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Sistema locomotor em equinos

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@samanthastudies_ 
 
 Ranilha é a parte mais mole, onde 
normalmente é acometida 
 Parede do casco é a parte de proteção 
Quando o cavalo tem problema no sistema 
locomotor e não claudica, provavelmente o 
problema está na coluna, podendo ser uma 
lombalgia, lesão toráxica ou lombar. 
 
1. Identificação e anamnese 
2. Examinar o animal em repouso e 
movimento 
3. Palpação e manipulação de baixo pra cima, 
do casco a coluna para evitar um falso 
positivo 
4. Bloqueios anestésicos das articulações, 
devido ao espaço e quantidade de líquido, 
de baixo pra cima. O problema é que caso 
exista uma fissura óssea, esse quadro irá 
piorar devido a dessensibilizarão, o animal 
tende a voltar a se apoiar no membro, 
podendo agravar o quadro. Também pode 
acontecer contaminação. 
5. Diagnóstico por imagem, como raio x, 
ultrassom, termografia, cintilografia, 
ressonância magnética e tomografia 
Obs: observar o animal em movimento quando 
ele não apresenta sinal em repouso. 
O animal deve ser avaliado da direita pra 
esquerda, de cima pra baixo e de frente para 
trás. Sempre avaliar com os 4 membros ao 
solo, porque a angulação da garupa e cabeça 
precisa ser avaliada. 
 Início da claudicação 
 Duração dos sinais clínicos 
 Se a claudicação teve aparecimento súbito 
ou gradativo 
 Se sabe a causa da claudicação ou tem 
relato de trauma 
 A evolução da claudicação 
 Se o grau de claudicação se altera durante 
o período de trabalho 
 Se o proprietário notou aumento de 
volume ou alteração na postura do animal 
 Se o animal foi casqueado ou ferreado 
recentemente 
 Avaliar extensão da garupa em relação 
aos membros, procurando defeito de 
angulação em relação aos membros 
 Traçar uma linha imaginaria do peito do 
animal, até tocar o solo 
 Avaliar a cabeça em relação aos membros 
posteriores 
 Claudicação do membro anterior: levanta 
a cabeça 
 Claudicação do membro posterior: eleva a 
garupa 
 Bilateral: arrasta pinça 
 Avaliar animal em círculos 
 Primeiramente círculos abertos (2m) 
 Círculo fechado (em torno do eixo do 
médico) 
 Grau 1: claudicação não observada ao 
passo, mas reconhecível ao trote. Difícil de 
notar. Começa a perceber a claudicação no 
começo do trabalho. 
@samanthastudies_ 
 
 Grau 2: alteração no andar é notada ao 
passo, sem evidencias de movimentos de 
cabeça associados. Ao trote claudicação 
torna-se mais evidente e início de elevação 
da cabeça e pescoço quando membro 
anterior afetado toca o solo. 
 Grau 3: claudicação evidente tanto ao 
passo quanto ao trote. Elevação da 
cabeça e pescoço durante a fase de apoio 
do membro afetado é característica 
marcante dos anteriores, para os 
posteriores, o abaixamento da cabeça no 
membro anterior oposto. 
 Grau 4: uma claudicação que não suporta 
peso algum. Associadas a fraturas, 
abcessos subsolares e tendinite grave. 
 Flexionar o membro 30 a 60 segundos e 
depois coloca o animal pra andar 
 Articulação metacarpofalangeana 
 Articulação metatarsicofalangeana 
É preciso avaliar o casco para avaliar a 
claudicação. 
Inspeção de: 
 Simetria ou assimetria comparando com o 
outro 
 Conformação 
 Altura de talão 
 Secreção 
 Tamanho de pinça 
 Palpação indireta com a pinça de casco 
para ver o nível de desconforto 
 Palpação direta com a mão 
 Procurar aumento de volume 
 Palpando artéria digital palmar e plantar 
 Sensibilidade 
 Procurar inflamação ou desconforto nas 
artérias 
 Palpação profunda: sesamoides proximais, 
erguer os membros, TFDS e TFDP 
Metacarpo falangeana. 
 Inspecionar tamanho, volume 
 Palpação 
 Dor e aumento de volume 
 Fibrose 
 Procurar por fratura 
 Inspeção 
 Palpação 
 Avaliar tendões a procura de tendinite 
 É preciso flexionar o membro para 
evidenciar os carpos para palpação 
 Palpar 
 Inspecionar 
 Procurar aumento de volume 
 Procurar fratura 
 Dor 
 Aumento de temperatura 
 Teste de extensão e flexão 
 Levantar o membro do animal e puxar um 
pouquinho segurando 20 a 30 segundos e 
depois colocar o paciente para andar 
 Avaliar o desconforto 
 Inspeção palpação 
 Flexão e extensão 
 Colocar o membro para trás e segurar 
por 20 a 30 segundos 
 De trás para frente 
 Avaliar o paciente de costas prestando 
atenção na simetria da garupa 
 Depois avaliar posicionamento de garupa e 
arqueamento palpando e procurando 
@samanthastudies_ 
 
