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Aula virtual 01 - Estradas (31 de março de 2020)

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Fundação Educacional Serra dos Órgãos
Centro Universitário Serra dos Órgãos
PLANO DE AULA EM MEIO DIGITAL SUBSTITUTIVA À AULA PRESENCIAL
O presente plano de aula, baseado na Portaria do Ministério da Educação nº. 343 de 17 de março de 2020, tem por objetivo garantir o andamento do calendário acadêmico dos Cursos de Graduação do UNIFESO diante da pandemia de corona vírus (COVID-19) e a conseqüente recomendação de isolamento social como medida eficaz de transmissão do vírus, ainda sem prazo de suspensão.
	Curso:
	Engenharia Civil
	Disciplina:
	Estradas
	Professor:
	Rogério Cassibi de Souza
	Aula nº. 01
	História e Superestrutura das ferrovias
	Objetivo(s) da aula
	O objetivo desta aula é contar um pouco do histórico sobre as estradas no Brasil, bem como apresentar os elementos básicos de uma superestrutura ferroviária, tais como trilho, bitola, dormentes, lastro, sublastro, placas de apoio e os Aparelhos de Mudança de Via (AMV).
	Mídia(s) orientadora(s) da aula 
	Video “Brasil Sobre Trilhos. A História das Ferrovias”, partes 1 a 4. disponível em 
Parte 1 de 5: https://www.youtube.com/watch?v=jCstBWQlyOE
Parte 2 de 5: https://www.youtube.com/watch?v=n8wWqNT8iXg&t=6s
Parte 3 de 5: https://www.youtube.com/watch?v=981jqHrXzOo 
Parte 4 de 5: https://www.youtube.com/watch?v=sC4AZtm1UdA 
Acessado em 28 de março de 2020.
	Leituras orientadoras da aula
	BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P.; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica – Formação Básica para Engenheiros. Capítulo 1, páginas 9 a 23. Disponível em https://drive.google.com/file/d/1hhZNru0Z7YBICUBYUQLqZ4_a13Dv-HOo/view?usp=sharing . Petrobras Asfaltos, Rio de Janeiro, 2008.
ZORZO, F.A. Retornando à história da rede viária baiana: o estudo dos efeitos do desenvolvimento ferroviário na expansão da rede rodoviária da Bahia (1850-1950). Disponível em http://www2.uefs.br:8081/sitientibus/pdf/22/retornando_a_historia_da_rede_viaria.pdf . Sitientibus, Feira de Santana, n.22, p.99-115, jan/jun. 2000.
Estradas – superestrutura ferroviária. Material de apoio de sala de aula. Disponível em https://drive.google.com/file/d/1VkGLTod7qgfzLsIFl-pbVTsW8JhDc-q4/view?usp=sharing . Prof. Rogério Cassibi de Souza.
	Referências complementares
	ALBUQUERQUE FILHO, L.H. Seminário de Consolidação do Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO). Disponível em http://www.dnit.gov.br/custos-e-pagamentos/sicro/eventos-1/seminario-de-consolidacao-do-sicro-2018/ConsolidacaodoSICRO2018-SuperestruturaFerroviaria.pdf . DNIT, Brasília, 2018.
ANTAS, P. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Capítulo 5, páginas 55 até 75. Disponível em https://drive.google.com/file/d/1wxgPZTmY6L-YZPnmiwCp4VS_gDjxdEgx/view?usp=sharing . Rio de Janeiro, Ed. Interciencia, 2010.
	Exercício(s) para aprendizagem e avaliação
1) Questionário
Questão 01
Segundo o vídeo sobre a História das Ferrovias, assinale a única correspondência incorreta:
1ª alternativa: Irineu Evangelista de Souza, o Barão do Mauá, se tornou um dos homens mais ricos do Brasil. Foi ele quem aceitou o desafio de construir uma ferrovia do Porto do Rio de Janeiro até a raiz da Serra de Petrópolis.
2ª alternativa: Além do reconhecimento na área ferroviária, também construiu as primeiras embarcações a vapor para viagens até o cais.
3ª alternativa: A base da produção brasileira, à época da construção da primeira ferrovia, era a monocultura de café. 
4ª alternativa: Barão de Mauá trabalhava com bimodalidade, isto é: investia tanto no transporte aquaviário quanto no ferroviário.
5ª alternativa: O maior símbolo ferroviário da segunda metade do século XIX era a Central do Brasil. 
Questão 02
Segundo o vídeo sobre a História das Ferrovias:
1ª alternativa: Em São Paulo, para realizar a ligação entre o planalto e a baixada santista, era necessário vencer a Serra do Mar. Para tanto, foram necessários túneis e pontes para vencer o desnível de 800 metros, sem a necessidade de alterar a muralha de rocha ali existente.
