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Industrial Plastic Daniel Rodrigues 119812530-81 • ESTRIA DE UMIDADE • ESTRIA DE FIBRA DE VIDRO • ESTRIA DE AR • ESTARIAS DE CORES • FUROS NA PEÇA • QUEIMA DE GASES • FALTA DE BRILHO • CONTAMINAÇÕES • ESFOLIAÇÃO DO PRODUTO • ARRANHÕES NA PEÇA • TAMPÃO FRIO • CAPACIDADE DA MÁQUINA DE INJEÇÃO • CAPACIDADE DE INJEÇÃO • CAPACIDADE DE PLASTIFICAÇÃO • FORÇA DR FECHAMENTO • DADOS TÉCNICOS DE INJEÇÃO • SECAGEM • CONTROLE DE UNIDADE • ECONOMIA E EFICIÊNCIA • LUBRIFICAÇÃO • TEMPERATURA DE INJEÇÃO • PRESSÃO DE INJEÇÃO E RECALQUE • TEMPO DE INJEÇÃO • TOLERÂNCIA DIMENSIONAIS • CONTRAPRESSÃO • DESCOMPRESSÃO • MÁQUINAS INJETORA • HORIZONTAIS • VERTICAIS • MULTI COMPONENTES • ROTATIVAS • GESTÃO DE PESSOAS E LIDERANÇA • ASSUMIR RESPONSABILIDADE NO SETOR • AGIR DE FORMA COLETIVA • AGILIDADE E COMPROMETIMENTO COM RETORNOS • COMUNICAÇÃO ADEGUADA • COMPORTAMENTO IMPREENDEDOR • COMPROMETIMENTO • COLABORAÇÃO • SUGESTÃO DE TREINAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DO LÍDER • GUIA PRATICO DE SOLUÇÕES DE INJEÇÃO •ESCORRIMENTO PELO BICO •MARCAS DE PINO EXTRATORES •FALHA DE INJEÇÃO •MANCHAS NO PONTO DE INJEÇÃO • DIMENSÕES ACIMA DA MEDIDA •PEÇAS COM MEDIDAS MENOR •MARCAS DE FLUXO •DEFORMAÇÃO •RECHUPES •CHUPAGEM •LINHA DE JUNÇÃO DE FLUXO •CANAL PRESO AO MOLDE •MARCA DE QUEIMADURA •DELAMINAÇÃO •PERDA DE COR •BOLHAS NA PEÇA •FRAGILIDADE •ESPIRRANDO •PONTOS QUEIMADO •DEGRADAÇÃO DO MATERIAL •PONTOS FOSCO •SUPERFÍCIE COM ONDULAÇÃO •PROBLEMA DE HOMOGENEIDADE DE COR •PEÇAS COM PONTOS CLARO •AR PRESO NO MOLDE •CONTRAÇÃO EXCESSIVA •SUPERFÍCIE RUGOSA •ESTRIA POR QUEIMADURA GUIA PRÁTICO DE SOLUÇÕES NA INJEÇÃO Escorrimento pelo bico 1 - Conferir raio do bico e do molde. 2 – Verificar se há irregularidades no bico de injeção 3 - Diminuir a temperatura do bico. 4 - Pressão de injeção desligada cedo. 5 - Diminuir a pressão de injeção. 6 -Aumentar o curso de descompressão. 7-Aumentar a pressão de recalque. 8- Diminuir o diâmetro do orifício do bico. 9-Utilizar bico valvulado (retenção). 10 -Verificar o controle de temperatura no bico. 11 -Diminuir temperatura da rosca no funil . 12 - Verificar a ocorrência de contaminantes no cilindro. Marca de pinos extratores ➢ Prolongar o tempo de resfriamento; ➢ Aumentar a temperatura do molde . ➢ Reduzir temperatura do cilindro. ➢ Reduzir permanências do material no cilindro. ➢ Reduzir pressão de injeção. Falha de injeção ➢ Ajustar alimentação e dosagem. ➢ Aumentar a pressão/Tempo de recalque. ➢ Aumentar a velocidade de injeção. ➢ Aumentar a temperatura do cilindro, do bico/molde. ➢ Carga de material. ➢ Secagem do material. ➢ Trabalhar recuando o bico à cada injeção. ➢ Aumentar tempo e curso de comutação. ➢ Reposicionar canal perto de seções espessas. Manchas no ponto de injeção ➢ Aumentar um pouco a temperatura do bico de injeção. ➢ Verificar a possibilidade de reduzir a velocidade de injeção ou usar um perfil de injeção iniciando a injeção a baixas velocidades e aumentando posteriormente. ➢ Reduzir temperatura do molde. ➢ Reduzir a quantidade de material no funil e ainda, considerar que o canal de entrada pode estar pequeno. Dimensões acima das medidas ➢ Reduzir velocidade de injeção. ➢ Reduzir pressão de injeção. ➢ Reduzir temperatura no cilindro. ➢ Aumentar a temperatura no cilindro. ➢ Reduzir todos os templos de ciclo. ➢ Aumentar a temperatura do bico de injeção. Peças com a medida menor ➢ Aumentar a pressão de recalque. ➢ Aumentar o tempo de recalque. ➢ Reduzir a temperatura do molde. ➢ Aumentar a temperatura do bico d e injeção. ➢ Aumentar o tempo de injeção. ➢ Aumentar a contra pressão. ➢ Aumentar carga de material no canhão. ➢ Aumentar a velocidade de injeção. ➢ Aumentar a temperatura do molde. ➢ Aumentar dimensão do canal de entrada (gate) ➢ Aumentar dimensão do canal de injeção (runner) Marcas de fluxo ➢ Aumento da velocidade de forma progressiva (velocidade de injeção da frente de fluxo). ➢ Aumentar a temperatura do fundido e do molde para facilitar escoamento. ➢ Aumentar temperatura do cilindro e do bico. ➢ Aumentar a pressão de injeção. ➢ Observar a existência de poço frio e se necessário aumentar para evitar entrada de material frio na cavidade. ➢ Otimizar pressão e tempo de recalque. Deslocar o ponto de injeção para alterar fluxo. Deformação ➢ Aumentar o tempo de resfriamento. ➢ Diminuir a temperatura do molde Diminuir a temperatura da massa. ➢ Diminuir a pressão de recalque. ➢ Aumentar o tempo de recalque. ➢ Modificar a temperatura no molde para uniformizar o resfriamento da peça. Rechupes ➢ abaixar a temperatura do