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ELETROTÉCNICA Livro Digital - Conceitos Fundamentais

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Conceitos Fundamentais
A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam 
essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional 
técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e 
características.
Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e 
Submúltiplos
Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas 
cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma 
régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua 
medição.
As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades 
onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de 
Unidades, abreviado para a sigla SI.
A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e 
corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade 
de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção.
As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais 
são apresentados na tabela a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Conceitos Fundamentais
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Conceitos Fundamentais
A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam 
essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional 
técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e 
características.
Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e 
Submúltiplos
Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas 
cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma 
régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua 
medição.
As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades 
onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de 
Unidades, abreviado para a sigla SI.
A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e 
corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade 
de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção.
As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais 
são apresentados na tabela a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Conceitos Fundamentais
A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam 
essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional 
técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e 
características.
Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e 
Submúltiplos
Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas 
cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma 
régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua 
medição.
As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades 
onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de 
Unidades, abreviado para a sigla SI.
A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e 
corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade 
de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção.
As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais 
são apresentados na tabela a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Conceitos Fundamentais
A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam 
essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional 
técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e 
características.
Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e 
Submúltiplos
Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas 
cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma 
régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua 
medição.
As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades 
onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de 
Unidades, abreviado para a sigla SI.
A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e 
corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade 
de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção.
As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais 
são apresentados na tabela a seguir.
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Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Conceitos Fundamentais
A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam 
essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional 
técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e 
características.
Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e 
Submúltiplos
Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas 
cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma 
régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua 
medição.
As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades 
onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de 
Unidades, abreviado para a sigla SI.
A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e 
corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade 
de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção.
As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais 
são apresentados na tabela a seguir.
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Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam 
essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional 
técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e 
características.
Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e 
Submúltiplos
Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas 
cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma 
régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua 
medição.
As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades 
onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de 
Unidades, abreviado para a sigla SI.
A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e 
corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade 
de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção.
As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais 
são apresentados na tabela a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Conceitos Fundamentais
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Conceitos Fundamentais
A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam 
essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional 
técnico, para a realização e interpretação das diversasunidades, suas medidas e 
características.
Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e 
Submúltiplos
Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas 
cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma 
régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua 
medição.
As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades 
onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de 
Unidades, abreviado para a sigla SI.
A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e 
corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade 
de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção.
As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais 
são apresentados na tabela a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Conceitos Fundamentais
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Conceitos Fundamentais
A eletroeletrônica é a base de muitas tecnologias atuais. Para que se conheçam 
essas tecnologias, os conceitos fundamentais devem estar claros ao profissional 
técnico, para a realização e interpretação das diversas unidades, suas medidas e 
características.
Sistema Internacional de Unidades de Medidas, Múltiplos e 
Submúltiplos
Para melhor conhecermos as grandezas físicas, é necessário medi-las. Há grandezas 
cuja medição é muito simples. Por exemplo, para se medir o comprimento, basta uma 
régua ou uma trena. Outras grandezas, porém, exigem aparelhos complexos para sua 
medição.
As unidades de medida das grandezas físicas são agrupadas em sistemas de unidades 
onde as medidas foram reunidas e padronizadas no Sistema Internacional de 
Unidades, abreviado para a sigla SI.
A unidade de medida de energia é chamada joule, representada pela letra J, e 
corresponde ao trabalho realizado por uma força constante de um newton N (unidade 
de medida de força) que desloca seu ponto de aplicação de um metro na sua direção.
As grandezas formadas com prefixos SI têm múltiplos e submúltiplos. Os principais 
são apresentados na tabela a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Conceitos Fundamentais
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Tabela 1 – Principais prefixos das unidades do SI
Prefixo SI Símbolo Fator multiplicador
Giga G 109 = 1 000 000 000
Mega M 106 = 1 000 000
Quilo K 103 = 1 000
Mili m 10-3 = 0,001
Micro m 10-6 = 0,000 001
Nano n 10-9 = 0,000 000 001
Pico p 10-12 = 0,000 000 000 001
Condutores 
Os materiais condutores caracterizam-se por permitirem a existência de corrente 
elétrica toda a vez que se aplica uma tensão entre suas extremidades. 
Com tensão 
Sem tensão 
Fig. 1 – Condutores com e sem tensão nas extremidades
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Tabela 1 – Principais prefixos das unidades do SI
Prefixo SI Símbolo Fator multiplicador
Giga G 109 = 1 000 000 000
Mega M 106 = 1 000 000
Quilo K 103 = 1 000
Mili m 10-3 = 0,001
Micro m 10-6 = 0,000 001
Nano n 10-9 = 0,000 000 001
Pico p 10-12 = 0,000 000 000 001
Condutores 
Os materiais condutores caracterizam-se por permitirem a existência de corrente 
elétrica toda a vez que se aplica uma tensão entre suas extremidades. 
Com tensão 
Sem tensão 
Fig. 1 – Condutores com e sem tensão nas extremidades
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Tabela 1 – Principais prefixos das unidades do SI
Prefixo SISímboloFator multiplicador
GigaG109 = 1 000 000 000
MegaM106 = 1 000 000
QuiloK103 = 1 000
Milim10-3 = 0,001
Microm10-6 = 0,000 001
Nanon10-9 = 0,000 000 001
Picop10-12 = 0,000 000 000 001
Condutores 
Os materiais condutores caracterizam-se por permitirem a existência de corrente 
elétrica toda a vez que se aplica uma tensão entre suas extremidades. 
Com tensão 
Sem tensão 
Fig. 1 – Condutores com e sem tensão nas extremidades
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Tabela 1 – Principais prefixos das unidades do SI
Prefixo SISímboloFator multiplicador
GigaG109 = 1 000 000 000
MegaM106 = 1 000 000
QuiloK103 = 1 000
Milim10-3 = 0,001
Microm10-6 = 0,000 001
Nanon10-9 = 0,000 000 001
