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ELETROTÉCNICO Livro Digital - Transistorespdf

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Transistores
O transistor de junção, também chamado de transistor bipolar de junção ou 
simplesmente transistor bipolar, foi criado para substituir a válvula triodo como 
elemento amplificador e de comutação.
A estrutura básica de um transistor de junção é uma espécie de “sanduíche” de cristais 
semicondutores: dois cristais tipo N intercalados por um cristal tipo P (formando 
um transistor do tipo NPN) ou dois cristais tipo P intercalados por um cristal tipo N 
(formando um transístor PNP), como mostrado a seguir.
 
Fig. 1 – Transistor de junção
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Transistores
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Transistores
O transistor de junção, também chamado de transistor bipolar de junção ou 
simplesmente transistor bipolar, foi criado para substituir a válvula triodo como 
elemento amplificador e de comutação.
A estrutura básica de um transistor de junção é uma espécie de “sanduíche” de cristais 
semicondutores: dois cristais tipo N intercalados por um cristal tipo P (formando 
um transistor do tipo NPN) ou dois cristais tipo P intercalados por um cristal tipo N 
(formando um transístor PNP), como mostrado a seguir.
 
Fig. 1 – Transistor de junção
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Transistores
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Transistores
O transistor de junção, também chamado de transistor bipolar de junção ou 
simplesmente transistor bipolar, foi criado para substituir a válvula triodo como 
elemento amplificador e de comutação.
A estrutura básica de um transistor de junção é uma espécie de “sanduíche” de cristais 
semicondutores: dois cristais tipo N intercalados por um cristal tipo P (formando 
um transistor do tipo NPN) ou dois cristais tipo P intercalados por um cristal tipo N 
(formando um transístor PNP), como mostrado a seguir.
 
Fig. 1 – Transistor de junção
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Transistores
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Transistores
O transistor de junção, também chamado de transistor bipolar de junção ou 
simplesmente transistor bipolar, foi criado para substituir a válvula triodo como 
elemento amplificador e de comutação.
A estrutura básica de um transistor de junção é uma espécie de “sanduíche” de cristais 
semicondutores: dois cristais tipo N intercalados por um cristal tipo P (formando 
um transistor do tipo NPN) ou dois cristais tipo P intercalados por um cristal tipo N 
(formando um transístor PNP), como mostrado a seguir.
 
Fig. 1 – Transistor de junção
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Transistores
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Transistores
O transistor de junção, também chamado de transistor bipolar de junção ou 
simplesmente transistor bipolar, foi criado para substituir a válvula triodo como 
elemento amplificador e de comutação.
A estrutura básica de um transistor de junção é uma espécie de “sanduíche” de cristais 
semicondutores: dois cristais tipo N intercalados por um cristal tipo P (formando 
um transistor do tipo NPN) ou dois cristais tipo P intercalados por um cristal tipo N 
(formando um transístor PNP), como mostrado a seguir.
 
Fig. 1 – Transistor de junção
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Transistores
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Transistores
O transistor de junção, também chamado de transistor bipolar de junção ou 
simplesmente transistor bipolar, foi criado para substituir a válvula triodo como 
elemento amplificador e de comutação.
A estrutura básica de um transistor de junção é uma espécie de “sanduíche” de cristais 
semicondutores: dois cristais tipo N intercalados por um cristal tipo P (formando 
um transistor do tipo NPN) ou dois cristais tipo P intercalados por um cristal tipo N 
(formando um transístor PNP), como mostrado a seguir.
 
Fig. 1 – Transistor de junção
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Transistores
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Transistores
O transistor de junção, também chamado de transistor bipolar de junção ou 
simplesmente transistor bipolar, foi criado para substituir a válvula triodo como 
elemento amplificador e de comutação.
A estrutura básica de um transistor de junção é uma espécie de “sanduíche” de cristais 
semicondutores: dois cristais tipo N intercalados por um cristal tipo P (formando 
um transistor do tipo NPN) ou dois cristais tipo P intercalados por um cristal tipo N 
(formando um transístor PNP), como mostrado a seguir.
 
Fig. 1 – Transistor de junção
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Transistores
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Transistores
O transistor de junção, também chamado de transistor bipolar de junção ou 
simplesmente transistor bipolar, foi criado para substituir a válvula triodo como 
elemento amplificador e de comutação.
A estrutura básica de um transistor de junção é uma espécie de “sanduíche” de cristais 
semicondutores: dois cristais tipo N intercalados por um cristal tipo P (formando 
um transistor do tipo NPN) ou dois cristais tipo P intercalados por um cristal tipo N 
(formando um transístor PNP), como mostrado a seguir.
 
Fig. 1 – Transistor de junção
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Transistores
2/22
Veja que esta é uma estrutura bem diferente do diodo, mas ela contém duas regiões 
de contato entre cristais tipo P e N, formando duas junções PN. Como no diodo, é 
conectado em cada cristal da estrutura um terminal para ligação. O terminal do cristal 
central é chamado de base e os terminais dos cristais externos são chamados de 
“emissor” e “coletor”.
A simbologia dos transistores segue o padrão da Norma 12526/96 e traz em sua 
representação características importantes.
B
C
E
B
C
E
Fig. 2 – Transistores NPN 
B
C
E
B
C
E
Fig. 3 – Transistores PNP
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
2/22
Veja que esta é uma estrutura bem diferente do diodo, mas ela contém duas regiões 
de contato entre cristais tipo P e N, formando duas junções PN. Como no diodo, é 
conectado em cada cristal da estrutura um terminal para ligação. O terminal do cristal 
central é chamado de base e os terminais dos cristais externos são chamados de 
“emissor” e “coletor”.
A simbologia dos transistores segue o padrão da Norma 12526/96 e traz em sua 
representação características importantes.
B
C
E
B
C
E
Fig. 2 – Transistores NPN 
B
C
E
B
C
E
Fig. 3 – Transistores PNP
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
2/22
Veja que esta é uma estrutura bem diferente do diodo, mas ela contém duas regiões 
de contato entre cristais tipo P e N, formando duas junções PN. Como no diodo, é 
conectado em cada cristal da estrutura um terminal para ligação. O terminal do cristal 
central é chamado de base e os terminais dos cristais externos são chamados de 
“emissor” e “coletor”.
A simbologia dos transistores segue o padrão da Norma 12526/96 e traz em sua 
representação características importantes.
B
C
E
B
C
E
Fig. 2 – Transistores NPN 
B
C
E
B
C
E
Fig. 3 – Transistores PNP
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
2/22
Veja que esta é uma estrutura bem diferente do diodo, mas ela contém duas regiões 
de contato entre cristais tipo P e N, formando duas junções PN. Como no diodo, é 
conectado em cada cristal da estrutura um terminal para ligação. O terminal do cristal 
central é chamado de base e os terminais dos cristais externos são chamados de 
“emissor” e “coletor”.
A simbologia dos transistores segue o padrão da Norma 12526/96 e traz em sua 
representação características importantes.
B
C
E
B
C
E
Fig. 2 – Transistores NPN 
B
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B
C
E
Fig. 3 – Transistores PNP
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução daSituação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/22
Para que exista a movimentação de elétrons livres e lacunas no interior do transistor, 
é preciso polarizar estes “diodos internos”. Você pode fazer isso aplicando tensões 
externas entre os terminais coletor, base e emissor. Se você polarizar os dois “diodos” 
diretamente, haverá corrente elétrica. Contudo, se polarizar reversamente, não haverá 
corrente elétrica. Isso é exatamente o que ocorreria em um circuito montado com dois 
diodos com os anodos interligados.
 
Fig. 4 – Diodos polarizados diretamente 
Fig. 5 – Diodos polarizados reversamente
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Para que exista a movimentação de elétrons livres e lacunas no interior do transistor, 
é preciso polarizar estes “diodos internos”. Você pode fazer isso aplicando tensões 
externas entre os terminais coletor, base e emissor. Se você polarizar os dois “diodos” 
diretamente, haverá corrente elétrica. Contudo, se polarizar reversamente, não haverá 
corrente elétrica. Isso é exatamente o que ocorreria em um circuito montado com dois 
diodos com os anodos interligados.
 
Fig. 4 – Diodos polarizados diretamente 
Fig. 5 – Diodos polarizados reversamente
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/22
Para que exista a movimentação de elétrons livres e lacunas no interior do transistor, 
é preciso polarizar estes “diodos internos”. Você pode fazer isso aplicando tensões 
externas entre os terminais coletor, base e emissor. Se você polarizar os dois “diodos” 
diretamente, haverá corrente elétrica. Contudo, se polarizar reversamente, não haverá 
corrente elétrica. Isso é exatamente o que ocorreria em um circuito montado com dois 
diodos com os anodos interligados.
 
