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PORTIFOLIO - PRIMEIRO PERIODO - M1 - UNIRV

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Portifólio
Habilidades de Comunicação – MÓDULO 1
Professora: Ma. Jordanna Duarte 
Disciplina: Habilidades de Comunicação
Aluno(a): Sara Luiza Costa silva
Turma: C
Período: Primeiro Período
Módulo 1
 
 
Informações
Sumário
 
 
Apresentação do 
cronograma, apresentação 
dos critérios avaliativos
 01
CERON - Cartilha. 
Processos de comunicação 
verbal e não-verbal
02
De Marco [et al] - Cap. 2. 
Modelos de comunicação e 
comunicação em saúde; Cap. 4 
Desenvolvimento das 
capacidades comunicacionais
03
Rocco - Cap. 4. Relação 
estudante de 
medicina-paciente; Botega - 
Cap. 2. Relação 
médico-paciente
04
Pusch - Artigo. 
Humanização e integralidade
05
• Este Portifólio tem por fundamento 
avaliar o acadêmico quanto a sua 
narrative e análise crítica dos 
conteúdos e vivências das aulas de 
cada modulo. 
• Critérios de avaliação:
_ Narrativa reflexiva
_ Síntese Provisória
_ Busca qualificada
_ Criatividade
_ Nova Síntese
Instruções
 
Aula de Apresentação
01
 
Resumo
• Cronograma de 
aulas
• Roteiro de 
Estudo
• Critérios 
Avaliativos
Apresentação
A professora Jordanna aplicou durante 
a aula uma dinâmica de primeiro 
contato, que consistiu na conversação 
entre alunos para estabelecer uma 
vínculo afetivo entre a turma.
Dinâmica
DINÂMICA
No decorrer da aula a professora estipulou um jogo para 
conhecermos melhor nossos colegas. A brincadeira 
consistiu em falarmos um objeto que nos 
representasse e debatermos sobre o porquê desse 
artefato nos caracterizar de alguma forma.
A sala foi divida em duplas, por meio da Plataforma 
virtual Zoom, as quais tiveram em torno de 30 
minutos para a conversação.
Ao fim de tempo estipulado a prof pediu para 
apresentarmos nossos colegas e de acordo com nossa 
conversa o que daríamos de presente a ele.
Minha Dinâmica
● Objeto escolhido 
por ele: CELULAR
● Motivo: é algo que 
ele usa efetivamente 
em todos os 
momentos
● Presente: Jogo 
de videogame
_ Um Pouco sobre ele: 
Gosta de Jogos, Filmes, não 
gosta muito de artigos de 
papelaria, mora em 
itumbiaria e é uma pessoa 
ligada a família e amigos e 
gosta de tecnologia. Time 
de futebol: Flamengo.
Meu Colega: João Lucas
 
 01
 02
 03
Sobre Mim:
_ Objeto escolhido: Celular
_ Motivo: Gosto de Informação rápida, geralmente estudo pelo celular e gosto da 
interação social que ele proporciona.
_ Presente Recebido: Kit de marca-textos (pois coloquei como Segundo objeto 
que me representa, pois gosto de organização, planejamento e cor, acredito que 
a cor ajude a recordar e também a deixar confortável e prazeroso aquilo que 
estudo).
. Um pouco sobre mim: Gosto de filmes e séries, sou uma pessoa muito ligada a 
minha família, preservo laços que me fazem mais forte, gosto de me organizar 
nos estudos e também em minha vida social. Gosto de conhecer coisas novas.
Considerações finais: 
Fortalecimento do Vínculo
Interação entre 
alunos que 
antes nunca 
conversaram
O jogo 
proporcionou 
uma ligação 
entre a turma, o 
que favoreceu a 
comunicação dos 
alunos, para tirar 
dúvidas e para 
conversas 
pessoais.
A sala como um 
GRUPO, não 
mais como 
individual
Compartilhamento 
de um sonho: 
MEDICINA
 
