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TEORIA GERAL DO PROCESSO PENAL

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TEORIA GERAL DO 
PROCESSO PENAL
Anna Carolina Gomes dos Reis
Ação processual penal: 
noções gerais e condições
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Descrever a natureza jurídica da ação processual penal.
 � Identificar as condições genéricas da ação penal.
 � Definir as condições específicas da ação penal.
Introdução
Neste capítulo, você vai estudar a ação processual penal, em especial o 
direito de ação e as condições da ação. Inicialmente, você vai ver o con-
ceito de direito de ação e sua diferença em relação à ação propriamente 
dita, as principais características e a natureza jurídica da ação penal. 
Na sequência, você vai ler sobre as condições genéricas da ação penal 
— interesse de agir, legitimidade da parte, punibilidade concreta e justa 
causa. Por fim, vai ver as condições específicas da ação, as condições de 
prosseguibilidade e outras nuances do estudo dos requisitos para iniciar 
a persecução penal, que serão fundamentais para a validade da marcha 
processual penal. 
1 Conceito e natureza jurídica
Para entender a ação penal é necessária a compreensão de seus aspectos 
conceituais e principais características. Assim, de imediato, podemos afirmar 
que a ação penal tem natureza jurídica de direito público subjetivo e cor-
responde ao direito do ofendido e do Ministério Público (MP) de se dirigir ao 
Estado e exigir deste a aplicação do Direito Penal, sob os ditames do devido 
processo legal. O direito de ação está previsto no art. 5º da Constituição, 
em seu inciso XXXV, e determina que “[...] a lei não excluirá da apreciação 
do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito” (conhecido como princípio 
da inafastabilidade da jurisdição) (BRASIL, 1988, documento on-line). 
Mas, lembre-se, ao Estado cabe não apenas prestar a tutela jurisdicional, mas 
tal tutela também deve ser efetiva.
O jurista Renato Brasileiro de Lima afirma que o direito de ação tem as 
características apresentadas a seguir (LIMA, 2020, p. 294).
 � Direito público: a atividade jurisdicional que se pretende provocar é 
de natureza pública.
 � Direito subjetivo: o titular do direito de ação penal pode exigir do 
Estado-Juiz a prestação jurisdicional, relacionada a um caso concreto.
 � Direito autônomo: o direito de ação penal não se confunde com o 
direito material que se pretende tutelar.
 � Direito abstrato: o direito de ação existe e será exercido mesmo nas 
hipóteses em que o Juiz julgar improcedente o pedido de condenação 
do acusado. Ou seja, o direito de ação independe da procedência ou 
improcedência da pretensão acusatória.
 � Direito determinado: o direito de ação é instrumentalmente conexo a 
um fato concreto, já que pretende solucionar uma pretensão de direito 
material.
 � Direito específico: o direito de ação penal apresenta um conteúdo, 
que é o objeto da imputação, ou seja, é o fato delituoso cuja prática é 
atribuída ao acusado.
O direito de ação não pode ser confundido com a ação propriamente 
dita. O direito de ação é o direito de qualquer cidadão de movimentar o poder 
judiciário para que este preste a tutela jurisdicional. A ação, por sua vez, é o 
ato de requerer o direito, a tutela da prestação jurisdicional, de forma eficaz. 
A ação penal é prevista no Código Penal, em seus arts. 100 a 106, e no 
Código de Processo Penal, nos arts. 24 a 62, por isso, tem natureza mista 
(BRASIL, 2020; 1941). No Direito Processual Penal, buscamos a punição 
propriamente dita; no Direito Penal temos prescritas as condições da ação, 
causas de extinção da punibilidade, aplicação da retroatividade em caso de 
leis mais benéficas e irretroavitidade de leis mais graves, entre outras de 
natureza material. 
