Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA FISIOTERAPIA 3º PERÍODO LARA LUIZA DE JESUS SILVA, MAYARA CRISTINA CRUZ REZENDE RADIAÇÃO: APLICAÇÕES DA ULTRASSONOGRAFIA EM FISIOTERAPIA BRUMADINHO/BELO HORIZONTE 2021 LARA LUIZA DE JESUS SILVA, MAYARA CRISTINA CRUZ REZENDE RADIAÇÃO: APLICAÇÕES DA ULTRASSONOGRAFIA EM FISIOTERAPIA Trabalho Interdisciplinar apresentado ao Curso de Fisioterapia do 3º período do Centro Universitário Newton Paiva, como parte dos requisitos para obtenção de nota em Biofísica. Orientador: Prof. Charles Anacleto BRUMADINHO/BELO HORIZONTE 2021 Índice I. Introdução................................................................................................................................1 1.1. Objetivos.......................................................................................................................1 1.2.Metodologia ..................................................................................................................1 II. Compreendendo a Ultrassonografia……...............................................................................2 2.1Ondas e propagação de ondas.........................................................................................2 2.2. Princípios da ultrassonografia.......................................................................................3 III. Efeitos da exposição a ultrassonografia……………............................................................4 3.1. Efeitos Térmicos………………………………….......................................................5 3.2.Efeitos Mecânicos………..............................................................................................6 3.3.Indicações de uso…………………………...................................................................6 IV .Técnicas de Aplicação........................................................................................................7 4.1. Realização da Técnica...................................................................................................7 4.2.Ultrassom Fonoforese………………............................................................................8 4.3.Terapia Ultrassônica no reparo muscular……...............................................................8 4.4. Terapia Ultrassônica no reparo ósseo………………....................................................8 4.5. Terapia Ultrassônica no reparo Tendinoso....................................................................9 4.6. Terapia Ultrassônica em reparo tecidual.....................................................................10 V.Conclusão ...........................................................................................................................10 VI.Referências Bibliográficas.................................................................................................12 I Índice de figuras Figura 1. Figura 1: Modelo de ultrassom usado na fisioterapia.....................................................2 2. Figura 2. Tipo de ferida causada por altas temperaturas do US ....................................4 3. Figura 3. Utilização do US para tratar lesões na região escápulo umeral esquerda.......7 4. Figura 4. Utilização de gel para condução do calor ...........…………............................7 5. Figura 5. Representação do método ultra fonoforese…………………………….........8 6. Figura 6. Utilização do ultrassom para reparo ósseo (cabeça do úmero) …..................9 7. Figura 7. Utilização do ultrassom para lesões em tendões (tendão de Aquiles) ............9 8. Figura 8. Quebra das moléculas de gordura e revascularização do tecido por meio do US .................................................................................................................................10 II Abreviaturas ºC – Graus Celsius FEG - Fibro Edema Gelóide US - Ultrassom Hz - Hertz kHz - Quilohertz III I. INTRODUÇÃO No