Picop10-12 = 0,000 000 000 001
Condutores 
Os materiais condutores caracterizam-se por permitirem a existência de corrente 
elétrica toda a vez que se aplica uma tensão entre suas extremidades. 
Com tensão 
Sem tensão 
Fig. 1 – Condutores com e sem tensão nas extremidades
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração 
entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua 
capacidade de deixar fluir a corrente elétrica.
Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última 
camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, 
desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado.
Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro 
a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais 
condutores. 
Resistência
Prata Cobre Ouro Alumínio Constantan Níquel-cromo
Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores
Isolantes 
Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente 
elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos 
átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente 
ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação.
Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse 
fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de 
energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada 
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/25
O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração 
entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua 
capacidade de deixar fluir a corrente elétrica.
Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última 
camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, 
desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado.
Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro 
a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais 
condutores. 
Resistência
Prata Cobre Ouro Alumínio Constantan Níquel-cromo
Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores
Isolantes 
Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente 
elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos 
átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente 
ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação.
Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse 
fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de 
energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada 
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração 
entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua 
capacidade de deixar fluir a corrente elétrica.
Os metais são excelentes condutoresde corrente elétrica, pois os elétrons da última 
camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, 
desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado.
Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro 
a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais 
condutores. 
Resistência
PrataCobreOuroAlumínioConstantanNíquel-cromo
Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores
Isolantes 
Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente 
elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos 
átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente 
ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação.
Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse 
fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de 
energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada 
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração 
entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua 
capacidade de deixar fluir a corrente elétrica.
Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última 
camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, 
desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado.
Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro 
a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais 
condutores. 
Resistência
PrataCobreOuroAlumínioConstantanNíquel-cromo
Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores
Isolantes 
Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente 
elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos 
átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente 
ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação.
Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse 
fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de 
energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada 
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Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
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O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração 
entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua 
capacidade de deixar fluir a corrente elétrica.
Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última 
camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, 
desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado.
Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro 
a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais 
condutores. 
Resistência
Prata Cobre Ouro Alumínio Constantan Níquel-cromo
Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores
Isolantes 
Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente 
elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos 
átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente 
ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação.
Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse 
fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de 
energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada 
Apresentação
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O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração 
entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua 
capacidade de deixar fluir a corrente elétrica.
Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última 
camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, 
desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado.
Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro 
a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais 
condutores. 
Resistência
Prata Cobre Ouro Alumínio Constantan Níquel-cromo
Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores
Isolantes 
Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente 
elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos 
átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente 
ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação.
Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse 
fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de 
energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada 
Apresentação
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Referências 
Bibliográficas
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O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração 
entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua 
capacidade de deixar fluir a corrente elétrica.
Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última 
camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, 
desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado.
Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro 
a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais 
condutores. 
Resistência
PrataCobreOuroAlumínioConstantanNíquel-cromo
Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores
Isolantes 
Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente 
elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos 
átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente 
ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação.
Em condições anormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse 
fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de 
energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada 
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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O que faz um material sólido ser condutor de eletricidade é a intensidade de atração 
entre o núcleo e os elétrons livres. Assim, quanto menor for a atração, maior será sua 
capacidade de deixar fluir a corrente elétrica.
Os metais são excelentes condutores de corrente elétrica, pois os elétrons da última 
camada da eletrosfera estão fracamente ligados ao núcleo do átomo. Por causa disso, 
desprendem-se com facilidade, o que permite seu movimento ordenado.
Bons condutores são também materiais com baixa resistência elétrica. O quadro 
a seguir mostra, em ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais 
condutores. 
Resistência
PrataCobreOuroAlumínioConstantanNíquel-cromo
Fig. 2 – Resistência elétrica em diferentes condutores
Isolantes 
Materiais isolantes são os que apresentam forte oposição à circulação de corrente 
elétrica no interior de sua estrutura. Isso acontece porque os elétrons livres dos 
átomos que compõem a estrutura química dos materiais isolantes são fortemente 
ligados a seus núcleos e dificilmente são liberados para a circulação.
Em condiçõesanormais, um material isolante pode tornar-se condutor. Esse 
fenômeno chama-se ruptura dielétrica e ocorre quando grande quantidade de 
energia transforma um material isolante em condutor. Essa carga de energia aplicada 
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
4/25
ao material é tão elevada que os elétrons são arrancados das órbitas, provocando a 
circulação de corrente.
A formação de faíscas no desligamento de um interruptor elétrico é um exemplo 
típico de ruptura dielétrica. A tensão elevada entre os contatos no momento da 
abertura fornece uma grande quantidade de energia que provoca a ruptura dielétrica 
do ar, gerando a faísca.
Semicondutores
São classificados como semicondutores os materiais que podem ser tanto condutores 
quanto isolantes elétricos, dependendo da sua estrutura química. Explicando melhor: 
alguns materiais de uma mesma substância podem se apresentar de formas bem 
diferentes. Por exemplo, o carbono pode ser encontrado na natureza na forma de 
diamante ou na forma de carvão. O carbono na forma de diamante é um isolante 
elétrico, mas na forma de grafite é condutor de eletricidade, veja na figura a seguir.
 
