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Hannah Arendt e a banalidade do mal ·Filósofa alemã de origem judaica. ·É convidada para fazer a cobertura do julgamento de um tenente-coronel nazista: Adolf Eichmann. – Responsável pelo maior massacre da história da humanidade: A solução final. · A Solução Final: Holocausto. – Plano que esquematiza o extermínio de milhões de judeus por fuzilamento e morte nas câmaras de gás. – Uma maneira de fazer o extermínio de forma impessoal foi a ideia das câmaras de gás, pois muitos soldados nazistas acabavam traumatizados com os fuzilamentos. O Julgamento: ·Hannah Arendt testemunhou, então, o julgamento de Eichmann, um dos arquitetos do Holocausto, em 1961. ·O julgamento gerou tanto conteúdo que a filósofa escreveu uma obra chamada “Eichmann em Jerusalém: um Retrato da Banalidade do Mal”, que foi onde a filósofa cunhou o termo “Banalidade do Mal”. ·A filósofa percebe então que Eichmann é uma “pessoa normal”, querida pela família e vizinho, alguém que nunca seria pintado como um “monstro”. – · A filósofa refletiu sobre como uma pessoa normal poderia ter cometido tal monstruosidade, então analisou alguns comportamentos durante o julgamento: – Frases decoradas; – Ele dizia que só estava cumprindo ordens; – Ele se dizia perdido se não tivesse uma voz imperativa; – Amava a hierarquia; – Queria ser reconhecido profissionalmente. ·Chegou à conclusão de que Eichmann era incapaz de pensar por si próprio. O mal ser banal não priva os atos maléficos de seu horror
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