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logica reversa - Copia

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1 
 
2. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 
A embalagem de qualquer produto é o invólucro, recipiente, ou qualquer forma de 
acondicionamento removível ou não, destinada a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou 
manter, especificamente ou não, matérias-primas, produtos semielaborados ou produtos 
acabados [1]. 
As embalagens, quanto a estrutura, podem ter origem a partir de materiais como: vidro, 
metal, plástico, papel ou cartão, madeira, têxteis, materiais compósitos, etc. Sendo apresentadas 
em três níveis: primária, secundária e terciária ou de transporte. 
A embalagem primária, como a lata, a garrafa ou o saco está em contato direto com o 
produto, é responsável pela conservação e contenção do produto [2]. 
A embalagem secundária, como por exemplo as caixas de cartão ou cartolina que 
contém uma ou várias embalagens primárias, é responsável pela proteção física-mecânica 
durante a distribuição [2]. Esta é responsável pela comunicação, servindo como um suporte de 
informação para o consumidor, principalmente nas embalagens que acondicionam uma única 
embalagem primária [2]. É o caso da caixa de papelão que protege a embalagem primária da 
pasta de dentes ou a caixa que abriga o saco plástico com cereais [3]. 
As embalagens terciárias agrupam várias outras embalagens primárias e secundárias, 
auxiliando no transporte e armazenamento, como por exemplo, caixas de papelão, grades 
plásticas para garrafas de bebidas e sacolas plásticas de supermercados [3]. Este tipo de 
embalagem citado por último, será o tema de nosso estudo a ser apresentando com mais detalhes 
neste projeto, desde a fase de processamento até a microestrutura da matéria-prima que compõe 
tal material. 
As embalagens sacolas plásticas desempenham um importante papel em nossa 
sociedade pois tem grande utilidade no transporte de alimentos, de pequenas mercadorias, de 
objetos diversos, podem até mesmo serem usadas de uma forma comum para o 
acondicionamento de resíduos domésticos e constituem uma forma barata de publicidade para 
os variados empreendimentos, portanto, detém de uma praticidade para o homem. Elas 
apresentam como características leveza, resistência, durabilidade, versatilidade e baixo custo. 
As Figuras 1 e 2 , mostram diversos tipos de sacolas plásticas que se tornaram populares devido 
a distribuição gratuita a cada compra em supermercados, açougues, papelarias, restaurantes e 
diversos estabelecimentos.
 
2 
 
Figura 1. Sacolas plásticas. 
 
Fonte: [4] (2021). 
Figura 2. Sacolas plásticas. 
 
Fonte: [5] (2021).
A palavra plástico tem origem no grego plásticos, que significa moldáveis. Tem a 
capacidade de ser moldado em condições de especiais de calor e pressão. Os químicos preferem 
se referir ao plástico como um material cujo constituinte é um polímero, principalmente 
orgânico e sintético, sólido em sua condição final (como produto acabado) e que em alguma 
fase de sua produção foi transformado em fluido, adequado à moldagem por ação de calor/ou 
pressão [6]. 
Os plásticos são feitos de resina sintética originadas do petróleo denominadas assim de 
monômeros que são estruturas ou unidades repetitivas dentro de um tipo de molécula grande 
conhecida como polímero. 
Os materiais plásticos são classificados em dois tipos: termofixos ou termoplásticos. 
Termofixos ou termorrígidos são materiais que, também, podem ser moldados com a ação do 
calor e pressão, sofrendo assim uma transformação química e após solidificarem, não podem 
ser fundidos novamente, isto acontece devido a composição de suas cadeias moleculares que 
possuem várias ligações químicas primárias e ligações cruzadas entre cadeias, apesar disto 
podem ser pulverizados e aproveitados como carga ou serem incinerados para recuperação de 
energia. Em destaque tem-se o silicone, a resina epóxi, baquelite, etc. E os termoplásticos são 
aqueles que amolecem ao serem aquecidos e com isso não sofrem alterações na sua estrutura 
química, podendo ser moldados, e quando resfriados solidificam-se, entretanto, são capazes 
novamente de serem fundidos, devido as relações intermoleculares do material que quando 
rompidas são facilmente restabelecidas. São adeptos ao processo de reciclagem. Destacam-se 
entre eles, o polietileno tereftalato (PET), polietileno (PE), policloreto de vinila (PVC), 
poliestireno (PS) [6-8]. 
3. ETAPAS DE PROCESSAMENTO 
3 
 
