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Um exemplo é a tribo Africana que constrói suas casa com os materiais locais e de acordo com o clima, há Inteligência de construção de acordo com a natureza. Outro exemplo contemporâneo é uma escola na India, feita por arquitetos alemães que usaram todos os recursos locais para a construção, estrutura em bambu, addoby para vedação, a cultura também é levada em consideração, em formas, as cores, as roupas. Arquitetura Vernacular Aula 11.02 - forma e sustentabilidade Revolução industrial Foi nessa época que começou a se gastar os recursos naturais, Água, poluição, principalmente no sec XX. A industria Cancerigena, as pessoas começaram a car doentes. 2000 - Conferência de Haia 1990 IPC - Redução da emissão de gás Carbono em 60% 1997- Protocolo de Kyoto, países zeram vários acordos mas ninguém fez nada. 1992 - Eco 92 Foi elaborada a agenda 21 (documento que previa que as regiões zessem a suas agendas para tornar aquela área mais sustentável) 2015 - COP 21 Grande encontro, países que não se interessavam começaram a participar, ai houve mais melhoras. «Sustentabilidade envolve o histórico, não dá pra dar a disciplina sem esse histórico.» O conceito de sustentabilidade nasceu em 1987. Mas1968 surgiu de um grupo de empresários na europa, houve percepções que não havia possibilidade mais de ganhar dinheiro em cima da natureza, o petróleo ia acabar e era um recurso nito, e seria um colapso econômico no mundo, era necessário achar um novo meio, antes que esse recurso acabasse. Começaram a questionar o sistema econômico vigente, pensar em alternativas em prover crescimento econômico mas proteger os recursos naturais, ai surgiu a Conferencia de Estocolmo 1972, que foi a primeira maior manifestação sobre questões ambientais. Só em 1987 surgiu a palavra SUSTENTABILIDADE que signica «suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidades das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades», cronograma encontros sobre o meio ambiente Primeiras grandes alterações no planeta 2010 - Baixo nivel em Manaus 2008 - Ondas fortes de calor e incêndios na Australia. 2009 - Uma das piores enchentes ja vistas na Amazônia, alta recorde nos níveis de rios em Manaus. 2011/2012 - Escassez da chuva em 80% 2003 - Onda de calor na europa que matou mais de 35.000 pessoas. 2005 - Furacão Katrina em New Orlwans, Tornados no Rio Grande do Sul. Construção Civil Sustentabilidade ambiental - Evitar os efeitos perigosos e irreverciveis, através do uso cuidadoso dos recursos naturais, evitando a emissão de resíduos preservando e contribuindo para o meio ambiente. Na construção civil a sustentabilidade precisa atender 3 aspectos: econômico, ambiental e social. Sustentabilidade social - Precisa atender a necessidade das pessoas em grupo, as pessoas que trabalham na obra e do morador/cliente. pensamento desde a obra ate a demolição. O maior causador de insustentabilidades é a construção civil, é a atividade menos sustentável do planeta, só ela absorve 50% dos recursos mundiais. Muito pior que a industria. Sustentabilidade econômica - Fazer um projeto sustentável mas com crescimento em lucratividade. Com uso inteligente dos recursos. (mao de obra, energia, água, materiais) 1 Aula 11.02 - forma e sustentabilidade Nós não nos planejamos adequadamente para o futuro. Os povos aborígenes australianos têm a cultura mais longa e contínua registrada no planeta. Eles sobreviveram por ao menos 40.000 anos – não através de competição, mas sim através de cooperação; trabalharam com a terra e não contra ela. Os povos aborígenes tradicionais têm vivido e trabalhado de maneira muito sustentável.» Ele pega essa mentalidade vernacular e transforma em edifícios contemporâneos. Arquiteto Glenn Murcutt, Australiano, ganhou o Pritzker de 2002, ele fala sobre sustentabilidade antes dos anos 2000, texto: «É manter ou seguir levando; continuar. Coisas vivas podem ser sustentáveis se permitidas crescerem em equilíbrio com outros organismos e não consumirem em índices maiores do que é sustentável, como normalmente fazemos quando fazemos super-colheitas ou intoxicamos a terra. avaliações de qualidade - certificações Outro conceito importante, greenwashing (lavagem verde), polui mas dá uma disfarçada, passa uma tinta verde em cima da poluição e diz que é sustentável. Relacionado ao marketing, fala que é sustentável ou ecológico mas não é verdadeiro. ex: condomínios que dizem ser sustentáveis para vender. conceitos São selos que se dá pra construção civ i l atestando se a edicação é sustentável ou não. Ex i s tem var ias o rgan i zações privadas e cada uma delas possuem critérios diferentes de avaliação. Canadá - BEPAC EUA - LEED Reino unido - BREAM Os EUA é o que possui mais certicado LEED, mas é o que mais polui, os certicados não quer dizer que é totalmente sustentável, tem algumas fragilidades essas certicações. Alguns defeitos das certicações (leed): Ÿ Consumo grande de energia, sem contemplar impacto em termos de emissões. Não há consideração de poluentes. Ÿ Sistemas elétricos. Ÿ O uso de bicicletarios mesmo em contexto geográcos humanos inadequados. O LEED é voltado para os edicios que possuem o menor impacto ambiental. Os materiais, as técnicas, onde a conta de luz é baixa e não é totalmente suciente. Possui vários tipos de certicações: para novas construções, design de interiores, edifícios existentes e para bairros. O GBCB também possui certicações para residências considerando: Ÿ Materiais e recursos Ÿ Inovação projetual Ÿ Critérios regionais A critica que se faz ao GBCB, é privada, deveria ter uma agencia estadual publica que regulasse essa certicação. Ÿ Energia atmosférica Ÿ Implantação Ÿ Uso racional da água Ÿ Qualidade e uso ambiental interno Ÿ Requisitos sociais Econômicos Valorizar o Imóvel Diminuição de custo em ate 10% Maior durabilidade. Energetico 80% Na produção de resíduos 35% na emissão de Co2 50% Reuso da água 30% no volume de energia Sociais Estimulo para politicas publicas para o setor. Incentivo a produtos e serviços sustentáveis Maior bem estar Econômicos Diminuição de riscos regulatorios Aumento na retenção Diminuição de custos operacionais Valorização do imóvel Aumento da velocidade da ocupação Diminuir a obsolocência Modernização No Brasil tem uma certicação criada em 2007 a GBCB, foi criada para o aumento da construção de edifícios verdes, baseada no LEED mas faz algumas adaptações. Objetivos econômicos, ambiental e sociais . certificações no Brasil Benefícios que a certicação pode trazer: Ambientais redução do consumo de água e energia Implantação consciente e ordenada Mediação dos