A brincadeira estimulou o conceito de parceiros de 
estudos, sem uma competição desfavorável ao 
desenvolvimento da turma e com uma ajuda coletiva aos 
colegas que ainda estão com dúvidas sobre o método de 
ensino ou com questionamentos sobre a matéria.
—Érica Gaião
“(...) o mais importante são os laços afetivos que criamos 
ao longo da nossa caminhada sempre oscilante. E que 
tentar entender as coisas de uma forma racional, buscar 
respostas, justificativas e certezas não passa de uma 
experiência vazia e, na maioria dos casos, desgastante. É 
preciso saber reconhecer que algumas dessas coisas não 
têm resposta…”
Frase do Dia
Playlist do Dia
Partilhar, Ana Vitória.
https://www.youtube.com/watch?v=WkL
poUiasZ8
Laços, Tiago Iorc
https://www.youtube.com/watch?v=TiGR
pGQ14qM
https://www.youtube.com/watch?v=WkLpoUiasZ8
https://www.youtube.com/watch?v=WkLpoUiasZ8
https://www.youtube.com/watch?v=TiGRpGQ14qM
https://www.youtube.com/watch?v=TiGRpGQ14qM
Cantinho da Bagunça
 
Tipos de Comunicação
02
CONSIDERAÇÕES
_ A aula discorreu sobre os tipos de comunicação; como o médico deve 
se comunicar com o paciente para passar segurança, para que seja 
confortável e para mostrar a importância do paciente, transparecendo 
respeito e cuidado.
Observações: O profissional médico passa por uma autoavaliação em 
que se deve analisar como ele divide a vida pessoal da profissional, não 
deixando acontecimentos da vida pessoal sobrepor o problema do 
paciente, ou seja, não deixar que questões particulares atrapalhe a 
comunicação e a relação medico-paciente. Ao mesmo tempo que se 
deve saber separar as ambiências, também é imperioso que saiba 
mostrar compreensão, atenção e gentileza com o enfermo, saber ouvir 
e saber estabelecer uma comunicação cuidadosa e aconchegante com o 
mesmo.
significa tornar comum 
ou compartilhar
O que é Comunicação?
communicare
Linguagem: Tudo aquilo 
que faz sentido
 
Processo de comunicação
Emissor Mensagem
A comunicação passa por 
processos para efetivar o 
entendimento da 
mensagem.
representa o conjunto de 
signos que serão utilizados 
na mensagem
Pode ser um fato, ideias ou 
até mesmo, emoções, ou 
seja, é o conteúdo contido na 
comunicação.
corresponde ao local 
(meio) onde a 
mensagem será 
transmitida
Código Canal Receptor
Feedback: corresponde ao 
entendimento, se a mensagem 
do emissor foi captada pelo 
receptor.
Tipos de Comunicação VERBAL
Escrita
• Complemento à orientação falada
• Registro de informações
• Acompanhamento da evolução do 
Paciente (Prontuário)
Obs.: o prontuário é um documento 
que muitas vezes é de difícil 
compreensão, podendo ser devido a 
péssima caligrafia do profissional 
quanto a falta de uma explicação 
cuidadosa para o paciene. 
Falada
• Pronúncia correta (de acordo com 
o paciente: Faixa etária)
• Articulação (Pronunciar 
naturalmente)
• Intensidade dos sons (modulação)
• Ritmo ( rápido ou lento)
• Altura do som
 
Tipos de Comunicação NÃO-VERBAL
Contato Visual
O contato visual 
comunica interesse e o 
grau de atenção que está 
sendo dirigido à pessoa.
Háptica (Toque)
Contato físico 
intencional – 
Instrumental, afetivo e 
terapêutico.
Cinésica
Postura corporal, expressões 
faciais, movimentos do copo 
(deevem estar consoantes 
com a comunicação verbal.
Proxêmicas
(Distância) 
Possibilita privacidade e não 
cria desconforto (Sentados: 
disponibilidade)
Visual
(Símbolos e Ícones)
Importante para pessoas com baixa 
instrução formal/escolar – 
complementar a verbal.
Objetos
(Uso de objetos)
Vestimenta, 
identificação e 
Sinalização
 
 
 
 
 
