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1/25 Conceitos Fundamentais A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e características. Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e Submúltiplos Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua medição. As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de Unidades, abreviado para a sigla SI. A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção. As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais são apresentados na tabela a seguir. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Conceitos Fundamentais 1/25 Conceitos Fundamentais A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e características. Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e Submúltiplos Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua medição. As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de Unidades, abreviado para a sigla SI. A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção. As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais são apresentados na tabela a seguir. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Conceitos Fundamentais 1/25 Conceitos Fundamentais A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e características. Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e Submúltiplos Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua medição. As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de Unidades, abreviado para a sigla SI. A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção. As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais são apresentados na tabela a seguir. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Conceitos Fundamentais 1/25 Conceitos Fundamentais A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e características. Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e Submúltiplos Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua medição. As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de Unidades, abreviado para a sigla SI. A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção. As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais são apresentados na tabela a seguir. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Conceitos Fundamentais 1/25 Conceitos Fundamentais A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e características. Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e Submúltiplos Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua medição. As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de Unidades, abreviado para a sigla SI. A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção. As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais são apresentados na tabela a seguir. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Conceitos Fundamentais 1/25 Conceitos Fundamentais A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e características. Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e Submúltiplos Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua medição. As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de Unidades, abreviado para a sigla SI. A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção. As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais são apresentados na tabela a seguir. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Conceitos Fundamentais 1/25 Conceitos Fundamentais A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional técnico, para a realização e interpretação das diversasunidades, suas medidas e características. Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e Submúltiplos Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua medição. As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de Unidades, abreviado para a sigla SI. A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção. As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais são apresentados na tabela a seguir. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Conceitos Fundamentais 1/25 Conceitos Fundamentais A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e características. Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e Submúltiplos Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua medição. As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de Unidades, abreviado para a sigla SI. A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção. As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais são apresentados na tabela a seguir. Apresentação Situação Prática Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Conceitos Fundamentais 2/25 Tabela 1 – Principais prefixos das unidades do SI Prefixo SI Símbolo Fator multiplicador Giga G 109 = 1 000 000 000 Mega M 106 = 1 000 000 Quilo K 103 = 1 000 Mili m 10-3 = 0,001 Micro m 10-6 = 0,000 001 Nano n 10-9 = 0,000 000 001 Pico p 10-12 = 0,000 000 000 001 Condutores Os materiais condutores caracterizam-se por permitirem a existência de corrente elétrica toda a vez que se aplica uma tensão entre suas extremidades. Com tensão Sem tensão Fig. 1 – Condutores com e sem tensão nas