corpo deste trabalho, apresenta-se uma pesquisa sobre o tema proposto pelo professor de Biofísica Charles Anacleto, com objetivo de aprendizagem e estudo no tema. A utilização do ultrassom para o tratamento de dores na fisioterapia é bastante utilizada, por possuir recursos físicos, biológicos e terapêuticos. Para utilizar a técnica os profissionais buscam sempre novas pesquisas, estudos, investigações e técnicas para compreender e aplicar com eficácia. No início quando começou a utilizar essa técnica, tinha como finalidade tratar apenas lesões nos tecidos moles, como por exemplo distensão, atualmente com os avanços tecnológicos e pesquisas o campo para a utilização do US, se expandiu passando a utilizar esse método para tratar alterações e dores articulares e em processos de cicatrização. A técnica pode ser dividida em 02 tipos, contínua e pulsada. 1.1 Objetivos Este trabalho tem como objetivo dissertar e descrever a aplicação do ultrassom para tratamento fisioterapêutico e a forma de eficácia deste tratamento. As pesquisas relacionadas proporcionam o conhecimento da técnica, sua aplicação e eficácia. Através do avanço dos estudos e pesquisas é capaz de tratar as dores e dar qualidade de vida ao paciente. 1.2 Metodologia Para a realização do trabalho foi utilizado vários meios de busca para a pesquisa como Google Académico (http://scholar.google.pt/), scribd (https://pt.scribd.com/), SciELO (http://www.scielo.br/) e Pubmed (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/). Além dissom foram utilizados livros disponíveis na biblioteca virtual da Universidade Newton Paiva (https://minhabiblioteca.newtonpaiva.br/LoginNewton.aspx) Palavras chaves para realização da pesquisa como “ultrassom”, “fisioterapia”, “métodos físicos”, “tratamento”, “cicatrização”, “dor”, além de PDF de livros médicos. 1 http://scholar.google.pt/ https://pt.scribd.com/ http://www.scielo.br/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ II. Compreendendo a ultrassonografia O termo Ultrassom surgiu no século 20 com a descoberta de ondas com uma frequência inaudível para o ser humano. O ultrassom é um exame que consiste em emitir e captar ondas sonoras por meio do contato com o corpo humano. O ultrassom é um exame rápido, fácil e sem efeitos colaterais, por isso, é muito utilizado em diagnósticos, para acompanhar o desenvolvimento de diversas doenças, durante a gravidez, para acompanhar o desenvolvimento do feto. muscular/óssea ocorre maior produção de calor. Figura 01: Modelo de ultrassom 2.1 Ondas e propagação de ondas Ondas sonoras são similares a ondas criadas na água parada, quando jogamos objetos nelas. O som, como toda onda, é composto pelo que se chama de parâmetro acústico. O parâmetro acústico avalia entre diversas coisas o período e a frequência da onda. Período: Tempo que uma onda leva para realizar um ciclo completo, medido em milissegundos Frequência: Quantidade de ciclos que uma onda completa por segundo, medido em hertz (Hz). Alguns sons são inaudíveis para os seres humanos, esses podem ser chamados de Infrassom (sons inferiores a 20Hz) e Ultrassom (sons superiores à 20.000Hz ou 20kHz). 2 2.2 Princípios da ultrassonografia Na ultrassonografia as imagens são obtidas transmitindo um sinal para os tecidos, que refletem no transdutor, aparelho utilizado para realizar a ultrassonografia. O transdutor por sua vez converte esse sinal em energia elétrica, que é submetida a diversos processos para se tornar uma imagem na tela. Existem dois tipos básicos de transdutores: transdutores de imagem que produzem imagens das estruturas anatômicas e os transdutores doppler que apresenta a velocidade da superfície motora em movimento e em seguida apresenta-lá em forma de som, gráfico, cor ou uma combinação desses. Existem dois métodos de aplicação das ondas de ultrassom. Estes métodos são conhecidos como pulsado e contínuo: No método contínuo não