 
 Dentre esses elementos da comunicação me identifiquei com alguns que faço e 
alguns que preciso melhorar na vida pessoal, e agora, na minha formação 
acadêmica/profissional.
Como por exemplo tenho dificuldade de manter uma conversa olhando no olho de 
uma pessoa, isso transmite desinteresse, preciso melhorar esse conceito, o que foi 
falado na aula virou essa chave em minha mente; também preciso melhorar a 
linguagem falada no quesito velocidade, estou me policiando mais, para melhorar 
minha comunicação. 
IMPORTANTE: Para sabermos se um assunto trabalhado é necessario, é preciso 
traze-lo para nossa vivência particular e ele, como agente social, mudar opiniões e 
atitudes que antes nos desfavoreciam.
Comentários
Experiências Negativas
Ao ir em uma consulta de emergência o 
profissional falhou em me passar uma 
segurança efetiva, não fez contato visual e nao 
mostrou empatia e atenção com o meu 
problema, isso me fez sentir medo e a dor 
prevaleceu, poisalém do meu psicológico já 
estar afetado, piorou devido a falta de 
importância que o médico desferiu a mim. 
Tive dificuldades com o 
receituário de um Médico, 
precisei voltar e esperar 
algumas horas para que ele 
me atendesse e até mesmo ele 
teve dificuldade em ler o seu 
próprio prontuário/receita. 
Outro problema foi que ele 
não me explicou o que estava 
no prontuário anteriormente, 
apenas falou que tudo o que 
eu precisava estava na receita
Recursos envolvidos no processo de comunicação
Escuta
(ESCUTA ATIVA)
Sinalizações verbais e não 
verbais, ATENÇÃO ao 
paciente.
Questionamentos
_ Perguntas Abertas: Informações 
Gerais(paciente:contar sua 
história)
_ Perguntas Fechadas: Direcionam 
e detalham o relato do paciente 
Empatia
Capacidade psicológica para 
entender o que uma outra 
pessoa, uma vez que você tem 
acesso às situações vivenciadas 
por ela
Assertividade
Avaliar uma determinada situação e se 
comportar adequadamente - Ética.
_ Não assertiva: Passiva, não reflexive
_ Ccomunicação Agressiva: Não 
respeitosa
Reatividade
Tempo de resposta 
entre a fala do paciente 
e a intervenção do 
médico.
Aconselhamento
Baseada em evidências 
(garante a segurança do 
paciente)
 
 
 
 
 
 
Empatia
Gostaria de reservar esse espaço apenas para falar sobre essa palavra com 
significações tão particulares e ao mesmo tempo tão COLETIVA. 
Conceito: Consiste em tentar compreender sentimentos e emoções, procurando 
experimentar de forma objetiva e racional o qual sente outro indivíduo.
Um conceito amplo que não passa o quê de fato sentimos quando ouvimos essa 
palavra que cabe em todos os âmbitos de nossa vida ao combater 
preconceitos e estimular compaixão. Eu gosto de me sentir uma pessoa 
empática, mas o ser humano é tão passivo a erros que as vezes me pego 
valorizando apenas meu problema e deixando de lado todos os aspectos do 
problema do próximo, gosto de me corrigir nisso e me tornar uma pessoa 
melhor a cada dia, pois amanhã o “próximo” pode ser eu.
Link com outras aulas - empatia
Durante a aula de MISCO, dia 10/08, segunda-feira, fizemos um 
debate sobre temas do Ensino médico, e uma fala da professora 
me marcou; ela disse que a análise das ações como médico deve 
ser particular, você deve ter a autoavaliação na sua formação, 
para que a empatia caiba em todos os aspectos de sua vida, não 
só no profissional. E isso realmente deve ser colocado como 
base, pois o que eu sou como pessoa, eu sou como profissional. 
Considerações: 
Na minha formação como pessoa quero vivenciar e praticar todos os recursos do 
processo de comunicação, não só como médica, mas como cidadã.
 O processo de ouvir o problema de um amigo, colega, familiar ou até mesmo de um 
desconhecido deve ser cuidadoso, pois não devo tratar uma pessoa pelo seu 
problema, mas sim pela dignidade do ser humano. 
• Como profissional é importante tratar a pessoa, não só a doença!
OBS.: Ainda sobre a aula de MISCO, foi falado que o modelo Flexneriano trouxe 
qualidades ao ensino médico, mas também trouxe negativas, pois a doença passou a 
ocupar o espaço do paciente, o Profissional não vê mais a pessoa, mas sim a 
doença que ela “representa”, ou seja, o foco está na enfermidade e no seu 
tratamento, mas não está efetivamente nas considerações particulares do 
enfermo.
Elementos que interferem na comunicação
Ruídos
• Elementos externos. 
interferem na conversação entre 
médico-paciente. (pode tirar a 
segurança do paciente em relatar sua 
história e dados pessoais)
Interferências Cognitivas
• Ignorar aspectos 
psicossociais
• Distanciamento do paciente 
• Convicções (crenças)
Interferências Emocionais
• Desinteresse com a dor do outro
• Generalizações
• Contratranferência de emoções
Interferências Socioculturais
• Esteriótipos
• Julgamentos
 