Ação processual penal: noções gerais e condições2
Acompanhe um exemplo de como o Direito Penal é aplicado na ação processual penal: 
se determinado crime era de ação penal pública incondicionada e passa a ser de ação 
penal de iniciativa privada, houve uma alteração benéfica para o réu. Quando o crime 
passa a ser de ação penal privada, maior é a possibilidade de incidência de causas 
extintivas da punibilidade, como a decadência, a renúncia, o perdão e a perempção. 
Por outro lado, se determinado delito era de ação penal de iniciativa privada e uma 
lei nova o transforma em crime de ação penal pública condicionada à representação, 
cuida-se de evidente novatio legis in pejus, não podendo retroagir. No momento em 
que o crime passa a ser de ação penal pública condicionada à representação, não 
serão mais cabíveis a renúncia, o perdão e a perempção como causas extintivas 
da punibilidade, subsistindo apenas a possibilidade de decadência do direito de 
representação (LIMA, 2020).
2 Condições genéricas da ação
O direito de ação do MP e do ofendido envolve o julgamento de mérito daquilo 
que está sendo requerido, seja favorável ou desfavorável. Entretanto, para 
haja esse julgamento de mérito, a ação deve cumprir as condições determi-
nadas por lei. As condições da ação são uma espécie de filtro processual — 
se ausente qualquer uma delas, a peça acusatória será rejeitada; se presentes 
as condições, teremos um julgamento de mérito que resultará em uma decisão 
de improcedência ou procedência do pedido do autor. 
No processo penal, as condições da ação podem ser divididas em condições 
genéricas da ação, que compreendem a possibilidade jurídica do pedido, 
interesse de agir, punibilidade concreta, legitimidade de parte e justa causa 
(a presença dessas condições é imprescindível em qualquer ação penal); 
e em condições específicas, que são próprias de algumas ações penais, como 
acontece em alguns delitos em que a ação é pública, mas condicionada à re-
presentação do ofendido. Neste tópico vamos analisar as condições genéricas, 
veja a seguir.
3Ação processual penal: noções gerais e condições
Possibilidade jurídica do pedido
A primeira condição genérica da ação destacada é a possibilidade jurídica 
do pedido. Ela significa dizer que a providência requerida pela parte deve 
ser encontrada no ordenamento jurídico. Na esfera penal, o Juiz verifica se, 
na legislação penal, ao fato praticado é cominada uma sanção.
São hipóteses comumente apresentadas como impossibilidade jurídica do 
pedido as listadas a seguir (LIMA, 2020):
 � oferecimento de denúncia e/ou queixa com a imputação de conduta 
atípica;
 � peça acusatória oferecida a despeito da presença de um fato impe-
ditivo do exercício da ação (por exemplo, ausência de decisão final 
do procedimento administrativo de lançamento nos crimes materiais 
contra a ordem tributária);
 � peça acusatória oferecida sem o implemento de condição específica 
da ação penal (por exemplo, ausência da representação do ofendido);
 � denúncia oferecida em face de menor de 18 (dezoito) anos, a ele im-
putando a prática de crime e, por isso, requerendo a imposição de pena 
privativa de liberdade, contrariando, assim, o disposto na Constituição 
Federal, que prevê que são penalmente inimputáveis os menores de 
18 anos (art. 228, BRASIL, 1988, documento on-line). 
Ao verificar alguma das hipóteses acima, o Juiz deve rejeitar a denúncia. 
Caso o juiz receba a denúncia, ausentes algumas das condições da ação, 
o interessado poderá trancar a ação penal por meio de habeas corpus. 
Interesse de agir
A segunda condição, interesse de agir, configura-se pela necessidade, ade-
quação e utilidade da parte em buscar a prestação jurisdicional com objetivo 
de evitar movimentar o Judiciário de forma temerária, com interesses imorais 
e impertinentes. O interesse de agir também se relaciona à chamada prescri-
ção em perspectiva, que ocorre quando é antecipado o reconhecimento da 
prescrição para os casos em que se verifica que poderá ocorrer prescrição 
da punibilidade retroativa. Não há interesse de agir se, ao final da ação, será 
aplicada a prescrição e tornará inútil e desnecessária a ação penal.