molde. ➢ abaixar a temperatura da massa. ➢ Ponto de contratação distante do ponto de injeção. ➢ Elevar a temperatura do molde. Elevar a temperatura da massa. ➢ Mais medidas de correção geral. ➢ Controlar o curso de dosagem e eventualmente aumentá-lo. ➢ Prolongar o tempo de processo de recalque. ➢ Aumentar o tempo de resfriamento. ➢ Aumentar a pressão e o tempo de injeção. ➢ Aumentar a pressão e/ou tempo de recalque. ➢ Aumentar o volume de injeção. ➢ Diminuir a temperatura da massa. Chupagem ➢ Aumentar o tempo de recalque. ➢ Aumentar tempo de injeção. ➢ Aumentar gradualmente a temperatura da matéria prima. ➢ Aumentar o tempo de resfriamento. ➢ Ajustar a temperatura do molde. Linha de junção de fluxo ou marcas de solda do material ➢ Aumentar a temperatura do cilindro, bico e molde. ➢ Aumentar a temperatura da massa. ➢ Aumentar a pressão de injeção e/ou tempo de recalque. ➢ Aumentar a velocidade de injeção. ➢ Aumentar a contrapressão. ➢ Aumentar e/ou otimizar a pressão de injeção ➢ Diminuir a velocidade de dosagem. ➢ Aumentar o tempo de ciclo. ➢ Verificar se há resina degradada, contaminantes ou outro tipo de resina no cilindro; Fazer a limpeza. Canal preso ao molde ➢ Verificar a centralização do bico de injeção no molde. ➢ Reduzir a pressão de injeção. ➢ Diminuir o volume de injeção. ➢ Diminuir a pressão de recalque. ➢ Aumentar o tempo de resfriamento. ➢ rabalhar com o bico recuando à cada injeção. ➢ Aumentar a dimensão do canal de injeção (runner). ➢ Certificar-se de que o raio do bico de injeção é menor do que o raio da bucha. ➢ Verificar a centralização do bico de injeção no molde. Marca de queimadura ➢ Reduzir a velocidade de injeção. ➢ Escalonar a velocidade de injeção, em direção ao final do curso de fluxo. Esta redução da velocidade de injeção (faça um perfil) ao final do preenchimento serve para evitar o sobreaquecimento do ar e ajudar que o mesmo escape pelas saídas. ➢ Diminuir curso de descompressão. ➢ Reduzir temperatura no cilindro. ➢ Aumentar a dimensão das saídas de gases. Delaminação ➢ Verificar nível de umidade. ➢ Necessidade de purgar (limpar) para retirar resíduos no cilindro ou funil. ➢ Aumentar a temperatura da massa. ➢ Aumentar a temperatura do molde. ➢ Aumentar a pressão de recalque. ➢ Aumentar a velocidade de injeção. ➢ Aumentar ou diminuir rotação da rosca. ➢ Verificar descompressão excessiva, as encapsulado e voláteis. Perda da cor Diminuir temperatura do cilindro e do bico: Ajustar alimentação, dosagem. Diminuir a pressão de recalque. Diminuir a pressão e o tempo de injeção. Diminuir a velocidade de injeção. Aumentar a temperatura do molde. Verificar resistências do bico Bolhas na peça ➢ Controlar o curso de dosagem e eventualmente aumentá-lo. ➢ Prolongar o tempo de pressão de recalque. ➢ Aumentar a pressão de recalque. ➢ Aumentar o tempo de recalque. ➢ Para ponto de contração próximo ao canal de injeção. ➢ Abaixar a temperatura do molde. ➢ Abaixar a temperatura da massa fragilidade ➢ Diminuir a pressão de injeção ou recalque. ➢ Criar um perfil de injeção, visando manter constante a velocidade de avanço da frente de fluxo. ➢ Aumentar a velocidade de injeção. ➢ Verificar se a temperatura no molde está uniforme. Espirrado prateado na superfície da peça ➢ Reduzir o tempo de ciclo, ajustando um retardode dosagem, (ou utilizar máquinas de menor capacidade). Pontos queimado ➢ Controlar a temperatura nos canais de injeção ➢ Diminuir velocidade de injeção. ➢ Diminuir temperatura do cilindro. ➢ Diminuir a pressão de recalque. ➢ Ajustar a dosagem e alimentação. ➢ Verificar o tempo de material no cilindro. Degradação do Material ➢ Reduzir a temperatura do cilindro. ➢ Verificar a umidade no material. ➢ Verificar a limpeza das saídas de gases (desobstruir). ➢ Aumentar a compactação. ➢ Reduzir a velocidade de injeção. ➢ Diminuir a descompressão. Pontos Fosco ➢ Reduzir a velocidade de injeção. ➢ Aumentar de forma gradual a velocidade de injeção com início mais lento e final mais rápido. ➢ Aumento da área do ponto de injeção. Superfície com ondulação ➢ Aumentar temperatura do bico de injeção. ➢ Aumentar velocidade de injeção. ➢ Aumentar pressão de recalque. ➢ Aumentar a temperatura do molde. ➢ Aumentar dimensão do canal de injeção (Renner) ➢ Aumentar dimensões do canal de entrada (gate) Umidade ➢ Verificar a contra-pressão. ➢ Verificar se há água na base do funil. ➢Secar material. Problema de homogeneidade de cor ➢ Aumento da pressão de recalque. ➢ Diminuição da velocidade de injeção. ➢ Aumentar a rotação da rosca. ➢ Utilizar rosca com maior capacidade de mistura. ➢ Matéria -prima fora do padrão (verificar) Peças com pontos claro ➢Aumentar a temperatura da massa. ➢Aumentar a pressão de recalque. ➢Aumentar a rotação da rosca. Ar preso no molde ➢ Diminuir a velocidade de injeção. ➢ Utilizar velocidade escalonada. ➢ Limpar saída de gases. ➢ Polir o molde. ➢ Verificar as condições de secagem da matéria-prima. ➢ Diminuir temperatura do cilindro. Contração Excessiva ➢ Diminuir a temperatura da massa ➢ Aumentar o tempo ou pressão de injeção. ➢ Aumentar o tempo ou pressão de recalque. ➢ Aumentar a velocidade de injeção. Superfície opaca ou rugosa (casca de laranja) ➢ Aumentar a temperatura do cilindro. ➢ Aumentar a temperatura do molde. ➢ Melhorar acabamento superficial ou polimento. ➢ Verificar a limpeza nas cavidades. Estrias por queimaduras ➢ Reduzir velocidade de injeção. ➢ Abaixar a temperatura da fundido. ➢ Reduzir a rotação da rosca. ➢ Reduzir a contra-pressão. ➢ Baixar as temperaturas do canal quente. ➢ Verificar a unidade de plastificação quanto ao desgaste. ➢ Utilizar maiores bico de injeção de máquina. ➢ Verificar temperatura na unidade de plastificação. ➢ Estrias de umidade ➢ Desgaseificar a massa dentro do cilindro. ➢ Aumentar a temperatura da parede do molde. ➢ Verificar vedação no sistema alimentação automática da máquina. ➢ Verificar água de condensação Estrias de fibra de vidro ➢ Elevar a pressão de recalque. ➢ Prolongar o tempo de pressão de recalque. Aumentar a velocidade de injeção. ➢ Aumentar a temperatura do molde. ➢ Elevar a temperatura da massa. ➢ Homogeneizar a mistura. ➢ Verificar necessidade de aumentar o ponto de injeção. Estrias de ar ➢ Testar vedações do bico de injeção. ➢ Reduzir o alívio de compressão. ➢ Rever recuo da rosca, se necessário reduzir. Estrias de cores ➢Aumentar rotação da rosca. ➢Aumentar a pressão de recalque. ➢Elevar a velocidade de injeção. ➢Utilizar eventualmente um maior ponto de injeção. Furos na peça ➢ Aumentar a temperatura do bico. ➢ Aumentar a rotação da rosca. ➢ Diminuir velocidade de injeção. ➢ aumentar a contra-pressão. ➢ Usar bico diâmetro do furo maior. ➢ Aumentar as canais do molde. ➢ Estufar material (secagem). ➢ Material sujo ou misturado (verificar). ➢ Tentar encher cavidade por igual. ➢ Diminuir tempo de resfriamento e pausa. ➢ Queima de gases ➢ Reduzir velocidade de injeção. ➢ Limpar saída de gases. ➢ Reduzir temperatura no cilindro. ➢ Aumentar dimensões de saída de gases. ➢ limpar faces do molde. ➢ Secar material. Falta de Brilho ➢ Aumentar a temperatura da resina e do molde. ➢ Aumentar a velocidade de injeção. ➢ Aumentar a pressão de injeção. ➢ Diminuir a quantidade de desmoldante. Contaminações ➢Verificar se grânulos ou massa já estão contaminados. ➢Verificar a limpeza do molde, se há resíduos. ➢ Verificar as condições do funil e da umidade de plastificação. ➢Verificar a instalação de alimentação quanto ao desgaste ou contaminação. ➢Examinar unidade de plastificação e canal quente. ➢Controlar a rosca quanto ao desgaste ou fricção. ➢Verificar possibilidade de contaminação pelo meio ambiente e eliminar. Esfoliação no Produto ➢Diminuir a velocidade de injeção, respectivamente, perfilar o fluxo de volume. ➢Elevar a temperatura da massa. ➢ Elevar a temperatura do Molde. Arranhões na peça OBS: O tipo de arranhão irá indicar o problema a ser verificado. Certificar-se de que os arranhões apareceram após injeção. Verificar pequenas rebarbas após usinagem. Controlar o molde quanto a danos e recortes Ângulos de saída insuficiente. Controlar as gavetas e movimento. Controlar o molde quanto à rebarba de esmerilhamento. Tampão Frio Controlar o aquecimento do bico quanto à capacidade de função. Controlar circuitos de regulagem do aquecimento do bico. Aumentar o corte transversal dos bicos. Utilizar bico valvulado. Controlar, se os canais que direcionam a massa fundida dentro do molde estão em ordem. Diminuir o comprimento do bico da Máquina. Capacidade da Maquina de Injeção Antes de iniciar o projeto do molde é necessário determinar a capacidade desejada da máquina injetora, de forma a estabelecer o tipo adequado de máquina injetora a ser empregada. Quando esta já estiver estabelecida, as informações necessárias quanto aos dados de projeto para a montagem, área da placa, distância entre as colunas, etc., podem ser obtidas no catálogo do fabricante. Basicamente, devem ser consideradas: . A capacidade de injeção . A capacidade de plastificação . A força de fechamento . A pressão de injeção Capacidade de injeção As máquinas injetoras são normalmente especificadas pelo peso máximo de material que pode ser moldado a cada injeção. Atualmente, o peso