 
 
 
Ao analisarmos a comunicação entre médico e paciente, vemos que muitos 
profissionais não conseguem ultrapassar os obstáculos da mesma.
Sendo eles: a dificuldade para adequar a linguagem ao paciente, a falta de 
conhecimento sobre diferenças socioculturais, a falta de consideraçõ es 
com crenças, normas sociais e dogmas religiosos do paciente, as 
confusões entre fatos e opiniões e o preconceito e julgamentos. Dessa 
forma, vemos o quão é importante o estimulo do cuidado com o próximo 
desde a educação básica; sendo indispensável durante os estudos de 
graduação. A área da saúde clama por profissionais qualificados que sejam 
sensíveis à dor do outro. O médico ao exercer a medicina deve se adequar a 
qualquer meio, devemos exercer o conceito de adaptação, pois assim os 
obstáculos serão ultrapassados, e aqueles que permanecerem no erro devem 
ser reensinados. 
Barreiras na Comunicação
• Cuidado
• Faciltam a identificação de problemas
• Possibilitam desenvolvimento de soluções adequadas
• Contribuem para uma boa relação medico-paciente
OBS.: A importância de trabalharmos a matéria de habilidades de 
comunicação desde o primeiro período da faculdade está em formar um 
profissional dedicado e que busque promover uma comunicação com os 
pacientes de forma límpida, acessível e cuidadosa.
Habilidades de comunicação promove
Playlist do Dia
Xande de Pilares - Tá 
Escrito
https://www.youtube.com/watc
h?v=q40XObQeUXU
Ser Diferente é Normal - 
Gilberto Gil e Preta Gil
https://www.youtube.com/w
atch?v=XpG6DoORPIs
A escuta ativa https://www.youtube.com/wa
tch?v=7Wtp2PIHBEk
https://www.youtube.com/watch?v=q40XObQeUXU
https://www.youtube.com/watch?v=q40XObQeUXU
https://www.youtube.com/watch?v=XpG6DoORPIs
https://www.youtube.com/watch?v=XpG6DoORPIs
https://www.youtube.com/watch?v=7Wtp2PIHBEk
https://www.youtube.com/watch?v=7Wtp2PIHBEk
—Danielle Ofri
"A empatia requer estar em sintonia com a 
perspectiva do paciente e compreender 
como a doença está inserida na vida dessas 
pessoas em particular. Por último - e é aqui 
que os médicos muitas vezes tropeçam - a 
empatia exige ser capaz de comunicar tudo 
isso ao paciente."
Cantinho da Bagunça
 
Modelos de comunicação
03
 
Resumo
• A aula girou em torno de dois 
capítulos do livro “Entrevista 
Clínica”, de Francisco Borrell 
Carrió. 
Temática
A leitura desses tópicos separados pela 
Professora promoveu algumas dúvidas 
que fortaleceram o debate e o 
entendimento da classe a respeito da 
entrevista, de como devemos levar a 
entrevista com o paciente. 
Por meio dessa aula pudemos florescer e evoluir 
quanto às capacidades emocionais na 
comunicação com o paciente. 
Eu em particular me imaginei no meu consultório, 
desenvolvendo cada passo passado na aula. O 
processo da entrevista com o paciente deve ser 
algo confortável para o paciente, sendo dever do 
médico preparar esse campo de comunicação da 
melhor forma. O relacionamento com o próximo 
deve ser relacionado ao cuidado e ao tratamento 
sem interferências e julgamentos pessoais.
Enriquecimento acadêmico
Temas Abordados
Desenvolvimento das 
capacidades 
comunicacionais em saúde 
(Técnica, ética, estética, 
emocionais).
Tipos de Entrevistas: 
• Estruturada
• Semiestruturada
Fases da Entrevista:
• Recepção 
• Exploratória
• Resolutiva
Relação com o Próximo
Entrevista feita baseando-se em um 
roteiro de questões previamente 
estabelecidas, podendo ter 
respostas fechadas e mais 
mecanizadas.
Entrevista
Estruturada
Entrevista que consiste na história 
do paciente, dando margem para 
ele contar o desenvolver da doença, 
Fazendo-se perguntas abertas para 
direcionar o paciente e não sair do 
enfoque principal.
Semiestruturada
 
