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Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 ABNT NBRNORMA BRASILEIRA ICS ISBN 978-85-07- Número de referência 48 páginas 9452 Inspeção de pontes, viadutos e passarelas de concreto ― Procedimento Inspection of concrete bridges and footbridges ― Procedures 93.040 08238-5 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 ediçãoQuarta 27.09.2019 D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 © ABNT 2019 Todos os direitos reservados. A menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br ii ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 Prefácio ...............................................................................................................................................vi 1 Escopo ................................................................................................................................1 2 Referências normativas ..................................................................................................... 1 3 Termos e denições ........................................................................................................... 1 4 Tipos de inspeção ..............................................................................................................4 4.1 Inspeção cadastral .............................................................................................................4 4.2 Inspeção rotineira ..............................................................................................................5 4.3 Inspeção especial ...............................................................................................................5 4.4 Inspeção extraordinária ..................................................................................................... 6 5 Critério de classicação das OAE ....................................................................................6 5.1 Parâmetros de avaliação das OAE ...................................................................................6 5.1.1 Parâmetros estruturais ......................................................................................................6 5.1.2 Parâmetros funcionais .......................................................................................................6 5.1.3 Parâmetros de durabilidade ..............................................................................................6 5.2 Critérios de denição das notas de classicação ..........................................................7 Anexo A (normativo) Roteiro básico e cha para inspeção cadastral ...........................................10 A.1 Documentos iniciais ........................................................................................................10 A.2 Parte I – Cadastro ............................................................................................................. 10 A.3 Parte II – Anomalias ......................................................................................................... 11 A.4 Classicação da OAE ......................................................................................................13 A.5 Croquis da obra ................................................................................................................ 13 A.6 Levantamento fotográco ...............................................................................................13 A.7 Ficha de inspeção cadastral ...........................................................................................13 Anexo B (normativo) Roteiro básico e cha para inspeção rotineira ............................................20 B.1 Ficha de inspeção rotineira ............................................................................................. 20 Anexo C (normativo) Fluxograma de gerenciamento de OAE........................................................ 24 Anexo D (informativo) Roteiro básico e cha para inspeção especial ..........................................25 D.1 Relatório I – Patologia ......................................................................................................25 D.1.1 Localização .......................................................................................................................25 D.1.2 Descrição da obra ............................................................................................................25 D.1.3 Inspeção ............................................................................................................................ 26 D.1.4 Ensaios ..............................................................................................................................26 D.2 Relatório II - Terapia e projeto de reparos .....................................................................26 D.3 Relatórios técnicos complementares .............................................................................27 D.4 Ficha-resumo .................................................................................................................... 27 Anexo E (informativo) Referência de classicação da OAE ...........................................................30 E.1 Importância dos elementos na segurança estrutural da OAE ....................................30 Anexo F (informativo) Roteiro para inspeção subaquática............................................................. 37 F.1 Inspeção subaquática ...................................................................................................... 37 F.2 Limpeza da superfície ...................................................................................................... 37 F.3 Periodicidade da inspeção subaquática ........................................................................37 iii ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados Sumário Página D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autoraise não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 F.4 Equipamentos audiovisuais ............................................................................................ 