efeitos causados Uso racional e redução da estação de recursos naturais Uso de materiais e tecnologias de baixo impacto Redução, tratamento e reuso dos residuos Sociais inclusão social Segurança e priorização na saúde dos trabalhadores Capacitação prossional Aumento do senso de comunidade Aumento da produtividade do funcionário Melhora no desempenho dos alunos na escola Melhora na recuperação de pacientes em hospitais 2 O ecossistema serve para a circulação, transformação, acumulo de matéria e energia. Nenhum conhecimento de ecologia e biologia pelos projetistas causam danos para o meio ambiente. Projetar de uma forma ecologicamente responsável, engajamento do projeto holistico e globalizado. Um projeto ecológico, vai envolver: Ÿ Meio Biológico (Orgânico) Ÿ Meio físico (Orgânico) O ecossistema é a unidade principal de estudo da ecologia e pode ser denido como um sistema composto pelos seres vivos e o local onde eles vivem. Estão inseridos também, todos os componentes não vivos do ecossistema como os minerais, as pedras, o clima, a própria luz solar e todas as relações destes com o meio e entre si. Matéria é nita, a energia é innita (luz do sol). Um projeto que não transforma o lugar não faz parte do ecossistema.Terra e biosfera Clima inuência na ação humana, nos animais, nas plantas e na terra vegetal. A ação humana interfere no restante. Interligados pela água, ar e terra. Devemos ser Ecocentricos e não egocêntricos. Quais são as consequenciais das implantações dos edifícios no ecossistema? erosão do solo, mudança no percurso das águas, mudança do uxo de ar, mudança na forma q a luz solar é absorvida e reetida. Os bairros e as comunidades sustentáveis hortas Todos os sistemas são dinâmicas e se modicam de forma continua. transporte centro cultural arte publica Precisamos de planejamento sustentável do projeto, para disponibilidade e continuidade do planeta terra. pequenos negócios Sistema fechado, unidade ecológica. Só a energia que é aberta pois é innita. feiras Aula 18.02 - mudanças climáticas (aula do pinguim) Aula 11.02 - forma e sustentabilidade Ÿ Todos os países serão afetados Ÿ Relatório economics of climate change, 2006 Ÿ Mudanças climáticas afetam no conforto térmico à Umidade do ar à Tipo de atividade Ÿ Mudanças climáticas 5ºC mundial Ÿ 40 a 50 anos de tempo estimado para voltar ao normal à Temperatura do ar à Velocidade do ar - 0,1 a 0,3 m/s à Calor radiante à Recebemos radiação direta e indireta de calor à Conforto térmico Ÿ Fatores importantes Ÿ Quais os principais fatores climáticos que inuenciam a umidade? à Calor radiante à Umidade do ar à Velocidade à Atividade à Ser humano fonte de aquecimento Ÿ Barreiras termicas - Nosso corpo está em constante stress à Vestimenta - cores à Construções Ÿ Hoje sofremos as consequencias de 30/40 anos atrás Ÿ Área da construção civil é o maior causador das mudanças climáticas. Ÿ As construções consomem mais da metade da energia global. à Temperatura do ar à Velocidade do ar - 0,1 a 0,3 m/s à Tipo de atividade Ÿ Secas Vs Inundações Ÿ Ser humano = máquina biológica = recebemos e transmitimos calor à idade, gênero e cultura. Nem sei da onde eu tirei isso 3 Conforto termico Idade- idosos sentem mais frio Gênero - Homem sente mais calor Cultural - Acostumado com o clima Interferem na troca termica Temperatura do ar - Sinto calor Umidade - Afetam a perda de calor por evaporação Velocidade do ar - movimento inuência a perda de calor Calor radiante - pode causar desequilíbrio e desconforto. Atividade - Emite calor até dormindo, maior atividade mais calor Saída de calor Condução - contato direto Suor - evaporação Convenção - troca com o ambiente Ÿ Troca de calor - forma de construção/cidade (forma/volume) Ÿ Formas inspiradas na natureza local, animais = biomimestismo - desing imitando a natureza Ÿ Revitalização junto com os moradores. Projeto praça Mokiti Okada - projeto que a professora participou Aula 10.03 - 4 R’s Ÿ Metais recicláveis - reutilizados. Ÿ (Re)habilitar - ex- ciclovia é rehabilitar, mais parques une Arq+Urb+País Ÿ Vericar se possui materiais tóxicos Reutilizar prédios antigos para não construir novos, minimizando a emissão de CO². Durante o uso do edifício, emite a mesma quantidade de CO², mas a diferença esta no período da construção. Ÿ Estrutura mista madeira e aço Ÿ Aproveitar ao maximo a iluminação e ventilação Ÿ Reciclar - ex - Plástico de reciclagem de garrafas pet. Construção acessível (não anotei o nome do projeto) Ÿ Uso de materiais de outras obras Ÿ Vedação com sacos de areai e madeira Para reutilizar a edicação deve-se: Ÿ Reduzir desperdício - construir o essencial, construções exiveis que podem ser reutilizadas ou desmontadas. Reciclar é diferente de reutilizar Ÿ Energias renovaveis (painel solar e reuso de água) – Reduzir. refere-se ao ato de diminuir o lixo e também a emissão de poluentes, a partir de um consumo mais consciente e poupador de recursos naturais. – Reciclar. Coleta seletiva – Reutilizar/Reaproveitar. descartamos muitas coisas que poderiam ser reutilizadas para outros ns. Reutilizar contribui não só para a economia doméstica, mas também para o desenvolvimento sustentável do planeta. – Repensar. corresponde à atitude que tomamos e que tem consequência direta em nossas vidas e ao meio ambiente. PESQUISA BÁSICA NA NET Os 4 R's da sustentabilidade Aula 10.03 - Residuos Ÿ Coleta Seletiva GERENCIAMENTO DOS RESIDUOS Ÿ Reciclagem Coleta - Caminhão do lixo possui trituradores e acabam misturando todo o lixo. Aterro controlado - evita o mau cheiro mas polui o solo. Ÿ Disposição A Natureza é um ciclo fechado, e o homem é uma geração de resíduos. A população acredita que não gera renda, mas 95% dos residuos tem potencial para ser reutilizado/recilado. Aterro sanitário (o mais correto) - A área é escavada, impermeabilizada, instalado tubulações de gás, não contamina o lençol freático e produz bio gás - energia. RESÍDUO E ECONOMIA Usina de compostagem - é uma solução mais cara que o aterro, é necessário selecionar o lixo antes de ir para a usina, funciona a base de serragem de minhocas para o lixo orgânico ser limpo. Os residuos sólidos segundo a NBR 10004/1987 tem a denição de «Resíduos nos estados sólido e semi- sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.» CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS Ÿ Usina de compostagem (realizar tratamento) Agravantes para a natureza é o crescimento da população urbana. Ÿ Produção de Energia GESTÃO DO LIXO URBANO Ÿ Não gerar residuos Ÿ Reeducação Ÿ Reutilização Ÿ Tratamento Lixão ou vazedouro a céu aberto - poluição do lençol freático, do ar e desvalorização dos imóveis próximos. Usina