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Seringas e Agulhas na Odontologia

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Anestesiologia 
CARPULES 
 É o veículos através do qual o conteúdo do 
cartucho anestésico é administrado. 
Tipo de seringa disponíveis na odontologia 
 Seringas não descartáveis: 
I. Com aspiração, metálica, de carga 
lateral e de tipo cartucho. 
II. Com aspiração, plástica, de carga 
lateral e de tipo cartucho. 
III. Autoaspiração, metálica, de carga 
lateral e de tipo cartucho. 
IV. Seringa de pressão para injeção do 
ligamento periodontal. 
V. Injetor a jato (seringa “sem agulha”). 
 
Aspiração do tipo arpão 
 Seringas descartáveis. 
 
 Seringas de segurança. 
 
 Sistemas de aplicação de anestésico 
local controlados por computador. 
 
Critérios da American Dental Association 
para aceitação da carpule 
I. Elas devem ser duráveis e capazes 
de suportar a esterilização repetida 
sem danos. 
II. Elas devem ser capazes de aceitar 
uma grande variedade de 
cartuchos e de agulhas. 
III. Elas devem ser econômicas, leves 
e de uso simples com uma das 
mãos. 
IV. Elas devem proporcionar a 
aspiração efetiva e ser elaboradas 
de tal modo que o sangue possa 
ser observado facilmente no 
cartucho. 
 
 
 
 
 
Partes da seringa carpule 
 
 
 
 
Vantagens e desvantagens da seringa com 
aspiração metálica de carga lateral 
Vantagens 
 Cartucho visível. 
 Aspiração com uma das mãos. 
 Autoclavável. 
 Resistente à ferrugem. 
 Duração longa com manutenção 
apropriada. 
Desvantagens 
 Peso (mais pesada que a seringa 
plástica). 
 Pode ser grande demais para 
operadores pequenos. 
 Possibilidade de infecção com cuidado 
inadequado. 
Cuidado e manuseio das seringas 
 Depois de cada uso, a seringa deve ser 
bem lavada e ficar livre de toda e qualquer 
solução anestésica local, saliva ou outras 
substâncias estranhas. A seringa deve ser 
autoclavada. A seringa pode ser desmontada 
e lubrificada. O arpão deve ser limpo com 
uma escova depois de cada uso. 
Problemas relacionados a carpule 
 Vazamento durante a injeção. 
 Cartucho quebrado. 
 Arpão torto. 
 Desprendimento do arpão do êmbolo 
durante a aspiração. 
Agulha 
 É o veículo que permite que a solução 
anestésica local passe do cartucho 
odontológico para os tecidos ao redor da 
ponta da agulha. As agulhas produzidas para 
injeções intraorais dentárias são pré-
esterilizadas e descartáveis. 
 
Bisel → define a ponta ou a extremidade da 
agulha. Pode ser longos, médios e curtos. 
Calibre → designa o diâmetro da luz da 
agulha. Quanto maior for o número, maior 
será o diâmetro da luz (25, 27 e 30). 
Comprimento → as agulhas odontológicas 
estão disponíveis em três comprimentos: 
longas, curtas e extracurtas. 
Cuidado e manejo das agulhas 
 Nunca devem ser usadas em mais de 
um paciente. 
 Devem ser trocadas depois de várias 
(três ou quatro) penetrações. 
 Devem ser cobertas com uma bainha 
protetora quando não estiverem sendo 
usadas. 
 Devem ser descartadas de maneira 
apropriada. 
Problemas com as agulhas 
 Dor à inserção. 
 Dor à retirada. 
 Lesão ao paciente ou ao 
administrador. 
 Quebra. 
 
Evitar problemas com as agulhas 
 Verifique a agulha antes de usá-la. 
 Não pregue a agulha na área do cubo. 
 Tome uma dimensão suficiente da 
agulha (comprimento de 25-27G e 35 
mm para bloqueio do nervo alveolar 
inferior). 
 Informe o paciente sobre a possível 
dor abrupta. 
 Informe o paciente antes de puncionar 
a mucosa. 
 Deixe pelo menos 5 mm de agulha 
fora do tecido durante a penetração. 
 Se mudar a angulação da agulha 
durante a injeção, tire a agulha do 
tecido. 
Tubete 
 Também conhecido como cartucho 
odontológico é um cilindro de vidro ou 
plástico que contém a droga anestésica local, 
entre outros ingredientes. No brasil o volume 
de um tubete é de 1,8 ml. 
Componentes do tubete 
1. Tubo de vidro cilíndrico. 
2. Tampão (êmbolo, rolha). 
3. Tampa de alumínio. 
4. Diafragma. 
Cuidado e manuseio 
Armazenamento → temperatura ambiente. 
Não aquecer o tubete. 
Limpeza → gaze úmida com álcool – limpar o 
diafragma. 
Não usar imerção! 
O tubete sempre deve ser transparente.

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