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MANOBRAS TORNOZELO E PÉ - ORTOPEDIA


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ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
TORNOZELO E PÉ 
 
MOVIMENTOS REALIZADOS 
 
 
EXAME FÍSICO 
Paciente com membros inferiores desnudos 
SEM CARGA 
PAC: Sentado sobre a maca com pernas pendentes para fora 
EXAM: sentado no nível mais próximo do pé 
membro relaxado, o pé normal assume um discreto equinismo 
e ligeira inversão. Devem ser avaliadas as relações dos vários 
segmentos do pé entre si e do conjunto com a perna 
(especialmente joelho e tornozelo). 
MENSURAÇÃO ANGULAR E MOBILIDADE ARTICULAR 
Paciente em decúbito ventral , com o pé a ser examinado 
pendente da borda da maca. Para evitar as rotações do 
membro inferior, o membro contralateral deve ser fletido 
e abduzido, de forma que o maléolo medial se apóie na 
região poplítea do membro que estaremos examinando. 
Sequência: inspeção, palpação e manipulação. 
 
EXAMES DAS ESTRUTURAS DE SUPERFÍCIE 
Tegumento: varicosidades, telangiectasias, úlceras 
varicosas, ulceras perfurantes, edemas, inflamações, 
alterações da temperatura local, hiperidrose, anidrose, 
rachaduras, calosidades e cornos cutâneos. Saber 
diferenciar calos simples (área de atrito, o centro é seco e 
regular, dor À pressão no centro) de verrugas plantares 
(qualquer área, centro amolecido e irregular, dor à 
compressão látero-lateral. 
Sensibilidade cutânea: raízes L4, L5 e S1. 
 
Suprimento sanguíneo: palpação dos pulsos e valiação da 
perfusão dos leitos subungueais. 
 Artéria pediosa: lateralmente a proeminencia dorsal da 
base do primeiro metatársico e osso cuneiforme medial. 
 Artéria tibial posterior: atrás do maléolo medial. 
 
Anexos: 
 Unhas:espessura, rsistência, aparecimento de coloração 
ocre, aprofundamento das ranhuras longitudinais 
(infecção fúngica) e formato (vidro de relógio); 
ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
 Distribuição dos pelos. 
EXAME DAS ESTRUTURAS PROFUNDAS 
TORNOZELO 
Verificar edemas, maléolo medial mais alto e anteriorizado 
que o lateral, alinhamento do ponto médio intermaleolar 
que, com relação a perna, deve estar no eixo longitudinal 
que sobe até a tuberosidade anterior da tíbia, e, com 
relação ao pé, deve estar em linha com o segundo 
metatarsiano e “olhar” para o segundo interdígito. 
Se o ponto médio intermaleolar estiver deslocaldo 
internamente: pé aduzido (metatarsos varos congênitos). 
Se o ponto médio intermaleolar estiver deslocaldo 
externamente: pé abduzido (pé valgo). 
As depressões retromalares podem estar preenchidas por 
gordura. 
Geralmente realiza 45° de flexão plantar e 25° de 
dorsiflexão (verificar com os joelhos fletidos e estendidos). 
Palpar todo as saliências ósseas e ligamentos, procurando 
pontos dolorosos, aumento global de volume, roturas e 
processos inflamatórios. 
Palpar os tendões de Aquiles, os tibiais posterior e anterior, o 
flexor longo do hálux e os fibulares. 
 
 
 
 
COMPLEXO SUBTALAR 
Movimenta-se no sentido de inversão e eversão. Redução 
dessa movimentação: artrite reumatóide, artrose, 
espasmo de fibulares, doenças congênitas ou adquiridas, 
coalizões tarsais. 
A dor do complexo subtalar manifesta-se na região 
anterior e inferior ao maléolo lateral. 
COMPLEXO ARTICULAR DE CHOPART (ARTICULAÇÃO 
MEDIOTÁRSICA) 
Observar os movimentos de adução, abdução, pronação e 
supinação do antepé. 
Avaliar o grau de convexidade da borda interna do pé que 
reflete varismo e valgismo do retropé. 
COMPLEXO ARTICULAR DE LISFRANC (ARTICULAÇÃO 
TARSOMETATÁRSICA) 
Observar o movimento de flexão dorsal e plantar, a 
presença de osteofitose dorsal e dolorimentos locais. 
Em condição normal, supinação de 15° e 25° de pronação. 
Observar se há equinismo. 
ARTICULAÇÕES METATARSOFALÂNGICAS 
90° de dorsiflexão e 30° de flexão plantar. 
Palpar a cabeça do metatarsais e verificar calosidades, 
hipertrofias 
 
ARTICULAÇÕES INTERFALÂNGICAS 
Avaliar mobilidade e qualidade do movimento, as 
deformidades flexíveis ou rígidas. 
ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
Deformidades clássicas dos dedos: martelo, garra e “taco 
de golfe”. Avaliar redutibilidade. 
Avaliar o tamanho relativo dos dedos. 
 