Ação processual penal: noções gerais e condições4
Punibilidade concreta
A terceira condição daação é a punibilidade concreta, ou seja, a comprovação 
de que não houve a extinção da punibilidade. Oferecida a denúncia, se o Juiz 
verificar que é caso de extinção da punibilidade, a denúncia ou queixa-crime 
não poderá ser recebida. Se a extinção da punibilidade for vislumbrada após 
recebida a denúncia ou a queixa, o Juiz deverá proferir decisão de absolvição 
sumária. Aqui, pretende-se evitar todo o tempo gasto na ação penal que, 
ao final, restará infrutífera pois, por alguma razão, o acusado não poderá 
sofrer a punição na esfera penal. 
São exemplos de causa de extinção da punibilidade morte, abolitio criminis, graça, anistia 
e indulto. Se quiser saber mais sobre essas outras causas de extinção da punibilidade, 
uma pesquisa sobre esses termos em sites buscadores pode ser bastante válida.
Legitimidade de parte
A quarta condição da ação é a legitimidade de parte. Se a ação for de iniciativa 
pública, o legitimado ativo é o MP, nos termos do art. 129, I da Constituição. 
Se a ação for de iniciativa privada, caberá à vítima legitimidade ativa ou, 
a seu representante legal, legitimidade extraordinária.
Na ação penal, o Estado detém o direito de punir, que se estabelece na 
figura do Juiz. O MP e querelante detém o poder de acusar, também chamado 
de pretensão acusatória. Assim, temos a classificação apresentada a seguir.
 � Legitimidade ativa: é o titular da ação penal — MP (por meio da 
denúncia), vítima (mediante queixa) ou seu representante (legitimação 
extraordinária). A legitimidade decorre da vontade da lei, pois é ela 
quem determina quem, a princípio, poderá manejar a ação penal. 
 � Legitimidade passiva: é aquela a quem é imputada a probabilidade da 
autoria do fato delituoso. Segundo Aury Lopes Júnior (2020), na legi-
timação passiva, deve-se considerar tanto a relação jurídica réu/vítima 
como também os limites impostos pela culpabilidade penal, especial-
mente no que se refere à inimputabilidade decorrente da menoridade, 
5Ação processual penal: noções gerais e condições
em que o menor de 18 anos (e de nada interessa eventual emancipação 
civil) é ilegítimo para figurar no polo passivo do processo penal.
Se restar configurada a ilegitimidade ativa ou passiva, a denúncia ou a 
queixa deverá ser rejeitada. Se recebida, o réu poderá, por meio de habeas 
corpus, trancar o processo por nulidade, prevista no art. 648, IV, e por ile-
gitimidade de parte, prevista no art. 564, II, ambos do Código de Processo 
Penal. Se a parte for ilegítima, poderá o MP ou querelado promover nova ação, 
corrigindo o polo passivo. 
Justa causa
Por último temos a justa causa. A justa causa configura-se em indícios mínimos 
de autoria e materialidade, pautados na relação jurídico-fática, que possam 
justificar o direito de acusar do MP e do querelado. Compreende a demonstração 
pela acusação de elementos (inquérito policial, por exemplo) que fundamen-
tem o início de uma ação penal. Se o Juiz não vislumbrar esses elementos, 
deverá rejeitar a denúncia/queixa. Assim expõe o jurista Aury Lopes Júnior 
(2020, p. 344): “A acusação não pode, diante da inegável existência de penas 
processuais, ser leviana e despida de um suporte probatório suficiente para, 
à luz do princípio da proporcionalidade, justificar o imenso constrangimento 
que representa a assunção da condição de réu”. 
Temos também a justa causa duplicada, nos crimes de lavagem de ca-
pital. Neste caso, além de demonstrar o lastro probatório mínimo relativo à 
ocultação de bens, direito ou valores, deverá também apresentar indícios de 
que tais objetos (vantagens patrimoniais) decorrem de uma infração penal. 