Fig. 4 – Diodos polarizados diretamente 
Fig. 5 – Diodos polarizados reversamente
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/22
Para que exista a movimentação de elétrons livres e lacunas no interior do transistor, 
é preciso polarizar estes “diodos internos”. Você pode fazer isso aplicando tensões 
externas entre os terminais coletor, base e emissor. Se você polarizar os dois “diodos” 
diretamente, haverá corrente elétrica. Contudo, se polarizar reversamente, não haverá 
corrente elétrica. Isso é exatamente o que ocorreria em um circuito montado com dois 
diodos com os anodos interligados.
 
Fig. 4 – Diodos polarizados diretamente 
Fig. 5 – Diodos polarizados reversamente
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
4/22
No entanto, algo diferente acontece quando você polariza o “diodo” da junção base-
emissor diretamente e o “diodo” da junção base-coletor reversamente:
 
Fig. 6 – Diferença de polarização
Como você pode observar, há uma corrente entrando pelo terminal base do transistor 
(Ib) e uma corrente saindo pelo terminal emissor (Ie). Afinal, a junção PN entre esses 
terminais está polarizado diretamente. No entanto, surge uma intensa corrente 
entrando pelo coletor do transistor (Ic) e ela não deveria existir, pois a junção PN 
entre os terminais base e coletor está reversamente polarizada. E mais ainda: se você 
medir a corrente que sai pelo emissor, verá que sua intensidade é muito maior que 
a corrente que entra pela base. Na verdade, ela é praticamente igual à corrente que 
entra pelo coletor. Mas o que está acontecendo? 
Apesar das junções PN, um transistor não é equivalente a dois diodos, pois sua 
estrutura é bem mais complexa do que parece num primeiro momento. Uma 
representação um pouco mais próxima da estrutura real do transistor é mostrada na 
figura, a seguir:
 
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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No entanto, algo diferente acontece quando você polariza o “diodo” da junção base-
emissor diretamente e o “diodo” da junção base-coletor reversamente:
 
Fig. 6 – Diferença de polarização
Como você pode observar, há uma corrente entrando pelo terminal base do transistor 
(Ib) e uma corrente saindo pelo terminal emissor (Ie). Afinal, a junção PN entre esses 
terminais está polarizado diretamente. No entanto, surge uma intensa corrente 
entrando pelo coletor do transistor (Ic) e ela não deveria existir, pois a junção PN 
entre os terminais base e coletor está reversamente polarizada. E mais ainda: se você 
medir a corrente que sai pelo emissor, verá que sua intensidade é muito maior que 
a corrente que entra pela base. Na verdade, ela é praticamente igual à corrente que 
entra pelo coletor. Mas o que está acontecendo? 
Apesar das junções PN, um transistor não é equivalente a dois diodos, pois sua 
estrutura é bem mais complexa do que parece num primeiro momento. Uma 
representação um pouco mais próxima da estrutura real do transistor é mostrada na 
figura, a seguir:
 
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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No entanto, algo diferente acontece quando você polariza o “diodo” da junção base-
emissor diretamente e o “diodo” da junção base-coletor reversamente:
 
Fig. 6 – Diferença de polarização
Como você pode observar, há uma corrente entrando pelo terminal base do transistor 
(Ib) e uma corrente saindo pelo terminal emissor (Ie). Afinal, a junção PN entre esses 
terminais está polarizado diretamente. No entanto, surge uma intensa corrente 
entrando pelo coletor do transistor (Ic) e ela não deveria existir, pois a junção PN 
entre os terminais base e coletor está reversamente polarizada. E mais ainda: se você 
medir a corrente que sai pelo emissor, verá que sua intensidade é muito maior que 
a corrente que entra pela base. Na verdade, ela é praticamente igual à corrente que 
entra pelo coletor. Mas o que está acontecendo? 
Apesar das junções PN, um transistor não é equivalente a dois diodos, pois sua 
estrutura é bem mais complexa do que parece num primeiro momento. Uma 
representação um pouco mais próxima da estrutura real do transistor é mostrada na 
figura, a seguir:
 
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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No entanto, algo diferente acontece quando você polariza o “diodo” da junção base-
emissor diretamente e o “diodo” da junção base-coletor reversamente:
 
Fig. 6 – Diferença de polarização
Como você pode observar, há uma corrente entrando pelo terminal base do transistor 
(Ib) e uma corrente saindo pelo terminal emissor (Ie). Afinal, a junção PN entre esses 
terminais está polarizado diretamente. No entanto, surge uma intensa corrente 
entrando pelo coletor do transistor (Ic) e ela não deveria existir, pois a junção PN 
entre os terminais base e coletor está reversamente polarizada. E mais ainda: se você 
medir a corrente que sai pelo emissor, verá que sua intensidade é muito maior que 
a corrente que entra pela base. Na verdade, ela é praticamente igual à corrente que 
entra pelo coletor. Mas o que está acontecendo? 
Apesar das junções PN, um transistor não é equivalente a dois diodos, pois sua 
estrutura é bem mais complexa do que parece num primeiro momento. Uma 
representação um pouco mais próxima da estrutura real do transistor é mostrada na 
figura, a seguir:
 
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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N
P
N
B
C
E
Fig. 7 – Estrutura do transistor
Note que o cristal ligado no terminal base do transistor é mais fino que os cristais 
ligados ao coletor e emissor. Além disso, este cristal é fracamente dopado e possui 
poucas lacunas. Já o cristal ligado no terminal emissor é mais densamente dopado, 
possuindo uma quantidade muito grande de elétrons livres. Finalmente, o cristal 
ligado no terminal coletor é o maior deles e possui uma dopagem intermediária entre 
o cristal da base e o cristal do emissor.Parâmetros de um Transistor Bipolar
Um transistor corretamente polarizado (junção base-emissor polarizada diretamente 
e junção base-coletor polarizada reversamente) apresenta três correntes e três 
tensões entre os terminais do componente, como mostrado a seguir:
 
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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P
N
B
C
E
Fig. 7 – Estrutura do transistor
Note que o cristal ligado no terminal base do transistor é mais fino que os cristais 
ligados ao coletor e emissor. Além disso, este cristal é fracamente dopado e possui 
poucas lacunas. Já o cristal ligado no terminal emissor é mais densamente dopado, 
possuindo uma quantidade muito grande de elétrons livres. Finalmente, o cristal 
ligado no terminal coletor é o maior deles e possui uma dopagem intermediária entre 
o cristal da base e o cristal do emissor.
Parâmetros de um Transistor Bipolar
Um transistor corretamente polarizado (junção base-emissor polarizada diretamente 
e junção base-coletor polarizada reversamente) apresenta três correntes e três 
tensões entre os terminais do componente, como mostrado a seguir:
 
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Situação Prática
Transistores
Resolução da 
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Referências 
Bibliográficas
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P
N
B
C
E
Fig. 7 – Estrutura do transistor
Note que o cristal ligado no terminal base do transistor é mais fino que os cristais 
ligados ao coletor e emissor. Além disso, este cristal é fracamente dopado e possui 
poucas lacunas. Já o cristal ligado no terminal emissor é mais densamente dopado, 
possuindo uma quantidade muito grande de elétrons livres. Finalmente, o cristal 
ligado no terminal coletor é o maior deles e possui uma dopagem intermediária entre 
o cristal da base e o cristal do emissor.
Parâmetros de um Transistor Bipolar
Um transistor corretamente polarizado (junção base-emissor polarizada diretamente 
e junção base-coletor polarizada reversamente) apresenta três correntes e três 
tensões entre os terminais do componente, como mostrado a seguir:
 
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Bibliográficas
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Fig. 7 – Estrutura do transistor
Note que o cristal ligado no terminal base do transistor é mais fino que os cristais 
ligados ao coletor e emissor. Além disso, este cristal é fracamente dopado e possui 
poucas lacunas. Já o cristal ligado no terminal emissor é mais densamente dopado, 
possuindo uma quantidade muito grande de elétrons livres. Finalmente, o cristal 
ligado no terminal coletor é o maior deles e possui uma dopagem intermediária entre 
o cristal da base e o cristal do emissor.
Parâmetros de um Transistor Bipolar
Um transistor corretamente polarizado (junção base-emissor polarizada diretamente 
e junção base-coletor polarizada reversamente) apresenta três correntes e três 
tensões entre os terminais do componente, como mostrado a seguir:
 
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Fig. 7 – Estrutura do transistor
Note que o cristal ligado no terminal base do transistor é mais fino que os cristais 
ligados ao coletor e emissor. Além disso, este cristal é fracamente dopado e possui 
poucas lacunas. Já o cristal ligado no terminal emissor é mais densamente dopado, 
possuindo uma quantidade muito grande de elétrons livres. Finalmente, o cristal 
ligado no terminal coletor é o maior deles e possui uma dopagem intermediária entre 
o cristal da base e o cristal do emissor.
Parâmetros de um Transistor Bipolar
Um transistor corretamente polarizado (junção base-emissor polarizada diretamente 
e junção base-coletor polarizada reversamente) apresenta três correntes e três 
tensões entre os terminais do componente, como mostrado a seguir:
 