é dado em gramas de poliestireno. Se o material a ser usado difere daquele para o qual a máquina está especificada, deve ser efetuada a correção para qualquer diferença entre o seu peso, o fator volumétrico do material da especificação, e o que vai ser utilizado. Assim, para se determinar a capacidade de injeção de uma máquina com especificação Capacidade de Plastificação A capacidade de plastificação é expressa pela quantidade de qui- logramas de material que a máquina injetora pode elevar por hora à temperatura de moldagem. O poliestireno é frequentemente utilizado como material padrão no qual se baseia a capacidade de plastificação,mas o valor adequado dependerá do material a ser moldado. A capacidade de plastificação é uma função do potencial de aquecimento da máquina. Dessa forma, a quantidade de material que pode ser levado à condição de moldagem em um determinado tempo depende da temperatura de moldagem necessária e do calor específico do material. E conveniente selecionar uma máquina com capacidade de plastificação maior do que a necessária. Para dar margem a uma eventual melhora no ciclo de moldagem e assegurar que o material plástico esteja numa condiçào de Plastificação uniforme. Para se alcancar efeciencia maxima. geralmente considera-se que uma máquina de injeção não opere acima de 80% de sua capacidade nominal no que diz respeito tanto ao peso de injeção quanto à capacidade de plastificação. Força de Fechamento A tonelagem de fechamento da máquina injetora controla a área máxima projetada de moldagem que pode ser produzida. A máquina injetora exerce no interior da cavidade do molde uma forca que tende a abri-lo. Essa força é proporcional à área projetada da moldagem e dos canais de distribuição e a pressão de injeção que deve ser resistida pela força de fechamento. Apenas uma proporção da pressão produzidapelo cilindro de injeção é transmitida à cavidade, pois ocorrem várias perdas de pressão no cilindro de aquecimento, assim como no bico, e nos canais de injeção e de distribuição e no ponto de injeção. A pressão atuante na cavidade, a ser compensada pela força de fechamento. Desta forma, apenas uma fração da pressão de injeção é considerada usualmente entre a metade e dois terços. Assim: 1/2 a 2/3 área projetada de Força fechamento Da pressão de injeção + moldagem = Necessária Dados Técnicos de injeção secagem Em condições ideais de armazenagem, o material deve apresentar baixo grau de umidade. No entanto, se o ambiente da estocagem e o local de trabalho apresentarem-se úmidos, poderá haver condensação na super- fície dos grânulos do material a ser moldado. Esta presença de umidade poderá resultar em "mica': manchas, escamas ou bolhas nas peças molda- das. Nestes casos, a secagem prévia é o procedimento recomendado. A secagem do polímero tem ainda a vantagem de pré-aquecer o material, fornecendo uma temperatura de plastificação mais uniforme, reduzindo as possibilidades de pontos de superaquecimento no cilin- dro e permitindo ciclos de moldagem mais rápidos. Consideremos um exemplo: sem o pré-aquecimento, o cilindro deverá esquentar os grãos de 20°C até 200°C, ou seja, um diferencial de 180°C. Se neste caso fosse feito um pré-aquecimento a 70°C, este diferencial seria de apenas 130°C, com consequente redução do calor necessário no cilindro. O pré-aquecimento é especialmente vantajoso naqueles casos em que o peso do material a ser injetado ultrapasse 70% da capacidade teó- rica da máquina. A secagem poderá ser feita através de estufas de bandeja, secado- res de ar circulante, funis secadores, centrais de secagem ou desumidi- ficadores. No caso da moldagem por injeção, a estufagem poderá ser feita entre 2 a 4 horas, a uma temperatura de 60% a 180°C, dependendo do material. Temperaturas muito mais altas que estas poderão causar a sin- terização dos grânulos, com o consequente "empedramento" destes. secagem Para se obter uma melhor eficiência na secagem, recomenda-se ainda que a espessura da camada de material sobre a bandeja não ultrapasse 2 cm quando se utilizar secagem em estufa e, periodicamente, durante a estufagem, esta camada deverá ser remexida. Controle de umidade A umidade do granulado pode ser medida através de aparelhos comuns por meio do método manométrico ou método Karl-Fischer Para evitar erros, a amostra deve ser retirada na parte inferior do funil e acondicionada em seguida em um recipiente fechado. Recornendamos sacos plásticos soldados com acabamento de alumínio e PE ou recipientes de vidro a vácuo, normalmente usados em laboratórios. Economia e eficiencia Pelo balanço