MUSCULATURA 
Testar tanto os intrínsecos quanto os extrínsecos sem 
resistência e com resistência 
AVALIAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR COMO UM TODO 
O pé possui um valgismo fisiológico. 
Paciente em decúbito ventral e joelhos fletidos em 90°. 
 Estabiliza-se a bacia com uma das mãos e com a outrra 
realizam-se as rotações interna e externa do quadril. 
 Palpa-se os maléolos tibial e fibular. Entre os dedos do 
examinador, imagina-se um eixo bimaleolar que 
normalmente se encontra rodado externamente ao redor 
de 10°. 
 Observando-se o paciente por cima, tracam-se os eixos 
imaginérios da imagem plantar e da coxa, sendo que o eixo 
da planta encontra-se rodado externamente em relação 
ao eixo da coxa. 
 O eixo médio plantar corta ao meio a imagem oval do 
calcanhar e atinge o segundo interdígito ou a terceira 
polpa digital. Mais lateral indica adução, mais medial, 
abdução. 
 
 
EXAME DO PÉ COM CARGA 
ESTÁTICO 
Paciente em posição ortostática. 
Avaliação geral da coxa com a perna e com o pé. 
Verificar as principais deformidades na silhueta do pé, nas 
saliências ósseas do calcâneo, dos maléolos, da cabeça do 
talus, da tuberosidade do V metatarsal e das articulações 
metatarsofalângicas e interafalângicas. Buscar zonas de 
hiperqueratose e dolorimento. 
Notar como se distribui o peso do corpo, se há áreas de 
hiperpressão que aparecem como pontos mais claros e 
isquêmicos na imagem plantar e qual a forma da superfície 
plantar, diferenciando pés planos de pés cavos. 
Podograma normal: o retropé imprime uma imagem oval 
cujo maior eixo, quando projetado, atinge o segundo 
interdígito ou a teceira polpa digital. 
O desvio medial desse eixo indica valgismo do retropé ou 
abdução do antepé. 
O desvio lateral desse eixo indica varismo do retropé ou 
adução do antepé. 
 
Manobra da “ponta dos pés”: avalia o grau de motilidade 
da articulação subtalar, a pot~enciia muscular e a 
integridade de alguns tendões. Prova positiva: varização 
do retropé quando na ponta do pé e valgismo quando 
volta a posição normal. 
ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
Prova de Jack: hiperextensão passiva da articulação 
metatarsofalângica do hálux, promove a elevação (ou formação) 
do arco longitudinal medial. 
DINÂMICO 
Observar durante a marcha o modo com que o calcanhar 
toca o solo, as reações do médio e antepé quando o passo 
se desenvolve e a relação dos dedos com o solo durante 
os últimos estágios do passo. 
Dados básicos a serem colhidos: 
 Eixo da marcha: menor distância entre dois pontos pré-
esabelecidos. 
 Ângulo do passo: rotação externa de aproximadamente 
10° em relação ao eixo da marcha – ângulo do passo ou de 
Fick. 
 Amplitude do passo: distância linear entre os ciclos do 
passo. 
 Apoio. 
MANOBRAS E TESTES ESPECIAIS 
 
TESTE DE THOMPSON 
Avalia a integridade do tendão de Aquiles. 
Paciente em decúbito ventral e com os joelhos fletidos (ou 
decúbito ventral com os joelhos estendidos e os pés fora da 
maca), aplica-se uma compressão vigorosa na massa muscular 
da panturrilhaonde se situam os ventres dos gêmeos e o múculo 
solear. Essa compressão produz o encurtamento da massa 
muscular que se transmite pelo tendão calcâneo até o pé, o qual 
sofre flexão plantar quando todas as estruturas estão íntegras – 
Teste de Thompson positivo! 
Teste de Thompson negativo: rotura completa do tendão 
calcâneo. 
 
 
TESTE DA GAVETA ANTERIOR DO TORNOZELO 
Testar a integridade do ligamento fibulotalar e da porção 
ântero-lateral da cápsula articular. 
O examinador apoia uma das mãos sobre a face anterior 
da tíbia, logo acima do tornozelo e, com a outra, envolve 
o calcanhar do membro a ser examinado. Nessa posição, 
aplica força no sentido de deslocar o pé, enquanto a perna 
permanece fixa. 
Quando tem lesão nas estruturas avaliadas, ocorre o 
deslocamento anteriordo talo no interior da pinça 
bimaleolar e surge uma zona de depressão na face ântero-
lateral do tornozelo – sinal do vácuo -, resultante da 
pressão negativa que se forma no interior da articulação 
em função da subluxação que acabamos de produzir com 
o teste. 
 