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Fig. 7 – Estrutura do transistor
Note que o cristal ligado no terminal base do transistor é mais fino que os cristais 
ligados ao coletor e emissor. Além disso, este cristal é fracamente dopado e possui 
poucas lacunas. Já o cristal ligado no terminal emissor é mais densamente dopado, 
possuindo uma quantidade muito grande de elétrons livres. Finalmente, o cristal 
ligado no terminal coletor é o maior deles e possui uma dopagem intermediária entre 
o cristal da base e o cristal do emissor.
Parâmetros de um Transistor Bipolar
Um transistor corretamente polarizado (junção base-emissor polarizada diretamente 
e junção base-coletor polarizada reversamente) apresenta três correntes e três 
tensões entre os terminais do componente, como mostrado a seguir:
 
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Fig. 7 – Estrutura do transistor
Note que o cristal ligado no terminal base do transistor é mais fino que os cristais 
ligados ao coletor e emissor. Além disso, este cristal é fracamente dopado e possui 
poucas lacunas. Já o cristal ligado no terminal emissor é mais densamente dopado, 
possuindo uma quantidade muito grande de elétrons livres. Finalmente, o cristal 
ligado no terminal coletor é o maior deles e possui uma dopagem intermediária entre 
o cristal da base e o cristal do emissor.
Parâmetros de um Transistor Bipolar
Um transistor corretamente polarizado (junção base-emissor polarizada diretamente 
e junção base-coletor polarizada reversamente) apresenta três correntes e três 
tensões entre os terminais do componente, como mostrado a seguir:
 
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Fig. 7 – Estrutura do transistor
Note que o cristal ligado no terminal base do transistor é mais fino que os cristais 
ligados ao coletor e emissor. Além disso, este cristal é fracamente dopado e possui 
poucas lacunas. Já o cristal ligado no terminal emissor é mais densamente dopado, 
possuindo uma quantidade muito grande de elétrons livres. Finalmente, o cristal 
ligado no terminal coletor é o maior deles e possui uma dopagem intermediária entre 
o cristal da base e o cristal do emissor.
Parâmetros de um Transistor Bipolar
Um transistor corretamente polarizado (junção base-emissor polarizada diretamente 
e junção base-coletor polarizada reversamente) apresenta três correntes e três 
tensões entre os terminais do componente, como mostrado a seguir:
 
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Fig. 8 – Transistor corretamente polarizado
- VBE: tensão base-emissor 
- VBC: tensão base-coletor 
- VCE: tensão coletor-emissor
- Ib: corrente de base 
- Ic: corrente de coletor 
- Ie: corrente de emissor
Correntes do Transístor
Toda a corrente do transistor provém do emissor. São seus portadores de carga que 
atravessam a junção base-emissor, e uma pequena parte deles escoa pela base. Outros 
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Fig. 8 – Transistor corretamente polarizado
- VBE: tensão base-emissor 
- VBC: tensão base-coletor 
- VCE: tensão coletor-emissor
- Ib: corrente de base 
- Ic: corrente de coletor 
- Ie: corrente de emissor
Correntes do Transístor
Toda a corrente do transistor provém do emissor. São seus portadores de carga que 
atravessam a junção base-emissor, e uma pequena parte deles escoa pela base. Outros 
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Situação Prática
Transistores
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Referências 
Bibliográficas
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Fig. 8 – Transistor corretamente polarizado
- VBE: tensão base-emissor 
- VBC: tensão base-coletor 
- VCE: tensão coletor-emissor
- Ib: corrente de base 
- Ic: corrente de coletor 
- Ie: corrente de emissor
Correntes do Transístor
Toda a corrente do transistor provém do emissor. São seus portadores de carga que 
atravessam a junçãobase-emissor, e uma pequena parte deles escoa pela base. Outros 
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Referências 
Bibliográficas
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Fig. 8 – Transistor corretamente polarizado
- VBE: tensão base-emissor 
- VBC: tensão base-coletor 
- VCE: tensão coletor-emissor
- Ib: corrente de base 
- Ic: corrente de coletor 
- Ie: corrente de emissor
Correntes do Transístor
Toda a corrente do transistor provém do emissor. São seus portadores de carga que 
atravessam a junção base-emissor, e uma pequena parte deles escoa pela base. Outros 
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
atravessam a junção base-coletor e escoa pelo coletor. Logo, você pode concluir que:
Ie = Ic + Ib
 
Apesar disso, você geralmente não irá encontrar nas folhas de especificação um valor 
máximo de corrente de emissor ou de corrente de base. Isso se deve exatamente ao 
fato de o coletor ser o responsável pela dissipação da maior parte da potência do 
transistor. Logo, você encontrará nas folhas de especificação um valor máximo de 
corrente de coletor (Ic).
Ganho do Transistor
Todo transistor tem um ganho de corrente especificado pelo fabricante, denominado 
de beta (b). Este parâmetro indica o quanto a corrente do coletor será maior que a 
corrente de base, ou:
b = Ic
 Ib
 
Nota: na fórmula do beta, observe que beta (b) é o nome dado ao ganho de corrente quando 
o transistor está trabalhando com tensão contínua. Caso trabalhe com tensão alternada, o 
nome do ganho de corrente passa a ser hFE.
Nas folhas de especificação você irá encontrar um valor mínimo e um valor máximo 
para o ganho, e verá que normalmente há uma diferença muito grande entre esses 
dois valores. Isso se deve à dependência térmica dos materiais semicondutores do 
transistor. 
Outra relação de ganho de corrente no transistor é a relação entre a corrente de 
emissor e a corrente de coletor, chamada de alfa (a):
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Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
atravessam a junção base-coletor e escoa pelo coletor. Logo, você pode concluir que:
Ie = Ic + Ib
 
Apesar disso, você geralmente não irá encontrar nas folhas de especificação um valor 
máximo de corrente de emissor ou de corrente de base. Isso se deve exatamente ao 
fato de o coletor ser o responsável pela dissipação da maior parte da potência do 
transistor. Logo, você encontrará nas folhas de especificação um valor máximo de 
corrente de coletor (Ic).
Ganho do Transistor
Todo transistor tem um ganho de corrente especificado pelo fabricante, denominado 
de beta (b). Este parâmetro indica o quanto a corrente do coletor será maior que a 
corrente de base, ou:
b = Ic
 Ib
 
Nota: na fórmula do beta, observe que beta (b) é o nome dado ao ganho de corrente quando 
o transistor está trabalhando com tensão contínua. Caso trabalhe com tensão alternada, o 
nome do ganho de corrente passa a ser hFE.
Nas folhas de especificação você irá encontrar um valor mínimo e um valor máximo 
para o ganho, e verá que normalmente há uma diferença muito grande entre esses 
dois valores. Isso se deve à dependência térmica dos materiais semicondutores do 
transistor. 
Outra relação de ganho de corrente no transistor é a relação entre a corrente de 
emissor e a corrente de coletor, chamada de alfa (a):
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Apresentação
Situação Prática
Transistores
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Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
atravessam a junção base-coletor e escoa pelo coletor. Logo, você pode concluir que:
Ie = Ic + Ib
 
Apesar disso, você geralmente não irá encontrar nas folhas de especificação um valor 
máximo de corrente de emissor ou de corrente de base. Isso se deve exatamente ao 
fato de o coletor ser o responsável pela dissipação da maior parte da potência do 
transistor. Logo, você encontrará nas folhas de especificação um valor máximo de 
corrente de coletor (Ic).
Ganho do Transistor
Todo transistor tem um ganho de corrente especificado pelo fabricante, denominado 
de beta (b). Este parâmetro indica o quanto a corrente do coletor será maior que a 
corrente de base, ou:
b =
 Ic
 Ib
 
Nota: na fórmula do beta, observe que beta (b) é o nome dado ao ganho de corrente quando 
o transistor está trabalhando com tensão contínua. Caso trabalhe com tensão alternada, o 
nome do ganho de corrente passa a ser hFE.
Nas folhas de especificação você irá encontrar um valor mínimo e um valor máximo 
para o ganho, e verá que normalmente há uma diferença muito grande entre esses 
dois valores. Isso se deve à dependência térmica dos materiais semicondutores do 
transistor. 
Outra relação de ganho de corrente no transistor é a relação entre a corrente de 
emissor e a corrente de coletor, chamada de alfa (a):
7/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
atravessam a junção base-coletor e escoa pelo coletor. Logo, você pode concluir que:
Ie = Ic + Ib
 
Apesar disso, você geralmente não irá encontrar nas folhas de especificação um valor 
máximo de corrente de emissor ou de corrente de base. Isso se deve exatamente ao 
fato de o coletor ser o responsável pela dissipação da maior parte da potência do 
transistor. Logo, você encontrará nas folhas de especificação um valor máximo de 
corrente de coletor (Ic).
Ganho do Transistor
Todo transistor tem um ganho de corrente especificado pelo fabricante, denominado 
de beta (b). Este parâmetro indica o quanto a corrente do coletor será maior que a 
corrente de base, ou:
b =
 Ic
 Ib
 
