Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Tiradentes - Medicina P2 Sist. linfático e exame físico dos linfonodos habilidades clínicas ii ● O sistema linfático é constituído dos vasos linfáticos e do tecido linfóide (linfonodos, tonsilas, baço e timo). O sistema linfático é uma rede vascular extensa, responsável pelo retorno do fluido tecidual (linfa) ao sistema venoso. As extremidades são ricamente supridas por tecidos linfáticos. Os linfonodos ajudam na filtração do fluido linfático antes que ele entre no sangue. Os sintomas clínicos mais importantes de obstrução do sistema linfático são: linfedema e linfangite. Funções: ● Protegem o organismo contra macromoléculas estranhas, vírus, bactérias e outros patógenos. ● Eliminam células alteradas e células do sangue envelhecidas ou danificadas. O tecido linfóide está localizado em locais sujeitos à invasões de subs. patogênicas e de microorganismos: vias respiratórias, tubo digestório, trato urogenital e etc. É o principal constituinte dos órgãos linfóides, os quais estão envolvidos na produção dos linfócitos e na resposta imunológica. As tonsilas: são aglomerados de tecido linfóide no nodular sobre o epitélio da cavidade oral e da faringe, parcialmente encapsulados, que protegem o organismo contra a entrada de antígenos junto com o ar ou com os alimentos. Temos as tonsilas linguais, um par de tonsilas palatinas e a tonsila faríngea (adenoides). Edema: O linfedema resulta ou de uma anormalidade primária no desenvolvimento do sistema linfático ou de uma obstrução ao fluxo adquirido. Quando temos uma anormalidade, o resultado é a estase do fluido linfático nos tecidos, causando um edema firme, sem cacifo. No decorrer de vários anos, a pele adquire uma consistência rugosa semelhante à pele de porco. Como o linfedema geralmente é indolor, o único sintoma é o "peso'' na extremidade. ● Os vasos linfáticos: iniciam no espaço intersticial, em formações lacunares, drenando parte do produto oriundo da atividade celular, para estruturas vasculares, denominadas capilares linfáticos, os quais formam extensa rede entre os capilares arteriais e venosos. Estes capilares→ mais calibrosos→ vasos linfáticos aferentes dos linfonodos. ● Os linfáticos desembocam em linfonodos que se agrupam na nuca, pescoço, axilas, virilhas, hilos pulmonares e ao longo dos vasos ilíacos, da aorta e da veia cava inferior. ● Os linfonodos são formações dispostas ao longo dos vasos linfáticos, (600-700 em todo o organismo). São envoltos em uma cápsula fibrosa (tecido conjuntivo denso não modelado) e em seu interior 1 encontram-se septos convolutos que os dividem em lobos. ● Os linfonodos se organizam em grupos superficiais e profundos. Os superficiais localizam-se no tecido celular subcutâneo, e os profundos situam-se abaixo da fáscia dos músculos e dentro das cavidades do corpo ● Os vasos linfáticos dos membros inferiores, do membro superior esquerdo e da metade esquerda da cabeça e do pescoço unem-se, no nível do abdome, aos viscerais, formando o ducto torácico, o qual caminha ao longo da coluna vertebral, para ele se dirigindo aos vasos do mediastino. Desemboca na junção da veia jugular interna esquerda com a subclávia esquerda. ● Os vasos linfáticos do membro superior direito juntam-se aos da metade direita da cabeça e do pescoço, formando o ducto linfático direito, que desemboca na junção da veia jugular interna direita com a subclávia direita. ● Não existem vasos linfáticos nas cartilagens, ossos, sistema nervoso central e nos músculos estriados. ● Linfa: líquido claro que desempenha importantes funções: remoção de proteínas do líquido intersticial; remoção de bactérias e sua destruição; formação de anticorpos e absorção de nutrientes provenientes do intestino. ● Os fatores que determinam o fluxo linfático são: pressão do líquido intersticial, válvulas dos vasos linfáticos, bomba linfática, contração dos músculos, contração das artérias e movimentação do corpo. 