de incineração - gasta muita energia. Perigosos - risco a saúde pública Não reverte e não é biodegradável Industirais 65 a 75% Urbanos Limpeza pública - varrição, limpeza Domiciliares Comerciais Inertes (madeira) Entulhos Nocivos ao meio ambiente Serviços de saúde comuns sépticos Residuos de transporte rodoviarias aeroportos Embalagem de adubo, restos da colheita, esterco animal. Agricolas Radioativos exemplo Lovel Canal (EUA) - Caso lendário de contaminação. Os responsaveis são - Comissão Nacional de Energia Nuclear (reutilização) Ÿ Programas de retorno ao fabricante Ÿ Projeto de Desmontagem (DFD) Ÿ Uso de tinta (mais difícil de ser montado) Ÿ Reciclagem de entulho RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Nasceu - viveu - morreu - nasceu Termo - do berço ao berço 4 Aula 07.04 - Gestão das águas Água na biosfera, substância mais abundante na biosfera é a água. Lagos Rios Oceanos Calotas Polares Geleiras Ar e Subsolo Liquidos Solidos Gasosos + =+ 92% Oceanos 2,4% Gelo e Atmosfera 0,6% Água doce 97% Águas Subterrâneas 3% Águas Superciais Inicio da década de 1960: preocupação com o Saneamento Básico Abasteciemento de água potável Drenagem Urbana Sistemas de esgotos Sanitários Sistemas de esgotos doméstcos AREA URBANA Fatores que tornaram a Água o bem mais valorizado do seculo XXI: Crescimento das populações mundiais Mudanças climáticas Intervenção humana crescente nos cursos d’água Poluição Fundamental para Saúde pública e agricultura Consumo de água demanda também consumo de enrgia Aumento do padrão de vida acarreta no consumo maior de água por pessoa. Chuva - parte inltrada no solo - outra parte escorre nas superfícies - uma parte evapora - vai para as nuvens que cam carregadas e continuam o ciclo hidrológico. A pressão humana no ciclo das águas leva a um estresse. Item mal distribuído no acesso a cidades, o Brasil é o país com maior disponibil idade hídrica, mas é mal distribuído, onde tem menos população é onde a distribuição é maior (sudeste 6% das pessoas com 43%). Água vs Urbanismo Ÿ Enchentes, Inundações, Alagamentos Cobertura Natural do solo: Ÿ 10% utilizada pela vegetação Ÿ 40% da água evapora Ÿ 25% inltração rasa Ÿ Desbarrancamento Ÿ Poluição, contaminação da água (doenças, epidemias) Ÿ 25% inltração profunda Impactos urbanos sobre o meio natural Terra vaiensopando e cando frágil, fofa e vai desmoronando. Com o desmatamento essa situação se agrava. Situações de risco - casas em encosta, com falta de vegetação e com perigo de deslizamento. Casas situadas muito próximas a calhas ou rios, essas encostada passam por um desmoronamento e a casa pode cair, além do alagamento. DESMORONAMENTO E SITUAÇÃO DE RISCO USOS DA ÁGUA E POLUIÇÃO Para que seja eciente precisam existir sistemas, o sistema que possuímos é o de represamento. Represa > tratamento (Floculação>Decantação)> Filtração (Carvão, Areia e Cascalho) > adição de Cloro e Fluor > Reservatório de água tratada> Reservatório elevado > Rede de distribuição. Poluição associada a microorganismos patogênicos que prejudicam a saúde humana. ex: Escherichia coli. Recreação Contato direto (natação, mergulho, esqui) Ÿ Cozimento de alimentos Abastecimento público Ÿ Irrigação de jardins e combate a incêndios Poluição das águas = associação do uso e qualidade Fornecida geralmente por meio de um sistema de abastecimento que engloba sua capacitação, tratamento, reserva e distribuição por um orgão municipal ou concessionária de águas e esgotos. Ÿ Uso mais nobre da água é de consumo para beber, higiene pessoal, limpeza de utensílios. Ÿ Lavagem de roupas Processo de ltragem com vários tratamentos para limpar essa água antes que ela seja distribuída: Contato Indireto (esportes náuticos, pesca) Muito desenvolvido no Brasil, detem o 3º Lugar na Produção de energia hidroelétrica mundial. O uso da água para produção de energia elétrica não modica sua qualidade mas altera o ambiente e a vida aquática. Geração de energia elétrica Cronograma 1990 - 1,23 Bilhões de pessoas não tinham acesso à água potável. 2000 - 2 Bilhões de pessoa não tinham acesso à água potável 2014 - 1,8 Bilhões de pessoas não tem acesso à água potável e 2,5 Bilhões não tem acesso a saneamento básico Domicilios atendidos por rede coletora de esgoto no Brasil: Ÿ Sudeste 71,4 Ÿ Nordeste 16,3 Ÿ Norte 7,3 fontes e poluição Esse tipo dicilmente altera as característicss da água. Alteram as características físicas químicas e biológicas desse corpo. Características qualitativas e quantitativas muito diversicadas. Poluição Natural Arraste pelas águas das chuvas, de particulas organicas e inorgânicas do solo, de resíduos de animais silvestres, de folhas, ganhos e etc. Poluição produzidas por esgotos domésticos Poluição produzida por euentes industriais. Ÿ Robos Bio-Cleaner, capazes de limpar aeras atingidas por vazamento de petróleo, funcionando como um aspirador. Ÿ O holandês Boyan Slat, de 19 anos, criou a Ocean clenup, uma tecnologia capaz de limpar o lixo do Oceano em uma década. Uma barreira utuante capaz de bloquear resíduos encontrados no mar. A qualidade da água é uma preocupação de cientistas de todo o mundo. Segundo a revista exame, alguns procedimentos práticos que vem sendo efetuados para limpeza das águas: Ÿ Cascas de banana trituradas podem funcionar como um remédio ecaz em águas poluídas por pesticidas. Cascas cecas de bananas maduras em um forno a 60ºC por um dia. 5 Economia Substituição Reaproveitamento Suciência Eciência Ÿ Não regar gramados e jardins Ÿ Tomar banhos mais rápidos Ÿ Não Lavar as calçadas Ÿ Não lavar carros Economia - Fazer menos com água Aula 07.04 - Gestão das águas 6 Ÿ Cisternas e descargas de vasos eciente hidraulicamente Eciência - Fazer mais com menos água Ÿ Louças sanitárias ecientes Ÿ Torneiras com aeradores e pulverizadores Ÿ Conserto de vazamentos. Ÿ canalizações de água otimizadas Em relação ao aumento de demanda por águas alguns procedimentos são necessários, segundo sue roaf (ecohouse) Ÿ Torneiras com dispositivo interruptor de uxo - fechamento automático Ÿ Rega cuidadosa do jardim Ÿ Descarga dupla Suciência - Quando usar água usar pouca Ÿ Banheiras limitadas no tamanho Ÿ Sistemas otimizadores de descargas nos vasos sanitários e ajustes no controle de uxo. Substituição - Substituir água por outra opção como ar Ÿ Descarga a vácuo Ÿ Lavagem a seco Ÿ Vasos sanitários secos Ÿ Escovas para roupa Ÿ Mictórios sem água Reaproveitamento direto Reciclagem - Tratamento, reaproveitamento e armazenagem Ÿ Reciclagem de águas servidas Ÿ Coleta de água da chuva Ÿ Armazenamento de água Reaproveitamento e coleta Ÿ Irrigação com o uso de águas servidas Ÿ Recliclagem de águas