Nota: na fórmula do beta, observe que beta (b) é o nome dado ao ganho de corrente quando 
o transistor está trabalhando com tensão contínua. Caso trabalhe com tensão alternada, o 
nome do ganho de corrente passa a ser hFE.
Nas folhas de especificação você irá encontrar um valor mínimo e um valor máximo 
para o ganho, e verá que normalmente há uma diferença muito grande entre esses 
dois valores. Isso se deve à dependência térmica dos materiais semicondutores do 
transistor. 
Outra relação de ganho de corrente no transistor é a relação entre a corrente de 
emissor e a corrente de coletor, chamada de alfa (a):
7/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
atravessam a junção base-coletor e escoa pelo coletor. Logo, você pode concluir que:
Ie = Ic + Ib
 
Apesar disso, você geralmente não irá encontrar nas folhas de especificação um valor 
máximo de corrente de emissor ou de corrente de base. Isso se deve exatamente ao 
fato de o coletor ser o responsável pela dissipação da maior parte da potência do 
transistor. Logo, você encontrará nas folhas de especificação um valor máximo de 
corrente de coletor (Ic).
Ganho do Transistor
Todo transistor tem um ganho de corrente especificado pelo fabricante, denominado 
de beta (b). Este parâmetro indica o quanto a corrente do coletor será maior que a 
corrente de base, ou:
b = Ic
 Ib
 
Nota: na fórmula do beta, observe que beta (b) é o nome dado ao ganho de corrente quando 
o transistor está trabalhando com tensão contínua. Caso trabalhe com tensão alternada, o 
nome do ganho de corrente passa a ser hFE.
Nas folhas de especificação você irá encontrar um valor mínimo e um valor máximo 
para o ganho, e verá que normalmente há uma diferença muito grande entre esses 
dois valores. Isso se deve à dependência térmica dos materiais semicondutores do 
transistor. 
Outra relação de ganho de corrente no transistor é a relação entre a corrente de 
emissor e a corrente de coletor, chamada de alfa (a):
7/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
atravessam a junção base-coletor e escoa pelo coletor. Logo, você pode concluir que:
Ie = Ic+ Ib
 
Apesar disso, você geralmente não irá encontrar nas folhas de especificação um valor 
máximo de corrente de emissor ou de corrente de base. Isso se deve exatamente ao 
fato de o coletor ser o responsável pela dissipação da maior parte da potência do 
transistor. Logo, você encontrará nas folhas de especificação um valor máximo de 
corrente de coletor (Ic).
Ganho do Transistor
Todo transistor tem um ganho de corrente especificado pelo fabricante, denominado 
de beta (b). Este parâmetro indica o quanto a corrente do coletor será maior que a 
corrente de base, ou:
b = Ic
 Ib
 
Nota: na fórmula do beta, observe que beta (b) é o nome dado ao ganho de corrente quando 
o transistor está trabalhando com tensão contínua. Caso trabalhe com tensão alternada, o 
nome do ganho de corrente passa a ser hFE.
Nas folhas de especificação você irá encontrar um valor mínimo e um valor máximo 
para o ganho, e verá que normalmente há uma diferença muito grande entre esses 
dois valores. Isso se deve à dependência térmica dos materiais semicondutores do 
transistor. 
Outra relação de ganho de corrente no transistor é a relação entre a corrente de 
emissor e a corrente de coletor, chamada de alfa (a):
7/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
atravessam a junção base-coletor e escoa pelo coletor. Logo, você pode concluir que:
Ie = Ic + Ib
 
Apesar disso, você geralmente não irá encontrar nas folhas de especificação um valor 
máximo de corrente de emissor ou de corrente de base. Isso se deve exatamente ao 
fato de o coletor ser o responsável pela dissipação da maior parte da potência do 
transistor. Logo, você encontrará nas folhas de especificação um valor máximo de 
corrente de coletor (Ic).
Ganho do Transistor
Todo transistor tem um ganho de corrente especificado pelo fabricante, denominado 
de beta (b). Este parâmetro indica o quanto a corrente do coletor será maior que a 
corrente de base, ou:
b =
 Ic
 Ib
 
Nota: na fórmula do beta, observe que beta (b) é o nome dado ao ganho de corrente quando 
o transistor está trabalhando com tensão contínua. Caso trabalhe com tensão alternada, o 
nome do ganho de corrente passa a ser hFE.
Nas folhas de especificação você irá encontrar um valor mínimo e um valor máximo 
para o ganho, e verá que normalmente há uma diferença muito grande entre esses 
dois valores. Isso se deve à dependência térmica dos materiais semicondutores do 
transistor. 
Outra relação de ganho de corrente no transistor é a relação entre a corrente de 
emissor e a corrente de coletor, chamada de alfa (a):
7/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
atravessam a junção base-coletor e escoa pelo coletor. Logo, você pode concluir que:
Ie = Ic + Ib
 
Apesar disso, você geralmente não irá encontrar nas folhas de especificação um valor 
máximo de corrente de emissor ou de corrente de base. Isso se deve exatamente ao 
fato de o coletor ser o responsável pela dissipação da maior parte da potência do 
transistor. Logo, você encontrará nas folhas de especificação um valor máximo de 
corrente de coletor (Ic).
Ganho do Transistor
Todo transistor tem um ganho de corrente especificado pelo fabricante, denominado 
de beta (b). Este parâmetro indica o quanto a corrente do coletor será maior que a 
corrente de base, ou:
b =
 Ic
 Ib
 
Nota: na fórmula do beta, observe que beta (b) é o nome dado ao ganho de corrente quando 
o transistor está trabalhando com tensão contínua. Caso trabalhe com tensão alternada, o 
nome do ganho de corrente passa a ser hFE.
Nas folhas de especificação você irá encontrar um valor mínimo e um valor máximo 
para o ganho, e verá que normalmente há uma diferença muito grande entre esses 
dois valores. Isso se deve à dependência térmica dos materiais semicondutores do 
transistor. 
Outra relação de ganho de corrente no transistor é a relação entre a corrente de 
emissor e a corrente de coletor, chamada de alfa (a):
8/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
a = Ic
 Ie
 
Polarização do Transistor
Polarizar um transistor vai além de garantir que sua junção “base-emissor” esteja 
polarizada diretamente e sua junção “base-coletor” polarizada reversamente. Você 
precisa garantir que vários parâmetros do transistor não ultrapassem os limites 
impostos pelo fabricante durante o seu funcionamento. Além disso, você também 
precisa determinar um ponto de operação desejado, ou seja, fazer o componente ter 
valores de correntes e tensões compatíveis com sua aplicação. Mas como fazer isso? 
Usando resistores.
Polarização da Base por Corrente Constante
A polarização da base por corrente constante é o processo mais simples de polarizar 
um transistor e também o que usa menos componentes. A figura a seguir mostra um 
transistor polarizado desta maneira:
 
8/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
a = Ic
 Ie
 
Polarização do Transistor
Polarizar um transistor vai além de garantir que sua junção “base-emissor” esteja 
polarizada diretamente e sua junção “base-coletor” polarizada reversamente. Você 
precisa garantir que vários parâmetros do transistor não ultrapassem os limites 
impostos pelo fabricante durante o seu funcionamento. Além disso, você também 
precisa determinar um ponto de operação desejado, ou seja, fazer o componente ter 
valores de correntes e tensões compatíveis com sua aplicação. Mas como fazer isso? 
Usando resistores.
Polarização da Base por Corrente Constante
A polarização da base por corrente constante é o processo mais simples de polarizar 
um transistor e também o que usa menos componentes. A figura a seguir mostra um 
transistor polarizado desta maneira:
 
8/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
a =
 Ic
 Ie
 
Polarização do Transistor
Polarizar um transistor vai além de garantir que sua junção “base-emissor” esteja 
polarizada diretamente e sua junção “base-coletor” polarizada reversamente. Você 
precisa garantir que vários parâmetros do transistor não ultrapassem os limites 
impostos pelo fabricante durante o seu funcionamento. Além disso, você também 
precisa determinar um ponto de operação desejado, ou seja, fazer o componente ter 
valores de correntes e tensões compatíveis com sua aplicação. Mas como fazer isso? 
Usando resistores.
Polarização da Base por Corrente Constante
A polarização da base por corrente constante é o processo mais simples de polarizar 
um transistor e também o que usa menos componentes. A figura a seguir mostra um 
transistor polarizado desta maneira:
 