Fig. 3 – Carbono como isolante elétrico e condutor de eletricidade
Além do carbono, o silício e o germânio também são semicondutores, e os átomos 
dos elementos semicondutores apresentam quatro elétrons na camada de valência 
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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ao material é tão elevada que os elétrons são arrancados das órbitas, provocando a 
circulação de corrente.
A formação de faíscas no desligamento de um interruptor elétrico é um exemplo 
típico de ruptura dielétrica. A tensão elevada entre os contatos no momento da 
abertura fornece uma grande quantidade de energia que provoca a ruptura dielétrica 
do ar, gerando a faísca.
Semicondutores
São classificados como semicondutores os materiais que podem ser tanto condutores 
quanto isolantes elétricos, dependendo da sua estrutura química. Explicando melhor: 
alguns materiais de uma mesma substância podem se apresentar de formas bem 
diferentes. Por exemplo, o carbono pode ser encontrado na natureza na forma de 
diamante ou na forma de carvão. O carbono na forma de diamante é um isolante 
elétrico, mas na forma de grafite é condutor de eletricidade, veja na figura a seguir.
 
Fig. 3 – Carbono como isolante elétrico e condutor de eletricidade
Além do carbono, o silício e o germânio também são semicondutores, e os átomos 
dos elementos semicondutores apresentam quatro elétrons na camada de valência 
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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ao material é tão elevada que os elétrons são arrancados das órbitas, provocando a 
circulação de corrente.
A formação de faíscas no desligamento de um interruptor elétrico é um exemplo 
típico de ruptura dielétrica. A tensão elevada entre os contatos no momento da 
abertura fornece uma grande quantidade de energia que provoca a ruptura dielétrica 
do ar, gerando a faísca.
Semicondutores
São classificados como semicondutores os materiais que podem ser tanto condutores 
quanto isolantes elétricos, dependendo da sua estrutura química. Explicando melhor: 
alguns materiais de uma mesma substância podem se apresentar de formas bem 
diferentes. Por exemplo, o carbono pode ser encontrado na natureza na forma de 
diamante ou na forma de carvão. O carbono na forma de diamante é um isolante 
elétrico, mas na forma de grafite é condutor de eletricidade, veja na figura a seguir.
 
Fig. 3 – Carbono como isolante elétrico e condutor de eletricidade
Além do carbono, o silício e o germânio também são semicondutores, e os átomos 
dos elementos semicondutores apresentam quatro elétrons na camada de valência 
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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ao material é tão elevada que os elétrons são arrancados das órbitas, provocando a 
circulação de corrente.
A formação de faíscas no desligamento de um interruptor elétrico é um exemplo 
típico de ruptura dielétrica. A tensão elevada entre os contatos no momento da 
abertura fornece uma grande quantidade de energia que provoca a ruptura dielétrica 
do ar, gerando a faísca.
Semicondutores
São classificados como semicondutores os materiais que podem ser tanto condutores 
quanto isolantes elétricos, dependendo da sua estrutura química. Explicando melhor: 
alguns materiais de uma mesma substância podem se apresentar de formas bem 
diferentes. Por exemplo, o carbono pode ser encontrado na natureza na forma de 
diamante ou na forma de carvão. O carbono na forma de diamante é um isolante 
elétrico, mas na forma de grafite é condutor de eletricidade, veja na figura a seguir.
 