ocorre interrupção na descarga de ondas. Com a contínua descarga de energia nos tecidos esse método causa efeitos térmicos, alteração na pressão e micromassagem. O efeito mecânico deste métodoé causado pela vibração que ele transmite para os tecidos incididos. Neste método o paciente sente dor se um local for sobrecarregado, sendo assim, é possível controlar os efeitos. É um método contraindicado em casos de inflamação aguda e traumas recentes, áreas isquêmicas ou com alteração de sensibilidade. No método pulsado as ondas são aplicadas com interrupções regulares, sendo possível modificar a frequência de interrupção. Dessa forma a alteração térmica é menor e os efeitos mecânicos são intensificados. Com esse método é possível utilizar a ultrassonografia em tratamentos onde não se deseja o efeito térmico, ou seja, é possível utilizar essa técnica em fases agudas de lesão (prevenindo lesões causadas pelo calor no tecido), em inflamações, e edemas. É um processo utilizado em processos agudos ou inflamatórios. 3 Ondas sonoras são similares a ondas criadas na água parada, quando jogamos objetos nelas. O som, como toda onda, é composto pelo que se chama de parâmetro acústico. O parâmetro acústico avalia entre diversas coisas o período e a frequência da onda. Período: Tempo que uma onda leva para realizar um ciclo completo, medido em milissegundos Frequência: Quantidade de ciclos que uma onda completa por segundo, medido em hertz (Hz). Alguns sons são inaudíveis para os seres humanos, esses podem ser chamados de Infrassom (sons inferiores a 20Hz) e Ultrassom (sons superiores à 20.000Hz ou 20kHz). Figura 02: Tipo de ferida causada por altas temperaturas do US III Efeitos da exposição a ultrassonografia Durante as décadas de 40 e 50 a Ultrassonografia foi muito estudada e sofreu grandes avanços. Desde então, os efeitos desta técnica vêm sendo escritos e testados de forma empírica. Os efeitos variam dependendo da intensidade, frequência, tempo de exposição e a fisiologia do tecido avaliado. Essas interações podem causar efeitos benéficos ou maléficos para o tecido analisado. Desta forma, é importantíssima a compreensão sobre os efeitos biológicos produzidos pelo ultrassom. 4 3.1 Efeitos Térmicos Esse efeito é causado pela fricção criada pelas ondas, ou seja, o calor é causado pela agitação das células do tecido, que geram o aumento da temperatura pelo atrito umas com as outras. Esse calor é maior em tecidos ósseos e musculares. Como citado anteriormente, a produção de calor pode variar devido a vários fatores, como frequência, período da onda, intensidade e tempo de exposição, e também devido ao método utilizado. Normalmente, o efeito térmico está relacionado a altas intensidades de onda e ao método contínuo, porém, alguns estudiosos relacionam esses efeitos a outros fatores também, como a técnica utilizada (móvel ou estática) e as dimensões do tecido ou a dose de aplicação e as interfaces que separam os tecidos analisados. Alguns tecidos são capazes de absorver mais as ondas que outros. Essa relação está diretamente relacionada à quantidade de proteína presente no tecido. Quanto maior a concentração de proteína, maior a absorção do tecido, logo, tecidos com maior concentração de gordura tendem a absorver menos as ondas sonoras. Dessa mesma forma, quanto maior for a intensidade maior é a produção de calor nos tecidos. Os efeitos térmicos se tornam lesivos ao tecido quando a temperatura está acima de 45°C, podendo causar queimaduras. Sendo assim, para que ocorra o efeito sem lesão aumentasse a temperatura entre 40° e 45°C por no mínimo 5 minutos. Após o exame, o calor emitido é dissipado através de difusão térmica e pelo fluxo sanguíneo, por isso, utilizar essa técnica em locais com restrição de fluxo sanguíneo e em tecidos de natureza vascular pode ser um problema. Não é indicado também, utilizar essa técnica em locais com próteses metálicas já que ocorre uma reflexão das ondas em contato com essa superfície, que atinge os tecidos moles ao redor. 