de energia, o secador de ar seco apresenta claras vantagens. Através do retorno de ar em circuito fechado, as perdas de calor podem ser entre cerca de 40 a 60% inferiores às ocorridas no secador simples de ar quente, que libera a energia restante diretamente no ambiente. lubrificação Os lubrificantes externos, homogeneizados juntamente com o material, ganham melhor fluidez em funis ou tubos de transporte, por facilitar o deslizarnento dos grãos e evitar manchas escuras nas peças injetadas causadas pela queima do pó por atrito. Por outro lado, nas máquinas a pistão convencionais ocorre uma perda de pressão na parte traseira do cilindro, para a compactação e a movimentação dos grânulos que ainda não se fundiram. Essa perda de carga pode chegar até cerca de 50% da pressão aplicada pelo pistão. A lubrificação externa atuará aqui facilitando o deslizamento dos grânu- los,' o que reduz significativamente a perda de carga. Durante o processo de moldagem, o lubrificante extemo é misturado ao material de tal forma, que as aparas resultantes não estarão mais lubri- ficadas, e poderão apresentar escoamento mais difícil ou provocar linhas escuras na peça. Neste caso, o transformador poderá acrescentar lubrifi- cante extemo adicionando-se 0,05% de lubrificante em pó, e tarnboreando por cerca de quinze minutos. Esta porcentagem equivale a 50 g de lubri- ficante por 100 kg de material. Excesso de lubrificante ou pouco tempo de mistura podem causar linhas ou manchas esbranquiçadas nos artigos moldados, especialmente no caso de termoplásticos transparentes. Temperatura de injeção À medida que a temperatura aumenta, a viscosidade do material fundido diminui e, portanto, menos pressão é necessária para atingir a velocidade de injeção desejada. Copolímeros contendo borracha são mais propensos à oxidação a temperaturas elevadas. O ajuste mais conveniente da temperatura nas diversas zonas do cilindro deve ser determinado com base na prática para cada tipo de moldagem. Além do tipo de matéria-prima que está sendo injetada, deve-se levar em consideração as condições ideais de moldagem da máquina utilizada, do projeto do molde e das dimensões, além do for- mato e da espessura de peça moldada. Com base em uma série de observações práticas, pode-se elabo- rar uma Tabela de valores típicos para as temperaturas de injeção. Temperatura de injeção Moldes com temperaturas altas reduzem tensões internas, origi- nam superfícies mais brilhantes e minimizam linhas de junção e mar- cas do fluxo do material. Infelizmente, altas temperaturas requerem ciclos maiores para que o plastico solidifique e possa ser retirado do molde. Temperaturas baixas permitem ciclos mais rápidos, mas tem a séria desvantagem de causar tensões internas: superfícies pouco bri- lhantes, além de salientar as linhas de junçâo. A quebra da peça na extração é uma característica em moldes frios. A temperatura mínima recomendada para o molde é de cerca de 200C; temperaturas menores deste patamar podem causar tensões e peças deformadas e sem brilho, dependendo do tipo de material a ser injetado. A temperatura máxima para termoplásticos amorfos é de cerca de 700C. Acima disso, a peça injetada não irá conservar sua forma e suas dimensões quando ejetada do molde. A tempera ideal para o molde é um ajuste entre esses valores mínimo e máximo. Observe que estas são temperaturas do molde e não da água cir- culante dos seus canais. Em ciclos rápidos, 21s vezes é necessário fazer circular água fria para remover rapidamente o calor. Pressão de injeção e Recalque Na moldagem do material, a pressão de injeção exercida pela rosca ou pistão deve estar entre 400 e 1 400 kg/cm² dependendo dos seguin- tes fatores: tipo de material e de máquina, das temperaturas de plasti- ficação, do tamanho do orifício do bico, do desenho do molde, do tama- nho da entrada, da lubrificação dos grãos, etc. Para se obter ciclos mais rápidos é preferível trabalhar simultaneamente com altas pressões e temperaturas reduzidas no cilindro. Uma boa prática neste caso é aumentar gradualmente a pressão, a medida que o ciclo é reduzidu (au invés de aumentar a temperatura). Em temperaturas muito altas, um excesso de pressão pode provocar rebarba na peça ou "trancar" o molde de tal maneira que impeça a sua abertura pela força hidráulica aplicada no lado móvel. Em temperaturas excessivamente baixas podem ocorrer danos no torpedo (em máquinas a pistão), ou tensões internas nas entradas das cavidades. Para evitar isso, é recomendável usar uma pressão de injeção alta para encher as cavidades, e uma pressão de recalque