Fig. 3 – Carbono como isolante elétrico e condutor de eletricidade
Além do carbono, o silício e o germânio também são semicondutores, e os átomos 
dos elementos semicondutores apresentam quatro elétrons na camada de valência 
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
5/25
(átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas 
cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois 
átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente:
SISISI
SI
SI
Ligação 
covalente
Fig. 4 – Ligação covalente - SI 
A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que 
tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura 
cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma 
proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, 
o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um 
semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou 
de condução do material semicondutor.
Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de 
impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo 
material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se 
inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
5/25
(átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas 
cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois 
átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente:
SISISI
SI
SI
Ligação 
covalente
Fig. 4 – Ligação covalente - SI 
A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que 
tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura 
cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma 
proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, 
o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um 
semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou 
de condução do material semicondutor.
Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de 
impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo 
material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se 
inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir.
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Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
5/25
(átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas 
cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois 
átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente:
SI SI SI
SI
SI
Ligação 
covalente
Fig. 4 –Ligação covalente - SI 
A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que 
tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura 
cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma 
proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, 
o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um 
semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou 
de condução do material semicondutor.
Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de 
impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo 
material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se 
inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir.
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Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
5/25
(átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas 
cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois 
átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente:
SI SI SI
SI
SI
Ligação 
covalente
Fig. 4 – Ligação covalente - SI 
A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que 
tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura 
cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma 
proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, 
o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um 
semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou 
de condução do material semicondutor.
Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de 
impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo 
material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se 
inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir.
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Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
5/25
(átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas 
cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois 
átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente:
SISISI
SI
SI
Ligação 
covalente
Fig. 4 – Ligação covalente - SI 
A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que 
tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura 
cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma 
proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, 
o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um 
semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou 
de condução do material semicondutor.
Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de 
impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo 
material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se 
inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
5/25
(átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas 
cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois 
átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente:
SISISI
SI
SI
Ligação 
covalente
Fig. 4 – Ligação covalente - SI 
A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que 
tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura 
cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma 
proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, 
o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um 
semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou 
de condução do material semicondutor.
Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de 
impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo 
material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se 
inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
5/25
(átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas 
cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois 
átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente:
SI SI SI
SI
SI
Ligação 
covalente
Fig. 4 – Ligação covalente - SI 
A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que 
tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura 
cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma 
proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, 
o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um 
semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou 
de condução do material semicondutor.
Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de 
impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo 
material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se 
inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
5/25
(átomos tetravalentes). Esse tipo de átomo tende a se agrupar em estruturas 
cristalinas, fazendo com que cada elétron da camada de valência pertença a dois 
átomos, simultaneamente, na chamada ligação covalente:
SI SI SI
SI
SI
Ligação 
covalente
Fig. 4 – Ligação covalente - SI 
A dopagem é um processo químico, realizado em laboratório ou na indústria, que 
tem a finalidade de colocar certa quantidade de impurezas no interior da estrutura 
cristalina dos semicondutores. A função dessas impurezas é deixar, de forma 
proposital, elétrons “sobrando” ou “faltando” na estrutura cristalina do material, 
o que acaba causando o mesmo efeito que o aumento de temperatura faz a um 
semicondutor puro: liberar portadores de cargas elétricas nas bandas de valência ou 
de condução do material semicondutor.
Ao se dopar um semicondutor puro como o silício (Si) com pequenas quantidades de 
impurezas, como o fósforo (P), cujos átomos são pentavalentes, se obtém um novo 
material chamado de semicondutor tipo N. Neste processo, os átomos de fósforo se 
inserem na estrutura do cristal de silício, como mostrado a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
6/25
SIPSI
SI
SI Elétron
livre
 
Fig. 5 – Semicondutor tipo N – Dopagem com fósforo
O cristal de um semicondutor tipo N, feito de silício dopado com fósforo, se comporta 
como um resistor. Ele apresenta certa resistência à passagem da corrente elétrica, que 
depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele 
é ligado numa pilha ou bateria. A corrente elétrica no cristal tipo N ocorre na banda de 
condução do material, pois seu portador de carga elétrica (elétron livre) se encontra 
nessa banda de energia. Veja a figura a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
6/25
SIPSI
SI
SI Elétron
livre
 
Fig. 5 – Semicondutor tipo N – Dopagem com fósforo
O cristal de um semicondutor tipo N, feito de silício dopadocom fósforo, se comporta 
como um resistor. Ele apresenta certa resistência à passagem da corrente elétrica, que 
depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele 
é ligado numa pilha ou bateria. A corrente elétrica no cristal tipo N ocorre na banda de 
condução do material, pois seu portador de carga elétrica (elétron livre) se encontra 
nessa banda de energia. Veja a figura a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
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Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
6/25
SI P SI
SI
SIElétron
livre
 
Fig. 5 – Semicondutor tipo N – Dopagem com fósforo
O cristal de um semicondutor tipo N, feito de silício dopado com fósforo, se comporta 
como um resistor. Ele apresenta certa resistência à passagem da corrente elétrica, que 
depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele 
é ligado numa pilha ou bateria. A corrente elétrica no cristal tipo N ocorre na banda de 
condução do material, pois seu portador de carga elétrica (elétron livre) se encontra 
nessa banda de energia. Veja a figura a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
6/25
SI P SI
SI
SIElétron
livre
 
