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Gabarito das Autoatividades de Biossegurança

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Gabarito
utoatividades
SEG | 2013/2 | Módulo IV
BIOSSEGURANÇA
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Prof.ª Kátrin Aline Osti 
Prof. Sabino Scipiecz
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
BIOSSEGURANÇA
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 Conceitue biossegurança.
R.: A biossegurança é o conjunto de aplicações, ações, metodologias, técnicas, 
equipamentos e dispositivos capazes de diminuir e/ou até eliminar riscos 
advindos das atividades de pesquisa, ensino, produção, desenvolvimento 
tecnológico e geração de serviços, que comprometam a saúde do homem, 
meio ambiente, animais e também a qualidade dos serviços desenvolvidos.
2 Discorra acerca das áreas de abrangência da biossegurança.
R.: Podemos destacar ações de biossegurança em:
• Gestão da qualidade nos serviços.
• Biossegurança e arquitetura.
• Segurança química.
• Biotecnologia.
• Engenharia genética.
• Biossegurança ambiental.
• Laboratórios em saúde.
• Desenvolvimento sustentável.
• Segmentos industriais.
• Atenção à saúde.
• Ações legislativas.
3 Você, acadêmico(a) tecnólogo(a), saberia localizar-se no âmbito 
das ações de biossegurança, relacionando, pontualmente, atitudes 
necessárias para a sua implementação na sociedade? Confeccione 
um roteiro de atuação.
R.: Esta questão depende de o(a) acadêmico(a) desenvolver a atividade com 
reflexão crítica. Não há uma resposta única.
4 Conceitue vigilância ambiental.
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R.: A vigilância ambiental em saúde é o conjunto de ações que proporciona 
conhecimento e detecção de qualquer mudança nos fatores determinantes 
e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana com 
a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle dos 
fatores de riscos e de doenças ou agravos relacionados à variável ambiental.
5 Destaque três áreas de atuação da biossegurança.
R.: Hoje, a biossegurança volta-se para os avanços tecnológicos e científicos. 
Não podemos deixar de citar que ações de biossegurança também deverão 
estar pautadas na bioética, instituída pelos conselhos de classes profissionais, 
para que nenhuma ação ocorra no intuito de infringir e invadir a condição 
moral e física do indivíduo que necessita da biossegurança para sua atuação. 
Houve avanços positivos, porém a maioria na área de biotecnologia, inclusive 
com pretensão política favorável à regulamentação de normas técnicas para 
a manipulação de transgênicos, bem como a discussão acerca de pesquisas 
com células-tronco.
6 Conceitue biodiversidade.
R.: Biodiversidade ou diversidade biológica é a diversidade da natureza 
viva. O conceito tem adquirido largo uso entre biólogos e ambientalistas e 
coincidiu com o aumento da preocupação com a extinção, observado nas 
últimas décadas do século XX; a variedade e a variabilidade existente entre 
os organismos vivos e as complexidades ecológicas; associação de vários 
componentes [...] ecossistemas, comunidade, espécies, populações e genes.
7 Como as políticas públicas de saúde no Brasil contribuem para a 
seleção das ações de biossegurança?
R.: As boas práticas de biossegurança no Brasil são determinadas por políticas 
públicas sociais, na área de saúde. Este fato torna-se relevante na busca 
pelo aprimoramento das ações nesta área.
8 Conceitue biotecnologia e cite em quais locais encontramos ações 
nesta área.
R.: Biotecnologia é o conjunto de conhecimentos que permite a utilização de 
agentes biológicos (organismos, células, organelas, moléculas) para obter 
bens ou assegurar serviços. Setores: agricultura, alimentação, química, 
eletrônica, energia, meio ambiente, pecuária e saúde. 
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9 Conceitue OMS e cite suas ações pontuais na melhoria da 
implementação da biossegurança.