desconforto caso o paciente não esteja 
com membro flexionado 
 Ultrassonografia 
 Raio x 
 Cintilografia e termografia 
 Artrocentese 
–
Fatores que afetam o equilíbrio do casco: 
1. Ângulo do casco: 
 Parede dorsal do casco e superfície solear 
 Medido na região da pinça 
 45 a 50 MT 
 50 a 55 MP 
 Angulação da quartela 
2. Alongamento da pinça: 
 Aumenta força de alavanca do MT 
 Aumento esforço nos tendões flexores, 
sesamóides proximais, ligamento 
suspensório e bolsa do navicular 
 Aumenta flexão da quartela e articulação 
do boleto 
3. Encurtamento da pinça: 
 Encurtamento de talão 
 Aumenta o ângulo 
 Doença do navicular 
 Artrite traumática do boleto 
4. Encastelamento do casco: 
 Largura da ranilha menor que 2/3 do 
comprimento 
 Expansão inadequada do casco 
 Contração do talão 
 Ressecamento do casco 
 Ferração inadequada 
 O casco contraído pode acontecer até 
mesmo devido a má nutrição 
 
 Lise da musculatura pelo excesso de 
esforço físico 
 Atividades esportivas competitivas 
 Exigência de altas performance 
 Treinamento intenso e incorreto 
 Afecções relacionadas ao esperte 
 75% de água – animal precisa de muito 
liquido 
 18 – 22% de proteína 
 1% de sais minerais 
 Variação no teor lipídico 
Exercícios contínuos -> aumenta metabolismo 
anaeróbio -> aumento de ácido lático liberado 
na musculatura -> lise das células musculares 
-> acidose metabólica -> problemas nos rins 
devido aos excessos de mioglobina -> 
Mioglobinúria. 
 Animais exercitados após um período de 
descanso 
 Sem redução na ingestão de alimentos 
 Recebem ração rica em carboidratos 
 Esforço excessivo 
 Desequilíbrio eletrolítico 
 Deficiência de vitamina E e selênio 
 Carboidratos solúveis 
@samanthastudies_ 
 
 Desequilíbrios hormonais – mais em 
fêmeas 
 Acidose láctica 
 Causas adquiridas 
 Exercício extremo ultrapassando o 
condicionamento do animal 
 Deficiência de energia nas células 
musculares 
 Acidose acentuada 
 Depleção de glicogênio intracelular 
Outros fatores: 
 Animais em treinamento 
 Nervosos 
 Excitáveis 
 Muito musculosos 
Casos leves: 
 Diminuição de performance 
 Discreta restrição de movimento 
Casos graves: 
 Animal não se desloca 
 Podem chegar a óbito 
 Animal se move em posição de cavalete 
Outros sinais: 
 Depois fica relaxado e cai no chão, similar a 
cãibra 
 Urina cor de sangue 
 Músculos com consistência firme 
 Aumento de volume no musculo 
 Intensa sudorese 
 Taquipneia 
 Taquicardia 
 Hipertermia 
 Relutância sem se movimentar 
 Posição de decúbito 
 Ansiedade 
 Déficit de eritrócitos 
 Flutter diafragmático 
 Mioglobinúria 
 Desidratação intensa 
 Insuficiência renal aguda 
 Colapso devido a lise dos músculos 
viscerais 
 O colapso que causa a morte 
Posição de cavalete: 
 