37 Anexo G (informativo) Convenção de nomenclatura para vistoria de OAE ..................................39 G.1 Objetivo .............................................................................................................................39 G.2 Nomenclaturas .................................................................................................................39 G.2.1 Obras de arte no eixo da rodovia (passagens inferiores e pontes) ............................39 G.2.1.1 Encontros ..........................................................................................................................39 G.2.1.2 Apoios ...............................................................................................................................39 G.2.1.3 Superestrutura ..................................................................................................................40 G.2.1.4 Aparelhos de apoio e juntas de dilatação ......................................................................40 G.2.1.5 Pavimento .........................................................................................................................40 G.2.1.6 Exemplos ..........................................................................................................................40 G.2.2 Obras de arte transversais ao eixo da rodovia (passagens superiores e passarelas) .....................................................................................................................43 G.2.2.2 Apoios ...............................................................................................................................43 G.2.2.3 Superestrutura ..................................................................................................................43 G.2.2.4 Aparelhos de apoio e juntas de dilatação ......................................................................44 G.2.2.5 Pavimento e piso .............................................................................................................. 44 G.2.2.6 Exemplos ..........................................................................................................................44 G.3 Legenda ............................................................................................................................47 Figuras Figura C.1 – Fluxograma de gerenciamento da OAE ..................................................................... 24 Figura G.1 – Nomenclatura de longarinas (pers simples) no eixo da rodovia .........................41 Figura G.2 – Nomenclatura de longarinas em estrutura celular no eixo da rodovia (almas internas e externas) .............................................................................................41 Figura G.3 – Nomenclatura de meso e infraestruturas no eixo da rodovia .................................41 Figura G.4 – Nomenclatura de elementos em travessia inferior (passagem transversal inferior ao eixo da rodovia) no eixo da rodovia ............................................................42 Figura G.5 – Nomenclatura de elementos em estrutura celular (somente almas externas) no eixo da rodovia ............................................................................................................42 Figura G.6 – Nomenclatura de longarinas (pers simples) transversais ao eixo da rodovia .... 44 Figura G.7 – Nomenclatura de longarinas em estrutura celular transversais ao eixo da rodovia .........................................................................................................................45 Figura G.8 – Nomenclatura de meso e infraestruturas transversais ao eixo da rodovia ........... 45 Figura G.9 – Nomenclatura de elementos em estrutura celular (somente almas externas) transversais ao eixo da rodovia ......................................................................................45 Figura G.10 – Elementos de passarela com uma só viga (longarina) na travessia principal (planta) ..............................................................................................................................46 Figura G.11 – Elementos de passarela com uma só viga (longarina) na travessia principal (corte/volumétrico) .......................................................................................................... 46 Figura G.12 – Elementos de passarela com mais de uma viga (longarina) na travessia principal (corte/volumétrico) ........................................................................................... 47 iv ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 Tabelas Tabela 1 – Classicação da condição de OAE segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade ................................................................................................................ 7 Tabela 2 – Modelo de cha de classicação da OAE .......................................................................9 Tabela A.1 – Modelo de cha de inspeção cadastral .....................................................................14 Tabela A.2 – Tipologia da estrutura .................................................................................................18 Tabela A.3 – Sistemas construtivos................................................................................................. 19 Tabela A.4 – Natureza da transposição ...........................................................................................19 Tabela A.5 – Materiais .......................................................................................................................19 Tabela B.1 – Modelo de cha de inspeção rotineira ......................................................................20 Tabela B.2 – Modelo de quadro resumo de inspeção rotineira .....................................................23 Tabela D.1 – Modelo de cha de inspeção especial .......................................................................28 Tabela E.1 – Caracterização dos elementos estruturais segundo a relevância no sistema estrutural .......................................................................................................31 Tabela E.2 – Nota de classicação da OAE segundo os parâmetros estruturais previstos na Seção 5 .........................................................................................................................32 Tabela E.3 – Classicação segundo parâmetros funcionais ........................................................34 Tabela E.4 – Classicação segundo parâmetro de durabilidade .................................................. 35 v ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2. A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência sobre qualquer Documento Técnico ABNT. Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT. A ABNT NBR 9452 foi elaborada Comissão de Estudo Especial de Inspeções de Estruturas de Concreto (CEE-169). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 15.10.2015 a 15.12.2015.O Projeto de Emenda 1 circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 06, de 10.06.2019 a 09.07.2019. A ABNT NBR 9452:2019 equivale ao conjunto ABNT NBR 9452:2016 e Emenda 1, de 27.09.2019, que cancela e substitui a ABNT NBR 9452:2016. O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: Scope This Standard establishes the requirements in conducting the inspections on concrete bridges and footbridges and the presentation of the results of these inspections. vi ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 Inspeção de pontes, viadutos e passarelas de concreto ― Procedimento 1 Escopo Esta Norma especica os requisitos exigíveis na realização de inspeções em pontes, viadutos e passarelas de concreto e na apresentação dos resultados destas inspeções. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe- rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 6118:2014, Projeto de estruturas de concreto – Procedimento ABNT NBR 16230, Inspeção de estruturas de concreto – Qualicação e certicação de pessoal – Requisitos 3 Termos e denições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e denições da ABNT NBR 16230 e os seguintes. 3.1 inspeção de estruturas de concreto conjunto de procedimentos técnicos e especializados que compreendem a coleta de dados necessários à formulação de um diagnóstico e prognóstico da estrutura, visando manter ou reestabelecer os requisitos de segurança estrutural, de funcionalidade e de durabilidade 3.2 ponte estrutura destinada à transposição de obstáculo à continuidade do leito normal de uma via, e cujo obstáculo deve ser constituído por canal aquífero, como rio, mar, lago, córrego e outros 3.3 viaduto estrutura destinada à transposição de obstáculo à continuidade do leito normal de uma via, e cujo obstáculo é constituído por rodovia, ferrovia, vale, grota, contorno de encosta. Esta estrutura destina-se também à substituição de aterros 3.4 passarela estrutura destinada exclusivamente à travessia de pedestre e/ou de ciclista, desde que devidamente projetada para tanto, sobre obstáculo natural ou articial 3.5 pontilhão ponte ou viaduto de vão único com comprimento igual ou inferior a 6 m ABNT NBR 9452:2019NORMA BRASILEIRA 1© ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 3.6 comprimento dimensão que se encontra no eixo de orientação do uxo da carga móvel sobre a superestrutura 3.7 largura dimensão perpendicular ao comprimento no plano horizontal da superestrutura 3.8 obra de arte especial (OAE) estrutura classicada como ponte, pontilhão, viaduto ou passarela 3.9 superestrutura conjunto de elementos destinados a receber as cargas permanentes e acidentais e transferi-las à mesoestrutura ou diretamente à infraestrutura. A superestrutura contempla em si os seguintes elementos: a) laje (inclusive de ponte em arco, extradorso, pênsil e estaiada) e placa de pré-laje; b) viga longarina, viga treliçada e viga-caixão; c) viga transversina (exceto quando em caráter de cortina de contenção de aterro dos encontros); d) articulação (dente tipo Gerber, Freyssinet e outros); e) estais; f) viga em arco superior, intermediário ou inferior 3.10 mesoestrutura conjunto de elementos destinados a receber as cargas provenientes da superestrutura e transferi-las à infraestrutura. A mesoestrutura contempla em si os seguintes elementos: a) viga-travessa; b) pilar; c) pilone (torre, portal etc.); d) aparelho de apoio; e) viga de travamento de pilares 3.11 infraestrutura conjunto de elementos destinados a receber as cargas provenientes da mesoestrutura ou diretamente da superestrutura e transferi-las ao substrato. A infraestrutura contempla em si os seguintes elementos: a) viga de travamento de blocos de fundação; b) viga-alavanca; 2 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 c) tubulão; d) sapata; e) estaca; f) bloco sobre estacas; g) bloco de transição 3.12 elemento principal (P) elemento estrutural cujo dano pode ocasionar o colapso parcial ou total da obra 3.13 elemento secundário (S) elementocujo dano pode ocasionar ruptura localizada em apenas parte de um vão 3.14 elemento complementar (C) elemento cujo dano não causa nenhum comprometimento estrutural, apenas funcional e de durabili- dade na OAE. Contempla elementos funcionais de segurança, de drenagem, e transição de estrutura, como: a) barreira rígida, guarda-corpo e tela de proteção; b) pavimento, lastro e dormente; c) junta de dilatação; d) sistema estrutural para suporte de elemento de sinalização, iluminação, utilidade e drenagem; e) talude revestido ou não sob a projeção da estrutura e laterais; f) rampa e passeio de acesso; g) buzinote (barbacã/dreno); h) sarjeta, canaleta, escada hidráulica; i) boca de lobo e boca de leão; j) tubulação de condução de água; k) pingadeira; l) poste e luminária 3.15 anomalia descaracterização de um elemento ou sistema integrante da OAE em relação à sua concepção original 3 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:40:54 3.16 diagnóstico resultado da atividade de identicação da natureza de uma anomalia 3.17 patologia estudo técnico e especializado do fator (ou conjunto de fatores) que gera determinada anomalia, bem como das alterações por esta trazida ao elemento em análise e à OAE 4 Tipos de inspeção Os tipos de inspeções considerados nesta Norma são: a) cadastral; b) rotineira; c) especial; d) extraordinária. 4.1 Inspeção cadastral É a primeira inspeção realizada na obra e deve ser efetuada imediatamente após sua conclusão, instalação ou assim que se integra a um sistema de monitoramento e acompanhamento viário. Deve também ser realizada quando houver alterações na conguração da obra, como alargamento, acréscimo de comprimento, reforço, mudança no sistema estrutural. A inspeção cadastral deve conter: a) as informações do roteiro básico do Anexo A; b) registro fotográco; c) desenhos esquemáticos da planta do tabuleiro, e das seções típicas transversal e longitudinal, com suas respectivas medidas principais; d) a classicação da OAE, conforme Seção 5; e) demais informações consideradas importantes para a inspeção. O registro fotográco de caracterização da estrutura deve ser constituído pelo menos por uma vista geral, pelas vistas superior, lateral e inferior do tabuleiro, dos elementos da mesoestrutura e da infraestrutura, quando aparentes, e os detalhes julgados necessários. As fotos devem permitir a visualização da situação, aspecto geral e esquema estrutural. Deve conter também o registro das anomalias detectadas que comprometam as condições estruturais, funcionais e de durabilidade da obra. As fotos da obra devem ser datadas. O registro fotográco deve ser apresentado juntamente com os dados coletados em conformidade com o roteiro do Anexo A. 4 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 4.2 Inspeção rotineira Inspeção de acompanhamento periódico, visual, com ou sem a utilização de equipamentos e/ou recursos especiais para análise ou acesso, realizado em prazo não superior a um ano. Na inspeção rotineira deve ser vericada a evolução de anomalias já observadas em inspeções anteriores, bem como novas ocorrências, reparos e/ou recuperações efetuadas no período. A inspeção rotineira deve conter: a) introdução contendo informações básicas, como rodovia e trecho inspecionado no caso de um lote de OAEs; b) a classicação da OAE, conforme Seção 5; c) comentários quanto a eventuais alterações do estado geral da OAE detectadas em relação à inspeção anterior; d) cha de inspeção rotineira contendo registro de anomalias de acordo com o Anexo B; e) registro fotográco, conforme 4.1; f) demais informações consideradas importantes para a inspeção. 