2ª alternativa: Criado na Suíça para vencer grandes inclinações, a cremalheira não é mais utilizada.
3ª alternativa: 4 vagões percorreram o primeiro trecho sob trilhos em solo brasileiro, a uma velocidade de 26 km/h. 
4ª alternativa: A Estrada de Ferro que abriu os caminhos do Brasil é até hoje utilizada.
5ª alternativa: O desafio de vencer a Serra até Petrópolis levou mais de 2 anos de obra, vencido apenas com o apoio e tecnologia dos ingleses.
Questão 03
A falência de Barão de Mauá se relacionou com:
1ª alternativa: Seus investimentos no transporte aquaviário.
2ª alternativa: Sua insistência em manter a bimodalidade de transporte aquaviário e ferroviário.
3ª alternativa: A extrapolação do orçamento da obra da ferrovia de ligação entre o Porto de Magé e a serra de Petrópolis.
4ª alternativa: O excesso de recursos para construir uma ferrovia e vencer a Serra do Mar, em São Paulo.
5ª alternativa: Maus investimentos, em 1878, no cais do Porto de Magé.
Questão 04
Segundo o artigo de Zorzo (2000), intitulado “Retornando à história da rede viária baiana: O estudo dos efeitos do desenvolvimento ferroviário na expansão da rede rodoviária da Bahia (1850-1950), estão corretas as afirmativas a seguir, exceto:
1ª alternativa: A implantação das ferrovias na Bahia ocorreu na década de 1850. A Estrada de Ferro da Bahia ao S.Francisco, por exemplo, foi uma estrada de 578km de interligação de Salvador a Juazeiro, onde se situava o porto fluvial do Rio São Francisco.
2ª alternativa: A Bahia, na época, observou a construção de sete ferrovias: estrada de Ferro da Bahia ao São Francisco, Estrada de Ferro Central da Bahia, estrada de Ferro de Nazaré, Estrada de Ferro de S. Amaro, estrada de Ferro de Bahia a Minas, Ramal Alagoinhas a Timbó e Estrada de Ferro de Sergipe, e, por fim, Estrada de Ferro de Ilhéus a Conquista.
3ª alternativa: O artigo destaca a decadência da Estrada de Ferro de Nazaré (EFN), eficiente, segundo o texto, até 1945, poucos anos antes da implantação da malha rodoviária.
4ª alternativa: Os principais fatores explicativos da derrocada da EFN, segundo o texto, foram a falta de ligação (capilaridade ou acessibilidade), limitante operacional, a incompletude e inoperância da retícula de interligação das estradas de ferro baianas, os problemas técnicos do material fixo e do equipamento rodante, bem como os custos e problemas de operacionalização das tarefas de transporte.
5ª alternativa: A rede rodoviária baiana, segundo o texto, tinha como maior trecho com revestimento asfáltico a ligação de Salvador a Feira de Santana (143,7 km), já em 1924. 
Questão 05
Distância de afastamento entre os trilhos, medido entre as faces internas dos boletos. Trata-se de:
1ª alternativa: Lastro.
2ª alternativa: Dormentes.
3ª alternativa: Bitola.
4ª alternativa: AMV.
5ª alternativa: Retensores.
Questão 06
Usadas em linhas de bitola mista nos pontos em que se deseja a separação das bitolas ou quando há a necessidade de translação do eixo de uma das vias. Trata-se de:
1ª alternativa: Lastro.
2ª alternativa: Dormentes.
3ª alternativa: Chaves fixas.
4ª alternativa: AMV.
5ª alternativa: Retensores.
Questão 07
Servem para facilitar o assentamento de trilhos. Trata-se de:
1ª alternativa: Lastro.
2ª alternativa: Dormentes.
3ª alternativa: Placas de apoio.
4ª alternativa: AMV.
5ª alternativa: Retensores.
Questão 08
Peça básica da via ferroviária, destinada ao rolamento dos veículos. Trata-se de:
1ª alternativa: Trilho.
2ª alternativa: Dormentes.
3ª alternativa: Placas de apoio.
4ª alternativa: AMV.
5ª alternativa: Sublastro.
Questão 09
Componente da superestrutura interposto entre os dormentes e a plataforma com a finalidade estrutural de distribuir os esforços provenientes das cargas dos veículos no subleito. Trata-se de:
1ª alternativa: Trilho.
2ª alternativa: Dormente.
3ª alternativa: AMV.
4ª alternativa: Lastro.
5ª alternativa: Sublastro.
Questão 10
Componente de camada da superestrutura ferroviária, composto de material granular. Trata-se de:
1ª alternativa:Lastro.
2ª alternativa: Sub base.
3ª alternativa: Base.
4ª alternativa: Subleito.
5ª alternativa: Sublastro.
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