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DURKHEIM, Émile - As Formas Elementares da Vida Religiosa - O sistema totêmico na Austrália - Editora: Martins Fontes - 1996 Conclusão · Em todos os casos de compreensão das religiões, as crenças e representações assinalavam o elemento essencial destas; · Pontua que os homens crentes veem a religião como vetor de ação, e não somente como a enxergamos com um caráter de enriquecimento de conhecimentos; · O fiel que se pôs em contato com deus é um homem que pode mais; · Contempla o culto religioso, é um conjunto de meios pelos quais a fé se reinventa; · As crenças religiosas se baseiam numa experiência específica que não agrega valor demonstrativo inferior ao âmbito científico; · A sociedade é a causa objetiva que compõe a experiência religiosa e a agrega pluralidade de universal; · O que faz o homem é um conjunto de elementos intelectuais que constituem a civilização, e esta por sua vez é obra da sociedade - explica-se destarte o culto em todas as religiões; · A religião se conduz por existir na ação comum; A ação domina a vida religiosa; · Estabelece-se que a ciência tem origem religiosa; Assim como a magia e outrem; · Quase todas as grandes instituições sociais nasceram da religião; · As forças religiosas, dado a força da sociedade sob a religião, são forças morais, humanas; · As religiões agem sob a vida moral; está é seu principal ponto de ação; · Discorre sobre os deuses e a existência dos deuses que fogem da ideia de divindade, até mesmo no cristianismo; · Satã não é um ser profano; · O que define o sagrado é que ele é acrescentado ao real; O ideal corresponde a mesma definição; · A formação do ideal é um produto natural da vida social; · A sociedade ideal não está fora da sociedade real; Faz parte dela; · Uma sociedade além de todos os seus elementos é constituída pela ideia que faz de si mesma; · A idealização é uma condição da existência do homem; · O culto individual se relaciona com o totem individual, o antepassado protetor entre outros, acentuando o princípio da manifestação religiosa individual; · As representações individualizadas são oriundas de forças coletivas, não extirpando o papel sociológico da religião; · As crenças só são ativas quando partilhadas; É raro que elas se sustentem individualmente; · O homem que possui verdadeira fé anseia em espalha-la; · Não pode haver sociedade que não tenha a necessidade de manter e revigorar, os intervalos regulares, os sentimentos coletivos e as ideias coletivas que fazem sua unidade e personalidade; · A humanidade não é incapaz de reconstruir e construir novos evangelhos; · A religião é ação, é um meio de fazer viver os homens, a ciência não poderia ser considerada tal; mesmo exprimindo a vida não a cria; · O que a ciência contesta a religião é o direito de dogmatizar sobre a natureza das coisas, é a espécie de competência especial que ela se atribuía para conhecer o homem e o mundo; · O que há de eterno na religião é o culto a fé; · O conceito é uma representação essencialmente impessoal; O conceito é universalizável, quando não é universal; · As noções que correspondem aos diversos elementos da língua são coletivas; · Os conceitos são na maioria das vezes ideias gerais que exprimem categorias e classes em vez de objetos particulares; · Os conceitos carecem de harmonia com um conjunto de fatores para que sejam tidos como verdadeiros; · Ideia de fé na ciência; de crença sob a mesma; · O papel das categorias é envolver os conceitos, agregando o conceito de totalidade; · O conceito de totalidade é a forma abstrata o conceito de sociedade; ela é o todo que compreende todas as coisas, a classe suprema que abrange todas as outras classes; · A sociedade agrega uma organização consciente de si que nada mais é que classificação; · A consciência coletiva é a forma mais elevada da vida psíquica; · A sociedade é algo de universal em relação ao indivíduo, e esta, por sua vez possui sua idiossincrasia; · As representações coletivas também possuem elementos subjetivos; · Kant coloca a razão especulativa e a prática como dois elementos de uma mesma faculdade; O que faz a unidade delas é que ambas estão orientadas para o universal; Pensar racionalmente é pensar de acordo com leis que se impõem à universalidade dos seres racionais; · A ciência e a moral implicam que o indivíduo é capaz de elevar-se acima de seu ponto de vista próprio e de viver uma vida impessoal; · Uma sociedade é o mais poderoso feixe de forças físicas e morais; · Durkheim coloca que o momento em que se reconhece que acima do indivíduo a sociedade com um sistema de forças atuantes, agrega uma nova maneira de se explicar o homem;
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