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@samanthastudies_ Ranilha é a parte mais mole, onde normalmente é acometida Parede do casco é a parte de proteção Quando o cavalo tem problema no sistema locomotor e não claudica, provavelmente o problema está na coluna, podendo ser uma lombalgia, lesão toráxica ou lombar. 1. Identificação e anamnese 2. Examinar o animal em repouso e movimento 3. Palpação e manipulação de baixo pra cima, do casco a coluna para evitar um falso positivo 4. Bloqueios anestésicos das articulações, devido ao espaço e quantidade de líquido, de baixo pra cima. O problema é que caso exista uma fissura óssea, esse quadro irá piorar devido a dessensibilizarão, o animal tende a voltar a se apoiar no membro, podendo agravar o quadro. Também pode acontecer contaminação. 5. Diagnóstico por imagem, como raio x, ultrassom, termografia, cintilografia, ressonância magnética e tomografia Obs: observar o animal em movimento quando ele não apresenta sinal em repouso. O animal deve ser avaliado da direita pra esquerda, de cima pra baixo e de frente para trás. Sempre avaliar com os 4 membros ao solo, porque a angulação da garupa e cabeça precisa ser avaliada. Início da claudicação Duração dos sinais clínicos Se a claudicação teve aparecimento súbito ou gradativo Se sabe a causa da claudicação ou tem relato de trauma A evolução da claudicação Se o grau de claudicação se altera durante o período de trabalho Se o proprietário notou aumento de volume ou alteração na postura do animal Se o animal foi casqueado ou ferreado recentemente Avaliar extensão da garupa em relação aos membros, procurando defeito de angulação em relação aos membros Traçar uma linha imaginaria do peito do animal, até tocar o solo Avaliar a cabeça em relação aos membros posteriores Claudicação do membro anterior: levanta a cabeça Claudicação do membro posterior: eleva a garupa Bilateral: arrasta pinça Avaliar animal em círculos Primeiramente círculos abertos (2m) Círculo fechado (em torno do eixo do médico) Grau 1: claudicação não observada ao passo, mas reconhecível ao trote. Difícil de notar. Começa a perceber a claudicação no começo do trabalho. @samanthastudies_ Grau 2: alteração no andar é notada ao passo, sem evidencias de movimentos de cabeça associados. Ao trote claudicação torna-se mais evidente e início de elevação da cabeça e pescoço quando membro anterior afetado toca o solo. Grau 3: claudicação evidente tanto ao passo quanto ao trote. Elevação da cabeça e pescoço durante a fase de apoio do membro afetado é característica marcante dos anteriores, para os posteriores, o abaixamento da cabeça no membro anterior oposto. Grau 4: uma claudicação que não suporta peso algum. Associadas a fraturas, abcessos subsolares e tendinite grave. Flexionar o membro 30 a 60 segundos e depois coloca o animal pra andar Articulação metacarpofalangeana Articulação metatarsicofalangeana É preciso avaliar o casco para avaliar a claudicação. Inspeção de: Simetria ou assimetria comparando com o outro Conformação Altura de talão Secreção Tamanho de pinça Palpação indireta com a pinça de casco para ver o nível de desconforto Palpação direta com a mão Procurar aumento de volume Palpando artéria digital palmar e plantar Sensibilidade Procurar inflamação ou desconforto nas artérias Palpação profunda: sesamoides proximais, erguer os membros, TFDS e TFDP Metacarpo falangeana. Inspecionar tamanho, volume Palpação Dor e aumento de volume Fibrose Procurar por fratura Inspeção Palpação Avaliar tendões a procura de tendinite É preciso flexionar o membro para evidenciar os carpos para palpação Palpar Inspecionar Procurar aumento de volume Procurar fratura Dor Aumento de temperatura Teste de extensão e flexão Levantar o membro do animal e puxar um pouquinho segurando 20 a 30 segundos e depois colocar o paciente para andar Avaliar o desconforto Inspeção palpação Flexão e extensão Colocar o membro para trás e segurar por 20 a 30 segundos De trás para frente