8/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
a =
 Ic
 Ie
 
Polarização do Transistor
Polarizar um transistor vai além de garantir que sua junção “base-emissor” esteja 
polarizada diretamente e sua junção “base-coletor” polarizada reversamente. Você 
precisa garantir que vários parâmetros do transistor não ultrapassem os limites 
impostos pelo fabricante durante o seu funcionamento. Além disso, você também 
precisa determinar um ponto de operação desejado, ou seja, fazer o componente ter 
valores de correntes e tensões compatíveis com sua aplicação. Mas como fazer isso? 
Usando resistores.
Polarização da Base por Corrente Constante
A polarização da base por corrente constante é o processo mais simples de polarizar 
um transistor e também o que usa menos componentes. A figura a seguir mostra um 
transistor polarizado desta maneira:
 
9/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas Fig. 9 – Polarização da base por corrente constante
Veja que uma única fonte de tensão VCC é responsável pela corrente de todo o 
circuito. Nestaconfiguração, o resistor de base Rb mantém a corrente de coletor 
constante e o resistor de coletor Rc determina o limite máximo de corrente de coletor. 
De que maneira? 
Pelas leis de Kirchhoff, você pode determinar o valor da corrente de base através da 
seguinte fórmula:
Ib =
 VCC - VBE
 Rb
 Já a corrente de coletor depende da corrente de base. Seu valor é igual ao da corrente 
de base multiplicado pelo ganho do transistor. Em teoria, você poderia obter qualquer 
valor de corrente de coletor. Então como o resistor consegue evitar que esta corrente 
ultrapasse o valor máximo do componente, se você exceder a corrente de base? 
Note que o aumento da corrente que atravessa um resistor implica no aumento da 
tensão entre seus terminais (lei de Ohm). Então, a tensão em Rc poderia aumentar 
VCC
9/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas Fig. 9 – Polarização da base por corrente constante
Veja que uma única fonte de tensão VCC é responsável pela corrente de todo o 
circuito. Nesta configuração, o resistor de base Rb mantém a corrente de coletor 
constante e o resistor de coletor Rc determina o limite máximo de corrente de coletor. 
De que maneira? 
Pelas leis de Kirchhoff, você pode determinar o valor da corrente de base através da 
seguinte fórmula:
Ib =
 VCC - VBE
 Rb
 Já a corrente de coletor depende da corrente de base. Seu valor é igual ao da corrente 
de base multiplicado pelo ganho do transistor. Em teoria, você poderia obter qualquer 
valor de corrente de coletor. Então como o resistor consegue evitar que esta corrente 
ultrapasse o valor máximo do componente, se você exceder a corrente de base? 
Note que o aumento da corrente que atravessa um resistor implica no aumento da 
tensão entre seus terminais (lei de Ohm). Então, a tensão em Rc poderia aumentar 
VCC
9/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
BibliográficasFig. 9 – Polarização da base por corrente constante
Veja que uma única fonte de tensão VCC é responsável pela corrente de todo o 
circuito. Nesta configuração, o resistor de base Rb mantém a corrente de coletor 
constante e o resistor de coletor Rc determina o limite máximo de corrente de coletor. 
De que maneira? 
Pelas leis de Kirchhoff, você pode determinar o valor da corrente de base através da 
seguinte fórmula:
Ib =
 VCC - VBE
 Rb
 Já a corrente de coletor depende da corrente de base. Seu valor é igual ao da corrente 
de base multiplicado pelo ganho do transistor. Em teoria, você poderia obter qualquer 
valor de corrente de coletor. Então como o resistor consegue evitar que esta corrente 
ultrapasse o valor máximo do componente, se você exceder a corrente de base? 
Note que o aumento da corrente que atravessa um resistor implica no aumento da 
tensão entre seus terminais (lei de Ohm). Então, a tensão em Rc poderia aumentar 
VCC
9/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
BibliográficasFig. 9 – Polarização da base por corrente constante
Veja que uma única fonte de tensão VCC é responsável pela corrente de todo o 
circuito. Nesta configuração, o resistor de base Rb mantém a corrente de coletor 
constante e o resistor de coletor Rc determina o limite máximo de corrente de coletor. 
De que maneira? 
Pelas leis de Kirchhoff, você pode determinar o valor da corrente de base através da 
seguinte fórmula:
Ib =
 VCC - VBE
 Rb
 Já a corrente de coletor depende da corrente de base. Seu valor é igual ao da corrente 
de base multiplicado pelo ganho do transistor. Em teoria, você poderia obter qualquer 
valor de corrente de coletor. Então como o resistor consegue evitar que esta corrente 
ultrapasse o valor máximo do componente, se você exceder a corrente de base? 
Note que o aumento da corrente que atravessa um resistor implica no aumento da 
tensão entre seus terminais (lei de Ohm). Então, a tensão em Rc poderia aumentar 
VCC
9/22
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Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas Fig. 9 – Polarização da base por corrente constante
Veja que uma única fonte de tensão VCC é responsável pela corrente de todo o 
circuito. Nesta configuração, o resistor de base Rb mantém a corrente de coletor 
constante e o resistor de coletor Rc determina o limite máximo de corrente de coletor. 
De que maneira? 
Pelas leis de Kirchhoff, você pode determinar o valor da corrente de base através da 
seguinte fórmula:
Ib =
 VCC - VBE
 Rb
 Já a corrente de coletor depende da corrente de base. Seu valor é igual ao da corrente 
de base multiplicado pelo ganho do transistor. Em teoria, você poderia obter qualquer 
valor de corrente de coletor. Então como o resistor consegue evitar que esta corrente 
ultrapasse o valor máximo do componente, se você exceder a corrente de base? 
Note que o aumento da corrente que atravessa um resistor implica no aumento da 
tensão entre seus terminais (lei de Ohm). Então, a tensão em Rc poderia aumentar 
VCC
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Situação Prática
Referências 
Bibliográficas Fig. 9 – Polarização da base por corrente constante
Veja que uma única fonte de tensão VCC é responsável pela corrente de todo o 
circuito. Nesta configuração, o resistor de base Rb mantém a corrente de coletor 
constante e o resistor de coletor Rc determina o limite máximo de corrente de coletor. 
De que maneira? 
Pelas leis de Kirchhoff, você pode determinar o valor da corrente de base através da 
seguinte fórmula:
Ib =
 VCC - VBE
 Rb
 Já a corrente de coletor depende da corrente de base. Seu valor é igual ao da corrente 
de base multiplicado pelo ganho do transistor. Em teoria, você poderia obter qualquer 
valor de corrente de coletor. Então como o resistor consegue evitar que esta corrente 
ultrapasse o valor máximo do componente, se você exceder a corrente de base? 
Note que o aumento da corrente que atravessa um resistor implica no aumento da 
tensão entre seus terminais (lei de Ohm). Então, a tensão em Rc poderia aumentar 
VCC
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Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
BibliográficasFig. 9 – Polarização da base por corrente constante
Veja que uma única fonte de tensão VCC é responsável pela corrente de todo o 
circuito. Nesta configuração, o resistor de base Rb mantém a corrente de coletor 
constante e o resistor de coletor Rc determina o limite máximo de corrente de coletor. 
De que maneira? 
Pelas leis de Kirchhoff, você pode determinar o valor da corrente de base através da 
seguinte fórmula:
Ib =
 VCC - VBE
 Rb
 Já a corrente de coletor depende da corrente de base. Seu valor é igual ao da corrente 
de base multiplicado pelo ganho do transistor. Em teoria, você poderia obter qualquer 
valor de corrente de coletor. Então como o resistor consegue evitar que esta corrente 
ultrapasse o valor máximo do componente, se você exceder a corrente de base? 
Note que o aumento da corrente que atravessa um resistor implica no aumento da 
tensão entre seus terminais (lei de Ohm). Então, a tensão em Rc poderia aumentar 
VCC
9/22
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Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
BibliográficasFig. 9 – Polarização da base por corrente constante
Veja que uma única fonte de tensão VCC é responsável pela corrente de todo o 
circuito. Nesta configuração, o resistor de base Rb mantém a corrente de coletor 
constante e o resistor de coletor Rc determina o limite máximo de corrente de coletor. 
De que maneira? 
Pelas leis de Kirchhoff, você pode determinar o valor da corrente de base através da 
seguinte fórmula:
Ib =
 VCC - VBE
 Rb
 Já a corrente de coletor depende da corrente de base. Seu valor é igual ao da corrente 
de base multiplicado pelo ganho do transistor. Em teoria, você poderia obter qualquer 
valor de corrente de coletor.Então como o resistor consegue evitar que esta corrente 
ultrapasse o valor máximo do componente, se você exceder a corrente de base? 
Note que o aumento da corrente que atravessa um resistor implica no aumento da 
tensão entre seus terminais (lei de Ohm). Então, a tensão em Rc poderia aumentar 
VCC
10/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
indefinidamente com o aumento da corrente de coletor (que depende da corrente de 
base), mas nesta polarização só há uma fonte de tensão alimentando o circuito.
Então, segundo Kirchhoff, a tensão sobre Rc só pode aumentar até o valor de VCC (na 
verdade um valor bem próximo ao da VCC, pois ainda haverá uma pequenina tensão 
entre o coletor e emissor nesta situação). Nesta condição, o valor de Ic será limitado 
pelo resistor de coletor, e este valor pode ser determinado pela lei de Ohm:
Icmáx =
 VCC
 Rc
 