2 Anamnese: ● Perguntar sobre a ocorrência de infecções da pele e do tecido subcutâneo. ● Perguntar de cirurgia ou traumatismo no trajeto dos principais coletores linfáticos e nas regiões de agrupamento dos linfonodos ● Esclarecer sobre o contato com portadores de tuberculose, blastomicose, cromomicose e radioterapia. ● Indagar sobre episódios que possam sugerir trombose venosa profunda. ● Conhecer a procedência do paciente, suas condições de moradia e trabalho ● Doença de Milroy (linfedema congênito) Principais sinais e sintomas: ● Edema: Ocasionado por bloqueio no linfonodo ou nos coletores linfáticos como consequência de processo neoplásico, inflamatório (linfangite), parasitário (filariose) e após cirurgia de esvaziamento de cadeia de linfonodos. O edema de longa duração produz hiperqueratose da pele e lesões verrucosas=elefantíase. ○ Bloqueio: Nas metástases neoplásicas: Ocorre edema unilateral, de evolução rápida, acometendo todo o membro, é mole, depressível, mas vai se tornando cada vez mais duro com o passar dos dias. A pele é fria e o edema não regride significativamente com o repouso. ○ Comprometimento de coletores linfáticos: instalação insidiosa, iniciando-se pela extremidade do membro afetado, ascendendo lentamente com o passar dos meses ou anos. É duro, não depressível, frio, leva à deformidade do membro e não diminui substancialmente com o repouso. ● Linfadenomegalias: significa aumento de volume de um linfonodo, quando superficiais, denominadas “ínguas”, aparecem principalmente nas regiões inguinais, axilares, cervicais e supraclaviculares. ● Linfangite: é a inflamação de um vaso linfático, caracterizando-se por eritema, dor e edema no seu trajeto. Semiotécnica: ● Inspeção e palpação. ● O lado contralateral deve ser sempre comparado. ● A palpação é realizada com as polpas digitais e a face ventral dos dedos médio, indicador e polegar; Palpação dos linfonodos cervicais: ● Ajusta-se a cabeça em uma posição que relaxe os músculos do pescoço, inclinando levemente a cabeça para o lado que se deseja examinar. ● Mais facilmente palpáveis com o examinador posicionado atrás do paciente Nível I: ● Utilizando as polpas digitais da mão direita 3 Nível III e V: ● Com a mão esquerda segura-se delicadamente a cabeça do paciente, em ligeira rotação, utilizando-se as polpas digitais da mão direita e executando-se movimentos circulares, delicadamente, na região correspondente aos linfonodos. ● Os linfonodos da cadeia jugular são mais bem examinados apreendendo-se o músculo esternocleidomastóideo entre o polegar e os dedos indicador e médio de uma das mãos Palpação dos linfonodos das cadeias bucal, parótida, pré-auricular, retroauricular e occipital: ● Deve ser feita utilizando-se a polpa dos dedos indicador e médio, executando-se movimentos giratórios Palpação dos linfonodos axilares, retropeitoral e epitrocleanos: Axilares: ● O examinador deve se colocar à frente do paciente. Com o paciente sentado ou de pé. ● O examinador segura gentilmente o membro superior do lado a ser examinado, ligeiramente fletido, com a mão heteróloga. ● Deve-se executar deslizamento suave com a pele contra o gradil costal da região axilar e infra-axilar, na região anterior, medial e posterior da fossa axilar. 