fecais Ÿ Podem trazer problemas para: saúde humana, sistema de canalização e meio ambiente. Válvula de parede Ÿ Maior economia na instalação Duchas Ÿ Duchas convencionais consomem aproximadamente 20 litros por minuto Ÿ Misturam ar nos jatos de água e reduzem de 40% a 70% o consumo de água: consumo de no máximo 12 litros por minuto. Torneiras de fechamento automático Não utilizam água Ÿ Maior facilidade na manutenção Ÿ Torneiras com pulverizadores: 1,8 litros/minuto Caixa acoplada Ÿ Banheiras consomem aproximadamente 80 litros por uso Duchas com jato de ar Ÿ Torneiras comuns: 6 a 12 litros/minuto Vasos secos Ÿ Torneiras com reguladores de tempo: 5 litros/minuto Ÿ Torneiras com goteiras podem desperdiçar 90 litros de água por dia. Sistemas de tratamento de águas residuais Águas residuais ou águas cinzas Ÿ Águas de lavatórios, chuveiros, banheiras, máquinas de lavar e pode conter águas pluviais Válvula de parede VS Caixa acoplada Ÿ Podem ser reutilizadas para: Lavagem de calçadas, rega de jardins, lavagem de carros ou uso em vasos sanitários. Águas negras Nos EUA estima-se que 20% dos vasos domésticos vazam uma taxa de aproximadamente 20 mil galões por ano. Ÿ Águas provenientes dos vasos sanitários. Responsáveis pela maior parte do uso doméstico de água: 30% a 40% do uso total. Não necessitam de encanamento Ÿ Temperaturas separadas e ajuste de uxo permitem controlar energia e água. Ÿ Consomem 6 litros de água por acionamento Vasos sanitários O tratamento ca sob responsabilidade do morador. Ÿ Consomem 30 litros de água por acionamento. Ÿ Pequenos furos na saída do chuveiro permitem a entrada de ar e a mistura com o jato dando a sensação de maior volume de água. Cisternas Ÿ São dispostas em série, várias fazes de tratamento desses resíduos. SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS Água por plantas que removem os residuos Ÿ Bioltragem e inltração Ÿ Bioltragem jardim de chuva Podem ocorrer problemas com corrosão, acumulo de resíduos e crescimento de microbiológico. Esses problemas podem ser mais frequentes do que com sistemas de fornecimento de água potável. TRATAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS Armazenamento da água da chuva Ÿ Sistema para areas rurais ou que não possuem sistema de esgoto, realiza o tratamento dos residuos sólidos. Tratamento de águas pluviais Bioltragem Risco de contaminação do lençol freático casos as águas sejam usadas para irrigação de jardins ou do terreno. Meio ambiente O reaproveitamento das águas servidas pode ser problemático: alguns contaminantes fecais podem estar presentes. Alguns micro organismos podem ser encontrados nas águas das maquinas de lavar roupa, chuveiros e banheiras. Fossa séptica TRATAMETO DE ÁGUAS CINZAS E NEGRAS Saúde humana Sistema de canalização Ÿ É uma tecnologia barata que não utiliza produtos químicos, faz o tratamento através de um ltro biológico, depois da ltragem pode ser reutilizada para regrar o jardim por exemplo. Sistema biomatrix - Fidhorn Ÿ a água sai limpa para ser reciclada ou jogada no mar. Ÿ Estação de tratamento realizada por uma comunidade ecológica Findhorn na Escócia. Ÿ O esgoto chega em uma estufa com vários tanques com comunidades diversas de bactérias, algas, microorganismos, planta, caracóis, peixes e bioltros. Sistema biolítico Aula 07.04 - Gestão das águas gestão da água: Segundo GAUZIN MULLER «Uma gestão ecaz da água potável deve basear-se tanto na redução de consumo quanto na recuperação das águaspluviais e tratamento das águas residuais» papel dos promotores Ÿ Depuração das águas residuais Ÿ Especicar materiais que vão ser utilizados nas canalizações das águas Ÿ Gestão das águas pluviais Ÿ Facilidade de manutenção da rede e dos pontos de consumo Ÿ Garantir a qualidade da água oferecida pelo administrador Ÿ Prestação das instalações Ÿ Desenho da rede papel dos projetistas Ÿ Proteger a rede de distr ibuição coletiva Ÿ Desenhar a rede de distribuição de modo a evitar vazamentos Ÿ Especicar materiais nas canalizações que não prejudiquem a qualidade das águas. Ÿ Prever dispositivos que evitem a presença de risco de bactérias. Ÿ Quais foram os exemplos citados para coleta e tratamento de águas pluviais? Ÿ Quais são as principais medidas para economia de água nas construções? Ÿ Cite aspectos importantes relacionados ao tema água e urbanismo perguntas no fim do slide 7 Aula 14.04 - Telhados verdes Ÿ UVA los sueños Ÿ Melhoram qualidade de ar A Primeira coisa que precisamos saber é qual é a denição correta de telhado verde, pode ser chamado de coberturas verdes, cobertura com vegetação, eco telhados ou telhados ecológicos, mas alguns autores dizem que não podemos considerar como telhado jardim, porque os telhados verdes não são tratados com herbicidas, pesticidas ou irrigações pesadas, eles são mais ecológicos, e já os telhados jardins não tem essa diferenciação, temos que ter cuidado quando falar sobre um ou outro. Os telhados verdes tem diversas vantagens: Outros benefícios Ÿ Telhado verde protege a membrana das coberturas e aumenta a durabilidade. Ÿ Processam gases poluentes Ÿ Depende do projeto pq nem todos tem mas, 50% a 90% das águas podem ser captadas. Ÿ Proteção térmica pode chegar até 15ºC Os telhados verdes podem ser inclinados, mas com limite, não podem ultrapassar 25º. Caso ultrapassar é necessário um sistema de contenção mais ecaz, com telas metálicas, reforços, para não desmoronar. Ÿ Processam gases poluentes Ÿ Retenção da água da chuva Ÿ Diminuem as ilhas de calor Ÿ Eciente no isolamento acústico Ÿ Puricação do ar Ÿ criação de habitat natural para passaros e borboletas Denição de um autor sobre telhado verde « O telhado verde é um sistema construtivo de um telhado que permite que a vegetação se desenvolva no topo de um edifício, enquanto protege o sistema abaixo, os materiais podem variar de projeto para projeto, mas os componentes básicos são os mesmos». (O que vamos ver na aula é um tipo de telhado verde com mais camadas o mais completo, mas pode-se fazer um telhado mais simplicado)O autor ainda ressalta que é necessário fazer a impermeabilização da laje, para não interferire na edicação a baixo. Ÿ Proteção acústica (ate 8 DB) Características dos telhado verdes Ÿ Aéreas para hortas urbanas ou plantas ornamentais Extensivos Ÿ Pouca manutenção Ÿ Sem acesso, não possui circulação para pedestre Ÿ Geralmente carga reduzida Classicação para telhados verdes exentensivos, semi-intensivos e intensivos. Ÿ Musgo e gramíneas Ÿ Apenas uma função ecológica, ou uma proteção acústica e térmica Semi-Intensivos Ÿ Com acesso de pedest re e circulação Ÿ 5 a 15 cm de substrato. Ÿ 20 cm á 2 mt de substrato Ÿ Manutenção