E é claro que a corrente de coletor também pode ser zero. Para isso, basta que a 
corrente de base também seja nula. E, se a corrente de coletor é zero, a tensão sobre Rc 
também será zero. Nesta situação, segundo Kirchhoff, a tensão entre emissor e coletor 
será igual a da VCC.
VCE = VCC
 
Polarização da Base por Divisor de Tensão
Neste tipo de polarização é usado um divisor de tensão na base do transistor, como 
mostra a figura a seguir:
 
10/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
indefinidamente com o aumento da corrente de coletor (que depende da corrente de 
base), mas nesta polarização só há uma fonte de tensão alimentando o circuito.
Então, segundo Kirchhoff, a tensão sobre Rc só pode aumentar até o valor de VCC (na 
verdade um valor bem próximo ao da VCC, pois ainda haverá uma pequenina tensão 
entre o coletor e emissor nesta situação). Nesta condição, o valor de Ic será limitado 
pelo resistor de coletor, e este valor pode ser determinado pela lei de Ohm:
Icmáx =
 VCC
 Rc
 
E é claro que a corrente de coletor também pode ser zero. Para isso, basta que a 
corrente de base também seja nula. E, se a corrente de coletor é zero, a tensão sobre Rc 
também será zero. Nesta situação, segundo Kirchhoff, a tensão entre emissor e coletor 
será igual a da VCC.
VCE = VCC
 
Polarização da Base por Divisor de Tensão
Neste tipo de polarização é usado um divisor de tensão na base do transistor, como 
mostra a figura a seguir:
 
10/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
indefinidamente com o aumento da corrente de coletor (que depende da corrente de 
base), mas nesta polarização só há uma fonte de tensão alimentando o circuito.
Então, segundo Kirchhoff, a tensão sobre Rc só pode aumentar até o valor de VCC (na 
verdade um valor bem próximo ao da VCC, pois ainda haverá uma pequenina tensão 
entre o coletor e emissor nesta situação). Nesta condição, o valor de Ic será limitado 
pelo resistor de coletor, e este valor pode ser determinado pela lei de Ohm:
Icmáx =
 VCC
 Rc
 
E é claro que a corrente de coletor também pode ser zero. Para isso, basta que a 
corrente de base também seja nula. E, se a corrente de coletor é zero, a tensão sobre Rc 
também será zero. Nesta situação, segundo Kirchhoff, a tensão entre emissor e coletor 
será igual a da VCC.
VCE = VCC
 
Polarização da Base por Divisor de Tensão
Neste tipo de polarização é usado um divisor de tensão na base do transistor, como 
mostra a figura a seguir:
 
10/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
indefinidamente com o aumento da corrente de coletor (que depende da corrente de 
base), mas nesta polarização só há uma fonte de tensão alimentando o circuito.
Então, segundo Kirchhoff, a tensão sobre Rc só pode aumentar até o valor de VCC (na 
verdade um valor bem próximo ao da VCC, pois ainda haverá uma pequenina tensão 
entre o coletor e emissor nesta situação). Nesta condição, o valor de Ic será limitado 
pelo resistor de coletor, e este valor pode ser determinado pela lei de Ohm:
Icmáx =
 VCC
 Rc
 
E é claro que a corrente de coletor também pode ser zero. Para isso, basta que a 
corrente de base também seja nula. E, se a corrente de coletor é zero, a tensão sobre Rc 
também será zero. Nesta situação, segundo Kirchhoff, a tensão entre emissor e coletor 
será igual a da VCC.
VCE = VCC
 
Polarização da Base por Divisor de Tensão
Neste tipo de polarização é usado um divisor de tensão na base do transistor, como 
mostra a figura a seguir:
 
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Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Fig. 10 – Polarização da base por divisor de tensão
Repare que, além dos resistores do divisor de tensão, também há, agora, um resistor 
ligado ao emissor do transistor. Isto assegura ao circuito uma melhor estabilidade 
térmica em relação à polarização da base por corrente constante, e é um dos motivos 
deste método ser o mais usual em circuitos eletrônicos.
Por ser muito usado, foi criado um método para determinar os valores dos resistores 
deste circuito para que o ponto quiescente fique o mais próximo possível da reta de 
carga. Para isso, deve-se levar em conta algumas aproximações. Veja a seguir: 
 
Ponto Quiescente 
O ponto quiescente é o ponto de operação do transistor, dispositivo 
semicondutor utilizado para conter o fluxo elétrico num aparelho eletrônico.
11/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Fig. 10 – Polarização da base por divisor de tensão
Repare que, além dos resistores do divisor de tensão, também há, agora, um resistor 
ligado ao emissor do transistor. Isto assegura ao circuito uma melhor estabilidade 
térmica em relação à polarização da base por corrente constante, e é um dos motivos 
deste método ser o mais usual em circuitos eletrônicos.
Por ser muito usado, foi criado um método para determinar os valores dos resistores 
deste circuito para que o ponto quiescente fique o mais próximo possível da reta de 
carga. Para isso, deve-se levar em conta algumas aproximações. Veja a seguir: 
 
Ponto Quiescente 
O ponto quiescente é o ponto de operação do transistor, dispositivo 
semicondutor utilizado para conter o fluxo elétrico num aparelho eletrônico.
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Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Fig. 10 – Polarização da base por divisor de tensão
Repare que, além dos resistores do divisor de tensão, também há, agora, um resistor 
ligado ao emissor do transistor. Isto assegura ao circuito uma melhor estabilidade 
térmica em relação à polarização da base por corrente constante, e é um dos motivos 
deste método ser o mais usual em circuitos eletrônicos.
Por ser muito usado, foi criado um método para determinar os valores dos resistores 
deste circuito para que o ponto quiescente fique o mais próximo possível da reta de 
carga. Para isso, deve-se levar em conta algumas aproximações. Veja a seguir: 
 
Ponto Quiescente 
O ponto quiescente é o ponto de operação do transistor, dispositivo 
semicondutor utilizado para conter o fluxo elétrico num aparelho eletrônico.
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Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Fig. 10 – Polarização da base por divisor de tensão
Repare que, além dos resistores do divisor de tensão, também há, agora, um resistor 
ligado ao emissor do transistor. Isto assegura ao circuito uma melhor estabilidade 
térmica em relação à polarização da base por corrente constante, e é um dos motivos 
deste método ser o mais usual em circuitos eletrônicos.
Por ser muito usado, foi criado um método para determinar os valores dos resistores 
deste circuito para que o ponto quiescente fique o mais próximo possível da reta de 
carga. Para isso,deve-se levar em conta algumas aproximações. Veja a seguir: 
 
Ponto Quiescente 
O ponto quiescente é o ponto de operação do transistor, dispositivo 
semicondutor utilizado para conter o fluxo elétrico num aparelho eletrônico.
11/22
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Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Fig. 10 – Polarização da base por divisor de tensão
Repare que, além dos resistores do divisor de tensão, também há, agora, um resistor 
ligado ao emissor do transistor. Isto assegura ao circuito uma melhor estabilidade 
térmica em relação à polarização da base por corrente constante, e é um dos motivos 
deste método ser o mais usual em circuitos eletrônicos.
Por ser muito usado, foi criado um método para determinar os valores dos resistores 
deste circuito para que o ponto quiescente fique o mais próximo possível da reta de 
carga. Para isso, deve-se levar em conta algumas aproximações. Veja a seguir: 
 
Ponto Quiescente 
O ponto quiescente é o ponto de operação do transistor, dispositivo 
semicondutor utilizado para conter o fluxo elétrico num aparelho eletrônico.
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Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Fig. 10 – Polarização da base por divisor de tensão
Repare que, além dos resistores do divisor de tensão, também há, agora, um resistor 
ligado ao emissor do transistor. Isto assegura ao circuito uma melhor estabilidade 
térmica em relação à polarização da base por corrente constante, e é um dos motivos 
deste método ser o mais usual em circuitos eletrônicos.
Por ser muito usado, foi criado um método para determinar os valores dos resistores 
deste circuito para que o ponto quiescente fique o mais próximo possível da reta de 
carga. Para isso, deve-se levar em conta algumas aproximações. Veja a seguir: 
 