 Histórico 
 Sinais clínicos 
Exames complementares: 
 Enzimas musculares como CK, AST e LDH 
 Eletromiografia 
 Cintilografia 
 Ultrassonografia 
 Termografia 
 Determinação do status eletrolíticos 
 Soro 
 Excreção urinária 
CK: 
 Demonstra a lesão muscular aguda 
 Pico de elevação de 4 a 6 horas 
 Diminui após 12 horas 
 Se solicita até certo ponto do diagnostico 
AST: 
 Pico de elevação em 24 horas 
 Se mantem elevada por dias ou semanas 
 Pode dar falso negativo ou falso positivo 
porque fica alto durante uma semana 
 Laminite 
@samanthastudies_ 
 
 Cólica 
 Intoxicação por Casia Occidentalis 
 Intoxicação por Senna Occidentalis 
 Intoxicação por antibióticos Ionóforos 
 Doença da medula espinhal 
 Trombose aortoiliaca 
 Pigmentúria 
 Aliviar a ansiedade colocando-o num lugar 
calmo. Se não der, tampar o ouvidoe os 
olhos 
 Aliviar a dor muscular com relaxante 
muscular 
 Corrigir o desequilíbrio hídrico e ácido 
básico com fluido 
 Evitar o comprometimento renal: evitar 
desidratação, Mioglobinúria e excesso de 
AINES 
Tratamento terapêutico: 
 Relaxantes musculares: dantrolene sódico 
2mg/kg SID ou metocarbamol 15 a 
25mg/kg IV 
 Vasodilatadores periféricos – 
acepromazina 0,04mg/kg TID 
 DMSO e esteroides 
 Antioxidantes (vitamina E e selênio) 
 Compressas quentes 
 Infravermelho 
 Ultrassom terapêutico 
 Massagem 
 Acupuntura 
 Alongamento quando musculatura 
relaxada 
OBS: animal deve ficar no soro até a urina 
mudar de cor. 
 Treinamento adequado 
 Boa alimentação 
 Fisioterapia adequada 
 Manejo adequado 
É um processo inflamatório na região lombar 
levando a uma mudança estrutural e 
anatômica da região. Normalmente a 
lombalgia é toracolombar ou lombosacral. 
O equino possui: 
 7 vertebras cervicais 
 18 torácicas 
 6 lombares 
 5 sacrais 
 15 a 21 coccígeas 
É a principal causa da diminuição e alteração 
de andamento. 4,35% alterações locomotoras. 
Causa uma inatividade de equinos atletas. 
Quanto maior, maior é o desconforto do 
paciente. 
 Histórico detalhado para entender o grau 
de comprometimento do paciente 
 Exame físico da coluna e pélvis procurando 
por dor 
 Exame ortopédico e neurológico 
 Exame do dorso difícil 
 Atitude 
 Comportamento 
 Simetria 
 Atrofia 
 Musculatura 
 Curvatura da coluna 
 Desvio de cernelha 
 Desvio de tuberosidade coxal 
 Palpação do animal em repouso 
 Alteração de comportamento 
 Relutância em recuar, andar e saltar 
 Afundamento de região de sela 
 Assimetria muscular 
 Claudicações sem alteração de membro 
 Ranger de dentes 
 Queda de desempenho 
@samanthastudies_ 
 
 Histórico 
 Radiografias 
 Bloqueios regionais 
 Termografia 
 Ultrassonografia com doppler 
 24 a 48 horas – crioterapia 
 AINES – Fenilbutazona ou cetoprofeno 
 Relaxantes musculares – metocarbamol 
8-12mg/kg ou dantrolene 2,5 a 5,0mg/kg VO 
 Infiltração guiadas por USS 
 Shock wave 
A articulação é envolta por uma capsula 
articular fibrosa que é envolta por um fluido 
sinovial da cavidade articular. Esse fluido é 
protegido pela membrana sinovial. A 
cartilagem articular separa os ossos. Para 
que aconteça a artrite, a afecção precisa der 
ultrapassado todas essas barreiras de 
proteção. 
 