alta Ÿ Função energetica referente a proteção termica é elevada pois a camada de substrato é maior e possui a intenção de realizar atividades, passeio e permanência no local. Ÿ Manutanção baixa Ÿ Gramados e variedade de plantas Ÿ Além das proteções acústica e térmica, uma função de passeio Ÿ Gramíneas e arbustos baixos Ÿ Podem comportar arvores de pequeno porte Ÿ Acesso para c i rcu lação de pessoas Ÿ Mas pouca carga Ÿ 15 a 30 cm de substrato Intensivos Ÿ Telhados como um parque Ex: telhado verde em Chicago, em um hospital que os pacientes tiveram melhora. Aula 14.04 - Telhados verdes Na arquitetura Moderna existiam os terraços jardins. Os telhados verdes surgiram nos jardins da Babilônia, no sec 6 A.C, a laje era impermeabilizada com pixe e poderia ate ser plantado arvores. Ex de telhado verde nas residências vikings, já faziam essas coberturas por função de proteção. Breve histórico Custo Relacionado ao peso, estrutura, vegetação. No Brasil o telhado verde custa de R$80,00 a R$ 250,00 o m². É claro que os telhados verdes são mais caros do que os telhados convencionais. composição 4. Camada de drenagem - materiais minerais ou placas de materiais sintéticos. dependendo do objetivo pode funcionar como reservatório de acúmulo de água. Nesse caso sem acúmulo. Pode ser feita de uma forma mais elaborada, nem sempre vai estár abaixo da vegetação, pode estar fora. Pedra pome, cascalho, XPS ou EPS. 5. Camada protetora contra raízes - membrana de PVC ou materiais geotêxteis. Vai controlar o crescimento de raízes para que não danique a camada de impermeabilizante. 6. Camada separadora - Separa a membrana anti raizes da impermeabilização para proteger ainda mais ela, feita geralmente por bras sintéticas, e ela vai manter o isolamento de forma de materiais não compatíveis quimicamente entre a cobertura verde e a camada de impermeabilização, separa o que vem da chuva para não entrar em contato com a camada impermeabilizante. 3. Camada ltrante - pode ser uma manta de propileno que vai evitar que algumas partículas sejam levadas a camada drenante, para evitar que a camada drenante seja sobrecarregada. 2. Camada vegetal - também chamada como solo ou substrato, pode ser argila, xisto expandido, ardósia ou outros materiais orgânicos. Em locais chuvosos a argila e o xisto são bem interessantes porque lidam bem com umidade. Precisam oferecer boa drenagem, estabilidade, ventilação no terreno, resistência a decomposição. Podem ser mantas pré cultivadas, já vem em tapetes e podem ter grama. 1. Vegetação - depende do tipo de telhado, se irá ser feito uma cobertura intensiva ou extensiva, do tamanho das raízes da vegetação escolhida, o clima local também interfere, a carga suportada pela estrutura, em caso de reforma, se for projetado do zero é mais fácil a questão das cargas porque foi pensado, ciclo de vida e manutenção das plantas. 7. Camada de impermeabilização - em telhados comum, impede que as águas penetrem na estrutura do edifício. Exemplos: Esse seria um telhado ideal e completo, possuem 7 camadas. Betominosos (pixe) - utilizado no jardim da Babilônia Membranas termoplasticas e elastomericas - tipo PVC Membranas betaminosas modicadas - Membranas liquidas - utilizados em coberturas irregulares. tipos de telhados Sistema modular hexagonal, módulos que podem ser desenhados/encaixados. Ÿ se o telhado possui áreas empossadas Ÿ se os equipamentos de drenagem estão obstruídos A diferença de camada única é isso feito em loco e a modular já vem em caixas prontas, muitas vezes a vegetação já vem plantada e crescida. Sistema modular laminar é o que permite o armazenamento de água, são módulos em formato de cone, coloca o substrato a vegetação em cima e em baixo permite que a água da chuva possa ser armazenada e reutilizada, tanto águas pluviais quanto águas cinzas. Ÿ se o substrato gerou lama Outro tipo de telhado que é muito mais simplicados que é o sistema de camada única com função de ltro drenagem. Referente a manutenção Sistema modular, com placas de materiais recicláveis, garrafa pet ou E.V.A, contem substrato, vegetal e sistema de drenagem. Ÿ se a vegetação esta em cima de ar condicionado ou em cima dos painéis solares Sistema de multiplas camada que é esse que vimos. 8 Aula 05.05 - Fontes de energia Existem fontes de energia esgotáveis (fontes de energia que demora muito tempo pra se formar) e renováveis (São as energias continuas Inesgotável). Fontes de energia está diretamente ligado á sustentabilidade e existem várias formas de energia e a energia ela é sempre capaz de fazer um trabalho térmico ou mecânica, produzem um trabalho ouuma ação, dinâmicas, uem e se transformam no calor. Podem gerar energia luminosa ou energia elétrica. Então temos a Energia térmica e Energia mecânica ou sinética. Demanda atual de consumo energético de edicação comercial e residencial é de 20%. A energia térmica pode ser produzida atreves da tubulação com uido: Óleo térmico por exemplo. A eletricidade é transmitida por os ou cabos metálicos, de cobre ou aluminio. Transmissão de energia A energia consumida pela construção Energia consumida pela construção Uso energético nas edicações Problemas ambientais no planeta + = Aula 05.05 - Fontes de energia Países em desenvolvimento Edifícios maiores sendo implantados em área sem infraestrutura e fazem uma pressão na cidades, nas redes de abastecimento o que vai causar um impacto maior na cidade. Isso afeta os fornecimentos, pois fazem de formas que não são sustentáveis porque precisam resolver de uma forma rápida, Sao Paulo é um exemplo disso. Energia nas construções e nas áreas urbanas EUA reduziu um pouco a demanda. Modelo de crescimento da cidade insustentável. Países desenvolvidos possuem maior demanda de energia. Crescimento populacional Demanda energética Construção edifícios anterior á implantação das redes básicas Pressões sobre infraestrutura urbana Qual é a responsabilidade de cada um para que possamos reverter essa situação. Uma forma de contro lar as construções é através do código de obra. Setor publico Oferta de mais energias mais sustentáveis. Setor privado Eciência energética dos edifícios. Diminuição da demanda energética. Gaseicação - converte a biomassa em combustível. Usados na geração de energia e industria química Combustão - Libera o calor para produção de eletricidade. usados na usina de carvão Fermentação - Desintegra a biomassa com bactérias anaeróbica para que se transforme em uma mistura contendo metano e dióxido de carbono. Usado para formar eletricidade e nas industrias para puricação de lixo e esgoto. Sistemas Pequenos < 100kW (25 m de diâmetro, fácil instalação) Problema da