4 Retropeitoral: ● É realizada com o examinador em frente ao paciente. Com a mão em pinça, procede-se à compressão e ao deslizamento em toda a face posterior acessível do músculo grande peitoral Epitrocleanos: ● Se faz em continuação à palpação dos linfonodos axilares e retropeito. ● Mantém-se o membro superior do paciente em flexão, segurando o antebraço com a mão heteróloga. ● Com a mão contrária, em posição de “pinça”, procede-se à compressão e ao deslizamento da goteira epitrocleana. Geralmente, apenas um linfonodo é palpável neste local. ● O examinador procura nódulos na fossa a cerca de 3cm proximalmente ao epicôndilo medial do úmero, no sulco entre os músculos bíceps e tríceps Palpação dos linfonodos inguinais ou crurais. ● Feita com os dedos do examinador em extensão, deslizando suavemente, em movimentoscirculares ou lineares. ● O paciente deve estar deitado, com a região a ser examinada despida Palpação dos linfonodos poplíteos: ● O paciente deve estar em decúbito ventral, com a perna semi fletida. ● O examinador mantém os dedos estendidos ou em garra. Cumpre ressaltar que os linfonodos desta região não são fáceis de serem palpados . Inspeção: ● Inspeção da simetria das extremidades, fitulas Devem ser comparadas quanto a simetria no diâmetro, cor, na temperatura e nos padrões venosos 5 Linfedema M. sup. direito Completa-se a investigação examinando o trajeto dos linfáticos. Havendo linfangite, surgem na pele finas estrias vermelhas. Os linfonodos profundos raramente são palpáveis, exceto quando hipertrofiados, formando blocos, mas podem ser avaliados pelos exames de imagem Características semiotécnicas: ● Em condições normais, os linfonodos são individualizados, móveis, indolores e têm consistência borrachosa (fibroelástico) Localização: É necessário saber não apenas a localização com referência às cadeias linfonodais, mas na própria cadeia quais linfonodos estão comprometidos, pois este conhecimento permite ao médico deduzir as áreas drenadas ou órgãos afetados. Tamanho ou volume: Descreve-se esta característica estimando seu diâmetro em centímetros. Normalmente, os linfonodos variam de 0,5 a 2,5 cm de diâmetro. Linfonodos palpáveis podem ser normais em adultos. Nestes casos são bem individualizados, móveis e indolores. Coalescência: É a junção de dois ou mais linfonodos, formando massa de limites imprecisos. A coalescência é determinada por processo inflamatório ou neoplásico da cápsula dos linfonodos acometidos. Consistência: O linfonodo pode estar endurecido ou amolecido, com flutuação ou não. A primeira é própria dos processos neoplásicos ou inflamatórios com fibrose. Quando mole e/ou com flutuação, indica, em geral, processo inflamatório e/ou infeccioso com formação purulenta. Mobilidade: Com palpação deslizante ou, se possível, fixando-o entre o polegar e o indicador, procura-se deslocar o linfonodo, o qual pode ser móvel ou estar aderido aos planos profundos, o que indica comprometimento capsular com participação das estruturas adjacentes. Sensibilidade: O linfonodo pode estar doloroso ou não. Geralmente, as adenopatias infecciosas, bacterianas agudas, são dolorosas. São pouco dolorosos nos processos infecciosos crônicos e, em geral, indolores nas infecções virais e nos processos parasitários. Linfonodos dolorosos podem ser indicativos de inflamação, enquanto os linfonodos fixos e firmes são compatíveis com malignidade. Alteração da pele: Observar a presença de sinais flogísticos (edema, calor, rubor e dor) e de fistulização, descrevendo-se o tipo de secreção que flui pela fístula. 