A afecção pode ser mais grave: 
 
Ou mais branda: 
 
Mais grave ainda: 
 
Dentre os problemas articulares, este é o 
pior. 
 Infecção sinovial 
 Infecções pós operatórias circulatórias 
ou infiltrativa 
@samanthastudies_ 
 
 Trauma e ferida 
 Injeções intra-articulares 
 Onfalopatias 
 Enterobactérias (28,8%), Streptococcus 
(13%), e stafilococcus (11,8%) 
 Aumento de volume 
 Aumento da temperatura local 
 Crepitação 
 Dor e desconforto 
 Pode ou não ter claudicação 
 Efusão articular 
 Distensão articular 
 Histórico e sinal clínico 
 Aspiração 
 Radiografia 
 Ultrassom com doppler 
 Artroscopia 
 Antibioticoterapia sistêmica 
 Drenagem e repouso articular 
 Lavagem cirúrgica 
 Antinflamatórios 
 Condroprotetores 
 Perfusão regional 
É uma lesão profunda com secreção de pus. O 
processo inflamatório “estoura” podendo sair 
pela região coronária ou pelos talões e ranilha, 
causando abcesso. Pode acontecer devido a 
traumas perfurantes. 
 
 Claudicação de apoio 
 Aumento de volume 
 Presença de secreção com odor fétido 
 Dor a palpação 
 Perfuração de sola: precisa tirar o corpo 
estranho e fazer uma limpeza com liquido 
de Dakin na fístula 
 Glicerina iodada a 10% 
 H2o2 
 Retirada do corpo estranho 
 Pedilúvio de sulfato de magnésio (1g pra 10 
líquido) ou permanganato de potássio 
depois da retirada do corpo estranho 
 Não ultrapassar o tempo de 20 a 30min 
 Se não tiver uma fístula, ou com pouca 
secreção deve se usar formol para 
endurecer o casco 
 Fazer bandagem não compressiva 
 Soro antitetânico 
 AINES – Fenilbutazona ou Meloxicam 
(associar a omeprazol) 
 Penicilina g benzatina por 3 dias (20.000 a 
40.000UI/kg 
 Fístula da região coronária 
 Infecção da linha branca 
 Corpo estranho 
 Ferrajamento 
 Claudicação aguda 
 Aumento da amplitude e frequência do 
pulso arterial 
 Edema na região coronária 
 Dor ao exame da pinça 
@samanthastudies_ 
 
 Histórico 
 Exame físico 
 Exame radiográfico 
 Bloqueio anestésico para facilitar o 
trabalho em caso de exposição de 
complicações como as da foto: 
 
 Osteíte podal séptica 
 Fratura da 3 falange ou navicular 
 Infecção da bursa do navicular 
 Tendossinovite séptica 
 Hematoma solear 
 Artrite séptica da interfalangiana distal 
 Laminite 
 Drenar abscesso 
 Pedilúvio 
 Antibioticoterapia local e parenteral 
 Limpeza da ferida 
 Bandagem 
 Antinflamatórios 
 Perfusão regional 
 Infecções 
 Osteíte 
 Osteomielite 
 Inflamação podal 
 Fratura da 3 falange 
 Laminite 
 Trauma mecânico 
 Corpo estranho 
 Ossificação da cartilagem alar 
 Coices 
 Ferragem inadequada 
 Deficiência nutricional 
 Claudicação aguda – não apoia o membro 
 Relutância ao colocar o membro no solo 
 Aumento do pulso arterial 
 Dor ao pinçamento 
 Sintomas não evidentes 
 Não tem sinal clinico especifico 
 Imobilização de fratura 
 Descanso do animal de 6 a 12 meses 
 Ferradura: fechada atras com clipes nos 
quartos, redonda ou com barra atras 
 Ou tratamento cirúrgico com pinos 
 
É o processo inflamatório que acomete os 
tendões e suas bainhas sinoviais. 
 Treinamento forçado 
 Fadiga muscular 
 Mal ferrageamento 
 Natureza do solo 
 Peso 
 Defeito de aprumos 
 Lesões podais 
@samanthastudies_ 
 
Trauma por acidente ou hiperextensão -> 
lesão microscópica do tendão e dos feixes de 
colágenos e vasos nutridores -> hipóxia 
tecidual e uma degeneração tecidual -> perda 
da capacidade tensora -> animal continua 
andando -> ruptura parcial ou total do tendão 
-> macroscopicamente lesão cutânea e do 
tendão -> descontinuidade dos feixes de 
colágeno. A parcial é mais fácil de se resolver. 
 Claudicação 
 Elevação do boleto 
 Aumento da temperatura, volume e 
tumefação 
 Dor a palpação 
 Fibrose 
 Desmite interóssea 
Avaliar sempre o tendão e o contralateral. 
 