fonte de energia: tem época que venta de mais e tem época que não venta. Solucionaram a partir de um armazenamento de vento em camada subterrânea entre rochas. Energia eólica Sistemas grandes > 100kW (50m de diâmetro) Bioenergia Energia que é gerada por meio da decomposição de materiais orgânicos (esterco, restos de alimento, resíduos agrícolas que produzem o gás metano, é utilizado para geração de energia). Para fazê-la são utilizados materiais como biomassa arborícola, sobra de serragem, vegetais e frutas, bagaço de cana e alguns tipos de esgotos. Ela é transformada em energia por meio de 3 processos: de combustão, gaseicação, fermentação ou na produção de substâncias líquidas. Existem de diversas escalas, como uma escala pequena com pequenas hélices. Transforma a energia cinética em energia mecênica. No Brasil: geração de energia elétrica principalmente por hidrelétricas, que não é uma fonte altamente poluente e não emite gás carbônico, mas tem questões negativas: Mas nem todos os países podem ser abastecidos por hidrelétricas e nesses locais geralmente não possuem fontes renováveis. No brasil 40% são energias renováveis, hidroelétricas e biomassa. São longes dos centros urbanos, e as Linhas de transmissão e distribuição são extensas. Acabam gerando mais energia para chegar aos centros. 80% do mundo não utiliza fontes renováveis de energia, utilizam Carvão, Petróleo e derivados, energia nuclear, gás natural. Hidrogênio Abastecimento de veículos. As principais são: Biomassa, Eólica, Hidrogênio e Fotovoltaica Elemento retirado da água. Fonte de energia maciçamente utilizada nos ambientes urbanos: energia elétrica. fontes de energia As vantgens: Dispensa queima de combust íve is , represamento de r ios e derrubada de orestas. Painéis fotovoltaicos - Energia elétrica Ÿ 50% em dias Nublados e úmidos Ÿ A peça mais importante é a célula fotovoltaica que é também a mais cara. Ÿ Sustentável Ÿ Não poluidora Energia adquirida do calor que provem da te r ra , vapor , ca lo r das camadas subterrâneas. Ÿ Não possua partes móveis Ÿ Gera energia para onde for necessário sem precisar de transporte Central Geotérmica - o calor da terra gera um vapor de água, passa por um termo cambiador, atinge turbinas e é transformado em energia elétrica. A orientação é um item importante para o posicionamento das placas. Energia Geotérmica Ÿ Não perigosa para as pessoas Ÿ Disponível em horário de pico Ÿ Não necessite de manutenção constante Ÿ Modular (em diversas dimensões) Ÿ Baixo Custo operacional Ÿ Gerar grandes quantidades de energia para grandes propósitos Energia Solar - fotovoltaica e solar ativa Ÿ Baixo custo inicial Desvantagens : Odor forte, ruídos, possível afundamento da superfície. Ÿ Alta conabilidade Características das fontes de energia ideiais, segundo Nobert Lechner: Ÿ Silenciosa Ÿ Fornece energia o tempo todo Energia solar existem duas formas T é c n i c a j á f o i u t i l i z a d a p a r a o aquecimento, mas estamos falando de fornecimento de energia. Energia solar é uma fonte de energia renovável pode ser utilizada tanto pra energia elétrica quanto para energia térmica. Ÿ Podem estar em uma região em que 80% dos dias sejam praticamente nublados. Ÿ 30% dias encobertos e escuros Ÿ Células > Módulos > Painel 9 Aula 05.05 - Fontes de energia Sistema conectado a rede Sistema isolado Ÿ O que sobra de energia vai para uma rede de distribuição que abastece a rede. O painel tem dois sistemas. Ÿ contém módulos que vão gerar energia para uma construção. Breve histórico Ÿ 1958 os sistemas são aperfeiçoados para programas espaciais. Ÿ 1954 Primeiro silicone cristalino desenvolvido por Bell Laboratories Ÿ Em 1839 são descobertos os efeitos fotovoltaicos (Becquerel) Painéis solares que funcionam como elementos de fachada. Se rvem para fo rnecer a energia e evitar perdas durante o transporte ou pagar por ele. BIPV - sistema integrado entre edifício e célula foto voltaica. Também tem soluções implantadas nas fachadas como as fotovoltaicas. AS PLACAS DEVEM ESTAR VOLTADAS PARA O NORTE, PODE TER UM DESVIO MÁXIMO DE 30º A NOROESTE OU NORDESTE. Painel formado por aletas de cobre ou aluminio , a água passa pelas aletas para ser aquecida. Mesmo me dias nublados, o sistema é 25% eciente. Aquecimento de piscinas, águas domesticas, águas industriais e comerciais. Energia solar ativa (térmica) Precisamos entender que nessa questão toda de energia não só territorial mas também em construções, devemos reduzir ao máximo o uso de energia e utilizar métodos passivos. eficiência energética Seleção do terreno Princípios mínimos a serem seguidos para a eciência energética Implantação Radiação solar Tamanho da edicação Opções de transporte. Padrões de ventilação urbana Padrão de consumo das pessoas que consomem no local Adequado ao clima e técnicas passivas Controle de ventilação Sistema de vedação Boa distribuição de rede Aula 12.05 - Climatização Os antigos gregos utilizavam o calor do sol para aquecer as casas, mas muito do calor capturado era perdido através das janelas, pois não havia uma vedação eciente, as «janelas» eram tampadas com madeira. Os vidros trouxeram uma grande inovação tecnológicas para as construções Romanas, os vidros nas janelas (50D.C) faziam com que o calor captado durante o dia pelo sol fosse retido por mais tempo no calor das construções, as cidades eram projetadas levando em consideração a trajetória solar (urbanismo bioclimático) estimular o calor no inverno e evitar no verão. Com o Vidro isso foi inda mais potencializado. O vidro termicamente é problemático mas permitia a incidência solar e o aquecimento, sem a entrada do vento. Os banhos romanos já faziam as termas em função do sol. As loggias (sec XV, Alberti) eramos passeios entre o comércio e a praça com arcadas, precisavam ser preenchidas pelo sol do inverno e sombreadas no verão. Sec XX temos os pockets parks em Nova York, la faz muito calor no verão e muito frio no inverno, foi projetado com arvores, no verão com sombreamento e no inverno as arvores cam secas e permite a entrada do sol. A partir do sec XVII, o calor do sol passa a ser utilizado para a criação de estufas, jardins de inverno. Cidade no Novo México, anos 1.000 D.C, tem toda a arquitetura como um semi-circulo, toda voltada para o sol do inverno, no verão como o sol ca mais inclinado as edicações cavam protegidas.