Avaliar o paciente de costas prestando atenção na simetria da garupa Depois avaliar posicionamento de garupa e arqueamento palpando e procurando @samanthastudies_ desconforto caso o paciente não esteja com membro flexionado Ultrassonografia Raio x Cintilografia e termografia Artrocentese – Fatores que afetam o equilíbrio do casco: 1. Ângulo do casco: Parede dorsal do casco e superfície solear Medido na região da pinça 45 a 50 MT 50 a 55 MP Angulação da quartela 2. Alongamento da pinça: Aumenta força de alavanca do MT Aumento esforço nos tendões flexores, sesamóides proximais, ligamento suspensório e bolsa do navicular Aumenta flexão da quartela e articulação do boleto 3. Encurtamento da pinça: Encurtamento de talão Aumenta o ângulo Doença do navicular Artrite traumática do boleto 4. Encastelamento do casco: Largura da ranilha menor que 2/3 do comprimento Expansão inadequada do casco Contração do talão Ressecamento do casco Ferração inadequada O casco contraído pode acontecer até mesmo devido a má nutrição Lise da musculatura pelo excesso de esforço físico Atividades esportivas competitivas Exigência de altas performance Treinamento intenso e incorreto Afecções relacionadas ao esperte 75% de água – animal precisa de muito liquido 18 – 22% de proteína 1% de sais minerais Variação no teor lipídico Exercícios contínuos -> aumenta metabolismo anaeróbio -> aumento de ácido lático liberado na musculatura -> lise das células musculares -> acidose metabólica -> problemas nos rins devido aos excessos de mioglobina -> Mioglobinúria. Animais exercitados após um período de descanso Sem redução na ingestão de alimentos Recebem ração rica em carboidratos Esforço excessivo Desequilíbrio eletrolítico Deficiência de vitamina E e selênio Carboidratos solúveis @samanthastudies_ Desequilíbrios hormonais – mais em fêmeas Acidose láctica Causas adquiridas Exercício extremo ultrapassando o condicionamento do animal Deficiência de energia nas células musculares Acidose acentuada Depleção de glicogênio intracelular Outros fatores: Animais em treinamento Nervosos Excitáveis Muito musculosos Casos leves: Diminuição de performance Discreta restrição de movimento Casos graves: Animal não se desloca Podem chegar a óbito Animal se move em posição de cavalete Outros sinais: Depois fica relaxado e cai no chão, similar a cãibra Urina cor de sangue Músculos com consistência firme Aumento de volume no musculo Intensa sudorese Taquipneia Taquicardia Hipertermia Relutância sem se movimentar Posição de decúbito Ansiedade Déficit de eritrócitos Flutter diafragmático Mioglobinúria Desidratação intensa Insuficiência renal aguda Colapso devido a lise dos músculos viscerais O colapso que causa a morte Posição de cavalete: Histórico Sinais clínicos Exames complementares: Enzimas musculares como CK, AST e LDH Eletromiografia Cintilografia Ultrassonografia Termografia Determinação do status eletrolíticos Soro Excreção urinária CK: Demonstra a lesão muscular aguda Pico de elevação de 4 a 6 horas Diminui após 12 horas Se solicita até certo ponto do diagnostico AST: Pico de elevação em 24 horas Se mantem elevada por dias ou semanas Pode dar falso negativo ou falso positivo porque fica alto durante uma semana Laminite @samanthastudies_ Cólica Intoxicação por Casia Occidentalis Intoxicação por Senna Occidentalis Intoxicação por antibióticos Ionóforos Doença da medula espinhal Trombose aortoiliaca Pigmentúria Aliviar a ansiedade colocando-o num lugar calmo. Se não der, tampar o ouvidoe os olhos Aliviar a dor muscular com relaxante muscular Corrigir o desequilíbrio hídrico e ácido básico com fluido Evitar o comprometimento renal: evitar desidratação, Mioglobinúria e excesso de AINES Tratamento terapêutico: Relaxantes musculares: dantrolene sódico 2mg/kg SID ou metocarbamol 15 a 25mg/kg IV Vasodilatadores periféricos – acepromazina 0,04mg/kg TID DMSO e esteroides Antioxidantes (vitamina E e selênio) Compressas quentes Infravermelho Ultrassom terapêutico Massagem Acupuntura Alongamento quando musculatura relaxada OBS: animal deve ficar no soro até a urina mudar de cor. Treinamento adequado Boa alimentação Fisioterapia adequada Manejo adequado É um processo inflamatório na região lombar levando a uma mudança estrutural e anatômica da região. Normalmente a lombalgia é toracolombar ou lombosacral. O equino possui: 7 vertebras cervicais 18 torácicas 6 lombares 5 sacrais 15 a 21 coccígeas É a principal causa da diminuição e alteração de andamento. 