Os polímeros passam por uma série de processamentos antes da obtenção de sua forma 
final desejada, para isso são sujeitos a aquecimento, pressão, cisalhamento, tração, etc. Para 
cada tipo de polímero, e aplicação, o tempo e o grau de aplicação desses processamentos são 
diferentes. 
As embalagens sacolas plásticas são obtidas pelo processo de produção de polímeros. 
Então, neste contexto apresenta-se o polietileno que é um polímero parcialmente cristalino, isto 
é, formado por regiões cristalinas (mais organizadas) e regiões amorfas, é flexível, é um 
material transparente, tem um baixo custo e é um termoplástico. Existem dois grupos de 
polietileno mais empregados na fabricação de sacolas plásticas, de alta densidade (PEAD) e 
principalmente, os de baixa densidade (PEBD). Esta classificação existe devido as diferenças 
de suas propriedades mecânicas, térmicas, elétricas, a forma de processamento, etc. O PEAD é 
mais duro e resistente sendo utilizado na fabricação de tubos, embalagens para detergentes, 
cosméticos, brinquedos, entre outros e o PEBD é mais flexível e transparente, além de ter um 
baixo custo e fácil processamento, o que é excelente para uma produção em larga escala, como 
por exemplo: filmes para embalagens industriais, agrícolas, embalagens de alimentos líquidos 
e sólidos, filmes laminados e plastificados para alimentos, revestimento de tubos e mangueiras, 
etc [7, 9]. As sacolas plásticas descritas neste projeto serão fabricadas a partir do polietileno de 
baixa densidade. 
Figura 3. Polietileno de baixa densidade. 
 
Fonte: [10] (2021). 
Este material pode ser processado por extrusão, injeção, sopro, entre outros. Os 
processos de fabricação de embalagens sacolas plásticas serão descritas nas etapas abaixo [11]. 
4 
 
3.1 EXTRUSÃO 
A extrusora (Figura 3) é um equipamento largamente empregado na indústria do plástico 
na fabricação de produtos contínuos como filmes, perfis, tubos, etc. De forma geral, as 
extrusoras possuem a função de fundir e homogeneizar o termoplástico, transportando-o até a 
matriz com uma taxa constante de fluxo e pressão. Uma extrusora industrial pode ter de 18 a 
21 metros de comprimento [12]. 
Figura 4. Modelo de extrusora. 
 
Fonte: [12] (2021). 
Extrudar é forçar a passagem de um material através de um orifício. O processo consiste 
(Figura 3) na moldagem de um termoplástico viscoso sob pressão por meio de uma matriz com 
extremidade aberta, neste caso o PEBD. Uma rosca ou parafuso sem fim, que gira ao sentido 
de giro do cilindro, transporta o material peletizado através de uma câmara, onde ele é 
sucessivamente compactado, fundido através dos aquecedores que são resistências elétricas e 
conformado como uma carga contínua de um fluido viscoso, isto é, a medida que a resina vai 
caminhando no sentido da matriz, percebe-se que o diâmetro da rosca transportadora está 
aumentando, influenciando num aumento da pressão na passagem da resina e assim 
conseguindo moldar mais fácil o produto final. A extrusão ocorre conforme essa massa fundida 
é forçada através de um orifício na matriz [7]. 
 
 
 
 
5 
 
Figura 5. Diagrama esquemático de uma extrusora. 
 
Fonte: [7] (2018). 
3.2 SOPRO 
A solidificação do segmento extrudado é acelerada por sopradores de ar, o material aqui 
sai em uma forma de espécie de um tubo e é inflado com ar quente que provém da parte interior 
do molde Figura 6. A técnica é especialmente adaptada para produzir peças contínuas com 
seção transversal de geometria constante — por exemplo, barras, tubos, mangueiras, placas e 
filamentos.Figura 6. Modelo de extrusora. 
 
Fonte: [13] (2021). 
Esta etapa (Figura 15.26) consiste em que um tubo contínuo é extrudado por uma matriz 
anular; em seguida, pela manutenção de uma pressão de gás positiva cuidadosamente 
controlada no interior do tubo e pelo estiramento do filme na direção axial conforme ele emerge 
6 
 
da matriz, o material se expande ao redor dessa bolha de ar aprisionada, como se fosse um balão 
[7]. 
Figura 7. Diagrama esquemático de um equipamento usado para conformar filmes poliméricos finos. 
 