(arquiteturas se baseiam nisso no semi circulo) Breve Histórico Casa típica vernacular colonial americana - saltbox. Com um lado de maior inclinação do telhado voltado para onde tem maior incidência de ventos, a fachada frontal voltada para o sol. breve histórico - Climatização passiva Decada de 30 - 40 , exemplo de utilização da climatização passiva para aquecimento. Uma casa circular, o vidro para absorver o sol no inverno. George Fred Keck - House of Tomorrow 1933 Telhado inclinado e face maior de vidro convidando o sol do inverno a entrar e no verão ca protegido Solar house - 1940 Ai veio a 2ºG.M e os equipamentos de aquecimento elétricos caram baratos e as pessoas comparam os aparelhos ao invés de construir casas. Nessa época os projetistas dos EUA estavam pensando em climatização sem utilização de equipamentos. Definição de energia solar passiva Energia solar passiva na construção refere-se a coleta, capacitação e redistribuição de energia solar sem a utilização de energia automatizada. (Norbert Lencher). 10 Aula 12.05 - Climatização tECNICAS PASSIVAS PARA CAPTAÇÃO SOLAR Temos o sistema de capacitação direto e o indireto. Ÿ São construções que deixam entrar a luz do sol diretamente para o aquecimento daquele ambiente. Ÿ então a incidência direta para ser efetiva vai depender de duas questões, da construções da abertura de entrada do sol e dos elementos que compõe a construção. Ÿ A incidência não depende apenas das aberturas, mas como dos materiais internos da construção, massa termica, revestimentos e elementos construtivos. DIRETO = Incidência direta Ÿ Incidência direta SUL: à Fachadas leste e oeste - Janelas e aberturas perdem mais calor do que ganham no inverno à As Captações dependem muito da massa térmica dos materiais no interior das construções, inclusive livros, móveis etc. Ÿ MASSA TÉRMICA - Alvenaria, concreto aparente ou pedras devem ter aproximadamente 10cm a 15cm para armazenamento do calor obtido pela incidência solar direta. Do ponto de vista térmico, espessuras maiores são pouco úteis para o efeito pretendido. à Fachada norte - Janelas aberturas com ganho direto de calor Ÿ As áreas de incidência direta de calor solar não devem ultrapassar em torno de 20% da área do piso, ao menos que seja necessária área com excesso de luz diurna. Apenas pelo projeto conseguiu a climatização perfeita. Ele usa o principio de forma sem- circular. Estrategia foi que ele virou a parte semi-enterrada para os ventos e abaixando a área do jardim na frente evita que o vento tenha contato com a fachada frontal da casa. Jacobs house 2 - Frank Wright década de 40. Por outro lado no verão esse sistema permitia ventilação cruzada, permitido resfriamento interno no verão. Casa considerada perfeita em climatização passica: Foi sol icitado a construção termicamente eciente, pois era em uma região muito fria. INDIRETO = Parede Trombe Michel, Parede de Água e estufas solares. Ÿ Durante o inverno o sol vai aquecer o vidro e o ar frio de dentro da construção vai passar por dentro do vidro, aquecer pelo calor e voltar para dentro da construção. Ÿ Um vazio entre a parede e a fachada de vidro, uma abertura interna, pequenas aberturas na parte superior e inferior. Ÿ Parede feita com montantes de madeira e garrafas de água, conduzem o calor para dentro do edifício . Ÿ Estufas ou jardim de inverno Parede Trombe Michel Ÿ Não é um sistema de aquecimento direto mas funciona como aquecimento passivo. Ÿ No verão pode ser fechado. Parede de água Estufas solares Ÿ Cobertura inclinada e um ângulo exatamente perpendicular a incidência do sol. Ÿ área de aquecimento para o restante da casa Ÿ Então esses métodos são totalmente passivos e sem n e n h u m m e c a n i s m o , e x i s t e m v a n t a g e n s e desvantagens: tECNICAS não totalmente PASSIVAS PARA aquecimento Ÿ Bedzed londres Ÿ Será sustentável se a água for aquecida por algum método sustentável como placa solar, serve para aquecimento ou resfriamento. Climatização híbrida - sistemas mecanizados + passivos Piso radiante Ÿ Tubulação abaixo do piso que passa água aquecida Ÿ Eco bairro em Londres, 1997, habitação e escritórios. Sistema geotérmico - baixo custo de energia Ÿ Depende de energia, porque tem compressores e bombas. Ÿ Chaminés que são vent i ladores de baixa velocidade alimentados por painéis solares que permitem a entrada de ar quente. Técnicas que não são consideradas totalmente passivas, pois as vezes tem a necessidade de 10% de mecanismo para funcionar, são sustentáveis. Ÿ Orientação que conseguem receber incidência solar direta no verão, fachada dupla (varanda envidraçada) que criam uma espécie de estufa, mas permitem que sejam abertos pra ventilação cruzada no verão. 11 Palácio de justiça, França. Richard Rogers Ÿ projeto inspirado na arquitetura local. Ÿ Utiliza do sistema híbrido, porque tem ventiladores de baixa velocidade, que mantém uma temperatura melhor no ambiente. Ÿ Grande tribunal Ÿ Tem um espelho d'água porque é um local seco, o vento bate e causa um resfriamento que entra nas tubulações do edifício. Ÿ Usa muito de incidência direta com persianas. Tudo envidraçado. As janelas podem ser abertas. Ÿ No inverno aquecimento por água. Ÿ Todo de vidro, dar visibilidade, harmonia. Mas a região tem oscilações de temperaturas grandes no inverno, tiveram que fazer um sistema de aquecimento que compensasse essa condição, mas sem super aquecer no verão, então usaram do sistema geotérmico. Fizeram 55 poços, que tem água, essa água vai passar por tubulações e é levada para dentro do edifício, em paredes, trazendo o aquecimento (parede aquecida). No verão, essa água na mesma temperatura também já vai trazer uma recrescência. Grace farms - Centro cultural, área verde. Ÿ cobertura única - dar continuidade ao projeto Ÿ Pensado para ser um rio Ÿ Estrutura metálica com vigas em madeira laminada colada e tirantes de aço. Aula 19.05 - Climatização Resfriamento passivo Ÿ O vento entra e passa por baixo por um jarro de água, ajudam a resfriar e umidicar o ambiente. Muxarabiya Ÿ Módulo de madeira todo treliçado, As mulheres pudessem ver do lado de fora sem as pessoas conseguissem ver do lado de fora Brasilia Ÿ Resfriamento e evaporação pelo espelho de água. Ÿ Alhambra Espanha Ÿ Chafarizes no chão, umidica o ambiente Ÿ é muito utilizado no interior dos edifícios 1º Clima quente e seco Ÿ Habitações antigas em Dubai Ÿ As torres possuem aberturas em diversas direções para captar vento. Ÿ Umidicação do ar. Torres de vento Ÿ Casa +H2O= Confort Ÿ A umidade reduz o resfriamento radiante Ÿ Bolsas de água caram exposta de noite são resfriadas e durante o dia é coberta novamente para resfriar durante o dia. Ÿ Durante o dia é protegido para refrescar a casa Ÿ Pela superfície Resfriamento radiante Resfriamento Radiante - Cobertura de água - Harold Hay House Ÿ Em noites clara com baixa umidade isso é eciente em até 7ºC, quando há umidade 4ºC. Ÿ Foi utilizado os princípios do resfriamento radiante