4.3 Inspeção especial A inspeção especial deve ter uma periodicidade de cinco anos, podendo ser postergada para até oito anos, desde que se enquadre concomitantemente aos seguintes casos: a) obras com classicação de intervenção de longo prazo (notas de classicação 4 e 5, conforme Tabela 1); b) obras com total acesso a seus elementos constituintes na inspeção rotineira. A inspeção especial deve ser pormenorizada e contemplar mapeamento gráco e quantitativo das anomalias de todos os elementos aparentes e/ou acessíveis da OAE, com o intuito de formular o diagnóstico e prognóstico da estrutura. Pode ser necessária a utilização de equipamentos especiais para acesso a todos os componentes da estrutura, lateralmente e sob a obra e, se for o caso, internamente, no caso de estruturas celulares. Para elementos submersos, a inspeção subaquática deve ser realizada conforme Anexo F. A inspeção especial deve ser feita antecipada quando: a) a inspeção anterior indicar uma classicação de intervenção em curto prazo (notas de classicação 1 e 2, conforme Tabela 1) nos seus parâmetros de desempenho estrutural e de durabilidade; b) forem previstas adequações de grande porte, como alargamentos, prolongamentos, reforços e elevação de classe portante. O procedimento para a inspeção especial deve seguir o roteiro apresentado no Anexo D. 5 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 4.4 Inspeção extraordinária A inspeção extraordinária é gerada por uma das demandas não programadas a seguir, associadas ou não: a) necessidade de avaliar com mais critério um elemento ou parte da OAE, podendo ou não ser gerada por inspeção anterior; b) ocorrência de impacto de veículo, trem ou embarcação na obra; c) ocorrência de eventos da natureza, como inundação, vendaval, sismo e outros. A inspeção extraordinária deve ser apresentada em relatório especíco, com descrição da obra e identicação das anomalias, incluindo mapeamento, documentação fotográca e terapia recomendada. Pode ser necessária a utilização de equipamentos especiais para acesso ao elemento ou parte da estrutura. Para elementos submersos, a inspeção subaquática deve ser realizada conforme Anexo F.O uxograma de inspeção do Anexo C orienta os passos decisórios para as inspeções a serem realizadas. 5 Critério de classicação das OAE 5.1 Parâmetros de avaliação das OAE As OAE devem ser classicadas segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade e a gravidade dos problemas detectados, respeitando as Normas Brasileiras aplicáveis em cada caso. 5.1.1 Parâmetros estruturais Os parâmetros estruturais são aqueles relacionados à segurança estrutural da OAE, ou seja, referentes à sua estabilidade e capacidade portante, sob o critério de seus estados limites último e de utilização, conforme ABNT NBR 6118. Sob o ponto de vista de prioridades de ações de recuperação, é frequente estes parâmetros serem objeto de maior atenção, notadamente quando a obra apresenta sintomatologia já visualmente detectável de desempenho estruturalmente anômalo. 5.1.2 Parâmetros funcionais Por parâmetros funcionais entendem-se aqueles aspectos da OAE relacionados diretamente aos ns a que ela se destina, devendo, para tanto, possuir requisitos geométricos adequados, como: visibilidade, gabaritos verticais e horizontais. Deve proporcionar também conforto e segurança a seus usuários, apresentando, por exemplo, guarda-corpos íntegros, ausência de depressões e/ou buracos na pista de rolamento e sinalização adequada. 5.1.3 Parâmetros de durabilidade Designam-se por parâmetros de durabilidade aquelas características das OAE diretamente associadas à sua vida útil, ou seja, com o tempo estimado em que a estrutura deve cumprir suas funções em serviço. 6 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 Deste modo, estes parâmetros vinculam-se à resistência da estrutura contra ataques de agentes ambientais agressivos. Exemplicam-se como anomalias associadas à durabilidade, ausência de cobrimento de armadura, corrosão, ssuração que permite inltrações, erosões nos taludes de encontros, entre outras. A relevância dos problemas de durabilidade deve ser avaliada em conjunto com a agressividade do meio em que se situam, com o objetivo de inferir a velocidade de deterioração a eles associados. 5.2 Critérios de denição das notas de classicação A classicação da OAE consiste da atribuição de avaliação de sua condição, que pode ser excelente, boa, regular, ruim ou crítica, associando notas aos parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade. Essas notas de avaliação devem variar de 1 a 5, reetindo a maior ou menor gravidade dos problemas detectados. A classicação deve seguir o estabelecido na Tabela 1, que correlaciona essas notas com a condição da OAE e caracteriza os problemas detectados, segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade. Tabela 1 – Classicação da condição de OAE segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade Nota de classicação Condição Caracterização estrutural Caracterização funcional Caracterização de durabilidade 5 Excelente A estrutura apresenta-se em condições satisfatórias, apresentando defeitos irrelevantes e isolados. A OAE apresenta segurança e conforto aos usuários. A OAE apresenta- se em perfeitas condições, devendo ser prevista manutenção de rotina. 4 Boa A estrutura apresenta danos pequenos e em áreas, sem comprometer a segurança estrutural. A OAE apresenta pequenos danos que não chegam a causar desconforto ou insegurança ao usuário. A OAE apresenta pequenas e poucas anomalias, que comprometem sua vida útil, em região de baixa agressividade ambiental. 7 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 Tabela 1 (continuação) Nota de classicação Condição Caracterização estrutural Caracterização funcional Caracterização de durabilidade 3 Regular Há danos que podem vir a gerar alguma deciência estrutural, mas não há sinais de comprometimento da estabilidade da obra. Recomenda-se acompanhamento dos problemas. Intervenções podem ser necessárias a médio prazo. A OAE apresenta desconforto ao usuário, com defeitos que requerem ações de médio prazo. A OAE apresenta pequenas e poucas anomalias, que comprometem sua vida útil, em região de moderada a alta agressividade ambiental ou a OAE apresenta moderadas a muitas anomalias, que comprometem sua vida útil, em região de baixa agressividade ambiental. 