R.: OMS – Organização Mundial da Saúde. Já na década de 70, houve uma 
grande discussão acerca da proteção em favor de cientistas que possuíam 
predileção por pesquisas que envolvessem engenharia genética e segurança 
na sociedade. O foco inicial voltava-se à proteção do trabalhador diante dos 
riscos iminentes à sua profissão. Em 1980, a OMS incorporou a este conceito 
os riscos adjacentes inerentes aos profissionais que lidavam com agentes 
patogênicos. Então, a cada ano se percebem mudanças significativas no 
conceito de biossegurança, o que impulsiona os profissionais a se manterem 
atualizados.
TÓPICO 2
1 Descreva de que forma Chernobyl interferiu na conceituação de 
biossegurança hoje.
R.: Na época de Chernobyl, tivemos um bom exemplo do despreparo para 
acidentes de grandes proporções. E se avaliarmos as estatísticas no Brasil, 
onde cerca de 6.000 pessoas são vítimas de acidentes a cada dia útil de 
trabalho, basta dizer que já é hora de conhecermos aprofundadamente os 
conceitos que permeiam esta prática, sendo capazes assim de traçarmos 
metas de contenção de todos esses números. A interferência na conceituação 
de biossegurança foi devido aos cuidados não tomados na época do desastre 
e que atualmente são contemplados pela biossegurança.
2 Qual a atuação ideal na área de biossegurança, que possa garantir 
uma posição favorável no mercado de trabalho?
R.: Segurança e controle de acidentes de trabalho.
3 Conceitue MTE.
R.: Ministério do Trabalho e Emprego.
4 Conceitue CNTBio e descreva cinco de suas atuações importantes.
R.: Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - técnicas de engenharia 
genética na construção, cultivo, manipulação, transporte, comercialização, 
consumo, liberação e descarte de organismo geneticamente modificado 
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(OGM), visando a proteger a vida e a saúde do homem, dos animais e das 
plantas, bem como o meio ambiente.
5 Por que a Lei nº 8.974, de 1995, impulsionou as ações de biossegurança 
no Brasil?
R.: Esta lei estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização no 
uso das técnicas de engenharia genética na construção, cultivo, manipulação, 
transporte, comercialização, consumo, liberação e descarte de organismo 
geneticamente modificado (OGM), visando a proteger a vida e a saúde do 
homem, dos animais e das plantas, bem como o meio ambiente. 
6 Qual a importância da II Conferência Nacional de Saúde para a área 
de biossegurança?
R.: Nesta conferência tivemos uma importante discussão a respeito da 
biossegurança como objeto de proteção à vida e principalmente ao ambiente 
de trabalho.
7 Qual a importância do enfoque multidisciplinar nas ações de 
biossegurança?
R.: A partir de um enfoque interdisciplinar, a biossegurança passou a fazer 
parte dos ambientes ocupacionais antes ocupados pela engenharia de 
segurança, medicina do trabalho, saúde do trabalhador e até mesmo da 
infecção hospitalar, atuando de maneira interdisciplinar.
8 O que ocorreu na reunião de Asilomar, na Califórnia?
R.: Na reunião de Asilomar, na Califórnia, tiveram início as discussões sobre 
alguns impactos da engenharia genética na sociedade. Esta reunião, segundo 
Goldim (1997), "é um marco na história da ética aplicada à pesquisa, pois foi 
a primeira vez que se discutiram os aspectos de proteção aos pesquisadores 
e demais profissionais envolvidos nas áreas onde se realiza o projeto de 
pesquisa". Desde então a biossegurança tem sofrido aprimoramentos 
importantes. Já na década de 70, a atenção era voltada para a saúde do 
trabalhador, diante de riscos biológicos no ambiente ocupacional.
9 Qual aimportância de existirem leis que regulamentem as ações na 
área de biossegurança, aliadas à biotecnologia?
R.: A legislação serve para guiar a prática profissional.