Fonte: [7] (2021). 
3.3 ESTIRAMENTO E BOBINAMENTO 
 
Como resultado, a espessura da parede é continuamente reduzida para produzir um fino 
filme cilíndrico (Figura 7). Roletes localizados acima da matriz tracionam, achatam e eliminam 
as bolhas de ar do filme, sendo que os roletes fixos são produzidos em aço, enquanto os móveis 
são de borracha com a finalidade de diminuir o atrito. Os roletes devem estar a pelo menos dois 
metros de distância da matriz extrusora, a fim de que o filme chegue frio até eles. A espessura 
e a largura do filme vão depender da regulagem da velocidade da extrusora e do tamanho do 
balão, que pode ser controlado na matriz. Esse procedimento é denominado processo de 
estiramento biaxial e produz filmes resistentes em ambas as direções do estiramento [7,12]. 
Por fim tem-se o processo de bobinamento no qual consiste na forma de como o filme 
é enrolado. Durante o bobinamento o operador deve-se certificar que o filme está 
completamente frio, caso contrário haverá adesão (filme colado camada sobre camada), além 
de verificar o tracionamento do filme para que o bobinamento não fique frouxo [12]. 
 
 
 
 
 
 
7 
 
Figura 8. Extrusora de filme plástico. 
 
Fonte: [14] (2021). 
3.4 CORTE, SOLDA E FINALIZAÇÃO 
As bobinas de polietileno são levadas para o setor de corte e solda (Figura 7) onde 
tem o seu tamanho e formatos determinados. No processo de corte se tem as informações 
sobre as dimensões da embalagem, qual tipo de solda, qual tipo de alça, conforme as 
especificações do cliente. E por fim, ocorre a solda que é o processo no qual os filmes são 
furados e soldados fechando suas laterais e alças e assim atingindo a sua transformação em 
sacolas plásticas. 
Figura 9. Máquina de corte e solda. 
 
Fonte: [15] (2021). 
 
 
8 
 
 
4. PROPRIEDADES 
Os polímeros em geral detêm de uma grande variedade em relação as suas propriedades 
físicas e químicas. Resistência mecânica, resistência térmica, estabilidade frente a substâncias 
químicas, resistência elétrica, permeabilidade a gases, entre outros, são exemplos de suas 
propriedades e que também irão determinar como tal polímero deverá ser aplicado. As 
propriedades especiais tão peculiares aos polímeros são consequência principalmente de sua 
alta massa molecular, o que será discutido no próximo capítulo [6]. 
 
4.1 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS (PEBD) 
 
O PEBD possui características ou propriedades que são controladas durante sua 
fabricação, para garantir um bom desempenho do produto. Uma norma internacional estabelece 
para o produtor e transformador procedimentos básicos de testes dos produtos plásticos. Os 
métodos de análise são estabelecidos pela American Society for Testing Materials – ASTM 
[16]. 
As propriedades mecânicas mais analisadas são resistência a tração, alongamento e 
módulo de elasticidade ou módulo de Young. A resistência a tração refere-se a resistência 
máxima oferecida pelo material quando submetido a uma força tração sendo deformada até 
a sua ruptura. Módulo de elasticidade ou módulo Young é um indicador de rigidez do filme, 
já que corresponde a região em que o filme alonga crescente e proporcionalmente à 
deformação imposta de forma reversível [17]. O alongamento é um ensaio realizado 
durante o teste de resistência à tração é expressa pela relação percentual dada pela variação 
do alongamento docorpo de prova pelo seu comprimento inicial e pode ser determinado 
para situação de ruptura ou no ponto de escoamento [7]. 
O PEBD tem uma combinação única de propriedades: tenacidade, alta resistência ao 
impacto, alta flexibilidade, boa processabilidade, estabilidade e propriedades elétricas notáveis. 
Propriedades físicas e mecânicas do PEBD são apresentas na tabela 1. Os valores aparecem em 
intervalos devido à dependência da temperatura e da densidade [18]. 
 