Fig. 5 – Semicondutor tipo N – Dopagem com fósforo
O cristal de um semicondutor tipo N, feito de silício dopado com fósforo, se comporta 
como um resistor. Ele apresenta certa resistência à passagem da corrente elétrica, que 
depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente de como ele 
é ligado numa pilha ou bateria. A corrente elétrica no cristal tipo N ocorre na banda de 
condução do material, pois seu portador de carga elétrica (elétron livre) se encontra 
nessa banda de energia. Veja a figura a seguir.
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
7/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente elétrica
VCC VCC
Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N
No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes 
(três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas 
se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir.
SIInSI
SI
SI
Lacuna
Fig. 7 – Semicondutor tipo P 
7/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente elétrica
VCC VCC
Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N
No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes 
(três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas 
se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir.
SIInSI
SI
SI
Lacuna
Fig. 7 – Semicondutor tipo P 
7/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente elétrica
VCCVCC
Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N
No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes 
(três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas 
se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir.
SI In SI
SI
SI
Lacuna
Fig. 7 – Semicondutor tipo P 
7/25
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Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente elétrica
VCCVCC
Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N
No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes 
(três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas 
se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir.
SI In SI
SI
SI
Lacuna
Fig. 7 – Semicondutor tipo P 
7/25
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Conceitos Fundamentais
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Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente elétrica
VCC VCC
Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N
No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes 
(três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas 
se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir.
SIInSI
SI
SI
Lacuna
Fig. 7 – Semicondutor tipo P 
7/25
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Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente elétrica
VCC VCC
Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N
No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes 
(três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas 
se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir.
SIInSI
SI
SI
Lacuna
Fig. 7 – Semicondutor tipo P 
7/25
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Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente elétrica
VCCVCC
Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N
No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes 
(três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas 
se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir.
SI In SI
SI
SI
Lacuna
Fig. 7 – Semicondutor tipo P 
7/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente elétrica
VCCVCC
Fig. 6 – Corrente elétrica no semicondutor tipo N
No material semicondutor tipo P o cristal de silício é dopado com átomos trivalentes 
(três elétrons na camada de valência), como o Índio (In). Os átomos destas impurezas 
se inserem na estrutura do cristal, como mostrado na figura a seguir.
SI In SI
SI
SI
Lacuna
Fig. 7 – Semicondutor tipo P 
8/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Como no material semicondutor tipo N, o cristal semicondutor tipo P também se 
comporta como um resistor, apresentando certa resistência à passagem da corrente 
elétrica que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente 
de como ele é ligado numa pilha ou bateria. Mas, diferentemente do material 
semicondutor tipo N, a corrente elétrica no semicondutor tipo P ocorre na sua banda 
de valência, pois seu portador de carga elétrica (a lacuna) se encontra nesta banda de 
energia.
Corrente elétrica
VCC VCC
Fig. 8 – Condução da corrente elétrica no semicondutor tipo P 
Resistência Elétrica
Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente 
elétrica e tem origem na sua estrutura atômica.
Para que a aplicação de uma tensão em um material origine uma corrente elétrica, é 
necessário que a estrutura desse material permita a existência de elétrons livres para 
movimentação.
8/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Como no material semicondutor tipo N, o cristal semicondutor tipo P também se 
comporta como um resistor, apresentando certa resistência à passagem da corrente 
elétrica que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente 
de como ele é ligado numa pilha ou bateria. Mas, diferentemente do material 
semicondutor tipo N, a corrente elétrica no semicondutor tipo P ocorre na sua banda 
de valência, pois seu portador de carga elétrica (a lacuna) se encontra nesta banda de 
energia.
Corrente elétrica
VCC VCC
Fig. 8 – Condução da corrente elétrica no semicondutor tipo P 
Resistência Elétrica
Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente 
elétrica e tem origem na sua estrutura atômica.
Para que a aplicação de uma tensão em um material origine uma corrente elétrica, é 
necessário que a estrutura desse material permita a existência de elétrons livres para 
movimentação.
8/25Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Como no material semicondutor tipo N, o cristal semicondutor tipo P também se 
comporta como um resistor, apresentando certa resistência à passagem da corrente 
elétrica que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente 
de como ele é ligado numa pilha ou bateria. Mas, diferentemente do material 
semicondutor tipo N, a corrente elétrica no semicondutor tipo P ocorre na sua banda 
de valência, pois seu portador de carga elétrica (a lacuna) se encontra nesta banda de 
energia.
Corrente elétrica
VCCVCC
Fig. 8 – Condução da corrente elétrica no semicondutor tipo P 
Resistência Elétrica
Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente 
elétrica e tem origem na sua estrutura atômica.
Para que a aplicação de uma tensão em um material origine uma corrente elétrica, é 
necessário que a estrutura desse material permita a existência de elétrons livres para 
movimentação.
8/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Como no material semicondutor tipo N, o cristal semicondutor tipo P também se 
comporta como um resistor, apresentando certa resistência à passagem da corrente 
elétrica que depende do grau de dopagem, e conduz a corrente elétrica independente 
de como ele é ligado numa pilha ou bateria. Mas, diferentemente do material 
semicondutor tipo N, a corrente elétrica no semicondutor tipo P ocorre na sua banda 
de valência, pois seu portador de carga elétrica (a lacuna) se encontra nesta banda de 
energia.
Corrente elétrica
VCCVCC
Fig. 8 – Condução da corrente elétrica no semicondutor tipo P 
Resistência Elétrica
Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente 
elétrica e tem origem na sua estrutura atômica.
Para que a aplicação de uma tensão em um material origine uma corrente elétrica, é 
necessário que a estrutura desse material permita a existência de elétrons livres para 
movimentação.
9/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a 
corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses 
materiais é pequena.
Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com 
facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses 
materiais é grande.
Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres
Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres
9/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a 
corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses 
materiais é pequena.
Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com 
facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses 
materiais é grande.
Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres
Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres
9/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a 
corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses 
materiais é pequena.
Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com 
facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses 
materiais é grande.
Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres
Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres
9/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a 
corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses 
materiais é pequena.
Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com 
facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses 
materiais é grande.
Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres
Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres
9/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a 
corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses 
materiais é pequena.
Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com 
facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses 
materiais é grande.
Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres
Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres
9/25
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Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a 
corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses 
materiais é pequena.
Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com 
facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses 
materiais é grande.
Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres
Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres
9/25
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Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a 
corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses 
materiais é pequena.
Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com 
facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses 
materiais é grande.
Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres
Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres
9/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a 
corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses 
materiais é pequena.
Por outro lado, nos materiais cujos átomos não liberam elétrons livres entre si com 
facilidade, a corrente elétrica flui com dificuldade, porque a resistência elétrica desses 
materiais é grande.
Fig. 9 – Corrente elétrica em material com elétrons livres
Fig. 10 – Corrente elétrica em material sem elétrons livres
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Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Portanto, a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou da dificuldade 
com que esse material libera cargas para a circulação.
A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm, representado pela letra grega W 
(Lê-se ômega). 
Tabela 5 – Unidade de medida da resistência elétrica (W)
Denominação Símbolo Valor em relação à unidade
Múltiplo
megohm MW 106 W ou 1000000 W
quilohm kW 103 W ou 1000 W
Unidade ohm W -
Resistividade Elétrica
Resistividade elétrica é a resistência elétrica específica de um condutor com 1 metro 
de comprimento, 1 mm2 de área de seção transversal, medida em temperatura 
ambiente constante de 20oC. 
A unidade de medida de resistividade é oW mm2/m, representada pela letra grega r 
(lê-se “rô"). 
10/25
Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Portanto, a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou da dificuldade 
com que esse material libera cargas para a circulação.
A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm, representado pela letra grega W 
(Lê-se ômega). 
Tabela 5 – Unidade de medida da resistência elétrica (W)
Denominação Símbolo Valor em relação à unidade
Múltiplo
megohm MW 106 W ou 1000000 W
quilohm kW 103 W ou 1000 W
Unidade ohm W -
Resistividade Elétrica
Resistividade elétrica é a resistência elétrica específica de um condutor com 1 metro 
de comprimento, 1 mm2 de área de seção transversal, medida em temperatura 
ambiente constante de 20oC. 
A unidade de medida de resistividade é o W mm2/m, representada pela letra grega r 
(lê-se “rô"). 
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Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Portanto, a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou da dificuldade 
com que esse material libera cargas para a circulação.
A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm, representado pela letra grega W 
(Lê-se ômega). 
Tabela 5 – Unidade de medida da resistência elétrica (W)
DenominaçãoSímboloValor em relação à unidade
Múltiplo
megohmMW106 W ou 1000000 W
quilohmkW103 W ou 1000 W
UnidadeohmW-
Resistividade Elétrica
Resistividade elétrica é a resistência elétrica específica de um condutor com 1 metro 
de comprimento, 1 mm2 de área de seção transversal, medida em temperatura 
ambiente constante de 20oC. 
A unidade de medida de resistividade é o W mm2/m, representada pela letra grega r 
(lê-se “rô"). 
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Bibliográficas
Portanto, a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou da dificuldade 
com que esse material libera cargas para a circulação.
A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm, representado pela letra grega W 
(Lê-se ômega). 
Tabela 5 – Unidade de medida da resistência elétrica (W)
DenominaçãoSímboloValor em relação à unidade
Múltiplo
megohmMW106 W ou 1000000 W
quilohmkW103 W ou 1000 W
UnidadeohmW-
Resistividade Elétrica
Resistividade elétrica é a resistência elétrica específica de um condutor com 1 metro 
de comprimento, 1 mm2 de área de seção transversal, medida em temperatura 
ambiente constante de 20oC. 
A unidade de medida de resistividade é o W mm2/m, representada pela letra grega r 
(lê-se “rô"). 
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Bibliográficas
A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade.
 
Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais
Material r (W mm2/m) a 20oC
Alumínio (Al) 0,0278
Cobre (Cu) 0,0173
Estanho (Sn) 0,1195
Ferro (Fe) 0,1221
Níquel (Ni) 0,0780
Zinco (Zn) 0,0615
Chumbo (Pb) 0,21
Prata (Ag) 0,30
Assista agora a vídeo aula sobre Conceitos Fundamentais - Materiais.
Tensão
Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, 
automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre 
os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois 
corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados 
com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 
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A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade.
 
Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais
Material r (W mm2/m) a 20oC
Alumínio (Al) 0,0278
Cobre (Cu) 0,0173
Estanho (Sn) 0,1195
Ferro (Fe) 0,1221
Níquel (Ni) 0,0780
Zinco (Zn) 0,0615
Chumbo (Pb) 0,21
Prata (Ag) 0,30
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Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, 
automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre 
os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois 
corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados 
com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 
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A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade.
 
Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais
Materialr (W mm2/m) a 20oC
Alumínio (Al)0,0278
Cobre (Cu)0,0173
Estanho (Sn)0,1195
Ferro (Fe)0,1221
Níquel (Ni)0,0780
Zinco (Zn)0,0615
Chumbo (Pb)0,21
Prata (Ag)0,30
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Tensão
Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, 
automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre 
os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois 
corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados 
com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 
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A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade.
 
Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais
Materialr (W mm2/m) a 20oC
Alumínio (Al)0,0278
Cobre (Cu)0,0173
Estanho (Sn)0,1195
Ferro (Fe)0,1221
Níquel (Ni)0,0780
Zinco (Zn)0,0615
Chumbo (Pb)0,21
Prata (Ag)0,30
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Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, 
automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre 
os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois 
corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados 
com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 
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A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade.
 
Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais
Material r (W mm2/m) a 20oC
Alumínio (Al) 0,0278
Cobre (Cu) 0,0173
Estanho (Sn) 0,1195
Ferro (Fe) 0,1221
Níquel (Ni) 0,0780
Zinco (Zn) 0,0615
Chumbo (Pb) 0,21
Prata (Ag) 0,30
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Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, 
automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre 
os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois 
corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados 
com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 
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A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade.
 
Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais
Material r (W mm2/m) a 20oC
Alumínio (Al) 0,0278
Cobre (Cu) 0,0173
Estanho (Sn) 0,1195
Ferro (Fe) 0,1221
Níquel (Ni) 0,0780
Zinco (Zn) 0,0615
Chumbo (Pb) 0,21
Prata (Ag) 0,30
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Tensão
Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, 
automaticamente está se comparandoos seus potenciais elétricos. A diferença entre 
os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois 
corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados 
com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 
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A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade.
 
Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais
Materialr (W mm2/m) a 20oC
Alumínio (Al)0,0278
Cobre (Cu)0,0173
Estanho (Sn)0,1195
Ferro (Fe)0,1221
Níquel (Ni)0,0780
Zinco (Zn)0,0615
Chumbo (Pb)0,21
Prata (Ag)0,30
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Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, 
automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre 
os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois 
corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados 
com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 
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A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade.
 
Tabela 2 – Tabela de resistividade elétrica de materiais metálicos ou ligas de metais
Materialr (W mm2/m) a 20oC
Alumínio (Al)0,0278
Cobre (Cu)0,0173
Estanho (Sn)0,1195
Ferro (Fe)0,1221
Níquel (Ni)0,0780
Zinco (Zn)0,0615
Chumbo (Pb)0,21
Prata (Ag)0,30
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Tensão
Quando se compara o trabalho realizado por dois corpos eletrizados, 
automaticamente está se comparando os seus potenciais elétricos. A diferença entre 
os trabalhos expressa diretamente a diferença de potencial elétrico entre esses dois 
corpos. A diferença de potencial (abreviada para ddp) existe entre corpos eletrizados 
com cargas diferentes ou com o mesmo tipo de carga. 
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Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Fig. 11 – Diferença de potencial (ddp) entre corpos eletrizados 
A diferença de potencial elétrico entre dois corpos eletrizados também é denominada 
de tensão elétrica e é medida por meio de instrumentos. A unidade de medida de 
tensão é o volt, que é representado pelo símbolo V.
Tabela 3 – Unidade de medida de tensão (V)
Denominação Símbolo Valor com relação ao volt
megavolt MV 106V ou 1000000V
quilovolt kV 103V ou 1000V
Unidade volt V -
milivolt mV 10-3V ou 0,001V
microvolt mV 10-6V ou 0,000001V
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Referências 
Bibliográficas
Fig. 11 – Diferença de potencial (ddp) entre corpos eletrizados 
A diferença de potencial elétrico entre dois corpos eletrizados também é denominada 
de tensão elétrica e é medida por meio de instrumentos. A unidade de medida de 
tensão é o volt, que é representado pelo símbolo V.
Tabela 3 – Unidade de medida de tensão (V)
Denominação Símbolo Valor com relação ao volt
megavolt MV 106V ou 1000000V
quilovolt kV 103V ou 1000V
Unidade volt V -
milivolt mV 10-3V ou 0,001V
microvolt mV 10-6V ou 0,000001V
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Referências 
Bibliográficas
Fig. 11 – Diferença de potencial (ddp) entre corpos eletrizados 
A diferença de potencial elétrico entre dois corpos eletrizados também é denominada 
de tensão elétrica e é medida por meio de instrumentos. A unidade de medida de 
tensão é o volt, que é representado pelo símbolo V.
Tabela 3 – Unidade de medida de tensão (V)
DenominaçãoSímboloValor com relação ao volt
megavoltMV106V ou 1000000V
quilovoltkV103V ou 1000V
UnidadevoltV-
milivoltmV10-3V ou 0,001V
microvoltmV10-6V ou 0,000001V
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Referências 
Bibliográficas
Fig. 11 – Diferença de potencial (ddp) entre corpos eletrizados 
A diferença de potencial elétrico entre dois corpos eletrizados também é denominada 
de tensão elétrica e é medida por meio de instrumentos. A unidade de medida de 
tensão é o volt, que é representado pelo símbolo V.
Tabela 3 – Unidade de medida de tensão (V)
DenominaçãoSímboloValor com relação ao volt
megavoltMV106V ou 1000000V
quilovoltkV103V ou 1000V
UnidadevoltV-
milivoltmV10-3V ou 0,001V
microvoltmV10-6V ou 0,000001V
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Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente
A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo 
desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. 
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja 
fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá 
corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. 
O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua 
intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade 
da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A.
Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A)
Denominação Símbolo Valor com relação ao ampère
Múltiplo Quiloampère kA 103 A ou 1000 A
Unidade Ampère A -
Submúltiplos
Miliampère mA 10-3 A ou 0,001 A
Microampère mA 10-6 A ou 0,000001 A
Nanoampère nA 10-9 A ou 0,000000001 A
Potência Elétrica
Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, 
luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 
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Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente
A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo 
desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. 
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja 
fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá 
corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. 
O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua 
intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade 
da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A.
Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A)
Denominação Símbolo Valor com relação ao ampère
Múltiplo Quiloampère kA 103 A ou 1000 A
Unidade Ampère A -
Submúltiplos
Miliampère mA 10-3 A ou 0,001 A
Microampère mA 10-6 A ou 0,000001 A
Nanoampère nA 10-9 A ou 0,000000001 A
Potência Elétrica
Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, 
luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 
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Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente
A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo 
desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. 
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja 
fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá 
corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. 
O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua 
intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade 
da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A.
Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A)
DenominaçãoSímboloValor com relação ao ampère
MúltiploQuiloampèrekA103 A ou 1000 A
UnidadeAmpèreA-
Submúltiplos
MiliampèremA10-3 A ou 0,001A
MicroampèremA10-6 A ou 0,000001 A
NanoampèrenA10-9 A ou 0,000000001 A
Potência Elétrica
Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, 
luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 
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Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente
A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo 
desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. 
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja 
fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá 
corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. 
O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua 
intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade 
da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A.
Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A)
DenominaçãoSímboloValor com relação ao ampère
MúltiploQuiloampèrekA103 A ou 1000 A
UnidadeAmpèreA-
Submúltiplos
MiliampèremA10-3 A ou 0,001 A
MicroampèremA10-6 A ou 0,000001 A
NanoampèrenA10-9 A ou 0,000000001 A
Potência Elétrica
Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, 
luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 
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Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente
A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo 
desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. 
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja 
fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá 
corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. 
O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua 
intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade 
da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A.
Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A)
Denominação Símbolo Valor com relação ao ampère
Múltiplo Quiloampère kA 103 A ou 1000 A
Unidade Ampère A -
Submúltiplos
Miliampère mA 10-3 A ou 0,001 A
Microampère mA 10-6 A ou 0,000001 A
Nanoampère nA 10-9 A ou 0,000000001 A
Potência Elétrica
Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, 
luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 
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Referências 
Bibliográficas
Corrente
A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo 
desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. 
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja 
fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá 
corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. 
O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua 
intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade 
da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A.
Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A)
Denominação Símbolo Valor com relação ao ampère
Múltiplo Quiloampère kA 103 A ou 1000 A
Unidade Ampère A -
Submúltiplos
Miliampère mA 10-3 A ou 0,001 A
Microampère mA 10-6 A ou 0,000001 A
Nanoampère nA 10-9 A ou 0,000000001 A
Potência Elétrica
Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, 
luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 
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Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Corrente
A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo 
desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. 
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja 
fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá 
corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. 
O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua 
intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade 
da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A.
Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A)
DenominaçãoSímboloValor com relação ao ampère
MúltiploQuiloampèrekA103 A ou 1000 A
UnidadeAmpèreA-
Submúltiplos
MiliampèremA10-3 A ou 0,001 A
MicroampèremA10-6 A ou 0,000001 A
NanoampèrenA10-9 A ou 0,000000001 A
Potência Elétrica
Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, 
luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 
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Referências 
Bibliográficas
Corrente
A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo 
desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. 
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja 
fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá 
corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas. 
O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I e tem a sua 
intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade 
da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A.
Tabela 4 – Unidade de medida da corrente elétrica (A)
DenominaçãoSímboloValor com relação ao ampère
MúltiploQuiloampèrekA103 A ou 1000 A
UnidadeAmpèreA-
Submúltiplos
MiliampèremA10-3 A ou 0,001 A
MicroampèremA10-6 A ou 0,000001 A
NanoampèrenA10-9 A ou 0,000000001 A
Potência Elétrica
Ao passar por uma carga instalada em um circuito, a corrente elétrica produz calor, 
luz e movimento. Esses efeitos são denominados de trabalho. 
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Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
A capacidade de cada consumidor produzir trabalho, em determinado tempo, a partir 
da energia elétrica é chamada de potência elétrica, uma grandeza e, como tal, pode ser 
medida. A unidade de medida da potência elétrica é o watt, simbolizado pela letra W. 
 
