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final ROTEIRO SOBRE 2 Considerações sobre o filme

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ESTÁCIO FACULDADE DO PARÁ
Profª Rosilene da Silva Vieira
E-mail rosilene.vieira@estacio.br
CONSIDERAÇÕES SOBRE O FILME: QUANTO VALE OU É POR QUILO?
Objetivo 
Nossa proposta de assistirmos o filme é irmos além da Tela, desenvolvendo discussões sociológicas a partir de eixos temáticos sugeridos pelo filme, objetivando através da análise critico-dialética, enquanto sujeito-objeto no sentido epistemológico, ou seja, sermos capaz de propiciar sugestões a partir de categorias sociais e elementos reflexivos na busca de "dialogar" com elementos sociológicos sugeridos pelo filme. O filme reflete (e representa) uma totalidade social concreta, compondo um conjunto complexo de sugestões temáticas que podem ser apropriadas para uma reflexão critico-sociológica.
Caro Aluno,
Sintetize os principais fatos relevantes do filme teça considerações.
Apresente os principais problemas, justificando onde possível as suas afirmações.
Comente o plano de ação que foram utilizados para atacar os problemas apresentados, tentando resgatar o máximo da teoria vista em sala de aula.
Sumarize as suas principais constatações; critique as decisões tomadas e teça considerações sobre outras abordagens do filme, considerando como sendo a história da sociedade e seus conflitos; considerando o referencial teórico recomendado.
Ficha técnica do filme
Título original: Quanto vale ou é por quilo?
Gênero: Drama
Duração: 104min
Lançamento (Brasil): 2005
Direção: Sérgio Bianchi
Roteiro: Sérgio Bianchi, Eduardo Benaim e Newton Canitto
Produção: Patrick Leblanc e Luís Alberto Pereira
Fotografia: Marcelo Copanni
Edição: Paulo Sacramento
Sinopse
Quanto vale ou é por quilo? é um filme baseado em um conto de Machado de Assis que propõe uma reflexão sobre a sociedade brasileira escravocrata do século XVIII e a contemporânea. Em diversos momentos, o filme retrata que a escravidão, os capitães do mato eram atores de uma história escrita no passado. Mas, em outros, que tais “personagens” ainda escrevem a história do nosso cotidiano... 
No período escravocrata, homens-escravos foram fonte de lucro e uma moeda corrente paralela aos contos de réis. A exploração humana era fonte de status e riqueza. O filme mostra, dentro dessa perspectiva, que o trabalho e o lucro de muitas ONGs se baseiam no mesmo princípio: exploração da miséria humana.
Análise crítica, questões: 
Para que a análise crítica tenha o máximo de profundidade possível, você, após assistir ao filme, pondere sobre as seguintes questões para serem respondidas:
O que é justiça afinal? Aponte situações no filme em que a justiça foi cumprida e outras em que a justiça falhou.
A escravidão realmente acabou?
Quais são as novas formas de escravidão?
Como o filme retrata as favelas? Comente uma cena onde o filme retrata esta realidade?
De acordo com seu entendimento, qual é o papel das ONGs? Como o filme retrata esta realidade?
Como o filme traça o perfil social do nosso país?
Existe ética na publicidade/marketing? Como essa situação é abordada no filme?
O que é caridade? O que é doação? A doação é somente algo material? O que é assistencialismo? Em sua opinião, o Brasil é um país assistencialista?
Relate e faça uma analise de situações do filme retrata formas de escravidão no passado e no presente? 
O filme retrata o crescimento das penitenciárias como fator de aquecimento da economia. Por quê? Em sua opinião, este pensamento é correto?
Aumentar o número de penitenciárias no Brasil pode diminuir os índices da violência urbana?
Por que o personagem interpretado por Lazaro Ramos compara as penitenciárias a navios negreiros?
O que o personagem interpretado por Lazaro Ramos quer dizer com a expressão “Liberdade para consumir”?
Quem são os novos capitães do mato?
Como o filme retrata as campanhas publicitárias desconexas da realidade?
O que é abismo social?
Por que o sequestro é uma forma de distribuição de renda?
O filme menciona o marketing da violência. O que isso quer dizer?
Como o filme retrata a “reinclusão social”? Analise a fala de Ricardo durante a festa de premiação, quando menciona a empregabilidade dos ex-detentos.
Em sua opinião, o que significa a expressão: “Vale quanto pesa ou é por quilo?”
Últimas dicas.
E a última dica. Assista ao filme até o final mesmo! Você pode pensar que o filme acabou, mas logo após os letreiros do final, há mais um “pedacinho” surpreendente e que amplia a discussão!
Nos extras, há um depoimento muito interessante de Iná Camargo. Confira também!
Links complementares
O filme sustenta os fatos com base em documentos do Arquivo Nacional Brasileiro.
O site para consulta é: www.arquivonacional.gov.br

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