Fases da Entrevista
Recepção/apresentação
Acolhimento: a forma
como acolhemos o 
paciente é muito 
importante e influencia 
significativamente todo o 
processo.
• Qualidades de superfície: 
calidez, respeito e 
cordialidade.
• Qualidades profundas: 
empatia, continência 
emocional e assertividade.
Fase exploratória 
Delimitação do motivo da consulta: 
clarificar os motivos dopaciente com 
uma perguntas abertas. Delimitar 
todas as demandas, pois isso ajuda a 
priorizar e até se certificar de que to
das as demandas foram expressas. 
_Obtenção dos dados necessários para 
se estabelecer a natureza do 
problema. As crenças as expectativas, 
o contexto familiar, laboral e social do 
paciente 
Fase resolutiva
É subdividida em 2 etapas: 
informativa e negociadora.
Etapa informativa: envolve 
fornecimento de informações 
ao paciente da maneira mais 
apropriada
Etapa Negociadora: Implica, 
evidentemente, que o 
profissional tenha clareza 
quanto ao direito do paciente 
de participar e opinar sobre 
seu processo.
 
 
Playlist do Dia
Dias Melhores - Jota Quest
https://www.youtube.com/watch?v=d8bI
cbpe0uQ
Pra Você Guardei O Amor (Nando Reis e 
Ana Cañas)
https://www.youtube.com/watch?v=aUz
W9io-Om0
https://www.youtube.com/watch?v=d8bIcbpe0uQ
https://www.youtube.com/watch?v=d8bIcbpe0uQ
https://www.youtube.com/watch?v=aUzW9io-Om0
https://www.youtube.com/watch?v=aUzW9io-Om0
Cantinho da Bagunça
 
Relação médico-paciente / Relação 
estudante de medicina-paciente
04
Ao iniciar a aula a professora 
passou um video relacionado à 
discussão que se seguiria. 
Focando na relação 
psicólogo-paciente, mas que 
pode ser trazido para o context 
medico-paciente.
Decorrer da Aula
Psicoterapia: Animação mostra a 
relação Psicológo e Paciente
https://www.youtube.com/watch?v=jpH0Rf
WGTZQ
https://www.youtube.com/watch?v=jpH0RfWGTZQ
https://www.youtube.com/watch?v=jpH0RfWGTZQ
Debate
Relação Médico-Paciente – Conceito Transferência e Contratranferência
Uma relação é de você com o outro, não é singular, é relacional; No debate foi 
abordado o limite do médico e do paciente, como os problemas pessoais do 
profissional não deve interferir na consulta e no vínculo com o paciente. O 
segredo para manter esse diálogo com o enfermo protegido é tratar com 
pessoalidade aquilo que é pessoal, e tartar com profissionalidade aquilo que é 
profissional. Mas nem sempre isso é fácil, sendo responsabilidade do Médico 
trabalhar isso na rotina para ser algo comum e não abrir margens pra erros 
que custem uma afinidade com o paciente. O fazer profissional se torna 
necessário para manter as emoções do médico dentro da pessoalidade e não 
deixar que elas adentrem o tratamento comunicacional com o enfermo.
Foi abordado também experiências negativas sobre 
consultas – tendo como principal crítica a falta de 
contato visual do médico com o enfermo, como se o 
grau de importância do paciente fosse diminuido.
É aquilo que o paciente traz para a 
consulta, sendo comparado com uma 
criança assustada, a qual dentro de si 
espera reencontrar no médico a 
capacidade materna de aplacar a 
angústia e a dor, de acolher fantasias 
aterrorizantes e transforma-las 
elaboradas e mais aceitáveis. 
Relação – Processos Inconcientes 
Transferência
Compreende, para alguns, tudo o 
que, da personalidade do 
profissional, pode interferir no 
tratamento. É o que o médico 
“traz”.
Contratranferência
 