menor, evitando que o material retorne aos canais. O momento de passar da pressão de injeção à pressão de recalque é quando a rosca ou o pistão interrompe o avanço. Tempo de injeção É o intervalo de tempo entre o instante em que a rosca avança e o momento em que a pressão de injeção pára de atuar. É possível perce- ber que, durante a injeção, a velocidade inicial diminui drasticamente à medida em que chega na posição pré-determinanda na regulagem da máquina. Geralmente, a velocidade inicial é de cerca de 3 crm/s, caindo para 0,l cm/s quando as cavidadesestiverem cheias, sendo que, posterior- mente, a rosca ou o pistão agem no sentido de "empacotar" o material nas cavidades. O período inicial da injeção, correspondente ao avanço da rosca em alta velocidade, chama-se "tempo de enchimento" ou "avanço da rosca!! Este avango será gradualmente mais lento até que a entrada da cavidade esfrie e fique sólida. Se o timer indicar a parada do pistão quando as cavidades estive- rem cheias (por exemplo, no fim do "tempo de enchimento"), a pres- são de injeção cessará imediatamente de atuar e o material começará a sair das cavidades até que a entrada solidifique. Se a rosca se retrai imediatamente após o tempo de enchimento, tende-se a criar uma pressão negativa ou sucção, provocando uma superfície "chupada" ou rugosa da peça. Tempo de injeção Portanto, é necessário manter uma pressão positiva (pressão de recalque), por um certo período de tempo após as cavidades terem sido completadas, a fim de que as entradas se solidifiquem. Recomenda-se que se reduza progressivamente o tempo de avanço da rosca até que apareçam partes chupadas na peça. Uma vez atingido esse ponto, o tempo de avanço da rosca deverá ser aumentado em 1 s a cada três ou quatro ciclos até que os defeitos desapareçam. Este procedimento estabelece o tempo mínimo requerido para que as entradas solidifiquem a uma certa temperatura do material e do molde. Mantendo este tempo de avanço, o ciclo total pode ser prcgressiva- mente reduzido até que deformações comecem a ocorrer na extração. Tolerancias Dimensionais Como já foi descrito, as condições de moldagem e projeto do mol- de afetam as contrações do material. Mesmo nas melhores condições, haverá pequenas variações na temperatura do material, na pressão de injeção, na temperatura do molde, na quantidade de material a ser inje- tado e no ciclo total da máquina, como, por exemplo, ligamento e des- ligamento dos tirners de temperaturas do cilindro além de tendência de queda da pressão de injeção. Além disso, depois de aquecido o óleo, a carga a ser injetada varia de acordo com o tamanho das partículas e a temperatura do molde é variável. Por estas razões, todas as peças injetadas precisarão de uma tole- rância dimensional. O poliestireno pode ser injetado com tolerâncias bem próximas, superando a de outros termoplásticos, como poliami- das, acetais, poliolefinas e celulósicos. As tolerâncias comerciais obtidas pela maioria dos moldes são de,aproximadamente, 0,005 cm para dimensões até 2,5 cm e, aproximadamente, 0,0025 cm para cada. 2,5 cm adicionais. Por exemplo, uma peça com dimensão de 32 cm terá uma tolerância perto de 0,032 cm, no caso do poliestireno. Mantendo-se um controle cuidadoso sobre as diferentes variáveis, tolerâncias menores podem ser obtidas. contrapressão Contrapressão é a força que a rosca deve vencer para retroceder para alimentar o material plástico no próximo ciclo quando está dosando o material. Só há contrapressão quando existir material no funil alimentador da máquina que é o responsável pela função de empurrar o êmbolo do cilindro hidráulico para trás. O controle da con- trapressão melhora as qualidades de homogeneização e plastificação do material plástico. Descompressão Descompressão é um recurso utilizado para evitar que o material dosado e plastificado para o próximo ciclo fique sob pressão, vmmdo pelo bico injetor da máquina, ou seja, fazendo um pequeno recuo da rosca. Maquinas Injetora A injetora de plástico horizontal é um dos equipamentos mais difundidos no setor industrial, especialmente no âmbito dos termoplásticos. Em poucas palavras, a máquina é utilizada no processo de fabricação de peças plásticas destinadas aos diferentes tipos de mercado. Diferentemente da injetora comum, a injetora de plástico horizontal apresenta a possibilidade de ter sempre disponível os mais variados modelos e portes em componentes plásticos específicos. Entretanto, o grande destaque da injetora horizontal é que ela atua com pressão de fechamento superior aos modelos antigos, o que assegura total