6 7 Linfadenopatia: linfonodos com tamanho e consistência anormais. A cadeia supraclavicular esquerda (nódulo de Virchow) indica malignidade abdominal (carcinoma gástrico), enquanto a direita sugere doença maligna intratorácica. Aumento de linfonodos pode ocorrer por: ● Hiperplasia reativa ● Doença autoimune (lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, síndrome de Sjögren), ● Induzida por medicamentos (ciclosporina, fenitoína, metotrexato, alopurinol, atenolol), ● Doenças de depósito de lipídios (doenças de Gaucher e Niemann-Pick), ● Relacionadas a IgG4, ● Doenças infecciosas (bacterianas, virais, fúngicas, parasitárias) e neoplásicas. Os linfonodos alongados (variação > 2) têm 95% de probabilidade de serem benignos, enquanto os mais redondos (variação < 2) têm possibilidade semelhante de serem malignos. Alterações da textura linfonodal, independentes do tamanho, como perda da gordura hilar, sinais de necrose e degeneração cística interna, reforçam a possibilidade de doença maligna. As doenças primárias do sistema linfático, em geral, estão relacionadas com malformações congênitas, como os higromas císticos e os linfedemas primários, ou com neoplasias próprias do sistema linfático, como a doença de Hodgkin. As lesões secundárias podem ser resultantes do acometimento linfonodal por células neoplásicas das mais diversas origens, por bactérias ou fungos, radioterapia ou cirurgia de esvaziamento de cadeias linfonodais. Ou ainda decorrer do comprometimento dos coletores linfáticos por bactérias (estreptococos), nematoides (filária), de complicações de cirurgia de varizes e retirada de veias safenas para enxertos arteriais e cardíacos. Erisipela: ● Doença infecciosa produzida por estreptococo (Streptococcus pyogenes) do grupo A e raramente do grupo C. ● Sinais e sintomas: febre elevada, cefaleia, náuseas e vômito, com sinais inflamatórios na área afetada (calor, rubor, edema e dor). ● Pode comprometer a pele e o tecido celular subcutâneo de qualquer parte do corpo, mas é mais frequente nos membros inferiores. Quase sempre se observam lesões de vasos linfáticos (linfangite) e de linfonodos (adenites). A entrada das bactérias são pequenas escoriações ou ferimentos 8 da pele. Geralmente, ocorre processo inflamatório difuso da pele e do tecido subcutâneo, caracterizando uma celulite extensa e também lesões bolhosas e áreas de necrose. Na trombose, palpa-se um cordão duro no trajeto da veia; raramente há febre ou, se existe, é baixa; e não há enfartamento de linfonodos da cadeia inguinal. Na linfangite, observam-se uma faixa avermelhada e dolorosa no trajeto linfático, adenomegalia inguinal dolorosa, acompanhada quase sempre de febre elevada. Linfedema: ● É o edema resultante do comprometimento do sistema linfático. Na fase inicial: é mole, depressível, frio, indolor e regride com o repouso. Longa duração: costuma ser duro, não depressível, frio, indolor e não regride com o repouso. O congênito ● Se observa desde o nascimento. ● Pode ser linfedema primário congênito propriamente dito , linfedema por brida amniótica e o linfedema familiar ou doença de Milroy. O linfedema congênito acomete qualquer parte do organismo, toda a extensão ou parte de um membro, podendo estar associado a outras malformações vasculares como hemangiomas capilares ou hemangiomas cavernosos. Sua consistência é elástica e depressível. O repouso não reduz significativamente o edema O linfedema primário congênito é consequência de uma malformação linfática regional que leva à estase da linfa. O linfedema por brida amniótica é resultante da compressão circunferencial de um membro durante o desenvolvimento intrauterino. A doença de Milroy ou linfedema primário familiar acomete em especial o sexo feminino e ocorre em razão de hipoplasia ou aplasia da rede linfática superficial, em geral bilateralmente. Evolui mais rapidamente que os outros linfedemas congênitos. O membro afetado é sede de frequentes surtos de erisipela e fica totalmente deformado, tomando o aspecto de elefantíase ou paquidermia. O linfedema primário precoce costuma aparecer entre o nascimento e a puberdade, tendo início entre 9 e 15 anos. Predomina no sexo feminino. É decorrente de hipoplasia ou aplasia do sistema linfático superficial. Evolui lentamente durante anos, mas