5 3.2 Efeitos Mecânicos O efeito mecânico está associado à baixa produção de calor, que, normalmente, ocorre no método pulsado devido a contínua interrupção de emissão das ondas e nessas interrupções o tecido perde calor. Porém, não é correto dizer que o método contínuo gera efeitos térmicos e o pulsado efeitos mecânicos. Ambos os métodos geram os dois efeitos, o que existe é uma predominância do efeito térmico no método contínuo e do efeito mecânico no método pulsado, devido ao tempo para dissipação de energia no segundo. São vários os efeitos mecânicos da ultrassonografia no no paciente. Esses são massagem, estimulação da regeneração de tecidos, reparo de tecidos moles, reparo ósseo, fluxo sanguíneo em tecidos cronicamente isquêmicos (com pouco fornecimento sanguíneo devido uma obstrução), regeneração tissular, síntese de proteína, diminuição de espasmos, normalização de tônus, ativação do ciclo de cálcio e estimulação das fibras nervosas aferentes. 3.3 Indicações de uso Este método de tratamento tem uma extensa lista de indicações como podemos citar: Luxações, Traumatismo de articulações, contusões, Transtornos circulatórios, fraturas, inflamações de tecidos moles, transtornos circulatórios, cicatrização de feridas. Deve-se atentar às contraindicações para seu uso, como aplicação em locais com próteses metálicas, áreas de tromboses, área com metástase (neoplasias). 6 Figura 03: Utilização do US para tratar lesões na região escápulo umeral esquerda IV. TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 4.1 Realização da técnica O US utiliza gel, emulsão, água e até mesmo medicamento (em gel) para conduzir as ondas ultrassônicas para a região a ser tratada. Deve ser executada de forma lenta, com movimento uniformes, em círculos e curtos, devendo ter atenção em regiões com proeminência óssea. Observar sempre o tempo de utilização e a área onde estar sendo tratada. Figura 04: Utilização de gel para condução do calor 7 4.2 Ultrassom Fonoforese É uma aplicação que consiste na utilização de medicamentos por meio da via cutânea transportando e facilitando a penetração do mesmo, para aliviar dores. . Figura 05: Representação do método ultrafonorese 4.3 Terapia ultrassônica no reparo muscular Não há muitos estudos que comprovem a eficácia desta técnica, pois apresentam baixos resultados de melhora e com poucos ensaios clínicos e pesquisas. E em algumas pesquisas mostram se resultados parciais de melhora, sendo assim necessária a continuidade de pesquisas e teste clínicos. . 4.4 Terapia Ultrassônica em reparo ósseo O US influencia neste tratamento pois auxilia no processo inflamatório, acelera o metabolismo, e com aumento na produção de colágeno permite a estabilização da fratura. 8 Figura 06: Utilização do ultrassom para reparo ósseo (cabeça do úmero) 4.5 Terapia Ultrassônica em reparo tendinoso Para reparo nesta região utiliza-se três fases: a inflamatória, fibroplasia e reestruturação. Na sua 1ª fase prepara a lesão retirando tecidos necrosados (mortos) com duração de tratamento aproximadamente em 05 dias. Na sua 2ª fase ocorre um deposito de colágeno na região, ocorrendo geralmente entre 02 a 04 semanas, sendo necessário observar os impactos musculares na região para ajustar o projeto terapêutico. Na sua última fase inicia ao termino da 2ª que consiste na orientação das fibras devido as compressões tencionais, é uma terapia que pode durar alguns meses de tratamento. Figura 07: Utilização do ultrassom para lesões em tendões (tendão de Aquiles) 9 4.6 Terapia Ultrassônica em reparo tecidual O uso do US nas regiões de tecidos moles como por exemplo a FEG que afeta milhares de mulheres em diversas idades, este tratamento aumento a vascularização na região afetada com aumento da circulação e alongando e estendendo as fibras