Separação Médico - Paciente
A divisão entre médico e paciente pode ser 
desigual, colocando o médico num patamar 
mais elevado, devido à responsabildade 
colocada sobre o profissional, MAS mesmo 
estando “superior”ao enfermo, não é algo 
que parte do princípio autoritarista, não é 
uma superioridade AUTORITÁRIA. Há uma 
grande diferença entre o respeito e a 
autoridade.
De onde você tira sua capacidade de cuidar?
Sentir-se capaz
Ao cuidar de alguém deve-se 
sentir-se capaz de fazê-lo. são 
duas coisas diferentes: 
sentir-se capaz de algo e ser 
gabaritado para algo.
Ter o mínimo de amor pelo 
outro, compaixão, empatia
_ ser tocado pela dor do outro
Ter satisfação 
pessoal ao ajudar 
alguém
Essa é a parte um pouco 
egoísta. Parte da felicidade se 
dá porque a outra pessoa está 
gratificada. A outra parte da 
felicidade é porque nós fizemos 
algo “bonito” – EU FIZ.
Acreditar no potencial 
de mudança do outro
qualquer cuidador ganha força extra 
quando vê o seu objeto de cuidado se 
esforçando para melhorar.
 
 
 
 
 
Relação com os professores
Não potencializa o que não te agrada, eu 
devo levar como experiência e não 
como um martírio, que me impõe a 
dificuldade de estalecer um vínculo 
positivo com os professores e com a 
metéria. 
Relação Estudante - Paciente
Quanto mais precoce esse tipo de ensino, prática médica, seja 
administrado, no currículo obrigatório ou em cursos eletivos, 
melhores e mais aptos serão os diplomados em Medicina.
Essa relação passa por percalços que devem ser administrados com 
sabedoria, o estudante está ali para aprender, e para cometer erros 
que devem ser corrigidos pelos professores/tutores. Nesse vínculo o 
Paciente detém o “Poder”, pois o aluno ainda está no aprendizado. 
Nós estudantes fortalecemos o cuidado e o respeito com o paciente 
pois temos a necessidade de acertar e colocar em prática o que nos 
foi passado, porém nós também podemos passar por situações 
desconfortáveis que podem infrigir limites no nosso espaço pessoal, 
sendo nossa responsabilidade impor esses limites de contato.
Comentários
O tema abordado nessa aula me proporcionou um contato maior com a vida médica, e 
me possibilitou enxergar as dificuldades discorridas sobre essa relação médico 
paciente. O estudande de medicina deve saber impor limites para que o problema 
do paciente não o atinja diretamente, pois o médico como ser humano, também 
tem suas angústias que podem ser intensificadas se ele não souber fazer essa 
separação, colocando o probema do paciente como algo pessoal. E isso deve ser 
colocado como uma troca, pois eu, como futura médica, não devo levar minhas 
problemáticas pessoais para o atendimento, não devo tranferir mais angústias ao 
paciente. Devo dizer que será de grande dificuldade colocar isso prática, pois eu 
sou uma pessoa extremamente emocional, devo trabalhar isso a partir de hoje, 
pois durante essa aula foi mostrado as possíveis consequências que abrangem a 
relação Médico/Estudante – paciente. 
- Mary Diffato
“Reconhecer os meu LIMITES, não faz de 
mim uma pessoa LIMITADA”.
Frases do Dia
Playlist do Dia
 Imagine Dragons - 
Natural (Lyrics)
https://www.youtube.com/watch?v
=V5M2WZiAy6k&list=PLNs73V-b0
KEP8vp_2pC06iujq3SiiLvHg&index
=5
Creio que essa música represente mais o meu estado de espírito hoje do 
que propriamente sobre a aula.
Mas a tradução pode se encaixar, ao falar que precisamos ser frios para 
vencermos neste mundo, podendo representar a relação médica ao termos 
que abster dos problemas pessoais em detrimento de um vínculo seguro 
com o paciente. Não coloco como crítica, mas sei que terei dificuldade em 
achar o meio termo, pois sou extremamente sentimental, ficando ao meu 
encargo me torna empática e ao mesmo tempo mais fria, difícil? Pra mim, 
MUITO!
https://www.youtube.com/watch?v=V5M2WZiAy6k&list=PLNs73V-b0KEP8vp_2pC06iujq3SiiLvHg&index=5
https://www.youtube.com/watch?v=V5M2WZiAy6k&list=PLNs73V-b0KEP8vp_2pC06iujq3SiiLvHg&index=5
https://www.youtube.com/watch?v=V5M2WZiAy6k&list=PLNs73V-b0KEP8vp_2pC06iujq3SiiLvHg&index=5
https://www.youtube.com/watch?v=V5M2WZiAy6k&list=PLNs73V-b0KEP8vp_2pC06iujq3SiiLvHg&index=5
Cantinho da Bagunça
 