4,35% alterações locomotoras. Causa uma inatividade de equinos atletas. Quanto maior, maior é o desconforto do paciente. Histórico detalhado para entender o grau de comprometimento do paciente Exame físico da coluna e pélvis procurando por dor Exame ortopédico e neurológico Exame do dorso difícil Atitude Comportamento Simetria Atrofia Musculatura Curvatura da coluna Desvio de cernelha Desvio de tuberosidade coxal Palpação do animal em repouso Alteração de comportamento Relutância em recuar, andar e saltar Afundamento de região de sela Assimetria muscular Claudicações sem alteração de membro Ranger de dentes Queda de desempenho @samanthastudies_ Histórico Radiografias Bloqueios regionais Termografia Ultrassonografia com doppler 24 a 48 horas – crioterapia AINES – Fenilbutazona ou cetoprofeno Relaxantes musculares – metocarbamol 8-12mg/kg ou dantrolene 2,5 a 5,0mg/kg VO Infiltração guiadas por USS Shock wave A articulação é envolta por uma capsula articular fibrosa que é envolta por um fluido sinovial da cavidade articular. Esse fluido é protegido pela membrana sinovial. A cartilagem articular separa os ossos. Para que aconteça a artrite, a afecção precisa der ultrapassado todas essas barreiras de proteção. A afecção pode ser mais grave: Ou mais branda: Mais grave ainda: Dentre os problemas articulares, este é o pior. Infecção sinovial Infecções pós operatórias circulatórias ou infiltrativa @samanthastudies_ Trauma e ferida Injeções intra-articulares Onfalopatias Enterobactérias (28,8%), Streptococcus (13%), e stafilococcus (11,8%) Aumento de volume Aumento da temperatura local Crepitação Dor e desconforto Pode ou não ter claudicação Efusão articular Distensão articular Histórico e sinal clínico Aspiração Radiografia Ultrassom com doppler Artroscopia Antibioticoterapia sistêmica Drenagem e repouso articular Lavagem cirúrgica Antinflamatórios Condroprotetores Perfusão regional É uma lesão profunda com secreção de pus. O processo inflamatório “estoura” podendo sair pela região coronária ou pelos talões e ranilha, causando abcesso. Pode acontecer devido a traumas perfurantes. Claudicação de apoio Aumento de volume Presença de secreção com odor fétido Dor a palpação Perfuração de sola: precisa tirar o corpo estranho e fazer uma limpeza com liquido de Dakin na fístula Glicerina iodada a 10% H2o2 Retirada do corpo estranho Pedilúvio de sulfato de magnésio (1g pra 10 líquido) ou permanganato de potássio depois da retirada do corpo estranho Não ultrapassar o tempo de 20 a 30min Se não tiver uma fístula, ou com pouca secreção deve se usar formol para endurecer o casco Fazer bandagem não compressiva Soro antitetânico AINES – Fenilbutazona ou Meloxicam (associar a omeprazol) Penicilina g benzatina por 3 dias (20.000 a 40.000UI/kg Fístula da região coronária Infecção da linha branca Corpo estranho Ferrajamento Claudicação aguda Aumento da amplitude e frequência do pulso arterial Edema na região coronária Dor ao exame da pinça @samanthastudies_ Histórico Exame físico Exame radiográfico Bloqueio anestésico para facilitar o trabalho em caso de exposição de complicações como as da foto: Osteíte podal séptica Fratura da 3 falange ou navicular Infecção da bursa do navicular Tendossinovite séptica Hematoma solear Artrite séptica da interfalangiana distal Laminite Drenar abscesso Pedilúvio Antibioticoterapia local e parenteral Limpeza da ferida Bandagem Antinflamatórios Perfusão regional Infecções Osteíte Osteomielite Inflamação podal Fratura