 
 
ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
TESTE DO ESTRESSE EM VARO DO TORNOZELO 
Testar a integridade do ligamento fibulocalcâneo e da 
cápsula lateral do tornozelo. 
O examinador aplica, com uma das mãos, força varizante 
na região do calcanhar do examinado, mantendo a 
extremidade distal da perna fixa com a outra mão. 
Quando há lesão, observa-se exagero no varismo do pé e uma 
depressão na face lateral do tornozelo, logo abaixo do maléolo 
fibular. 
 
TESTE DO ESTRESSE VALGO DO TORNOZELO 
Testar a integridade do ligamento deltóide. 
O examinador aplica, com uma das mãos, força valgizante 
na região do calcanhar do examinado, mantendo a 
extremidade distal da perna fixa com a outra mão. 
Sua positividade é bastante difícil de ser comprovada. 
TESTE DE ROTAÇÃO DO TALO 
Investiga a integridade dos ligamentos da sindesmose 
tibiofibular distal 
Fixa o terço médio da perna impedindo a rotação externa e a 
outra segura o calcanhar pela face medial (borda interna do pé 
encosta no antebraço do examinador) 
Lesão: dor aguda na região antero-lateral do tornozelo 
 
TESTE DA GAVETA POSTERIOR DA FÍBULA 
Testa a integridade dos ligamentos da sindesmose tibiofibular 
distal 
LESÃO: dor na região da articulação 
 
TESTE DE COMPRESSÃO LATERAL DA PERNA (teste de Pillings) 
Identifica Envolvimento traumático ou inflamatório dos 
ligamentos e articulação tibiofibular distal 
Comprime o terço médio da perna, ocorre arqueamento do 
osso 
Dor aguda na face antero-lateral quando há processo 
inflamatório local 
ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
 
TESTE DA MOBILIDADE DA ARTICULAÇAO SUBTALAR 
Para registrar a liberdade e os graus de movimentação em 
inversão e eversão da articulação talocalcânea. 
 
MANOBRA DE HIPEREXTENSÃO DO TORNOZELO E DOS 
ARTELHOS 
Para distender a fáscia plantar tornando-a mais superficial e 
palpável em toda a sua extensão 
Mão colocando os artelhos em extensão máxima 
Se tiver quadro inflamatório agudo -> dor no maior ponto de 
inflamação ou inserções calcâneas 
Se tiver rotura traumática da fáscia plantar-> dor e 
m=hematoma na fáscie plantar e solução de continuidade de 
tecido fibroso. 
 
TESTE DA PONTA DOS PÉS 
Avaliar a integridade dos tendões calcâneo e tibial posterior e a 
capacidade neuromuscular de se erguer na ponta dos pés. 
Também fornece dados sobre a mobilidade da articulação 
subtalar. 
 
TESTE DE JACK (hiperextensão passiva do hálux) 
 Determinar a liberdade de movimento da articulação subtalar 
a integridade do tendão flexor longo do hálux e a sincronização 
autônoma entre as musculaturas intrínseca e extrínseca do pé. 
Positivo se houver varização do retropé, surgimento ou 
acentuação da abóbada do pé e a rotação externa da perna. 
Negativo pode indicar doenças articulares tendíneas ou 
neuromusculares. 
 
ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
TESTE DA ROTAÇÃO EXTERNA PASSIVA DA PERNA: 
Liberdade do movimento da articulação subtalar e na integração 
desta com as demais articulações do pé: especialmente a 
mediotársica e tarsometatársica. 
Segurar a porção média da perna e rotacionar 
Surgimento ou acentuação da abóbada plantar do pé, indicando 
perfeito funcionamento de todas as estruturas envolvidas. 
 
TESTES DOS BLOCOS DE COLEMAN: 
Avaliar DD dos pés cavos varos flexíveis. Três tempos 
1° tempo: pécolocado apoiado sobtr apens um bloco de 
madeira, primeiro raio e hálux fora do contato. Se houver 
normalização do retropé pode diagnosticar que o causador da 
deformidade é o primeiro raio que se encontra em situação de 
equinismo exagerado. Se permanecer o verismo do retropé, 
atribui-se a deformidade do antepé como um todo ou ao 
retropé. 
 