colágenas melhorando o tecido. O tempo de tratamento varia de acordo com o tamanho da área lesionada que será estimulada. Alguns efeitos do ultrassom podemos citar o aumento da penetração nos tecidos, melhora na absorção de líquidos presentes, aumento de ação da viscosidade da pele com gel além da irrigação sanguínea e linfática. Figura08: Quebra das moléculas de gordura e revascularização do tecido por meio do US V. CONCLUSÃO Ao realizar o trabalho proposto, observa-se que a utilização da terapia por ultrassom pode causar bons resultados a longo e curto prazo de tempo. É necessário domínio da técnica e conhecimento para utilização do aparelho. Diante das pesquisas vimos que o UST é utilizado de forma não invasiva podendo ser de forma pulsada e/ou continua. Apresenta resultados bastantes satisfatórios ao ser utilizado da forma correta, a fim de tratar e minimizar a dor do paciente. 10 Para avaliar o bom funcionamento e os benefícios da terapia o US deve estar com a temperatura correta para se ter um bom resultado, pois temperatura errada pode não atingir os tecidos a ser tratados, influenciando o resultado final. Os resultados obtidos nos artigos analisados são satisfatórios devido aos efeitos favoráveis em cicatrizações e reparos de lesões, pois ajudam a produzir as fibras colágenas, e auxiliam no fluxo sanguíneo, reduzindo assim a dor, e dando uma qualidade de vida ao paciente. No campo da fisioterapia é uma das técnicas mais utilizadas para tratar a dor, além dos exercícios. Não apresenta contras indicações, apesar de resultados satisfatórios encontrados nos artigos, todos relatam a necessidade de continuar com pesquisas para mais esclarecimentos e abordagens da técnica. 11 VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BRUNING, Maria Cecília Ribeiro; SILVA, Débora Pelegrini; ANGUERA, Maria das Graças; BERTOLINI, Gladson Ricardo Flor, (2016), Ultrassom terapêutico no tratamento da lesão Muscular: revisão sistemática; Revista Pesquisa em Fisioterapia. 2016 Nov;6(4):455-461 FREITAS, Tiago Petrucci de; FREITAS, Luciana Sperb de; STRECK, Emilio Luiz (2011), Ultra-som terapêutico no mecanismo de cicatrização: uma revisão, Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 40, no. 1, de 2011 OLSSON, Débora Cristina; MARTINS, Vera Maria Villamil; PIPPI, Ney Luis; MAZZANTI, Alexandre; TOGNOLI, Guilherme Kanciukaitis, (2008), Ultra-som terapêutico na cicatrização tecidual, Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.4, p.1199-1207, jul, 2008 - ISSN 0103-8478 ITAKURA, Daniela Akemi; MAGAS, Viviane; NEVES, Eduardo Borba; NOHAMA, Percy, (2012), Alteração da temperatura nos tecidos biológicos com a aplicação do ultrassom terapêutico: uma revisão, Fisioter Mov. 2012 out/dez;25(4):857-68 BISSCHOP, Guy de; BISSCHOP, Éric de; COMMANDRÉ, Francisque, (2001), Eletrofisioterapia, 1ª Edição. São Paulo: Editora Santos, 2001. MOURA, Luna Rhara Martins; FEITOSA, Alyane Osório Reis Meneses, (2019), Análise dos efeitos do ultrassom terapêutico no fibro edema gelóide (Celulite), Revista da FAESF, vol. 3, n. 4. p 21-29, Out-Dez 2019 ISSN 2594 – 7125 Matheus JPC, Oliveira FB, Gomide LB, Milani JGPO, Volpon JB, Shimano AC, (2008), Efeitos do ultra-som terapêutico nas propriedades mecânicas do músculo esquelético após contusão, Rev Bras Fisioter. 2008;12(3):241-7. 12 Alexander B. Levitov, Apostolos P. Dallas, Anthony D. Slonim (2013), Ultrassonografia à beira do leito na medicina clínica, AMGH; 2013 Giovanni Guido Cerri, Claudia da Costa Leite, Manoel de Souza Rocha (2017), Tratado de Radiologia Volume 3: Obstetrícia Mama e Musculoesquelética, Manole Ltda. 2017 Adilson Prando, Fernando A. Morera, Fundamentos de Radiologia e diagnóstico por imagem, Elsevier 2° edição Carol M. Rumack, Stephanie R. Wilson, J. William Charboneau, Deborah Levine Tratado de Ultrassonografia Diagnóstica, Editora Gen Guanabara Koogan 4° edição 13
Compartilhar