Resfriamento por radiação Ÿ Borrifamento de água na cobertura, pode ser de uma forma mecânica Ÿ Resfriada passivamente durante a noite, depois drenada e mantida a 10ºC Ÿ Utah, Visitor center, zion nacional park Ÿ Duastorres de resfriamento Resfriamento Hibrido Ÿ Nos dias de calor não davam conta Ÿ Bom conforto termico, qualidade no ar Ÿ Boa percepção do edifício Ÿ Se as torres fossem centrais talvez ajudassem mais. Ÿ Problemas de gotejamento no inicio, solução com alta pressão Ÿ Ex de resfriamento por evaporação Global ecology reserach centre, california. Ÿ Sistema de resfriamento evaporativo + Illuminação naural+ ventilação = 70% redução consumo de energia. Ÿ 60% das pessoas acharam quente o calor interno (variação de massa térmica = variação de pessoas) Ÿ Resfriado e umidicado antes de entrar na edicação (semelhante a torre de vento) Ÿ Parede Trombe Ÿ Não funciona bem em regiões nubladas, apenas a céu aberto e com baixa umidade Ÿ Pode ser usado equipamento de nebulização, painéis de celulose molhada, chuveiros, serpentinas de resfriamento Ÿ A menos que a radiação seja utilizada para aquecimento passivo, sua supercie deve ser pintada de branco. Ÿ PDEC (Resfriamento evaporativo passivo por meio de vento) Ÿ Sistema PEDEC - quando a temperatura atinge 29ºC e umidade 60% Ÿ painéis radiantes de resfriamento (região seca ok) Ÿ Entrada de luz natural e não de calor Ÿ Possui ventiladores instalados Ÿ Apropriado apenas para regiões secas Ÿ reduz de 30 a 90% o gasto com energia Ÿ Pontos positivos e negativos Resfriamento por evaporação (hibrido) Governor’s mansion, Colonial 2º Clima quente úmido Ÿ Cor branca - torna fresca durante o dia Ÿ Pequenas aberturas Cappadocia, Turquia Ÿ Rochas vulcânicas cavadas por dentro Na grécia Ÿ Massivas Ÿ Não precisam de resfriamento Ÿ Torre serve para saída do ar quente, aberturas pequenas permite que o sol entre no inverno, no verão não tanto. Sombreamento no clima quente úmido Ÿ Área verde antes da edicação no sentido dos ventos, ajudam no processo de ventilação. Ventilação no clima quente úmido Ÿ Proporcionar ventilação durante a noite e o dia, para intensicar a evaporação da pele e proporcionar conforto térmico. Ÿ grande sombreamento da edicação Áreas de transição no clima quente úmido Ventilação cruzada em edifícios altos Ÿ Edifício celular, a ventilação vem so por um lado. Ÿ Eciência em climatização com sistemas passivos Ÿ Planta estreita - 15m (sem plantas profundas) Ÿ Aberturas Posicionadas para permitir a ventilação cruzada. Ÿ Primeiro edifício alto com construções híbridos Edifício do foster - a bala Ÿ Fachada dupla (parece com a parede Trombe) Ÿ Fachadas com 50% área envidraçada Ÿ Laje de concreto exposta a ocupação total de 23W/m² Ÿ Com brises de concreto deslocados do plano principal da fachada permitindo passagem de ar entre as janelas da parede vazada. Ÿ Possuem janelas que se abrem para permitir a ventilação Ÿ Pé direito livre mínimo de 3m Ÿ Fachada dupla Ÿ Sistema pode funcionar laje por laje ou a cada 3 pavimentos. Ÿ Uma abertura inferior, uma superior e no meio uma persiana para regular a incidência solar. Ventilação e sombreamento edifício alto Edifício Commerzbank, Frankfurt Ÿ Sistema mecanizado também, permite que o ar quente saia por cima no verão. Ÿ Mesmo nos pavimentos mais altos tem ventilação. Fachada norte do Edicio MEC Rio de Janeiro 12 Ÿ Orientação Evitar calor: Ÿ Ventilação natural Ÿ Incentivar o sombreamento Ÿ Vegetação Ÿ Controle da incidência solar Ÿ Cor Aula 19.05 - Climatização Método 5 é o mais correto para ventilação de sombreamento de edifícios altos. Ÿ (pode ser sem mecanização ou não) Ventilação com ar ventilado por geotermia Ÿ A temperatura de calor não varia muito em baixo da terra. Ÿ o Ar capturado fora da casa, passa por de baixo da terra 6m, é resfriada e jogada para dentro do ambiente, o ar fresco empurra o ar para fora do edicio Ÿ precisa de mecanização para funcionar em edifício mais complexos Ÿ A terra também pode proteger dos ventos frios ou proteger do sol, mantem uma temperatura unica. Melbourne, Federtion Square Ÿ Tubulação grande Ÿ faz a captação do ar frio e faz passar pela edicação Ÿ Fatores de interferencia Ÿ Temperatura do sol Ÿ Diâmetro e comprimento da tubulação Ÿ diamento entre 20 ou 30cm Ÿ Velocidade do ar entre 4 ou 8m/s Ÿ Drenagem e inclinação é necessária para a água Ÿ Tubulação pode ser de pvc, metal concreto, Etc Ÿ Precisa ser impermeável para o lençol freático Ÿ Prever de sistema de drenagem para a condensação do ar no interior da tubulação. Ÿ o ar passa por um espaço que tem um espelho de água Ÿ é quase um túnel, não é subterrâneo. Ÿ Tem alguns mecanismos para sugar o ar Hospital do aparelho Locomotor rede Sarah _ Bahia (não é geotérmica) Ÿ pelo menos 10 m de tubluação Ÿ Temperatura externa Ÿ Recomendações Ÿ Controlar Velocidade do ar para diminuir a condensação, evitando fungos Ÿ Tipo do solo Ÿ Pelas aberturas entrada de ar Ÿ sentido das brisas dominantes Ÿ Velocidade do ar e turbulência Ÿ Material das tubulações Ÿ O ar entra pelo térreo e sai pela cobertura. Ÿ Vegetação tbm auxilia 13 Ÿ Arquibancada semi enterrada Ÿ Casa de maquinas enterrada, o ar é sulgado por um ventilador e resfriada, 80cm de ventilação enterrada a 3m/4m, sobe ate o próximo pavimento, onde tem outra casa de maquina que leva a uma outra casa de maquina, são levadas aos forros da sala. Outro em Fortaleza tem sistema de geotermia Ÿ Sheds voltados para o sul, permite a iluminação e ventilação Ÿ tomadas de ar das galerias dobre espelho d’água poderá ser bombeadas e pulverizadas sob pressão da entrada de cada galeria. Sede do tribunal de contas da Bahia Lele Ÿ Sistema de ventilação de ar por conveccção, complementado por ventiladores e exaustores. Ÿ No auditório, cujo o perimetro é envolvido por um jardim aquático, o ar fresco penetra através de aberturas localizadas junto ao piso. O ar quente, mais leve, sobe e é extraido por exaustor colocado no topo da cobertura . Em período de verão, a nebulização mecânica da própria água do lago acelera a evaporação , possibilitando eventual resfriamento do ar insuado em cerca de 3 graus. FDE jardim Marisa - campinas Ÿ Evita mecanização do condicionamento de ar f a c i l i t a m o b i l i d a d e d o s p a c i e n t e s e m permanente contato com terraços ajardinados Ÿ Resfriamento por geotermia jardim campinas Ÿ Situado a 12 km do mar, protegido da nociva que o sal i t re exerce sobre os equipamentos hospitalares Ÿ 30m acima do mar, em zona urbana debaixo adensamento, recebe brisa constante que sopra na direção L-O Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9 Página 10 Página 11 Página 12 Página 13