2° tempo: paciente apoia apenas o calcanhar. Se houver 
normalização do valgismo do retropé, diagnostica o 
envolvimento do antepé como um todo na gênese da 
deformidade. 
3° tempo: dois arranjos anteriores 
 
SINAL DO MUITOS DEDOS: 
Deformidade em abdução do antepé com relação aos demais 
segmentos. Pronação do retropé em virtude da insuficiência do 
tendão do músculo tibial posterior no pé plano adquirido do 
adulto. 
Se houver abdução exagerada do antepé, surgem mais dedos 
lateralmente. 
 
PROVA DA REDUTIBILIDADE DO VALGISMO DO HÁLUX: 
Ou prova de McBride 
Determinação do grau de retração dos tecidos moles laterais 
na deformidade do hálux vago. 
Aplicar força varizante na borda lateral do hálux anotando o 
grau de redutibilidade da deformidade em valgo do grande 
dedo 
Normal: hálux se alinha ao metatarso, sem contraturas ou 
retrações. 
ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
 
TESTE DA HIPERMOBILIDADE DO PRIMEIRO RAIO: 
Avaliar o grau de movimentação da primeira articulação 
tarsometatársica nas síndromes de insuficiência do primeiro 
raio e no hálux valgo juvenil. 
 
Valores superiores a 30° indicam hipermobilidade do raio capaz 
de influir decisivamente no prognóstico das deformidades 
TESTE DA COMPRESSÃO LATERO-LATERAL DO ANTEPÉ 
Detecção de processos inflamatórios e neoplásicos expansivos 
dos espaços intermetatarsais. 
Força de compressão nas cabeças do I e V metatarsos no 
sentido de aproximá-las entre si causando redução substancial 
dos espaços intermetatarsais. 
Se tiver processos inflamatórios surge dor na região inflamada 
acompanhada ou não de parestesias na região de inervação 
dos ramos digitais comprometidos. 
NEUROMA DE MORTON – SINAL DE MULDER 
 
TESTE DA GAVETA METATARSOFALÂNGICA: 
Determinação de quadros de instabilidade de origem 
traumática ou inflamatória das articulações. 
Insuficiência das estruturas capsuloligamentares (frouxidão ou 
tortura) -> excursão ampla para diferenciar das articulações 
normais com as quais é comparada. 
Pode ser testado também a estabilidade lateral (adução e 
abdução – lesão dos ligamentos colaterais) e a hiperextensão 
(lesão da cápsula plantar) sempre comparando. 
 
TESTE DA REDUTIBILIDADE DAS GARRAS (E MARTELO) 
DOS ARTELHOS – TESTE DE KELIKIAN-DUCROQUET: 
Teste da existência de retrações e contraturas 
capsuloligamentares e tendíneas das articulações 
metatarsofalângicas e interfalângicas dos dedos dos pés 
quando da existência de deformidades em marteo ou em 
garra. 
 
TESTE DO MÚSCULO TRÍCEPS SURAL 
Solicita ao paciente que fica na ponta dos pés e pode ser 
potencializada pedindo que o paciente fique na ponta dos pés. 
ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
 
TESTE DO MÚSCULO TIBIAL ANTERIOR 
Fixa a perna com uma das mãos e com a outra porção anterior 
do pé solicita que faça dorsiflexão do tornozelo 
 
TESTE DO MÚSCULO TIBIAL POSTERIOR 
Fixa a extremidade inferior da perna ao mesmo tempo que o 
paciente tenta fazer inversão e adução do pé contra a 
resistência oferecida pelo examinador. 
Não é possível isolar a ação do anterior e posterior nesse teste 
 
TESTE DOS MÚSCULOS FIBULARES CURTO E LONGO: 
Estabiliza a perna com uma das mãos e solicita ao paciente que 
faça abdução e eversão do pé ao mesmo tempo que se aplica 
resistência contra esses movimentos. 
 
TESTE DO MÚSCULO EXTENSOR LONGO DO HÁLUX 
Examinador tenta manter imóvel a partir de extremidade 
distal. 
 
TESTE DO MÚSCULO FLEXOR LONGO DO HÁLUX 
 
 
ORTOPEDIA 5° PERÍODO| Amanda Távora 
TESTE DO MÚSCULO FLEXOR CURTO DO HÁLUX 
 
 
TESTE DO MÚSCULO EXTENSOR LONGO DOS DEDOS 
 
 
TESTE DO MÚSCULO EXTENSOR CURTO DOS DEDOS 
 
 
TESTE DO MÚSCULO FLEXOR LONGO DOS DEDOS 
 
 
TESTE DOS MÚSCULOS LUMBRICAIS 
 
 
TESTE DOS MÚSCULOS INTERÓSSEOS