da 3 falange Laminite Trauma mecânico Corpo estranho Ossificação da cartilagem alar Coices Ferragem inadequada Deficiência nutricional Claudicação aguda – não apoia o membro Relutância ao colocar o membro no solo Aumento do pulso arterial Dor ao pinçamento Sintomas não evidentes Não tem sinal clinico especifico Imobilização de fratura Descanso do animal de 6 a 12 meses Ferradura: fechada atras com clipes nos quartos, redonda ou com barra atras Ou tratamento cirúrgico com pinos É o processo inflamatório que acomete os tendões e suas bainhas sinoviais. Treinamento forçado Fadiga muscular Mal ferrageamento Natureza do solo Peso Defeito de aprumos Lesões podais @samanthastudies_ Trauma por acidente ou hiperextensão -> lesão microscópica do tendão e dos feixes de colágenos e vasos nutridores -> hipóxia tecidual e uma degeneração tecidual -> perda da capacidade tensora -> animal continua andando -> ruptura parcial ou total do tendão -> macroscopicamente lesão cutânea e do tendão -> descontinuidade dos feixes de colágeno. A parcial é mais fácil de se resolver. Claudicação Elevação do boleto Aumento da temperatura, volume e tumefação Dor a palpação Fibrose Desmite interóssea Avaliar sempre o tendão e o contralateral. Nessa imagem da pra evidenciar a diferença dos tendões. Exame físico, inspeção e palpação: Ultrassom: Localização da lesão Mensuração da extensão da lesão Gravidade da lesão Monitoramento da reparação da lesão Aumento de áreas hipoecóicas Perda da uniformidade Perda da linearidade TFDP são mais acometidos que os TFDS Também pode usar termografia para identificar o calor da inflamação Fase do processo Repouso Bandagem compressiva Gelo no máximo 20min Tratamento com antinflamatório Ultrassom terapêutico Leserterapia Fisioterapia Termografia Massagem terapêutica Matriz extracelular da bexiga de porco Células tronco Plasmas rico em plaquetas Ácido hialurônico no local Desmotomia do ligamento acessório do TFDS É a inflamação da bainha sinovial, que as vezes afeta a camada fibrosa. Popularmente chamada de “ovas” Excesso de fluido (inflamação) Idiopática Trauma Séptica Principais bainhas atingidas: @samanthastudies_ Cárpica Pré-cárpica Sesamóides Társica Metacarpo/metatatarsofalangeana Efusão sinovial bilateral Ocorre mais nos membros posteriores Acarretada por traumas anteriores Exame físico mostra distensão da bainha Ausência de dor a palpação Presença das “ovas” Deve ser feito avaliação do liquido sinovial para ver se tem infecção associada Corticoides em baixas doses Ácido hialurônico intrassinovial Exercício físico leve Secundária Dor a palpação Dor na flexão do boleto Claudicação Imagem hipoecogênica - ultrassonografia Proliferação óssea no raio x Antinflamatório local e sistêmico Hidroterapia Perfuração e lacerações Iatrogênica Osteíte séptica Claudicação grave e persistente Ligamento suspensor fica supurativo Aumento da ecogenicidadeAumento da LS Emergência medica Lavagens sinoviais Antibioticoterapia ampla AINES É uma inflamação das bolsas subcutânea que facilitam o deslizamento da pele. Olácrano – cotovelo Calcâneo – jarrete Tuberosidade do íleo Acontece devido a trauma Pode ser secundária Exercícios extremos, sobrecarregando as articulações Processo infeccioso Aumento de volume Edema de tecido Aumento de temperatura Sensibilidade a palpação Flutuação a palpação @samanthastudies_ Bloqueio anestésico Debridação Drenagem Limpeza da ferida Tratamento de ferida aberta Antitetânico É o processo inflamatório que atinge o tecido laminar dos pés. É uma enfermidade muito debilitante da extremidade distal dos equinos, extremamente dolorosa e potencialmente mortal que, na maioria dos casso termina com a carreira desportiva do cavalo. É uma das principais causas de morte em equinos. O tratamento é muito prolongado e muito caro, prognostico reservado. A laminite tem quatro fatores diretos e pode ser considerado uma laminite metabólica. Pode ocorre devido a: Equilíbrio ácido básico Fatores de coagulação