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TÓPICO 3
1 Conceitue riscos físicos e sua implicação na saúde dos indivíduos.
R.: Ruídos, cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, 
aumento da pressão arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia 
e perigo de infarto. Vibrações, mialgia, cervicalgias, lombalgias, artrite, 
problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões 
circulatórias etc. Calor, taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, 
choques térmicos, digestivos, hipertensão. Radiações ionizantes, alterações 
celulares, câncer, fadiga térmica, perturbações das funções, problemas 
visuais, acidentes de trabalho. Radiações não ionizantes, queimaduras, lesões 
nos olhos, na pele e nos outros órgãos. Umidade, doenças respiratórias, 
dermatites, doenças circulatórias. Frio, fenômenos vasculares periféricos, 
crioqueimadura. Pressões anormais, hiperbarismos.
2 De que forma, você tecnólogo(a), poderá atuar dentro das empresas, 
nas adaptações dos ambientes de trabalho, podendo minimizar os 
efeitos dos riscos?
R.: Esta questão depende de o(a) acadêmico(a) desenvolver a atividade, 
com reflexão crítica. Não há uma resposta única.
3 Em que áreas específicas podemos encontrar o risco biológico?
R.: Serviços de saúde, laboratórios.
4 A biossegurança, na sua concepção, está voltada para quais áreas 
em específico? Existem ações pontuais que você pode desenvolver? 
R.: Esta questão depende de o(a) acadêmico(a) desenvolver a atividade, 
com reflexão crítica. Não há uma resposta única.
5 Quais são as ações pontuais da WHO no mundo?
R.: Riscos periféricos, existentes nos ambientes laboratoriais onde se 
trabalhava com agentes patogênicos para o homem, como os riscos químicos, 
físicos, radioativos e ergonômicos. 
6 Qual a importância de se estabelecer um POP nas ações de 
segurança?
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R.: O Procedimento Operacional Padrão (POP), seja técnico ou gerencial, 
é a base para garantia da padronização de suas tarefas e assim garantir a 
seus usuários um serviço ou produto livre de variações indesejáveis na sua 
qualidade final.
7 De que forma a ISO avalia a qualidade nas empresas?
R.: Nos últimos anos, a teoria (conhecimento científico), aliada às ações de 
gestão e controle dos riscos ocupacionais, evoluiu de forma importante, porém 
todas as normas ISO da série 9000 e 14000, e recentemente da OHSAS série 
18000, têm sido importantes, atuando como grandes parceiros.
UNIDADE 2 
TÓPICO 1
1 Qual a origem da elaboração dos Mapas de Risco?
R.: O Mapa de Risco tem sua origem no Modelo Operário Italiano (MOI), 
desenvolvido por trabalhadores da indústria do ramo metal-mecânico, com o 
objetivo de auxiliá-los na investigação e controle dos ambientes de trabalho.
2 Qual a portaria que obriga a realização do Mapa de Risco no Brasil?
R.: A elaboração do mapeamento de riscos tornou-se obrigatória no Brasil 
através da Portaria no 5, de 18/08/1992, do DNSST (Departamento Nacional 
de Segurança e Saúde do Trabalhador (MTb), que alterou a Norma 
Regulamentadora (NR-9), estabelecendo a obrigatoriedade da confecção 
de MAPAS DE RISCOS AMBIENTAIS para todas as empresas do país que 
tenham CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
3 Discorra sobre a NR-5 e sua implicação quanto à realização do Mapa 
de Risco.
R.: A Norma Regulamentadora (NR-5) discorre sobre a responsabilidade de 
elaboração do Mapa de Risco que passou a ser da CIPA. Assim, constituir 
esta comissão torna-se cada vez mais importante, como uma tentativa de 
aprimoramento das condições de segurança nas empresas. É o mapa de 
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risco que permite avaliar de forma mais eficaz e programada os dados que 
remetem a real situação de perigos de cada um dos setores de uma empresa.
4 De quem é a obrigatoriedade de organizar e confeccionar o Mapa de 
Risco? 
R.: A obrigatoriedade da confecção de MAPAS DE RISCOS AMBIENTAIS 
é para todas as empresas do país que tenham CIPA (Comissão Interna de 
Prevenção de Acidentes).