Humanização e integralidade
05
Comentário
Dentre o assunto passado, o conceito trabalhado ficou gravado em minha 
mente, abrindo margens pra questionamentos e entendimentos pessoais, 
sendo ele: “HUMANIZAÇÀO”. O foco da apresentação desse tema se discorreu 
sobre a maneira com a qual devemos conversar e ouvir as pessoas, indepedente 
se paciente ou não. Mas, o que significa Humanização?
Humanização é a ação ou efeito de humanizar, de tornar humano ou mais 
humano, tornar benévolo, tornar afável. O processo de humanização implica a 
evolução do Homem, pois ele tenta aperfeiçoar as suas aptidões através da 
interação com o seu meio envolvente. Para cumprir essa tarefa, os indivíduos 
utilizamrecursos e instrumentos como forma de auxílio. A comunicação é 
uma das ferramentas de grande importância na humanização.
Deve ser vista de uma maneira que vai muito além do ato humanitário, ela envolve a 
integralidade que representa, acima de tudo, a fuga do reducionismo quando se 
fala em cuidados. 
OBS.: A comunicação efetiva e os relacionamentos entre profissionais de saúde, paciente e 
seus familiares são componentes vitais para a qualidade de cuidados e, 
consequentemente, para a qualidade e da assistência hospitalar.
O ser humano é um ser de relações no mundo e com os outros. 
_ O contato com o outro transforma a nós mesmos, nos instigando a ser protagonista, por 
termos a necessidade de participar, partilhar, construir para nós e para o outro.
A humanização no ambiente hospitalar
 Humanização e Empatia
 Muitas vezes a humanização entra em pauta durante a nossa vida, mas aqui 
quero abordar, o que seria um atendimento humanizado? 
O atendimento humanizado trabalha diretamente com a empatia dos 
profissionais diante ao paciente. A empatia significa a capacidade do 
indivíduo de se colocar no lugar do outro. Ou seja, tentar entender os 
sentimentos do outro para compreender e se sensibilizar com a sua 
realidade.
No ambiente hospitalar, trabalhar com a empatia é essencial para que a 
saúde emocional do paciente esteja harmonizada e não crie conflitos com o 
seu tratamento. Quando você alia empatia e atendimento humanizado, o 
paciente tem mais chances de apresentar melhoras mais rápidas, pois o seu 
psicológico não foi abalado durante o tratamento. Além disso, pode-se dizer 
que o atendimento humanizado une o comportamento ético e conhecimento 
técnico para oferecer os cuidados com o paciente. 
A partir desse conceito vi o quanto devemos ser operantes na comunicação 
medico-paciente, e assim, desenvolver a aproximação e o contato. 
significa considerar a essência 
do ser humano, o respeito à 
individualidade bem como a 
necessidade da construção 
de um entendimento que 
legitime o aspecto humano 
de todas as pessoas 
envolvidas na assistência.
Humanização
O objetivo principal é 
desenvolver um 
trabalho comum em 
diferentes 
especialidades; é ter 
uma comunicação 
efetiva entre os 
membros.
Equipe
Associada à atitude e, 
portanto, à boa 
prática médica. critica 
a atitude 
fragmentária dos 
médicos diante dos 
pacientes
Integralidade
Conceitos
A morte do paciente causa uma angústia ao médico, pois a impotência frente ao 
óbito abre o campo para uma análise interior sobre a fragilidade e finitude da 
condição de ser humano, assim como abre espaço para o sentimento de culpa e 
fracasso profissional.
Um tema que por muitas vezes é deixado lado, o que desfavorece o médico como 
profissional e como ser social/pessoal. Devemos ser como Mario Quintana, o qual 
trata o assunto Morte como algo natural, e que em nosso meio médico, 