2 Ruim Há danos que comprometem a segurança estrutural da OAE, sem risco iminente. Sua evolução pode levar ao colapso estrutural. A OAE necessita de intervenções signicativas a curto prazo. OAE com funcionalidade visivelmente comprometida, com riscos de segurança ao usuário, requerendo intervenções de curto prazo. A OAE apresenta anomalias moderadas a abundantes, que comprometam sua vida útil, em região de alta agressividade ambiental. 1 Crítica Há danos que geram grave insuciência estrutural na OAE. Há elementos estruturais em estado crítico, com risco tangível de colapso estrutural. A OAE necessita intervenção imediata, podendo ser necessária restrição de carga, interdição total ou parcial ao tráfego, escoramento provisório e associada instrumentação, ou não. A OAE não apresenta condições funcionais de utilização. A OAE encontra-se em elevado grau de deterioração, apontando problema já de risco estrutural e/ou funcional. 8 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 No caso das inspeções especiais, que são mais detalhadas, cada elemento da obra é inspecionado e suas anomalias são registradas. A classicação pode seguir o quadro referencial de classicação da OAE constante do Anexo E. A nota nal deve ser a menor nota atribuída ao parâmetro analisado, conforme Tabela 2. A classicação nal deve ser apresentada conforme o modelo apresentado na Tabela 2, por componente estrutural e com uma classicação para cada um dos parâmetros considerados estrutural, funcional e de durabilidade, com base nas notas da Tabela 1. Tabela 2 – Modelo de cha de classicação da OAE Parâmetro Elemento Super estruturaMeso estrutura Infra estrutura Elementos complementares Pista Nota nal Estrutura Encontro Estrutural Funcional NA NA Durabilidade 9 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 Anexo A (normativo) Roteiro básico e cha para inspeção cadastral Nas inspeções cadastrais, devem ser coletados e apresentados os dados relacionados neste Anexo, cabíveis em cada caso, além de outros dados considerados importantes pelo responsável pela inspeção. A.1 Documentos iniciais A fase inicial da inspeção cadastral compreende o registro das informações gerais do contexto em que está inserida a obra, bem como da coleta de documentos e informes construtivos disponíveis a seguir relacionados: a) dados de projeto, como desenhos, memoriais, especicações de serviços e materiais; b) registros de execução da obra, principalmente alterações ocorridas na fase construtiva, ensaios dos materiais utilizados e proteção (proteção catódica, pintura e outros); c) termo de recebimento da obra; d) registro de inspeções anteriores; e) registro de monitoramento da estrutura; f) registro de eventuais alargamentos, reforços, reparos, recuperações e qualquer modicação de projeto e utilização. A.2 Parte I – Cadastro O levantamento cadastral refere-se ao registro de identicação e localização da obra, das características da estrutura e funcionais, conforme a cha de inspeção cadastral cujo modelo é apresentado na Tabela A.1. Particularidades e informações relevantes devem ser devidamente registradas. No caso de obra ferroviária, a cha de inspeção cadastral deve ser adaptada de modo que constem em as seguintes informações: a) número de vias e bitola; b) número e tipos de trilho e contratrilho; c) caracterização dos dormentes; d) existência de aparelho de mudança de via; 10 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 e) tipo de xação; f) tipo de juntas; g) existência de eletricação; h) existência de sistemas eletroeletrônicos; i) espessura do lastro. Devem ser registrados também quaisquer outros fatores que inuenciem no acesso à obra ou às partes da mesma. A.3 Parte II – Anomalias As informações sobre as anomalias encontradas na OAE devem ser registradas na cha de inspeção cadastral, conforme a Tabela A.1. As anomalias comumente encontradas são as seguintes: a) na estrutura da OAE: — defeitos construtivos (falhas de montagem, desaprumo ou desalinhamento de elemento, armaduras aparentes, juntas frias, falhas nas condições superciais do concreto, falhas de concretagem e outros); — danos causados por acidentes, como impacto; — deslocamento linear ou angular; — deformações excessivas; — desaprumo de pilares — estado de ssuração dos elementos; — exposição de armaduras; — corrosão de armaduras; — condições superciais do concreto; — esborcinamento (quebra) de concreto; — esmagamento de concreto; — deterioração por agentes agressivos; — falhas de acabamento dos nichos de ancoragens das armaduras protendidas, se visíveis; — drenos de injeção não arrematados; 11 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 b) nos aparelhos de apoio e entorno: — ausência de aparelho de apoio; — bloqueio; — posicionamento inadequado; — acúmulo de detritos, ocorrência de agentes agressivos; — ruptura; — ssuras; — trincas; — esmagamentos; — deformações laterais excessivas; — deslocamentos; — distorção excessiva; — peças de aço oxidadas do aparelho, expostas; — descolamentos da fretagem; — assentamento irregular com concentração de esforços; — deterioração do berço de assentamento e de nivelamento superior; c) nas pistas e seu entorno: — fuga de material, existência de erosão e indícios de instabilidade no talude; — desgaste supercial, espessura excessiva, ondulações e cavidades no pavimento; — deciência e/ou ausência de sinalização horizontal, vertical e aérea; — descontinuidade de greide; — deciência no sistema de drenagem (entupimento, vazamento, conduto rompido, mau posicionamento do buzinote e empoçamento); d) nas juntas de dilatação: — ausência do perl de vedação; — falta de estanqueidade; — saliência ou depressão causando desconforto ao usuário ou impacto na obra; — deterioração dos lábios poliméricos; 12 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 — deterioração dos berços; — acúmulo de detritos, ocorrência de agentes agressivos; — perl elastomérico com descolamento, rasgos, ressecamento ou esmagamento; — abertura excessiva; e) especicamente em obras ferroviárias: — defeitos nos trilhos (ondulações e desgastes); — falha de adensamento do lastro; — dormentes soltos, ausentes ou danicados; — xações danicadas; — trilhos desalinhados em região de junta; — espessura excessiva do lastro. A.4 Classicação da OAE A OAE deve ser classicada segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade, conforme a Seção 5, sendo a justicativa desta classicação registrada na cha cadastral, conforme a Tabela A.1. A.5 Croquis da obra Devem ser inseridos croquis em planta do tabuleiro, corte longitudinal e transversal, e detalhes adicionais relevantes para a compreensão da estrutura, conforme cha de inspeção cadastral representada em A.7. A.6 Levantamento fotográco O registro fotográco deve seguir as orientações estabelecidas em 4.1. A.7 Ficha de inspeção cadastral A chade inspeção cadastral deve ser elaborada em conformidade com o modelo estabelecido na Tabela A.1. 