Cardiocirculatório Renal e endócrino Excesso da ingestão de alimento rico em carboidratos ou fibras rapidamente fermentáveis Endotoxemia septicemia: alterações gastrointestinais, retenção placentária/metrite, pleuropneumonias Esforço mecânico Hipotireoidismo, síndrome de Cushing Tempo frio que leva a vasoconstrição nos cascos O que acontece: o tecido laminar quando está aumentado acaba deslocando a terceira falange, causando vários problemas. A laminite pode ser: Dietética Infecciosa Mecânica Endócrina As causas são diversas. Excesso de carboidrato na dieta ou pastagem rica em carboidrato -> sobrecrescimento na microbiota intestinal -> acidose intestinal -> bactérias morrem -> diminuição da resistência intestinal -> endo e exotoxinas na circulação - > resposta inflamatória sistêmica -> substancia vasoativas -> laminite (já que é a extremidade mais sensível do animal). OBS: tratar todos os cascos, independente da sintomatologia. Força excessiva -> lesão das lâminas -> resposta inflamatória. Ou então: força excessiva -> resposta inflamatória -> lesão das lâminas. Glicocorticoides exógenos: provocam alterações estruturais, causando crescimento assimétrico da linha branca e queda da sola, que leva a um processo não doloroso não associado a inflamação. Síndrome de Cushing: aumenta o corticoide circulante, levando a uma hiperglicemia que leva a hiperinsulimenia -> alterações circulares -> alterações vasculares -> laminite. Síndrome metabólico do equino: hiperinsulimenia -> alterações vasculares - > laminite Cavalos obesos -> aumento de insulina -> alteração vascular -> laminite @samanthastudies_ Surgimento rápido Urgência veterinária Estacado: sentado nos posteriores Relutância em se deslocar Alternância de peso nos anteriores Dor à pinça de cascos Aumento de temperatura do casco e pulso digital Edema de coroa Maior casuística em membros anteriores Ansiedade Tremores musculares Aumento da transpiração Claudicação evidente Dor Relutância em se movimentar 48 horas de dor continua Necrose e isquemia Rotação de terceira falange Apoiar cascos sobre talões Deformidade no casco Escara de decúbito de tanto ficar deitado Consequentemente hipertrofia da musculatura abdominal Quanto maior a rotação, pior vai ser Histórico + exame físico Sinais clínicos Hemograma Bioquímica sérica Radiografias em série Existe o de suporte físico do casco e o tratamento médico. Os dois devem ser aplicados. Tratar a causa primária Gelo Redistribuição das forças no casco: Avaliar peso nas lâminas Redistribuição do peso na palma Suporte ranilha, barra e palma Aliviar ação do tendão flexor digital profundo Terapia antinflamatória Vasodilatadores Camas altas (quanto mais tempo deitado, melhor) Analgésicos e antinflamatórios Colocar animal numa baia Retirar a sobrecarga de grãos com óleo mineral ou vaselina Exercício leve para estimular motilidade Duchas frias ou pedilúvio com gelo Heparina Acepromazina 40mg 24 a 72 horas Prevenir danos a falange distal Fenilbutazona – cetoprofeno – flunixin meglumine Baia confortável Antibiótico sistêmico Bandagem com antisséptico Ferrajeamento corretivo Complexo vitamínico Restabelecer paralelismo entra a terceira falange e o casco Distribuir peso pela palma, ranilha e barras Reduzir efeito de alavanca na pinça Das suporte nos talões, reduzir efeito tendão flexor digital profundo @samanthastudies_ É uma doença crônica. Qualquer doença do locomotor pode causar a doença do navicular. Sempre vai ser considerado crônico. Acontece devido a alguma mudança. As causas podem ser um tratamento ruim que levou a uma injuria progressiva, rupturas, esporte, trauma constante na região, laminite, tendinite. É o processo inflamatório da região navicular. Sintomatologia: dor estrema. A diferença é que não resolve com antinflamatório ou então melhora e depois volta. Deve ser mais longa (20-25 dias) Antinflamatório Terapia associada Repouso Gelo Animal não volta a correr como antes
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