Ponto Quiescente 
O ponto quiescente é o ponto de operação do transistor, dispositivo 
semicondutor utilizado para conter o fluxo elétrico num aparelho eletrônico.
11/22
Apresentação
Situação Prática
Transistores
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Fig. 10 – Polarização da base por divisor de tensão
Repare que, além dos resistores do divisor de tensão, também há, agora, um resistor 
ligado ao emissor do transistor. Isto assegura ao circuito uma melhor estabilidade 
térmica em relação à polarização da base por corrente constante, e é um dos motivos 
deste método ser o mais usual em circuitos eletrônicos.
Por ser muito usado, foi criado um método para determinar os valores dos resistores 
deste circuito para que o ponto quiescente fique o mais próximo possível da reta de 
carga. Para isso, deve-se levar em conta algumas aproximações. Veja a seguir: 
 
Ponto Quiescente 
O ponto quiescente é o ponto de operação do transistor, dispositivo 
semicondutor utilizado para conter o fluxo elétrico num aparelho eletrônico.
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Fig. 10 – Polarização da base por divisor de tensão
Repare que, além dos resistores do divisor de tensão, também há, agora, um resistor 
ligado ao emissor do transistor. Isto assegura ao circuito uma melhor estabilidade 
térmica em relação à polarização da base por corrente constante, e é um dos motivos 
deste método ser o mais usual em circuitos eletrônicos.
Por ser muito usado, foi criado um método para determinar os valores dos resistores 
deste circuito para que o ponto quiescente fique o mais próximo possível da reta de 
carga. Para isso, deve-se levar em conta algumas aproximações. Veja a seguir: 
 
Ponto Quiescente 
O ponto quiescente é o ponto de operação do transistor, dispositivo 
semicondutor utilizado para conter o fluxo elétrico num aparelho eletrônico.
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Fig. 11 – Modelo de aproximações no resistor
- o ganho do transistor deve ser acima de 100. b > 100 
- a corrente de emissor igual a corrente de base: Ie = Ic 
- a tensão sobre Rc é metade da tensão de alimentação: VRC = Vcc/2 
- a tensão sobre Re é 10% da tensão de alimentação: VR = 0,1 . VCC 
- a corrente no divisor de tensão é 10% da corrente de coletor: I = 0,1 . Ic
Assista agora à videoaula sobre “Transistores – Características e Polarização”.
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Fig. 11 – Modelo de aproximações no resistor
- o ganho do transistor deve ser acima de 100. b > 100 
- a corrente de emissor igual a corrente de base: Ie = Ic 
- a tensão sobre Rc é metade da tensão de alimentação: VRC = Vcc/2 
- a tensão sobre Re é 10% da tensão de alimentação: VR = 0,1 . VCC 
- a corrente no divisor de tensão é 10% da corrente de coletor: I = 0,1 . Ic
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- o ganho do transistor deve ser acima de 100. b > 100 
- a corrente de emissor igual a corrente de base: Ie = Ic 
- a tensão sobre Rc é metade da tensão de alimentação: VRC = Vcc/2 
- a tensão sobre Re é 10% da tensão de alimentação: VR = 0,1 . VCC 
- a corrente no divisor de tensão é 10% da corrente de coletor: I = 0,1 . Ic
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- o ganho do transistor deve ser acima de 100. b > 100 
- a corrente de emissor igual a corrente de base: Ie = Ic 
- a tensão sobre Rc é metade da tensão de alimentação: VRC = Vcc/2 
- a tensão sobre Re é 10% da tensão de alimentação: VR = 0,1 . VCC 
- a corrente no divisor de tensão é 10% da corrente de coletor: I = 0,1 . Ic
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Transistor como Chave ou Comutador
A figura a seguir mostra um típico circuito onde o transistor opera como uma chave:
 
Fig. 12 – Transistor como chave ou comutador 
Nesta configuração, os terminais coletor e emissor do transistor funcionam como 
os contatos de uma chave mecânica, e a base como o botão desta chave. Ou seja, o 
transistor vai emular o funcionamento de uma chave mecânica.
Se o transistor vai emular o funcionamento de uma chave, então ele só poderá ter dois 
pontos de trabalho ou estados: ligado e desligado.
 
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Transistor como Chave ou Comutador
A figura a seguir mostra um típico circuito onde o transistor opera como uma chave:
 
Fig. 12 – Transistor como chave ou comutador 
Nesta configuração, os terminais coletor e emissor do transistor funcionam como 
os contatos de uma chave mecânica, e a base como o botão desta chave. Ou seja, o 
transistor vai emular o funcionamento de uma chave mecânica.
Se o transistor vai emular o funcionamento de uma chave, então ele só poderá ter dois 
pontos de trabalho ou estados: ligado e desligado.
 
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Transistor como Chave ou Comutador
A figura a seguir mostra um típico circuito onde o transistor opera como uma chave:
 
Fig. 12 – Transistor como chave ou comutador 
Nesta configuração, os terminais coletor e emissor do transistor funcionam como 
os contatos de uma chave mecânica, e a base como o botão desta chave. Ou seja, o 
transistor vai emular o funcionamento de uma chave mecânica.
Se o transistor vai emular o funcionamento de uma chave, então ele só poderá ter dois 
pontos de trabalho ou estados: ligadoe desligado.
 
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Transistor como Chave ou Comutador
A figura a seguir mostra um típico circuito onde o transistor opera como uma chave:
 
Fig. 12 – Transistor como chave ou comutador 
Nesta configuração, os terminais coletor e emissor do transistor funcionam como 
os contatos de uma chave mecânica, e a base como o botão desta chave. Ou seja, o 
transistor vai emular o funcionamento de uma chave mecânica.
Se o transistor vai emular o funcionamento de uma chave, então ele só poderá ter dois 
pontos de trabalho ou estados: ligado e desligado.
 
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Transistor como Chave ou Comutador
A figura a seguir mostra um típico circuito onde o transistor opera como uma chave:
 
Fig. 12 – Transistor como chave ou comutador 
Nesta configuração, os terminais coletor e emissor do transistor funcionam como 
os contatos de uma chave mecânica, e a base como o botão desta chave. Ou seja, o 
transistor vai emular o funcionamento de uma chave mecânica.
Se o transistor vai emular o funcionamento de uma chave, então ele só poderá ter dois 
pontos de trabalho ou estados: ligado e desligado.
 
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Transistor como Chave ou Comutador
A figura a seguir mostra um típico circuito onde o transistor opera como uma chave:
 
Fig. 12 – Transistor como chave ou comutador 
Nesta configuração, os terminais coletor e emissor do transistor funcionam como 
os contatos de uma chave mecânica, e a base como o botão desta chave. Ou seja, o 
transistor vai emular o funcionamento de uma chave mecânica.
Se o transistor vai emular o funcionamento de uma chave, então ele só poderá ter dois 
pontos de trabalho ou estados: ligado e desligado.
 
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Transistor como Chave ou Comutador
A figura a seguir mostra um típico circuito onde o transistor opera como uma chave:
 
Fig. 12 – Transistor como chave ou comutador 
Nesta configuração, os terminais coletor e emissor do transistor funcionam como 
os contatos de uma chave mecânica, e a base como o botão desta chave. Ou seja, o 
transistor vai emular o funcionamento de uma chave mecânica.
Se o transistor vai emular o funcionamento de uma chave, então ele só poderá ter dois 
pontos de trabalho ou estados: ligado e desligado.
 
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Transistor como Chave ou Comutador
A figura a seguir mostra um típico circuito onde o transistor opera como uma chave:
 
Fig. 12 – Transistor como chave ou comutador 
Nesta configuração, os terminais coletor e emissor do transistor funcionam como 
os contatos de uma chave mecânica, e a base como o botão desta chave. Ou seja, o 
transistor vai emular o funcionamento de uma chave mecânica.
Se o transistor vai emular o funcionamento de uma chave, então ele só poderá ter dois 
pontos de trabalho ou estados: ligado e desligado.
 