Nessa imagem da pra evidenciar a diferença 
dos tendões. 
Exame físico, inspeção e palpação: 
 
Ultrassom: 
 Localização da lesão 
 Mensuração da extensão da lesão 
 Gravidade da lesão 
 Monitoramento da reparação da lesão 
 Aumento de áreas hipoecóicas 
 Perda da uniformidade 
 Perda da linearidade 
 TFDP são mais acometidos que os TFDS 
 Também pode usar termografia para 
identificar o calor da inflamação 
 Fase do processo 
 Repouso 
 Bandagem compressiva 
 Gelo no máximo 20min 
 Tratamento com antinflamatório 
 Ultrassom terapêutico 
 Leserterapia 
 Fisioterapia 
 Termografia 
 Massagem terapêutica 
 Matriz extracelular da bexiga de porco 
 Células tronco 
 Plasmas rico em plaquetas 
 Ácido hialurônico no local 
 Desmotomia do ligamento acessório do 
TFDS 
É a inflamação da bainha sinovial, que as vezes 
afeta a camada fibrosa. 
 Popularmente chamada de “ovas” 
 Excesso de fluido (inflamação) 
 Idiopática 
 Trauma 
 Séptica 
Principais bainhas atingidas: 
@samanthastudies_ 
 
 Cárpica 
 Pré-cárpica 
 Sesamóides 
 Társica 
 Metacarpo/metatatarsofalangeana 
 Efusão sinovial bilateral 
 Ocorre mais nos membros posteriores 
 Acarretada por traumas anteriores 
 Exame físico mostra distensão da bainha 
 Ausência de dor a palpação 
 Presença das “ovas” 
 Deve ser feito avaliação do liquido sinovial 
para ver se tem infecção associada 
 Corticoides em baixas doses 
 Ácido hialurônico intrassinovial 
 Exercício físico leve 
 Secundária 
 Dor a palpação 
 Dor na flexão do boleto 
 Claudicação 
 Imagem hipoecogênica - ultrassonografia 
 Proliferação óssea no raio x 
 Antinflamatório local e sistêmico 
 Hidroterapia 
 Perfuração e lacerações 
 Iatrogênica 
 Osteíte séptica 
 Claudicação grave e persistente 
 Ligamento suspensor fica supurativo 
 Aumento da ecogenicidadeAumento da LS 
 Emergência medica 
 Lavagens sinoviais 
 Antibioticoterapia ampla 
 AINES 
É uma inflamação das bolsas subcutânea que 
facilitam o deslizamento da pele. 
 
 Olácrano – cotovelo 
 Calcâneo – jarrete 
 Tuberosidade do íleo 
 Acontece devido a trauma 
 Pode ser secundária 
 Exercícios extremos, sobrecarregando as 
articulações 
 
 Processo infeccioso 
 Aumento de volume 
 Edema de tecido 
 Aumento de temperatura 
 Sensibilidade a palpação 
 Flutuação a palpação 
@samanthastudies_ 
 
 Bloqueio anestésico 
 Debridação 
 Drenagem 
 Limpeza da ferida 
 Tratamento de ferida aberta 
 Antitetânico 
É o processo inflamatório que atinge o tecido 
laminar dos pés. É uma enfermidade muito 
debilitante da extremidade distal dos equinos, 
extremamente dolorosa e potencialmente 
mortal que, na maioria dos casso termina com 
a carreira desportiva do cavalo. 
É uma das principais causas de morte em 
equinos. O tratamento é muito prolongado e 
muito caro, prognostico reservado. 
A laminite tem quatro fatores diretos e pode 
ser considerado uma laminite metabólica. 
Pode ocorre devido a: 
 Equilíbrio ácido básico 
 Fatores de coagulação 
 Cardiocirculatório 
 Renal e endócrino 
 Excesso da ingestão de alimento rico em 
carboidratos ou fibras rapidamente 
fermentáveis 
 Endotoxemia septicemia: alterações 
gastrointestinais, retenção 
placentária/metrite, pleuropneumonias 
 Esforço mecânico 
 Hipotireoidismo, síndrome de Cushing 
 Tempo frio que leva a vasoconstrição nos 
cascos 
O que acontece: o tecido laminar quando está 
aumentado acaba deslocando a terceira 
falange, causando vários problemas. 
A laminite pode ser: 
 Dietética 
 Infecciosa 
 Mecânica 
 Endócrina 
As causas são diversas. 
Excesso de carboidrato na dieta ou pastagem 
rica em carboidrato -> sobrecrescimento na 
microbiota intestinal -> acidose intestinal -> 
bactérias morrem -> diminuição da resistência 
intestinal -> endo e exotoxinas na circulação -
> resposta inflamatória sistêmica -> 
substancia vasoativas -> laminite (já que é a 
extremidade mais sensível do animal). 
OBS: tratar todos os cascos, independente da 
sintomatologia. 
Força excessiva -> lesão das lâminas -> 
resposta inflamatória. Ou então: força 
excessiva -> resposta inflamatória -> lesão 
das lâminas. 
Glicocorticoides exógenos: provocam 
alterações estruturais, causando 
crescimento assimétrico da linha branca e 
queda da sola, que leva a um processo não 
doloroso não associado a inflamação. 
 Síndrome de Cushing: aumenta o corticoide 
circulante, levando a uma hiperglicemia que 
leva a hiperinsulimenia -> alterações 
circulares -> alterações vasculares -> 
laminite. 
 Síndrome metabólico do equino: 
hiperinsulimenia -> alterações vasculares -
> laminite 
 Cavalos obesos -> aumento de insulina -> 
alteração vascular -> laminite 
@samanthastudies_ 
 