 
 
 
9 
 
Propriedade 
Método 
ASTM 
PEBD 
Densidade, 𝐠/𝐜𝐦𝟑 D 792 0,912-0,925 
Temperatura de fusão cristalina, °𝐂 ___ 102-112 
Índice de refração, 𝐧𝐃 D 542 1,51-1,52 
Tração no escoamento, 𝐌𝐏𝐚 D 638 6,2-11,5 
Alongamento no escoamento, % D 638 100-800 
Resistência a tração, 𝐌𝐏𝐚 D 638 6,9-16 
Alongamento máximo, % D 638 100-800 
Módulo elástico, 𝐌𝐏𝐚 D 638 102-240 
Dureza, Shore D D 676 40-50 
Fonte 18 
 
4.2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS (PEBD) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1. Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da diretoria colegiada – 
RDC Nº 80, de 11 de maio de 2006. 
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2006/rdc0080_11_05_2006.html> 
Acessado em 15/08/2021. 
2. Jorge N. Embalagens para alimentos/Jorge Neuza. Cultura Acadêmica: Universidade 
Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Graduação. São Paulo; 2013;194p. 
 
3. Manual de boas práticas. Embalagens no B2W entrega. Universidade. 2018 mar;34p. 
4. Cimapla. Sacolas plásticas atacado. <https://www.cimapla.com.br/sacolas-plasticas-
atacado> Acesso em 15/08/2021. 
5. Mapplasticos. Embalagens para legumes e verduras. 
<https://www.mapplasticos.com.br/produtos/embalagens-plasticas/embalagens-para-
legumes-e-verduras> Acessado em 16/08/2021. 
6. Piatti, T. M. Plástico: características, usos, produção e impactos ambientais / Tânia 
Maria, Reinaldo Augusto Ferreira Rodrigues. Maceió, Edufal, 2005;51p. 
7. Jr, W. D. C. and Rethwisch, D. G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. 
8. Simêncio, E. C. A. Ciência dos materiais. Londrina: Editora e Distribuidora 
Educacional S.A, 2016;206p. 
9. Edited by Staff of Modern Plastics Magazine. Plastics Handbook. New 
York: McGraw-Hill, Inc., 1994;237p. 
10. Impactorepresenta. O que é polietileno de baixa densidade (PEBD). 
<https://impactorepresenta.com.br/o-que-e-polietileno-de-baixa-densidade-pebd/> 
Acessado em 21/08/2021. 
11. Ross, R. Composition, structure and growth of water tress in polyethylene. Kema 
Scientific and Technical Reports, v. 8, nº. 4, 1990;209-271p. 
12. Tudosobreplasticos. A extrusora e o processo de extrusão. 
<https://www.tudosobreplasticos.com/processo/extrusao.asp> Acessado em 21/08/2021. 
13. Carnevalli. Extrusoras linhas polaris plus. < https://carnevalli.com/produtos/extrusao/> 
Acessado em 22/08/2021. 
14. Embalagemideal. Extrusora de filme plástico. 
<https://www.embalagemideal.com.br/extrusora-filme-plastico> Acessado em 
23/08/2021. 
15. Polimaquinas. Máquina automática para sacolas. 
<https://polimaquinas.com.br/maquina-de-corte-e-solda-de-sacolas> Acessado em 
23/08/2021. 
https://www.mapplasticos.com.br/produtos/embalagens-plasticas/embalagens-para-legumes-e-verduras
https://www.mapplasticos.com.br/produtos/embalagens-plasticas/embalagens-para-legumes-e-verduras
https://carnevalli.com/produtos/extrusao/
https://www.embalagemideal.com.br/extrusora-filme-plastico
https://polimaquinas.com.br/maquina-de-corte-e-solda-de-sacolas
11 
 
 
16. Roman, A. Polietileno PEBD – Processos de Transformação. Editora Érica Ltda: São 
Paulo; 1997. 
17. SARANTOPÓULOS, C.I.G.L; OLIVEIRA, L.M.; PADULA, M.; COLTRO, L.; 
ALVES, R. M.V.; GARCIA, E.E.C. Embalagens Plásticas Flexíveis: Principais 
Polímeros e Avaliação de Propriedades. CETEA/ITAL: Campinas, 2002;8-10p. 
18. Doak, K. W. – Ethylene Polymers. Em: Mark, H. M.; Bikales, N. M.; Overberg, C. G.; 
Menges, G. – Encyclopedia of Polymer Science and Engineering,John-Wiley & Sons, 
New York , Volume 6 (1986).

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