13 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:41:40 Tabela A.1 – Modelo de cha de inspeção cadastral Ficha de inspeção cadastral Inspeção Cadastral(ano): OAE Código: Jurisdição (Orgão, Concessão ou outro): Data da inspeção: Parte I - Cadastro A - Identicação e localização Via ou município: Sentido: Obra: Localização (km ou endereço): Ano da construção: Projetista: Trem-tipo: Construtor: B - Características da estrutura Comprimento e largura Comprimento total (m): Largura total (m): Largura útil (m): Tipologia estrutural Sistema construtivo (ver Tabela A.3): Natureza da transposição (ver Tabela A.4): Material (ver Tabela A.5): Seção tipo: Longitudial (superestrutura) (ver Tabela A.2): Mesoestrutura (ver Tabela A.2): Transversal (superestrutura) (ver Tabela A.2): Infraestrutura (ver Tabela A.2): Características particulares Número de vãos: Comprimento do vão típico (m): Número de apoios: Comprimento do maior vão (m): Número de pilares por apoio: Altura dos pilares (m): Aparelhos de apoio (quantidade e tipo): Juntas de dilatação (quantidade e tipo): Encontros: Outras peculiaridades(exemplos: existência de dentes Gerber, no caso de seção celular registrar se há acesso): C - Características funcionais Características plani-altimétricas (exemplo: informar se a região é plana, ondulada ou montanhosa, traçado em tangente ou curvo, esconsidade, rampa) 14 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 3 :5 1 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:23:51, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Tabela A.1 (continuação) Características da pista Número de faixas: Largura da faixa (m): Acostamento: Largura do acostamento (m): Refúgios: Largura do refúgio (m): Passeio: Largura do passeio (m): Barreira rígida: Guarda-corpo: Pavimento (asfáltico, concreto): Drenos: Pingadeiras: Gabaritos Gabarito vertical do viaduto (m): Gabarito navegável da ponte (m): Tráfego Frequencia de passagem de carga especial: Parte II - Registro de anomalias A - Elementos estruturais Superestrutura: Mesoestrutura: Infraestrutura: Aparelhos de apoio: Juntas de dilatação: Encontros: Outros elementos: B - Elementos da pista ou funcionais Pavimento: Acostamento e refúgio: Drenagem: Guarda - corpos: Barreira de concreto /Defensa metálica: C - Outros elementos Taludes: Iluminação: Sinalização: 15 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Tabela A.1 (continuação) Gabaritos: Proteção de pilares: D - Informações complementares e recomendações de terapia Parte III - Classicação da OAE (ver Seção 5) Estrutural: Funcional: Durabilidade: Justicativas: Croquis Planta do tabuleiro Corte longitudinal Corte transversal Detalhes adicionais 16 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Tabela A.1 (continuação) Levantamento fotográco (no mínimo oito fotograas) Identicação Identicação Identicação Identicação Identicação Identicação Identicação Identicação 17 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Tabela A.2 – Tipologia da estrutura Tipologia longitudinal (superestrutura) Código Biapoiada ou isostática 1 Contínua 2 Vão suspenso com dente Gerber 3 Arco superior 4 Arco intermediário 5 Arco inferior 6 Pórtico 7 Outras 8 Tipologia transversal (superestrutura) Código Duas vigas 1 Laje 2 Grelha 3 Seção celular 4 Outras 5 Tipologia da mesoestrutura Código Pilares isolados 1 Pilares com travessa 2 Pilares contraventados 3 Pilares de parede 4 Pilones 5 Outros 6 Tipologia da infraestrutura Código Direta 1 Bloco sobre estacas 2 Bloco sobre tubulões 3 Tubulões 4 Estaca escavada 5 Estaca pré-moldada 6 Perl metálico 7 Estaca de madeira 8 Não identicado 9 Outros 10 18 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Tabela A.3 – Sistemas construtivos Código Moldado no local 1 Pré-moldado 2 Balanço sucessivo 3 Aduelas pré-moldadas 4 Empurrada 5 Estaiada 6 Pênsil 7 Não identicado 8 Outros 9 Tabela A.4 – Natureza da transposição Código Superfície aquífera 1 Rodovia 2 Ferrovia 3 Vale 4 Grota 5 Contorno de encosta 6 Outros 7 Tabela A.5 – Materiais Código Concreto armado (CA) 1 Concreto protendido (CP) 2 Aço (A) 3 Madeira (MD) 4Pedra argamassada (PA) 5 Mista 6 Não identicado 7 Outros 8 19 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Anexo B (normativo) Roteiro básico e cha para inspeção rotineira As inspeções rotineiras devem cadastrar as anomalias existentes, sugerindo terapias e classicando a OAE segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade. A inspeção rotineira deve atender à mesma metodologia constante do Anexo A, suprimindo-se o cadastro e o croqui da OAE e acrescendo-se as recomendações de terapia. B.1 Ficha de inspeção rotineira A cha de inspeção rotineira deve ser elaborada em conformidade com o modelo estabelecido na Tabela B.1. Tabela B.1 – Modelo de cha de inspeção rotineira Inspeção rotineira (ano): OAE Código: Jurisdição (Orgão, Concessão ou outros): Data da inspeção: PARTE I – Informações gerais A - Identicação e localização Via ou município: Sentido: Obra: Localização (km ou endereço): B - Histórico das inspeções Inicial: Última rotineira: Especial: C - Descrição das intervenções executadas ou em andamento Reparos: Alargamento: Reforços: PARTE II - Registro de manifestações patológicas A - Elementos estruturais Superestrutura: Mesoestrutura: Infraestrutura: Aparelhos de apoio: Juntas de dilatação: 20 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Tabela B.1 (continuação) Encontros: Outros elementos: B - Elementos da pista ou funcionais Pavimento: Acostamento e refúgio: Drenagem: Guarda-corpos: Barreiras rígidas/Defensas metálicas: C - Outros elementos Taludes: Iluminação: Sinalização: Gabaritos: Proteção de pilares: D - informação complementares E - Recomendações de terapia PARTE III – Classicação da OAE (ver Seção 5) Estrutural: Funcional: Durabilidade: Justicativas 21 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Tabela B.1 (continuação) Levantamento fotográco (no mínimo oito fotograas) Identicação Identicação Identicação Identicação Identicação Identicação Identicação Identicação 22 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Tabela B.2 – Modelo de quadro