 
 Surgimento rápido 
 Urgência veterinária 
 Estacado: sentado nos posteriores 
 Relutância em se deslocar 
 Alternância de peso nos anteriores 
 Dor à pinça de cascos 
 Aumento de temperatura do casco e pulso 
digital 
 Edema de coroa 
 Maior casuística em membros anteriores 
 Ansiedade 
 Tremores musculares 
 Aumento da transpiração 
 Claudicação evidente 
 Dor 
 Relutância em se movimentar 
 48 horas de dor continua 
 Necrose e isquemia 
 Rotação de terceira falange 
 Apoiar cascos sobre talões 
 Deformidade no casco 
 Escara de decúbito de tanto ficar deitado 
 Consequentemente hipertrofia da 
musculatura abdominal 
 Quanto maior a rotação, pior vai ser 
 Histórico + exame físico 
 Sinais clínicos 
 Hemograma 
 Bioquímica sérica 
 Radiografias em série 
Existe o de suporte físico do casco e o 
tratamento médico. Os dois devem ser 
aplicados. 
 Tratar a causa primária 
 Gelo 
 Redistribuição das forças no casco: 
 Avaliar peso nas lâminas 
 Redistribuição do peso na palma 
 Suporte ranilha, barra e palma 
 Aliviar ação do tendão flexor digital 
profundo 
 Terapia antinflamatória 
 Vasodilatadores 
 Camas altas (quanto mais tempo deitado, 
melhor) 
 Analgésicos e antinflamatórios 
 Colocar animal numa baia 
 Retirar a sobrecarga de grãos com óleo 
mineral ou vaselina 
 Exercício leve para estimular motilidade 
 Duchas frias ou pedilúvio com gelo 
 Heparina 
 Acepromazina 40mg 24 a 72 horas 
 Prevenir danos a falange distal 
 Fenilbutazona – cetoprofeno – flunixin 
meglumine 
 Baia confortável 
 Antibiótico sistêmico 
 Bandagem com antisséptico 
 Ferrajeamento corretivo 
 Complexo vitamínico 
 Restabelecer paralelismo entra a terceira 
falange e o casco 
 Distribuir peso pela palma, ranilha e barras 
 Reduzir efeito de alavanca na pinça 
 Das suporte nos talões, reduzir efeito 
tendão flexor digital profundo 
@samanthastudies_ 
 
É uma doença crônica. Qualquer doença do 
locomotor pode causar a doença do navicular. 
Sempre vai ser considerado crônico. Acontece 
devido a alguma mudança. As causas podem 
ser um tratamento ruim que levou a uma 
injuria progressiva, rupturas, esporte, trauma 
constante na região, laminite, tendinite. 
É o processo inflamatório da região navicular. 
Sintomatologia: dor estrema. A diferença é 
que não resolve com antinflamatório ou 
então melhora e depois volta. 
 Deve ser mais longa (20-25 dias) 
 Antinflamatório 
 Terapia associada 
 Repouso 
 Gelo 
 Animal não volta a correr como antes

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