extremidades Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/25 Tabela 1 – Principais prefixos das unidades do SI Prefixo SI Símbolo Fator multiplicador Giga G 109 = 1 000 000 000 Mega M 106 = 1 000 000 Quilo K 103 = 1 000 Mili m 10-3 = 0,001 Micro m 10-6 = 0,000 001 Nano n 10-9 = 0,000 000 001 Pico p 10-12 = 0,000 000 000 001 Condutores Os materiais condutores caracterizam-se por permitirem a existência de corrente elétrica toda a vez que se aplica uma tensão entre suas extremidades. Com tensão Sem tensão Fig. 1 – Condutores com e sem tensão nas extremidades Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/25 Tabela 1 – Principais prefixos das unidades do SI Prefixo SISímboloFator multiplicador GigaG109 = 1 000 000 000 MegaM106 = 1 000 000 QuiloK103 = 1 000 Milim10-3 = 0,001 Microm10-6 = 0,000 001 Nanon10-9 = 0,000 000 001 Picop10-12 = 0,000 000 000 001 Condutores Os materiais condutores caracterizam-se por permitirem a existência de corrente elétrica toda a vez que se aplica uma tensão entre suas extremidades. Com tensão Sem tensão Fig. 1 – Condutores com e sem tensão nas extremidades Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 2/25 Tabela 1 – Principais prefixos das unidades do SI Prefixo SISímboloFator multiplicador GigaG109 = 1 000 000 000 MegaM106 = 1 000 000 QuiloK103 = 1 000 Milim10-3 = 0,001 Microm10-6 = 0,000 001 Nanon10-9 = 0,000 000 001 Picop10-12 = 0,000 000 000 001 Condutores Os materiais condutores caracterizam-se por permitirem a existência de corrente elétrica toda a vez que se aplica uma tensão entre suas extremidades. Com tensão Sem tensão Fig. 1 – Condutores com e sem tensão nas extremidades Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/25 O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua capacidade de deixar fluir a corrente elétrica. Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado. Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais condutores. Resistência Prata Cobre Ouro Alumínio Constantan Níquel-cromo Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores Isolantes Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação. Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/25 O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua capacidade de deixar fluir a corrente elétrica. Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado. Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais condutores. Resistência Prata Cobre Ouro Alumínio Constantan Níquel-cromo Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores Isolantes Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação. Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/25 O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua capacidade de deixar fluir a corrente elétrica. Os metais são excelentes condutoresde corrente elétrica, pois os elétrons da última camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado. Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais condutores. Resistência PrataCobreOuroAlumínioConstantanNíquel-cromo Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores Isolantes Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação. Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/25 O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua capacidade de deixar fluir a corrente elétrica. Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado. Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais condutores. Resistência PrataCobreOuroAlumínioConstantanNíquel-cromo Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores Isolantes Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação. Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/25 O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua capacidade de deixar fluir a corrente elétrica. Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado. Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais condutores. Resistência Prata Cobre Ouro Alumínio Constantan Níquel-cromo Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores Isolantes Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação. Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/25 O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua capacidade de deixar fluir a corrente elétrica. Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado. Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais condutores. Resistência Prata Cobre Ouro Alumínio Constantan Níquel-cromo Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores Isolantes Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação. Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/25 O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua capacidade de deixar fluir a corrente elétrica. Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado. Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais condutores. Resistência PrataCobreOuroAlumínioConstantanNíquel-cromo Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores Isolantes Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação. Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 3/25 O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua capacidade de deixar fluir a corrente elétrica. Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado. Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais condutores. Resistência PrataCobreOuroAlumínioConstantanNíquel-cromo Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores Isolantes Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação. Em condiçõesanormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/25 ao material é tão elevada que os elétrons são arrancados das órbitas, provocando a circulação de corrente. A formação de faíscas no desligamento de um interruptor elétrico é um exemplo típico de ruptura dielétrica. A tensão elevada entre os contatos no momento da abertura fornece uma grande quantidade de energia que provoca a ruptura dielétrica do ar, gerando a faísca. Semicondutores São classificados como semicondutores os materiais que podem ser tanto condutores quanto isolantes elétricos, dependendo da sua estrutura química. Explicando melhor: alguns materiais de uma mesma substância podem se apresentar de formas bem diferentes. Por exemplo, o carbono pode ser encontrado na natureza na forma de diamante ou na forma de carvão. O carbono na forma de diamante é um isolante elétrico, mas na forma de grafite é condutor de eletricidade, veja na figura a seguir. Fig. 3 – Carbono como isolante elétrico e condutor de eletricidade Além do carbono, o silício e o germânio também são semicondutores, e os átomos dos elementos semicondutores apresentam quatro elétrons na camada de valência Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/25 ao material é tão elevada que os elétrons são arrancados das órbitas, provocando a circulação de corrente. A formação de faíscas no desligamento de um interruptor elétrico é um exemplo típico de ruptura dielétrica. A tensão elevada entre os contatos no momento da abertura fornece uma grande quantidade de energia que provoca a ruptura dielétrica do ar, gerando a faísca. Semicondutores São classificados como semicondutores os materiais que podem ser tanto condutores quanto isolantes elétricos, dependendo da sua estrutura química. Explicando melhor: alguns materiais de uma mesma substância podem se apresentar de formas bem diferentes. Por exemplo, o carbono pode ser encontrado na natureza na forma de diamante ou na forma de carvão. O carbono na forma de diamante é um isolante elétrico, mas na forma de grafite é condutor de eletricidade, veja na figura a seguir. Fig. 3 – Carbono como isolante elétrico e condutor de eletricidade Além do carbono, o silício e o germânio também são semicondutores, e os átomos dos elementos semicondutores apresentam quatro elétrons na camada de valência Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/25 ao material é tão elevada que os elétrons são arrancados das órbitas, provocando a circulação de corrente. A formação de faíscas no desligamento de um interruptor elétrico é um exemplo típico de ruptura dielétrica. A tensão elevada entre os contatos no momento da abertura fornece uma grande quantidade de energia que provoca a ruptura dielétrica do ar, gerando a faísca. Semicondutores São classificados como semicondutores os materiais que podem ser tanto condutores quanto isolantes elétricos, dependendo da sua estrutura química. Explicando melhor: alguns materiais de uma mesma substância podem se apresentar de formas bem diferentes. Por exemplo, o carbono pode ser encontrado na natureza na forma de diamante ou na forma de carvão. O carbono na forma de diamante é um isolante elétrico, mas na forma de grafite é condutor de eletricidade, veja na figura a seguir. Fig. 3 – Carbono como isolante elétrico e condutor de eletricidade Além do carbono, o silício e o germânio também são semicondutores, e os átomos dos elementos semicondutores apresentam quatro elétrons na camada de valência Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 4/25 ao material é tão elevada que os elétrons são arrancados das órbitas, provocando a circulação de corrente. A formação de faíscas no desligamento de um interruptor elétrico é um exemplo típico de ruptura dielétrica. A tensão elevada entre os contatos no momento da abertura fornece uma grande quantidade de energia que provoca a ruptura dielétrica do ar, gerando a faísca. Semicondutores São classificados como semicondutores os materiais que podem ser tanto condutores quanto isolantes elétricos, dependendo da sua estrutura química. Explicando melhor: alguns materiais de uma mesma substância podem se apresentar de formas bem diferentes. Por exemplo, o carbono pode ser encontrado na natureza na forma de diamante ou na forma de carvão. O carbono na forma de diamante é um isolante elétrico, mas na forma de grafite é condutor de eletricidade, veja na figura a seguir. Fig. 3 – Carbono como isolante elétrico e condutor de eletricidade Além do carbono, o silício e o germânio também são semicondutores, e os átomos dos elementos semicondutores apresentam quatro elétrons na camada de valência Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/25 (átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente: SISISI SI SI Ligação covalente Fig. 4 – Ligação covalente - SI A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou de condução do material semicondutor. Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/25 (átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente: SISISI SI SI Ligação covalente Fig. 4 – Ligação covalente - SI A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou de condução do material semicondutor. Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/25 (átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente: SI SI SI SI SI Ligação covalente Fig. 4 –Ligação covalente - SI A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou de condução do material semicondutor. Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/25 (átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente: SI SI SI SI SI Ligação covalente Fig. 4 – Ligação covalente - SI A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou de condução do material semicondutor. Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/25 (átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente: SISISI SI SI Ligação covalente Fig. 4 – Ligação covalente - SI A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou de condução do material semicondutor. Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/25 (átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente: SISISI SI SI Ligação covalente Fig. 4 – Ligação covalente - SI A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou de condução do material semicondutor. Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/25 (átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente: SI SI SI SI SI Ligação covalente Fig. 4 – Ligação covalente - SI A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou de condução do material semicondutor. Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 5/25 (átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente: SI SI SI SI SI Ligação covalente Fig. 4 – Ligação covalente - SI A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou de condução do material semicondutor. Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/25 SIPSI SI SI Elétron livre Fig. 5 – Semicondutor tipo N – Dopagem com fósforo O cristal de um semicondutor tipo N, feito de silício dopado com fósforo, se comporta como um resistor. Ele apresenta certa resistência à passagem da corrente elétrica, que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele é ligado numa pilha ou bateria. A corrente elétrica no cristal tipo N ocorre na banda de condução do material, pois seu portador de carga elétrica (elétron livre) se encontra nessa banda de energia. Veja a figura a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/25 SIPSI SI SI Elétron livre Fig. 5 – Semicondutor tipo N – Dopagem com fósforo O cristal de um semicondutor tipo N, feito de silício dopadocom fósforo, se comporta como um resistor. Ele apresenta certa resistência à passagem da corrente elétrica, que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele é ligado numa pilha ou bateria. A corrente elétrica no cristal tipo N ocorre na banda de condução do material, pois seu portador de carga elétrica (elétron livre) se encontra nessa banda de energia. Veja a figura a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/25 SI P SI SI SIElétron livre Fig. 5 – Semicondutor tipo N – Dopagem com fósforo O cristal de um semicondutor tipo N, feito de silício dopado com fósforo, se comporta como um resistor. Ele apresenta certa resistência à passagem da corrente elétrica, que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele é ligado numa pilha ou bateria. A corrente elétrica no cristal tipo N ocorre na banda de condução do material, pois seu portador de carga elétrica (elétron livre) se encontra nessa banda de energia. Veja a figura a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 6/25 SI P SI SI SIElétron livre Fig. 5 – Semicondutor tipo N – Dopagem com fósforo O cristal de um semicondutor tipo N, feito de silício dopado com fósforo, se comporta como um resistor. Ele apresenta certa resistência à passagem da corrente elétrica, que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele é ligado numa pilha ou bateria. A corrente elétrica no cristal tipo N ocorre na banda de condução do material, pois seu portador de carga elétrica (elétron livre) se encontra nessa banda de energia. Veja a figura a seguir. Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas 7/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente elétrica VCC VCC Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes (três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir. SIInSI SI SI Lacuna Fig. 7 – Semicondutor tipo P 7/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente elétrica VCC VCC Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes (três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir. SIInSI SI SI Lacuna Fig. 7 – Semicondutor tipo P 7/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente elétrica VCCVCC Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes (três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir. SI In SI SI SI Lacuna Fig. 7 – Semicondutor tipo P 7/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente elétrica VCCVCC Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes (três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir. SI In SI SI SI Lacuna Fig. 7 – Semicondutor tipo P 7/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente elétrica VCC VCC Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes (três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir. SIInSI SI SI Lacuna Fig. 7 – Semicondutor tipo P 7/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente elétrica VCC VCC Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes (três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir. SIInSI SI SI Lacuna Fig. 7 – Semicondutor tipo P 7/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente elétrica VCCVCC Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes (três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir. SI In SI SI SI Lacuna Fig. 7 – Semicondutor tipo P 7/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente elétrica VCCVCC Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes (três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir. SI In SI SI SI Lacuna Fig. 7 – Semicondutor tipo P 8/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Como no material semicondutor tipo N, o cristal semicondutor tipo P também se comporta como um resistor, apresentando certa resistência à passagem da corrente elétrica que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele é ligado numa pilha ou bateria. Mas, diferentemente do material semicondutor tipo N, a corrente elétrica no semicondutor tipo P ocorre na sua banda de valência, pois seu portador de carga elétrica (a lacuna) se encontra nesta banda de energia. Corrente elétrica VCC VCC Fig. 8 – Condução da corrente elétrica no semicondutor tipo P Resistência Elétrica Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente elétrica e tem origem na sua estrutura atômica. Para que a aplicação de uma tensão em um material origine uma corrente elétrica, é necessário que a estrutura desse material permita a existência de elétrons livres para movimentação. 8/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Como no material semicondutor tipo N, o cristal semicondutor tipo P também se comporta como um resistor, apresentando certa resistência à passagem da corrente elétrica que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele é ligado numa pilha ou bateria. Mas, diferentemente do material semicondutor tipo N, a corrente elétrica no semicondutor tipo P ocorre na sua banda de valência, pois seu portador de carga elétrica (a lacuna) se encontra nesta banda de energia. Corrente elétrica VCC VCC Fig. 8 – Condução da corrente elétrica no semicondutor tipo P Resistência Elétrica Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente elétrica e tem origem na sua estrutura atômica. Para que a aplicação de uma tensão em um material origine uma corrente elétrica, é necessário que a estrutura desse material permita a existência de elétrons livres para movimentação. 8/25Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Como no material semicondutor tipo N, o cristal semicondutor tipo P também se comporta como um resistor, apresentando certa resistência à passagem da corrente elétrica que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele é ligado numa pilha ou bateria. Mas, diferentemente do material semicondutor tipo N, a corrente elétrica no semicondutor tipo P ocorre na sua banda de valência, pois seu portador de carga elétrica (a lacuna) se encontra nesta banda de energia. Corrente elétrica VCCVCC Fig. 8 – Condução da corrente elétrica no semicondutor tipo P Resistência Elétrica Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente elétrica e tem origem na sua estrutura atômica. Para que a aplicação de uma tensão em um material origine uma corrente elétrica, é necessário que a estrutura desse material permita a existência de elétrons livres para movimentação. 8/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Como no material semicondutor tipo N, o cristal semicondutor tipo P também se comporta como um resistor, apresentando certa resistência à passagem da corrente elétrica que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele é ligado numa pilha ou bateria. Mas, diferentemente do material semicondutor tipo N, a corrente elétrica no semicondutor tipo P ocorre na sua banda de valência, pois seu portador de carga elétrica (a lacuna) se encontra nesta banda de energia. Corrente elétrica VCCVCC Fig. 8 – Condução da corrente elétrica no semicondutor tipo P Resistência Elétrica Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente elétrica e tem origem na sua estrutura atômica. Para que a aplicação de uma tensão em um material origine uma corrente elétrica, é necessário que a estrutura desse material permita a existência de elétrons livres para movimentação. 9/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses materiais é pequena. Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses materiais é grande. Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres 9/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses materiais é pequena. Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses materiais é grande. Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres 9/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses materiais é pequena. Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses materiais é grande. Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres 9/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses materiais é pequena. Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses materiais é grande. Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres 9/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses materiais é pequena. Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses materiais é grande. Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres 9/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses materiais é pequena. Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses materiais é grande. Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres 9/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses materiais é pequena. Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses materiais é grande. Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres 9/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses materiais é pequena. Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses materiais é grande. Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres 10/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Portanto, a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou da dificuldade com que esse material libera cargas para a circulação. A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm, representado pela letra grega W (Lê-se ômega). Tabela 5 – Unidade de medida da resistência elétrica (W) Denominação Símbolo Valor em relação à unidade Múltiplo megohm MW 106 W ou 1000000 W quilohm kW 103 W ou 1000 W Unidade ohm W - Resistividade Elétrica Resistividade elétrica é a resistência elétrica específica de um condutor com 1 metro de comprimento, 1 mm2 de área de seção transversal, medida em temperatura ambiente constante de 20oC. A unidade de medida de resistividade é oW mm2/m, representada pela letra grega r (lê-se “rô"). 10/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Portanto, a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou da dificuldade com que esse material libera cargas para a circulação. A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm, representado pela letra grega W (Lê-se ômega). Tabela 5 – Unidade de medida da resistência elétrica (W) Denominação Símbolo Valor em relação à unidade Múltiplo megohm MW 106 W ou 1000000 W quilohm kW 103 W ou 1000 W Unidade ohm W - Resistividade Elétrica Resistividade elétrica é a resistência elétrica específica de um condutor com 1 metro de comprimento, 1 mm2 de área de seção transversal, medida em temperatura ambiente constante de 20oC. A unidade de medida de resistividade é o W mm2/m, representada pela letra grega r (lê-se “rô"). 10/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Portanto, a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou da dificuldade com que esse material libera cargas para a circulação. A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm, representado pela letra grega W (Lê-se ômega). Tabela 5 – Unidade de medida da resistência elétrica (W) DenominaçãoSímboloValor em relação à unidade Múltiplo megohmMW106 W ou 1000000 W quilohmkW103 W ou 1000 W UnidadeohmW- Resistividade Elétrica Resistividade elétrica é a resistência elétrica específica de um condutor com 1 metro de comprimento, 1 mm2 de área de seção transversal, medida em temperatura ambiente constante de 20oC. A unidade de medida de resistividade é o W mm2/m, representada pela letra grega r (lê-se “rô"). 10/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Portanto, a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou da dificuldade com que esse material libera cargas para a circulação. A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm, representado pela letra grega W (Lê-se ômega). Tabela 5 – Unidade de medida da resistência elétrica (W) DenominaçãoSímboloValor em relação à unidade Múltiplo megohmMW106 W ou 1000000 W quilohmkW103 W ou 1000 W UnidadeohmW- Resistividade Elétrica Resistividade elétrica é a resistência elétrica específica de um condutor com 1 metro de comprimento, 1 mm2 de área de seção transversal, medida em temperatura ambiente constante de 20oC. A unidade de medida de resistividade é o W mm2/m, representada pela letra grega r (lê-se “rô"). 11/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade. Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais Material r (W mm2/m) a 20oC Alumínio (Al) 0,0278 Cobre (Cu) 0,0173 Estanho (Sn) 0,1195 Ferro (Fe) 0,1221 Níquel (Ni) 0,0780 Zinco (Zn) 0,0615 Chumbo (Pb) 0,21 Prata (Ag) 0,30 Assista agora a vídeo aula sobre Conceitos Fundamentais - Materiais. Tensão Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 11/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade. Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais Material r (W mm2/m) a 20oC Alumínio (Al) 0,0278 Cobre (Cu) 0,0173 Estanho (Sn) 0,1195 Ferro (Fe) 0,1221 Níquel (Ni) 0,0780 Zinco (Zn) 0,0615 Chumbo (Pb) 0,21 Prata (Ag) 0,30 Assista agora a vídeo aula sobre Conceitos Fundamentais - Materiais. Tensão Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 11/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade. Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais Materialr (W mm2/m) a 20oC Alumínio (Al)0,0278 Cobre (Cu)0,0173 Estanho (Sn)0,1195 Ferro (Fe)0,1221 Níquel (Ni)0,0780 Zinco (Zn)0,0615 Chumbo (Pb)0,21 Prata (Ag)0,30 Assista agora a vídeo aula sobre Conceitos Fundamentais - Materiais. Tensão Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 11/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade. Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais Materialr (W mm2/m) a 20oC Alumínio (Al)0,0278 Cobre (Cu)0,0173 Estanho (Sn)0,1195 Ferro (Fe)0,1221 Níquel (Ni)0,0780 Zinco (Zn)0,0615 Chumbo (Pb)0,21 Prata (Ag)0,30 Assista agora a vídeo aula sobre Conceitos Fundamentais - Materiais. Tensão Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 11/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade. Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais Material r (W mm2/m) a 20oC Alumínio (Al) 0,0278 Cobre (Cu) 0,0173 Estanho (Sn) 0,1195 Ferro (Fe) 0,1221 Níquel (Ni) 0,0780 Zinco (Zn) 0,0615 Chumbo (Pb) 0,21 Prata (Ag) 0,30 Assista agora a vídeo aula sobre Conceitos Fundamentais - Materiais. Tensão Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 11/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade. Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais Material r (W mm2/m) a 20oC Alumínio (Al) 0,0278 Cobre (Cu) 0,0173 Estanho (Sn) 0,1195 Ferro (Fe) 0,1221 Níquel (Ni) 0,0780 Zinco (Zn) 0,0615 Chumbo (Pb) 0,21 Prata (Ag) 0,30 Assista agora a vídeo aula sobre Conceitos Fundamentais - Materiais. Tensão Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, automaticamente está se comparandoos seus potenciais elétricos. A diferença entre os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 11/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade. Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais Materialr (W mm2/m) a 20oC Alumínio (Al)0,0278 Cobre (Cu)0,0173 Estanho (Sn)0,1195 Ferro (Fe)0,1221 Níquel (Ni)0,0780 Zinco (Zn)0,0615 Chumbo (Pb)0,21 Prata (Ag)0,30 Assista agora a vídeo aula sobre Conceitos Fundamentais - Materiais. Tensão Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 11/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade. Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais Materialr (W mm2/m) a 20oC Alumínio (Al)0,0278 Cobre (Cu)0,0173 Estanho (Sn)0,1195 Ferro (Fe)0,1221 Níquel (Ni)0,0780 Zinco (Zn)0,0615 Chumbo (Pb)0,21 Prata (Ag)0,30 Assista agora a vídeo aula sobre Conceitos Fundamentais - Materiais. Tensão Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 12/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Fig. 11 – Diferença de potencial (ddp) entre corpos eletrizados A diferença de potencial elétrico entre dois corpos eletrizados também é denominada de tensão elétrica e é medida por meio de instrumentos. A unidade de medida de tensão é o volt, que é representado pelo símbolo V. Tabela 3 – Unidade de medida de tensão (V) Denominação Símbolo Valor com relação ao volt megavolt MV 106V ou 1000000V quilovolt kV 103V ou 1000V Unidade volt V - milivolt mV 10-3V ou 0,001V microvolt mV 10-6V ou 0,000001V 12/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Fig. 11 – Diferença de potencial (ddp) entre corpos eletrizados A diferença de potencial elétrico entre dois corpos eletrizados também é denominada de tensão elétrica e é medida por meio de instrumentos. A unidade de medida de tensão é o volt, que é representado pelo símbolo V. Tabela 3 – Unidade de medida de tensão (V) Denominação Símbolo Valor com relação ao volt megavolt MV 106V ou 1000000V quilovolt kV 103V ou 1000V Unidade volt V - milivolt mV 10-3V ou 0,001V microvolt mV 10-6V ou 0,000001V 12/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Fig. 11 – Diferença de potencial (ddp) entre corpos eletrizados A diferença de potencial elétrico entre dois corpos eletrizados também é denominada de tensão elétrica e é medida por meio de instrumentos. A unidade de medida de tensão é o volt, que é representado pelo símbolo V. Tabela 3 – Unidade de medida de tensão (V) DenominaçãoSímboloValor com relação ao volt megavoltMV106V ou 1000000V quilovoltkV103V ou 1000V UnidadevoltV- milivoltmV10-3V ou 0,001V microvoltmV10-6V ou 0,000001V 12/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Fig. 11 – Diferença de potencial (ddp) entre corpos eletrizados A diferença de potencial elétrico entre dois corpos eletrizados também é denominada de tensão elétrica e é medida por meio de instrumentos. A unidade de medida de tensão é o volt, que é representado pelo símbolo V. Tabela 3 – Unidade de medida de tensão (V) DenominaçãoSímboloValor com relação ao volt megavoltMV106V ou 1000000V quilovoltkV103V ou 1000V UnidadevoltV- milivoltmV10-3V ou 0,001V microvoltmV10-6V ou 0,000001V 13/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A. Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A) Denominação Símbolo Valor com relação ao ampère Múltiplo Quiloampère kA 103 A ou 1000 A Unidade Ampère A - Submúltiplos Miliampère mA 10-3 A ou 0,001 A Microampère mA 10-6 A ou 0,000001 A Nanoampère nA 10-9 A ou 0,000000001 A Potência Elétrica Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 13/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A. Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A) Denominação Símbolo Valor com relação ao ampère Múltiplo Quiloampère kA 103 A ou 1000 A Unidade Ampère A - Submúltiplos Miliampère mA 10-3 A ou 0,001 A Microampère mA 10-6 A ou 0,000001 A Nanoampère nA 10-9 A ou 0,000000001 A Potência Elétrica Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 13/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A. Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A) DenominaçãoSímboloValor com relação ao ampère MúltiploQuiloampèrekA103 A ou 1000 A UnidadeAmpèreA- Submúltiplos MiliampèremA10-3 A ou 0,001A MicroampèremA10-6 A ou 0,000001 A NanoampèrenA10-9 A ou 0,000000001 A Potência Elétrica Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 13/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A. Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A) DenominaçãoSímboloValor com relação ao ampère MúltiploQuiloampèrekA103 A ou 1000 A UnidadeAmpèreA- Submúltiplos MiliampèremA10-3 A ou 0,001 A MicroampèremA10-6 A ou 0,000001 A NanoampèrenA10-9 A ou 0,000000001 A Potência Elétrica Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 13/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A. Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A) Denominação Símbolo Valor com relação ao ampère Múltiplo Quiloampère kA 103 A ou 1000 A Unidade Ampère A - Submúltiplos Miliampère mA 10-3 A ou 0,001 A Microampère mA 10-6 A ou 0,000001 A Nanoampère nA 10-9 A ou 0,000000001 A Potência Elétrica Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 13/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A. Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A) Denominação Símbolo Valor com relação ao ampère Múltiplo Quiloampère kA 103 A ou 1000 A Unidade Ampère A - Submúltiplos Miliampère mA 10-3 A ou 0,001 A Microampère mA 10-6 A ou 0,000001 A Nanoampère nA 10-9 A ou 0,000000001 A Potência Elétrica Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 13/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A. Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A) DenominaçãoSímboloValor com relação ao ampère MúltiploQuiloampèrekA103 A ou 1000 A UnidadeAmpèreA- Submúltiplos MiliampèremA10-3 A ou 0,001 A MicroampèremA10-6 A ou 0,000001 A NanoampèrenA10-9 A ou 0,000000001 A Potência Elétrica Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 13/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas Corrente A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A. Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A) DenominaçãoSímboloValor com relação ao ampère MúltiploQuiloampèrekA103 A ou 1000 A UnidadeAmpèreA- Submúltiplos MiliampèremA10-3 A ou 0,001 A MicroampèremA10-6 A ou 0,000001 A NanoampèrenA10-9 A ou 0,000000001 A Potência Elétrica Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 14/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A capacidade de cada consumidor produzir trabalho, em determinado tempo, a partir da energia elétrica é chamada de potência elétrica, uma grandeza e, como tal, pode ser medida. A unidade de medida da potência elétrica é o watt, simbolizado pela letra W. Um watt (1 W) corresponde à potência desenvolvida no tempo de um segundo em uma carga, alimentada por uma tensão de 1 V, na qual circula uma corrente de 1 A. Tabela 6 – Unidade de medida da potência elétrica (W) Denominação Símbolo Valor em relação ao watt Múltiplo quilowatt KW 103 W ou 1000 W Unidade Watt W 1 W Submúltiplos miliwatt mW 10-3 W ou 0,001 W microwatt mW 10-6 ou 0,000001 W Medição de Grandezas Elétricas Os multímetros digitais não possuem galvanômetro ou ponteiro. As medidas são realizadas utilizando as pontas de prova e o resultado é mostrado em um display, que pode variar conforme o modelo do aparelho. Na figura a seguir, mostramos alguns tipos de multímetros digitais. Galvanômetro É um instrumento usado para detectar ou medir correntes elétricas de baixa intensidade através de um dispositivo mecânico que é posto em movimento pela ação de forças eletromagnéticas produzidas pela corrente. 14/25 Apresentação Situação Prática Conceitos Fundamentais Resolução da Situação Prática Referências Bibliográficas A capacidade de cada consumidor produzir trabalho, em determinado tempo, a partir da energia elétrica é chamada de potência elétrica, uma grandeza e, como tal, pode ser medida. A unidade de medida da potência elétrica é o watt, simbolizado pela letra W. Um watt (1 W) corresponde à potência desenvolvida no tempo de um segundo em uma carga,
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