complicações infecciosas, principalmente a erisipela, provocam deformidade do membro, resultando 9 no quadro de elefantíase, tal como nos outros tipos de linfedema. O linfedema secundário à alteração dos vasos linfáticos está relacionado a ligadura, secção, ressecção ou trombose dos vasos coletores linfáticos. O que mais frequentemente provoca oclusão dos vasos linfáticos é a erisipela. Outra doença que pode ter a mesma evolução é a filariose, parasitose endêmica em algumas regiões do Brasil. O linfedema secundário decorrente da safenectomia interna, realizada para tratamento de varizes ou para ser usada como “ponte” em cirurgia de revascularização arterial, geralmente decorre de lesão dos vasos coletores linfáticos que acompanham a veia. O edema aparece meses depois. Se ocorrer regeneração dos linfáticos, o edema regride; caso contrário, ele progredirá lentamente. O linfedema secundário à alteração dos linfonodos é mais frequente nos casos deacometimento por neoplasia primária ou metastática. Nos membros superiores, ocorre após mastectomia com esvaziamento da cadeia axilar. 10 DISCUTIDO NA AULA: O sistema linfático é uma extensa rede de canais vasculares que drenam a linfa dos tecidos corporais e o devolvem à circulação venosa. O que são as tonsilas? O que são os linfonodos? O que é a linfa? Quais são os ductos coletores linfáticos? o que eles drenam ? onde desembocam? Quais são as funções? Linfonodos superficiais dos membros superiores: linfonodos cervicais + axilares + membros superiores. Linfonodos axilares: Drenam a maior parte do membro superior, alguns linfáticos passam antes pelos linfonodos epitrocleares e das axilas alguns vão desembocar nos linfonodos infraclaviculares. Os linfáticos dos membros inferiores, acompanham a rede venosa Linfonodos superficiais dos membros inferiores: linfonodos inguinais, incluindo os grupos: Horizontal: na região superior da face anterior da coxa, abaixo do ligamento inguinal . Drena as porções superficiais da região inferior do abdomen e das nádegas, a genitália externa (exceto testículos), o canal anal e a região perianal, assim como a parte inferior da vagina. Vertical: parte superior da veia safena. Drena os membros inferiores Inspeção: Observar a simetria, pigmentação, erupção, cicatriz, fístulas, úlceras, textura, volume, abaulamentos, sinais flogísticos (rubor, edema, calor e dor). Referências anatômicas: Linfonodos epitrocleares: situado 3cm acima do epicôndilo medial do úmero, na face medial do braço, entre o bíceps e o tríceps. Retropeitoral: face posterior acessível do músculo grande peitoral Axilar central: Oco axilar Axilar posterior: Borda da escápula Axilar lateral: sulco bicipital entre o bíceps e o tríceps. Auricular anterior (pré-auricular): anterior ao tragus Supraclavicular: Infraclavicular: Submandibular: no ângulo da mandíbula (tonsilar) e outro no mento (submental) Auricular posterior: processo mastóideo Occipital: base do crânio Cervical anterior: superficial ao M. esternocleidomastóideo Cervical profunda: inferior ao M. esternocleidomastóideo (levantar delicadamente o músculo) Cervical posterior: borda anterior do M. trapézio 11 Linfedemas primários decorrem de problemas nos vasos, muitas vezes, já nascendo sem. Linfedemas secundários surgem de problemas decorrentes de outras doenças ou lesão nesses vasos linfáticos. Excesso de vasos: Linfangioma (aumento dos vasos linfáticos → podem formar cistos. Aumento dos linfonodos: adenomegalia, linfadenomegalia, adenite. mononucleose (doença do beijo) → vírus causa adenomegalia HIV, hepatites, rubéola, herpes podem causar adenomegalias Primários: Linfomas e leucemias → podem causar adenomegalias Secundários: metástase: mama, gástrico, pulmão → podem causar adenomegalias 12
Compartilhar