principalmente para pacientes em estados críticos ou terminais, “é um alívio” .
De certa forma, a fim de proporcionar alguma segurança ao profissional da saúde, 
deve-se haver um acompanhamento psicológico tanto com o médico, quanto com 
os familiares e pessoas próximas do paciente, pois uma das maiores dores do ser 
humano, consiste no fim do seu próximo e no sentimento de insuficiência frente à 
morte.
Lidar com a Morte
Considerações Finais
Essa aula mexeu comigo, foi uma conversação maravilhosa, fluida sobre um assunto que 
por muitas vezes é esquecido em nosso âmbito social, familiar e profissional. As 
vezes esquecemos como é ser humanitário, ou até mesmo esquecemos de sermos 
humanos, esquecemos de analisar o quão a vida é passageira, o quanto somos 
frágeis e fortes ao mesmo tempo. Nós estamos arraigados a um mundo de máquinas, 
mecanização, capitalismo, lucro, e isso nos distancia cada vez mais da pessoalidade, 
da humanização, da empatia e do respeito à vida e ao próximo. A mecanização nos 
torna apáticos e faz com que situações as quais deveriam nos sensibilizar apenas 
passem como algo cotidiano, constituindo, dessa forma, a banalização do mal e da 
violência. 
Como estudantes de medicina devemos buscar essa humanização pois vamos trabalhar 
e conviver com pessoas distintas, com seres humanos, cada um com suas 
particularidades, o nosso dever é respeitar e cuidar, nosso dever é proteger a vida.
A morte é a 
libertação 
total: a morte é 
quando a gente 
pode, afinal, estar 
deitado de 
sapatos.
Mario Quintana
Se vale a pena 
viver e se a 
morte faz 
parte da vida,
então, morrer 
também vale 
a pena.
Immanuel Kant
Minha Morte Nasceu…
“Minha Morte nasceu quando eu nasci
Despertou, balbuciou, cresceu comigo
E dançamos de roda ao luar amigo (...)
Nem sei quando serão nossas bodas
Se hoje mesmo…ou no fim de longa 
vida
E as horas lá se vão loucas ou tristes
Mas é tão bom em meio as horas todas
Pensar em ti, saber que tu existes.”
Mario Quintana
Poemas
https://www.mensagenscomamor.com/mensagem/107641
- Camila Pinheiro
“Sem Conhecimento e sem Comunicação não 
há Humanização
Playlist do Dia
Ana Vilela - Trem-Bala
https://www.youtube.com/watc
h?v=sWhy1VcvvgY
A música separada pra hoje, é mais uma 
reflexão pessoal, essa aula transformou 
minhas concepções, quero ser melhor do 
que fui ontem, e ser melhor ainda 
amanhã. A vida é um trem bala, não só 
para o paciente, e sim para todo o ser 
humano.
https://www.youtube.com/watch?v=sWhy1VcvvgY
https://www.youtube.com/watch?v=sWhy1VcvvgY
Cantinho da Bagunça
Geral:
Por meio dos assuntos tratados nas aulas eu 
pude me sentir mais próxima dos pacientes, 
pude analisar a “inversão de papéis”, ao estar 
no lugar do paciente e sentir os mesmos 
medos e angústias; isso me fez querer ser 
melhor, ser mais compreensiva e sempre, 
SEMPRE, me colocar no lugar do próximo, 
pois eu acredito que o segredo do progresso 
da humanidade está no ato de sermos mais 
empáticos e mais comunicativos.
Habilidades de Comunicação
Futura Dr. Sara Luiza 
Comunicação
 
Nesse primeiro módulo 
apredemos o quanto a 
comunicação desfaz as 
barreiras do processo de 
construção da humanização 
e empatia. A comunicação 
encurta distâncias, coloca 
escadas e pontes entre 
pessoas e tudo isso no 
aspecto geral da vida, não 
só na relação 
medico-paciente
 
A relação médico-paciente vai além da análise sistêmica da 
enfermidade, pois o vínculo que devemos criar está na comunicação 
com o paciente e não na doença que o atinge

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