3 Condições específicas e de prosseguibilidade 
da ação penal
Além das condições genéricas, obrigatórias em qualquer processo penal, 
temos casos em que a lei determina também outras condições específicas, 
também chamadas de condições de procedibilidade. O cumprimento de 
tais condições deverá ser demonstrado por quem oferece a denúncia/queixa e 
verificado pelo juiz quando da apresentação da peça acusatória. Inexistentes 
as condições específicas, a denúncia ou a queixa deve ser rejeitada. Caso o 
Ação processual penal: noções gerais e condições6
juiz aceite a denúncia ou queixa mesmo não tendo sido comprovada a presença 
de tais condições, no curso de ação, o juiz poderá anular todo o processo ou 
o extinguir sem resolução do mérito. 
A seguir, veja alguns exemplos que caracterizam as condições específicas 
da ação (LIMA, 2020):
 � a exigência de representação do ofendido nas hipóteses de ação penal 
pública condicionada à representação;
 � a requisição do Ministro da Justiça nos crimes contra a honra do Pre-
sidente da República;
 � a proposição da ação penal estar condicionada ao surgimento de novas 
provas, caso o inquérito seja arquivado por insuficiência de provas;
 � a exigência de laudo pericial nos crimes que tenham como objeto jurídico 
tutelado um bem imaterial.
Vejamos agora as condições de prosseguibilidade da ação. Enquanto 
as condições genéricas e específicas são pressupostos para que a ação penal 
seja iniciada, as condições de prosseguibilidade são aquelas supervenientes 
e imprescindíveis ao prosseguimento da ação, ou seja, o processo já foi 
iniciado e a lei prevê alguma condição a ser comprovada no curso do processo.
 � Condições de procedibilidade: no crime de ameaça, previsto no art. 147 do Código 
Penal, a ação é pública, porém condicionada à representação do ofendido. Neste 
caso, a ação penal somente se iniciará se, junto à denúncia, for apresentada a 
referida representação. 
 � Condições de prosseguibilidade: pode acontecer de, depois de iniciada a ação, 
o acusado ser acometido de uma doença mental, por exemplo. Nos termos do art. 
152, caput, do Código de Processo Penal, o processo deverá ser suspenso e só poderá 
prosseguir depois que o acusado demonstrar seu pleno reestabelecimento mental. 
7Ação processual penal: noções gerais e condições
Por fim temos as condições objetivas de punibilidade. Enquanto as 
condições genéricas e específicas são exigências da lei processual penal, 
as condições objetivas de punibilidade estão vinculadas ao direito penal. 
Um exemplo de condição objetiva de punibilidade é o art. 180 da Lei nº. 11.101, de 9 de 
fevereiro de 2005 (Lei de Recuperação Judicial e Falência), que impõe a apresentação 
da sentença declaratória da falência ou que concede a recuperação judicial como 
condição de punibilidade das infrações contidas nessa lei.
Cabe lembrar que as condições objetivas de punibilidade também não se 
confundem com as escusas absolutórias. Enquanto as escusas absolutórias 
são capazes de excluir a imposição de pena para determinadas pessoas desde 
o começo e impedir a punibilidade, as condições objetivas de punibilidade 
podem ou não ocorrer (condicionadas a evento futuro e incerto) e autorizam 
a punição. 
BRASIL. Código Penal: Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. São Paulo: 
Saraiva, 2020. 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: 
Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 22 jul. 2020.
BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Brasília: 
Presidência da República, 1941. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
decreto-lei/del3689.htm. Acesso em: 22 jul. 2020. 
LIMA, R. B. de. Manual de Processo Penal. 8. ed. Salvador: Juspodvim, 2020.
LOPES JÚNIOR, A. Direito Processual Penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
Ação processual penal: noções gerais e condições8
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9Ação processual penal: noções gerais e condições

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