qualidade no processo de moldagem por injeção. Assim sendo, a injetora de plástico horizontal acaba por ser indispensável no setor de plásticos. A injetora vertical para plástico é o equipamento ideal para a confecção de peças plásticas padronizadas, podendo ser brinquedos, utensílios de cozinha e ferramentas diversas. Embora seja pouco comentada no âmbito termoplástico, a máquina é de suma importância para quem busca por perfeição e ótimo acabamento na criação de produtos plastificados. O processo de injeção acontece por meio do aquecimento da matéria-prima (plástico) e a moldagem do mesmo. Os moldes presentes na injetora vertical para plástico são o que dão o formato final no produto. Além disso, há também a parte de coloração, onde pigmentos são adicionados à matéria- prima líquida para, assim, colorir o objeto. O processo de multicomponente combina diversas cores ou materiais em um molde de injeção e aperfeiçoa o modelo e o funcionamento das peças de plástico. A máquina injetora está equipada com uma célula robótica compacta. O robô de seis eixos AGILUS, posicionado sobre uma placa móvel, se move sobre um eixo linear em direção transversal à máquina, retira e transporta os pegadores até uma estampadora e para serem inspecionados pela câmera, depositando depois os pegadores sobre uma esteira transportadora. A célula robótica se encontra integrada no comando da máquina, do mesmo modo que as funções do molde de injeção, e pode ser programada com facilidade graças à interface de operação SELOGICA. A utilização da injetora vertical rotativa é indicada a alguns ramos da indústria, tais como o setor automobilístico, farmacêutico, alimentício, e etc. O equipamento é útil tanto para a confecção de utensílios para cozinhas, como brinquedos e ferramentas plásticas. Entretanto, cabe ressaltar a importância de contar com bons revendedores, já que a qualidade do equipamento influencia diretamente no acabamento do produto final e, consequentemente, a satisfação do cliente. Gestão de pessoas e liderança Caracteristica que um gestor de pessoa (lider) deve ter Assumir as responsabilidades do setor: é importante que um gestor sempre consulte sua equipe nas tomadas de decisões, pois assim torna os colaboradores cada vez mais participativos, e como serão várias pessoas analisando e trabalhando em um mesmo objetivo, o resultado final será mais benéfico a todos. Porém, também é imprescindível que o líder se identifique como o responsável do setor, aquela pessoa que será encarregada de resolver problemas, delegar atividades de forma justa, resolver conflitos (inclusive com outros departamentos) e proporcionar um bom ambiente de trabalho para sua equipe. Um bom líder naturalmente “chama” a responsabilidade para si, e sua equipe identifica-o como a pessoa à que eles devem recorrer em caso de necessitarem de qualquer tipo de orientação (considerando-o uma pessoa à ser obedecida, e sim um exemplo a ser seguido) Característica que um gestor de pessoa (lider) deve ter Agir de forma coletiva: muitos gestores, por diversos motivos (manutenção em seus cargos, promoções, premiações, entre outros), acabam agindo de forma individual (através de centralização de atividades específicas, retenção de informações, etc), o que pode prejudicar o departamento (e consequentemente, toda a empresa). O líder, embora primordial para a empresa, necessita que sua equipe também possa prosseguir com o pleno funcionamento do departamento em sua ausência (férias, atestados médicos, nascimento de filho, casamento, entre outros motivos). Para isso, além da descentralização de atividades, é necessária que a comunicação dos assuntos seja feita de forma eficaz, que exista um padrão no desenvolvimento das atividades, e também a identificação de líderes situacionais (que são aqueles que, de acordo com o seu conhecimentoe perfil, poderão tomar as decisões que poderão ser imediatas) Característica que um gestor de pessoa (líder) deve ter Agilidade e comprometimento com retornos: muitos colaboradores, respeitando a hierarquia, costumam solicitar aos seus gestores algumas reivindicações (promoções, aumentos de salário, mudanças de turno de trabalho, gozo de férias para determinado período, etc). Independentemente de a decisão ser ou não de sua competência, cabe ao líder comprometer-se com o colaborador a dar-lhe a resposta (positiva ou negativa) de sua solicitação, da forma mais ágil possível. Caso não seja possível o retorno imediato, existe a necessidade de estipular prazos ou informar o empregado em caso de novidades sobre a sua solicitação Caracteristica