de livros, ordenamentos jurídicos, artigos de revistas e periódicos científicos.
Diante das pesquisas e leituras realizadas nota-se que a utilização da ética profissional é um grande diferencial e extremamente importante para o profissional, pois, cada vez mais as empresas avaliam o conceito ético como um fator primordial e indispensável na contratação de seus profissionais.
A conclusão desta pesquisa é que o profissional contabilista tem a obrigação e dever de praticar a ética na sua carreira, buscando sempre desempenhar suas atividades de forma honesta, possuindo um referencial ético comprometido não só com o Conselho Federal e Regional de contabilidade, mas também com a sociedade em que vive, honrando a dignidade de sua classe.
É importante ressaltar que a corrupção e o lucro fácil jamais promoverão o sentimento de realização profissional, pois, é nesses aspectos que deixa de ser construída uma economia nacional forte e justa, com fraudes de balanços e a sonegação de impostos, não existe a distribuição de renda e o Estado não pode garantir melhores condições de vida aos demais cidadãos. Quanto aos estudantes dessa área e futuros contabilista é preciso que revejam a função da ética na vida profissional.
6 CONCLUSÃO
Pelo estudo pôde-se observar que a ética geral propõe obrigações e deveres que os indivíduos possuem com seus pares, na sua convivência diária. Ao mesmo tempo em que existem normas e princípios universais, que não se alteram no tempo e que se aplicam indistintamente a todos os indivíduos, o julgamento ético das pessoas é também determinado pelas tradições e costumes da sociedade onde ela vive. Devido à importância da Ética para a vida em sociedade, foram criados os códigos de ética geral, ou seja, não específicos por profissão, para nortear o comportamento das pessoas, principalmente, dentro das organizações. 
Mediante o exposto, fica demonstrado que o embasamento contábil é fundamentado nos princípios éticos, sendo necessário o profissional adotar uma postura ética para justificar seus atos mediante a sociedade e transmitir confiança e seriedade aos seus contratantes. 
A ética está inteiramente relacionada à moral, pois a base recebida na infância vai personalizando o caráter do homem, ensinando lhe como diferenciar o certo de errado, o bem do mal e assim por diante, são esses preceitos que definem o caráter do homem e lhe da às bases da moral, portanto o individuo com um bom caráter, certamente será um profissional ético. 
Por fim é necessário agir dentro dos preceitos éticos profissionais e sociais, o profissional contábil tem que saber entrar e sair, agir sempre com dignidade, honrar seus princípios, ser competente, confiável e inquestionável.
REFERÊNCIAS
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