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Fig. 13 – Chave aberta - transistor 
Se o transistor vai emular a chave aberta, você terá de ter este mesmo 
comportamento: 
- a lâmpada deve ficar apagada;
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente nula, ou 
seja, a corrente de coletor será zero; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir uma tensão nula; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transístor, ele deverá medir 
a tensão da bateria.
Em um transistor real, a corrente de coletor, no corte, não será realmente nula, pois 
não existem componentes ideais. Haverá uma pequena corrente circulando no 
circuito (Iceo), que também impedirá que VCE seja igual a VCC. Mas ela será tão baixa 
que, na prática (grande maioria das aplicações), ela pode ser desprezada.
Agora faça o paralelo do transistor com uma chave fechada:
 
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Fig. 13 – Chave aberta - transistor 
Se o transistor vai emular a chave aberta, você terá de ter este mesmo 
comportamento: 
- a lâmpada deve ficar apagada;
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente nula, ou 
seja, a corrente de coletor será zero; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir uma tensão nula; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transístor, ele deverá medir 
a tensão da bateria.
Em um transistor real, a corrente de coletor, no corte, não será realmente nula, pois 
não existem componentes ideais. Haverá uma pequena corrente circulando no 
circuito (Iceo), que também impedirá que VCE seja igual a VCC. Mas ela será tão baixa 
que, na prática (grande maioria das aplicações), ela pode ser desprezada.
Agora faça o paralelo do transistor com uma chave fechada:
 
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Fig. 13 – Chave aberta - transistor 
Se o transistor vai emular a chave aberta, você terá de ter este mesmo 
comportamento: 
- a lâmpada deve ficar apagada;
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente nula, ou 
seja, a corrente de coletor será zero; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir uma tensão nula; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transístor, ele deverá medir 
a tensão da bateria.
Em um transistor real, a corrente de coletor, no corte, não será realmente nula, pois 
não existem componentes ideais. Haverá uma pequena corrente circulando no 
circuito (Iceo), que também impedirá que VCE seja igual a VCC. Mas ela será tão baixa 
que, na prática (grande maioria das aplicações), ela pode ser desprezada.
Agora faça o paralelo do transistor com uma chave fechada:
 
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Fig. 13 – Chave aberta - transistor 
Se o transistor vai emular a chave aberta, você terá de ter este mesmo 
comportamento: 
- a lâmpada deve ficar apagada;
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente nula, ou 
seja, a corrente de coletor será zero; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir uma tensão nula; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transístor, ele deverá medir 
a tensão da bateria.
Em um transistor real, a corrente de coletor, no corte, não será realmente nula, pois 
não existem componentes ideais. Haverá uma pequena corrente circulando no 
circuito (Iceo), que também impedirá que VCE seja igual a VCC. Mas ela será tão baixa 
que, na prática (grande maioria das aplicações), ela pode ser desprezada.
Agora faça o paralelo do transistor com uma chave fechada:
 
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Fig. 14 – Chave fechada - transistor
Veja o que deve acontecer quando o transistor estiver no estado ligado: 
- a lâmpada deve acender; 
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente de 
 100 mA, ou seja, a corrente máxima consumida pela carga; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir a tensão da bateria; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transistor, ele deverá medir 
uma tensão nula.
No estado ligado, a corrente do coletor tem que ser a corrente máxima consumida 
pela carga (observação: se fosse colocada uma lâmpada com consumo de 200 mA, a 
corrente de coletor teria que ser igual a 200 mA. Neste caso, se a corrente de coletor for, 
por exemplo, de 100 mA, otransistor não vai estar funcionando exatamente como uma 
chave fechada). Para isso, você precisa de uma corrente de base grande o bastante. 
Esta situação (transistor no estado ligado) é conhecida como ponto de saturação (ou 
simplesmente saturação) do transistor.
Antes de comprar uma chave, é interessante que você verifique se ela é capaz de 
suportar a carga que deve ligar e desligar. O mesmo acontece com o transistor usado 
como chave. Veja o circuito:
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Fig. 14 – Chave fechada - transistor
Veja o que deve acontecer quando o transistor estiver no estado ligado: 
- a lâmpada deve acender; 
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente de 
 100 mA, ou seja, a corrente máxima consumida pela carga; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir a tensão da bateria; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transistor, ele deverá medir 
uma tensão nula.
No estado ligado, a corrente do coletor tem que ser a corrente máxima consumida 
pela carga (observação: se fosse colocada uma lâmpada com consumo de 200 mA, a 
corrente de coletor teria que ser igual a 200 mA. Neste caso, se a corrente de coletor for, 
por exemplo, de 100 mA, o transistor não vai estar funcionando exatamente como uma 
chave fechada). Para isso, você precisa de uma corrente de base grande o bastante. 
Esta situação (transistor no estado ligado) é conhecida como ponto de saturação (ou 
simplesmente saturação) do transistor.
Antes de comprar uma chave, é interessante que você verifique se ela é capaz de 
suportar a carga que deve ligar e desligar. O mesmo acontece com o transistor usado 
como chave. Veja o circuito:
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Fig. 14 – Chave fechada - transistor
Veja o que deve acontecer quando o transistor estiver no estado ligado: 
- a lâmpada deve acender; 
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente de 
 100 mA, ou seja, a corrente máxima consumida pela carga; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir a tensão da bateria; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transistor, ele deverá medir 
uma tensão nula.
No estado ligado, a corrente do coletor tem que ser a corrente máxima consumida 
pela carga (observação: se fosse colocada uma lâmpada com consumo de 200 mA, a 
corrente de coletor teria que ser igual a 200 mA. Neste caso, se a corrente de coletor for, 
por exemplo, de 100 mA, o transistor não vai estar funcionando exatamente como uma 
chave fechada). Para isso, você precisa de uma corrente de base grande o bastante. 
Esta situação (transistor no estado ligado) é conhecida como ponto de saturação (ou 
simplesmente saturação) do transistor.
Antes de comprar uma chave, é interessante que você verifique se ela é capaz de 
suportar a carga que deve ligar e desligar. O mesmo acontece com o transistor usado 
como chave. Veja o circuito:
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Fig. 14 – Chave fechada - transistor
Veja o que deve acontecer quando o transistor estiver no estado ligado: 
- a lâmpada deve acender; 
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente de 
 100 mA, ou seja, a corrente máxima consumida pela carga; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir a tensão da bateria; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transistor, ele deverá medir 
uma tensão nula.
No estado ligado, a corrente do coletor tem que ser a corrente máxima consumida 
pela carga (observação: se fosse colocada uma lâmpada com consumo de 200 mA, a 
corrente de coletor teria que ser igual a 200 mA. Neste caso, se a corrente de coletor for, 
por exemplo, de 100 mA, o transistor não vai estar funcionando exatamente como uma 
chave fechada). Para isso, você precisa de uma corrente de base grande o bastante. 
Esta situação (transistor no estado ligado) é conhecida como ponto de saturação (ou 
simplesmente saturação) do transistor.
Antes de comprar uma chave, é interessante que você verifique se ela é capaz de 
suportar a carga que deve ligar e desligar. O mesmo acontece com o transistor usado 
como chave. Veja o circuito:
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Fig. 14 – Chave fechada - transistor
Veja o que deve acontecer quando o transistor estiver no estado ligado: 
- a lâmpada deve acender; 
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente de 
 100 mA, ou seja, a corrente máxima consumida pela carga; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir a tensão da bateria; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transistor, ele deverá medir 
uma tensão nula.
No estado ligado, a corrente do coletor tem que ser a corrente máxima consumida 
pela carga (observação: se fosse colocada uma lâmpada com consumo de 200 mA, a 
corrente de coletor teria que ser igual a 200 mA. Neste caso, se a corrente de coletor for, 
por exemplo, de 100 mA, o transistor não vai estar funcionando exatamente como uma 
chave fechada). Para isso, você precisa de uma corrente de base grande o bastante. 
Esta situação (transistor no estado ligado) é conhecida como ponto de saturação (ou 
simplesmente saturação) do transistor.
Antes de comprar uma chave, é interessante que você verifique se ela é capaz de 
suportar a carga que deve ligar e desligar. O mesmo acontece com o transistor usado 
como chave. Veja o circuito:
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Fig. 14 – Chave fechada - transistor
Veja o que deve acontecer quando o transistor estiver no estado ligado: 
- a lâmpada deve acender; 
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente de 
 100 mA, ou seja, a corrente máxima consumida pela carga; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir a tensão da bateria; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transistor, ele deverá medir 
uma tensão nula.
No estado ligado, a corrente do coletor tem que ser a corrente máxima consumida 
pela carga (observação: se fosse colocada uma lâmpada com consumo de 200 mA, a 
corrente de coletor teria que ser igual a 200 mA. Neste caso, se a corrente de coletor for, 
por exemplo, de 100 mA, o transistor não vai estar funcionando exatamente como uma 
chave fechada). Para isso, você precisa de uma corrente de base grande o bastante. 
Esta situação (transistor no estado ligado) é conhecida como ponto de saturação (ou 
simplesmente saturação) do transistor.
Antes de comprar uma chave, é interessante que você verifique se ela é capaz de 
suportar a carga que deve ligar e desligar. O mesmo acontece com o transistor usado 
como chave. Veja o circuito:
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Fig. 14 – Chave fechada - transistor
Veja o que deve acontecer quando o transistor estiver no estado ligado: 
- a lâmpada deve acender; 
- se você ligar um amperímetro no circuito, ele deverá medir uma corrente de 
 100 mA, ou seja, a corrente máxima consumida pela carga; 
- se você ligar um voltímetro na lâmpada, ela deverá medir a tensão da bateria; 
- se você ligar o voltímetro entre o coletor e o emissor do transistor, ele deverá medir 
uma tensão nula.
No estado ligado, a corrente do coletor tem que ser a corrente máxima consumida 
pela carga (observação: se fosse colocada uma lâmpada com consumo de 200 mA, a 
corrente de coletor teria que ser igual a 200 mA. Neste caso, se a corrente de coletor for, 
por exemplo, de 100 mA, o transistor não vai estar funcionando exatamente como uma 
chave fechada).

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