que um gestor de pessoa (lider) deve ter Comunicação adequada : o líder deve, acima de tudo, saber tratar a sua equipe, em todas as situações. Elogios podem ser feitos diante de outras pessoas (o reconhecimento diante dos colegas de trabalho é uma excelente ferramenta motivacional) e correções diversas (erros operacionais, comportamento inadequado, etc) devem ser realizadas somente de forma discreta e em particular (de modo a evitar o constrangimento do colaborador diante de outras pessoas). Além das situações citadas, a melhor forma de comunicação à ser utilizada referente aos procedimentos da empresa, é a verbal, pois haverá a possibilidade de manifestação imediata dos empregados (sendo positiva e negativa, inclusive), e assim, dirimir quaisquer dúvidas. Realizar a comunicação através da forma escrita (memorandos, e-mails, etc), será eficiente (pois será comprovado que o funcionário foi comunicado), mas não eficaz (a simples comunicação não é garantia de entendimento do procedimento, o que poderá influenciar na realização do procedimento). Caracteristica que um gestor de pessoa (líder) deve ter Comportamento empreendedor : mesmo não sendo um dos proprietários da empresa, é fundamental para o empregado também entender a empresa além de suas atribuições, de forma a colaborar com o seu funcionamento pleno. Manifestar opiniões e sugestões é imprescindível para uma empresa corrigir alguns processos, e melhorar outros que já estão adequados. Agindo de forma empreendedora, também será benéfico para o colaborador compreender sua importância dentro do contexto da empresa, principalmente nas empresas que possuem um programa de participação nos lucros e resultados (cujos valores estão atrelados ao cumprimento de metas que visam o aumento de receitas e redução de despesas) Caracteristica que um gestor de pessoa (lider) deve ter Comprometimento : Possuir uma equipe de trabalho com colaboradores comprometidos, além de ser bom para a própria equipe, será de excelente resultado para a empresa. Mesmo em situações atípicas, as atividades poderão ser realizadas, e caso não seja possível, uma solução já poderá também ser apresentada. O comprometimento do colaborador pode ser verificado em pequenas ações (como, por exemplo, o empregado que, antes mesmo do início do expediente, já entra em contato com a empresa informando que não poderá comparecer ao trabalho, em virtude de doença, mesmo não existindo uma obrigação legal para a realização deste aviso com antecedência) e imediatamente reconhecido pela empresa. Característica que um gestor de pessoa (líder) deve ter Colaboração: O comportamento colaborativo deve prevalecer sobre o competitivo (a competitividade poderá levar ao individualismo, que poderá afetar o desempenho de todo o setor). Além de compartilhar conhecimento e informação, é necessário auxiliar os outros colaboradores que estão com demandas eventuais de trabalho. Realizar a integração entre líderes e colaboradores não é uma tarefa fácil, pois ela deve ser colocada como foco desde o recrutamento e seleção, e monitorada através de diversas ferramentas (como as avaliações de desempenho e pesquisas de clima, por exemplo). Porém, ocorrendo este trabalho integrado, os resultados virão posteriormente, e assim os objetivos de todos (empresa, líderes e colaboradores) serão alcançadas. Desenvolve o líder como indivíduo para uma gestão estratégica de pessoas O sucesso das organizações depende da adaptação, do planejamento e da execução frente às mudanças impostas por fatores internos e externos. Tais habilidades dizem respeito à maneira pela qual as pessoas trabalham e enfrentam as mudanças, individualmente e em equipe. Líderes, além de ocuparem cargos de nível elevado na hierarquia, são pessoas continuamente exigidas quanto ao entendimento do contexto, tomada de decisão e direcionamento de equipes para ação. Elas são essenciais para viabilizar o sucesso da organização de forma sustentável. A industrial plastic deseja que você possa alcançar seus objetivos, mediante a isso, deixaremos para você que tem o desejo de se torna um profissional influente, e um excelente gestor de pessoas sendo um líder reconhecido na sua empresa, dois dos melhores treinamentos para que você possa se tornar um líder ou melhorar cada vez mais sua capacidade de liderança. Aprenda como liderar e influenciar qualquer pessoa em qualquer situação. Curso focado para empresários, gerentes e líderes que querem desenvolver seus times para alcançarem cada vez mais metas e aumentar sua produtividade. 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