Um watt (1 W) corresponde à potência desenvolvida no tempo de um segundo em 
uma carga, alimentada por uma tensão de 1 V, na qual circula uma corrente de 1 A.
Tabela 6 – Unidade de medida da potência elétrica (W)
Denominação Símbolo Valor em relação ao watt
Múltiplo quilowatt KW 103 W ou 1000 W
Unidade Watt W 1 W
Submúltiplos
miliwatt mW 10-3 W ou 0,001 W
microwatt mW 10-6 ou 0,000001 W
Medição de Grandezas Elétricas
Os multímetros digitais não possuem galvanômetro ou ponteiro. As medidas são 
realizadas utilizando as pontas de prova e o resultado é mostrado em um display, que 
pode variar conforme o modelo do aparelho. Na figura a seguir, mostramos alguns 
tipos de multímetros digitais. 
Galvanômetro 
É um instrumento usado para detectar ou medir correntes elétricas de baixa 
intensidade através de um dispositivo mecânico que é posto em movimento 
pela ação de forças eletromagnéticas produzidas pela corrente.
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Apresentação
Situação Prática
Conceitos Fundamentais
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
A capacidade de cada consumidor produzir trabalho, em determinado tempo, a partir 
da energia elétrica é chamada de potência elétrica, uma grandeza e, como tal, pode ser 
medida. A unidade de medida da potência elétrica é o watt, simbolizado pela letra W. 
 
Um watt (1 W) corresponde à potência desenvolvida no tempo de um segundo em 
uma carga,

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