resumo de inspeção rotineira Resumo da inspeção rotineira Rodovia Sentido Obra Localização (km + m) Classicação mês/ano Estrutural Funcional Durabilidade 23 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO / Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:42:34 Anexo C (normativo) Fluxograma de gerenciamento de OAE Análise de dados adicionais - Análise estrutural - Prova de carga - Ensaios tecnológicos - Inspeção subquática - Etc. Relatório final de inspeção Relatório preliminar e/ou providência Necessidades de dados adicionais? Sim Não Providências necessárias: - Interdição; - Reforço ou reparo de emergência; - Alteração de sobrecarga; - Limite de velocidade; - Observação permanente; - Controle rápido (selo, recalque, etc.); - Demolição; - Controle de tráfego. Suspensão eventual de medidas anteriores à solicitação de inspeção Solicitação de inspeção Análise dos dados disponíveis Recomendações preliminares? Inspeção da obra Inspeção especial Inspeções rotineiras Inspeção especial A situação é emergencial? Sim Sim Não Não Classificação Intervenções Registro Há inspeção especial? Dados novos? Prazo limite para inspeção especial e/ou intervenção Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Nota 2 Nota 1 Controle das OAEs Inspeção cadastral Classificação Ocorrência de eventos imprevisíveis Ações imediatas/inspeção extraordinária Providências necessárias: Interdição Reforço ou reparo de emergência Alteração de sobrecarga Limite de velocidade Observação permanente Controle rápido (selo, recalrque, etc.) Demolição Controle de tráfego Figura C.1 – Fluxograma de gerenciamento da OAE 24 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:43:32 Anexo D (informativo) Roteiro básico e cha para inspeção especial A fase inicial da inspeção especial consiste da coleta das informações gerais do contexto em que está inserida a obra, bem como da coleta de documentos e informes construtivos disponíveis conforme A.1 do Anexo A, bem como coleta das inspeções já realizadas na OAE. A inspeção especial deve ser composta pelos requisitos constantes deste Anexo. D.1 Relatório I – Patologia O Relatório I, de patologia,deve conter no mínimo as informações previstas em D.1.1 a D.1.4. D.1.1 Localização Informar a localização da OAE, conforme a seguir: a) rodovia; b) nome da obra; c) quilômetros; d) coordenadas. D.1.2 Descrição da obra Informar os dados que descrevem a obra, conforme a seguir: a) descritivo da obra; b) prancha formato A.1, com cadastro geométrico da obra; c) fotos com vistas superior, inferior e lateral; d) histórico da obra; e) classe portante da obra (TT45, TT36, TT24, ou outro.); f) relação com código dos desenhos e memoriais da obra de referência e gerados; g) informações do cadastro geométrico, detalhando diferenças do projeto original, se disponível; h) condições ambientais e micro ambientais; i) característica do tráfego sobre e sob a OAE (veículos, trens, embarcações, outros). 25 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:43:32 D.1.3 Inspeção Informar os dados a seguir sobre a inspeção realizada: a) data da inspeção; b) tipo(s) de equipamento(s) utilizado(s) no acesso aos elementos estruturais, identicando-os; c) descrição das anomalias detectadas no elemento estrutural (vigas, transversinas, lajes, pilares ou outro) com a devida caracterização; d) legendas e convenções adotadas; e) mapeamento de anomalias, por elemento estrutural; f) inspeção individualizada dos elementos acessórios, como pavimento, juntas de dilatação, aparelhos de apoio, guarda-rodas, guarda-corpos; g) inspeção subaquática dos elementos submersos, de acordo com o Anexo F; h) documentação fotográca com identicação do elemento e anomalia; i) localização em croquis das fotos. D.1.4 Ensaios Sempre que forem realizados ensaios, registrar as informações a seguir: a) localização em croquis; b) resultados com interpretação; c) metodologia, caso necessário; d) Normas Brasileiras (ou outras) de referência. Para referência das anomalias possíveis, ver A.3. D.2 Relatório II - Terapia e projeto de reparos O Relatório II, de terapia e projetos de reparos, deve conter no mínimo o seguinte: a) diagnóstico: análise de cada anomalia, identicando sua provável origem (como falhas de execução, desgastes decorrentes do uso), procedendo a uma análise crítica da estrutura de forma a obter-se um diagnóstico nal; b) caso a análise estrutural seja realizada, deve ser apresentado o respectivo resumo. O memorial de cálculo detalhado deve ser apresentado à parte; c) terapia e metodologia de recuperação de todas as anomalias, bem como indicação da necessidade de reforma e/ou reforço; 26 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:43:32 d) classicação da obra, conforme Seção 5; e) cha-resumo, conforme D.4; f) conclusões e recomendações, com a indicação da necessidade de eventuais relatórios complementares, conforme D.3. D.3 Relatórios técnicos complementares A inspeção especial deve apontar a necessidade de relatórios técnicos complementares por especialista, bem como as justicativas para tais serviços. Esses relatórios complementares podem conter: a) análises estruturais com memória de cálculo; b) estudos hidráulico-hidrológicos; c) estudos geotécnicos; d) ensaios tecnológicos; e) instrumentações especícas para monitoramento da estrutura; f) provas de carga estáticas ou dinâmicas; g) outros estudos de interesse; h) conclusões e recomendações. D.4 Ficha-resumo A cha de inspeção especial deve ser elaborada em conformidade com o modelo estabelecido na Tabela D.1. 27 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:43:32 Tabela D.1 – Modelo de cha de inspeção especial Inspeção especial (ano): OAE Código: Jurisdição (DNIT, Concessão ou outro): Data da inspeção: Início: Término: PARTE I - Síntese do relatório de patologia 1 - Localização Rodovia ou município: Sentido: Obra: Localização (km ou endereço): 2 - Descrição da obra Quantidade de vãos: Comprimento total: Pilares: Vigas: Largura total: Juntas de dilatação: Tipologia transversal da superestrutura: Tipologia longitudinal da superestrutura: Classe: Observações: 3 - Ensaios realizados 4 - Classicação da OAE (Ver Seção 5) Estrutural: Funcional: Durabilidade: 5 – Vistoria Data da vistoria: Recursos de aproximação empregados: 6 - Descrição das anomalias Superestrutura Laje superior: Vigas longarinas: Vigas transversinas: Mesoestrutura Vigas travessas: Aparelho de apoio: Pilares: Infraestrutura Blocos: Fundações: 28 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:43:32 Tabela D.1 (continuação) Encontro Estruturas de encontro: Elementos complementares Pavimento, sinalização e gabaritos: Passeios e guarda-corpo: Barreiras rígidas/defensas metálicas: Juntas: Drenagem: PARTE II - Síntese do relatório de terapia 1 - Parecer técnico Informar as conclusões da inspeção: 2 - Resumo da análise estrutural (caso necessário) 3 - Proposição de restauração e/ou reforço A considerar: Informar as medidas necessárias para a restauração ou reforço. 29 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassadopara terceiros. 29/05/2020 08:43:32 Anexo E (informativo) Referência de classicação da OAE No caso de inspeções especiais, pode ser necessário um maior detalhamento na classicação da condição da OAE prevista na Seção 5. Este Anexo apresenta esse detalhamento, considerando a relevância da anomalia e o elemento estrutural onde a mesma foi detectada. E.1 Importância dos elementos na segurança estrutural da OAE As consequências de dano em cada tipo de elemento da OAE está descrita a seguir: a) elemento principal (P): cujo dano pode ocasionar o colapso parcial ou total da obra; b) elemento secundário (S): cujo dano pode ocasionar ruptura localizada; c) elemento complementar (C): cujo dano não causa nenhum comprometimento estrutural, apenas funcional na OAE. A Tabela E.1 tem como objetivo balizar a identicação dos tipos de elementos nas estruturas convencionais. 30 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:43:32 Tabela E.1 – Caracterização dos elementos estruturais segundo a relevância no sistema estrutural Elemento Sistema estrutural Duas vigas Grelha Caixão Laje Galeria Superestrutura Viga Longarina P P ― ― ― Transversina S S S S S Laje S S P P P Mesoestrutura Travessas P P P P ― Pilares ―P P P P Aparelho de apoio P P P P ― Encontros Cortina S S S S ― Laje de transição S S S S S Muros de ala S S S S S Infraestrutura Blocos P P P P P Sapatas P P P P P Estacas, tubulões P P P P P Complementares Barreira rígida C C C C C Guarda-corpo C C C C C Quanto à classicação funcional, as avaliações ligadas aos gabaritos horizontal e vertical devem levar em consideração as pistas existentes, a ocorrência de acidentes e sinais de impacto de veículos, a sinalização existente e os critérios dos manuais e Normas de projeto geométrico, como a classe da rodovia e o volume de tráfego. As Tabelas E.2, E.3 e E.4 apresentam os quadros referenciais de OAE com classicações para os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade, respectivamente. 31 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:43:32 Tabela E.2 – Nota de classicação da OAE segundo os parâmetros estruturais previstos na Seção 5 Condição vericada na inspeção especial segundo parâmetros estruturais Nota de classicação Elemento onde foi constatada a anomalia Principal Secundário Complementar Fissuração Fissuração supercial de retração, hidráulica ou térmica 4 4 5 Fissuras em elementos protendidos ―1 2 Fissuras em elementos de concreto armado com abertura dentro dos limites previstos conforme ABNT NBR 6118:2014, 13.4 3 4 4 Fissuras em elementos de concreto armado com abertura superior aos limites previstos conforme ABNT NBR 6118:2014, 13.4 2 3 4 Flecha Flechas não congênita acima dos limites conforme ABNT NBR 6118 1 2 3 Anomalias na armadura Armadura principal exposta e corroída, com perda de seção de até 20 % do total da armadura 3 4 5 Armadura principal exposta e corroída, com perda de seção acima de 20 % da área total de armadura ou que comprometa a estabilidade da peça 2 3 4 Armaduras principais rompidas 1 2 3 Ruptura de parte da armadura principal passiva ou ativa 1 2 3 Tirantes rompidos 1 ― ― Armadura protendida exposta e corroída 2 ― ― Perda ou falta de protensão em elemento principal 2 ― ― Anomalias no concreto Concreto segregado com áreas inferiores a 0,1 m² em zonas favoráveis de tensões 4 5 5 Concreto segregado em regiões de tensões de compressão, mas em pequenas áreas (entre 0,1 m² e 0,5 m²) 3 4 5 Concreto segregado em regiões sujeitas a tensões de compressão, em área superior a 0,5 m² 2 3 4 Rompimento do concreto em pontos de altas tensões de compressão 1 2 3 32 ABNT NBR 9452:2019 © ABNT 2019 - Todos os direitos reservados D o cu m e n to im p re ss o e m 0 4 /1 0 /2 0 1 9 1 4 :2 5 :3 6 , d e u so e xc lu si vo d e I N S T IT U T O F E D D E E D U C , C IE N C IA E T E C N D E S Ã O P A U L O Documento impresso em 04/10/2019 14:25:36, de uso exclusivo de INSTITUTO FED DE EDUC, CIENCIA E TECN DE SÃO PAULO Paula Fidelis Viana Impresso por Paula, CPF 111.095.426-31 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 29/05/2020 08:43:32 Tabela E.2 (continuação) Condição vericada na inspeção especial segundo parâmetros estruturais Nota de classicação Apoio (meso-estrutura) Deslocamento e ou desalinhamento de peças estruturais gerando excentricidades que podem ocasionar instabilidades ou concentração de tensões 2 Vigas transversinas ou longarinas mal ou insucientemente apoiadas em pilares, sintomas localizados como trincas (grandes ssuras) junto aos apoios na interface das vigas e pilares podem vir a reforçar este juízo 1 Aparelhos de apoio Aparelhos de apoio de neoprene com pequenos rasgos na camada supercial, sem exposição das chapas de fretagem 5 Aparelhos de apoio metálicos com corrosão supercial 4 Aparelhos de apoio danicados ou comprometidos gerando alguma vinculação sem causar grandes esforços, recalques diferenciais e sem criação de cunhas de ruptura ou ssuras no entorno 3 Aparelhos de apoio comprometidos, gerando vínculos imprevistos com cunhas de ruptura e recalques diferenciais com trincas ou ssuras 2 Aparelhos de apoio danicados totalmente rompidos, dando origem a esforços horizontais e ou travamento de rotações, indesejáveis no esquema estrutural original 1 Juntas Juntas de dilatação parcialmente obstruídas sem causar restrições à movimentação dos tabuleiros 5 Juntas de dilatação obstruídas, causando restrições à movimentação dos tabuleiros 4 Juntas de dilatação obstruídas, com contribuição para o quadro patológico com formação de ssuras em vigas longarinas e lajes 3 Juntas de dilatação obstruídas, causando graves danos à superestrutura (esmagamento do concreto de vigas e lajes, formação de quadro de ssuração e esforços não previstos na meso e infraestrutura) 2 Encontros Taludes de encontro com pequenos sulcos, sem causar danos às fundações 5 Taludes de encontro com erosão, com situação estabilizada, sem causar danos às fundações 4 Deslizamento de taludes de encontro 2 Deslizamento de taludes de encontro gerando possível perda de base de apoio de fundações e ou empuxos ativos nos pilares 1 Desníveis do pavimento, na transição terrapleno x tabuleiro, gerando acréscimo no impacto da carga acidental 3 Outros Drenos inexistentes ou comprometidos no interior dos caixões, acarretando retenção de água no seu interior 3 33 ABNT NBR 9452:2019
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