5 Qual a importância de existir um Mapa de Risco nas empresas?
R.: O mapa de risco permite criar um instrumento para poder elaborar uma 
prevenção de riscos no interior da empresa; identificar os fatores nocivos 
e de riscos que estão presentes nas seções e departamentos da empresa; 
conhecer o número de trabalhadores que estão expostos a diferentes 
riscos, em função dos horários e turnos. A intenção do mapa de risco não é 
só ordenar cores classificando os riscos de cada ambiente, e sim criar nas 
pessoas um sentimento de educação, para que comecem a refletir a respeito 
de seu trabalho.
6 As cores utilizadas como simbologia dos riscos são vermelho, 
marrom, verde, azul e amarelo. Quais riscos estas cores representam, 
respectivamente?
R.: Vermelho – agentes químicos; marrom – agentes biológicos; verde – 
agentes físicos; azul – agentes mecânicos; amarelo – agentes ergonômicos.
7 Explique a etapa de elaboração pertinente ao fluxograma de produção. 
O que você entende por este período da elaboração?
R.: Fluxograma de produção: na representação das rotinas de trabalho, 
identificam-se os principais passos na fabricação do produto ou execução de 
serviços. Este período de elaboração é importante na identificação do fluxo 
produtivo da empresa.
TÓPICO 2
1 Conceitue microbiologia.
R.: Microbiologia é o estudo dos micro-organismos. E micro-organismos são 
as formas de vida que, originalmente, só poderiam ser vistas com o auxílio 
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do microscópio óptico (posteriormente, com o microscópio eletrônico).
2 Como são divididos os fungos?
R.: Macrofungos e microfungos.
3 Cite algumas doenças humanas, vegetais e animais de origem 
infecciosa.
R.: AIDS, gripe, gonorreia, raiva, micoses.
4 O que são vírus?
R.: É um micro-organismo que pode infectar outros organismos biológicos. 
Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles 
somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria 
de autorreprodução celular.
5 Quais são os tipos de microbiotas endógenas?
R.: Microbiota residente: instala-se para sempre, quando destruída perturba 
o equilíbrio entre hospedeiro e seus micro-organismos. Microbiota transiente: 
instala-se temporariamente.
TÓPICO 3
1 Quais são as bases legais das práticas de controle de infecção no 
Brasil?
R.: As práticas de controle de infecção no Brasil são regulamentadas pela Lei 
nº 9.431/97 e da Portaria nº 2.616/98 do Ministério da saúde.
2 O que compreende o Programa de Controle de Infecção Hospitalar 
(PCIH)?
R.: É um conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, 
com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das 
infecções hospitalares.
3 Em 1800, três pessoas desenvolveram conceitos de higiene e assepsia 
na assistência à saúde, aparentemente de modo independente um 
de outro. Associe as colunas de maneira CORRETA:
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(1) Ignaz Semmelweis 
(2) Joseph Lister 
(3) Florence Nightingale
(3) Instituiu mudanças radicais em sanitização, resultando na redução da 
mortalidade por doenças infecciosas.
(1) Deu uma sucinta contribuição ao controle de infecção pela defesa da 
lavagem das mãos ao examinar os pacientes.
(2) Aplicou os princípios de antissepsia no cuidado com os ferimentos, numa 
tentativa de tornar as cirurgias uma prática segura.
4 As infecções hospitalares, tanto endêmicas como epidêmicas, 
figuram entre as principais causas de morbidade e mortalidade 
dos doentes hospitalizados e que os trabalhos de investigação das 
mesmas versam sobre quatrotemas principais. Quais são?
R.: O paciente; o micro-organismo; o meio ambiente; a administração. 
5 A imunização dos profissionais, funcionários e alunos de instituições 
que estejam sob o risco de se expor a sangue, saliva ou a outro tipo 
de secreção humana, torna-se indispensável para que se mantenha a 
proteção destes colaboradores. Quais são as vacinas recomendadas?
R.: Tétano, tuberculose, hepatite B, gripe, rubéola.
TÓPICO 4
1 Conceitue CME.
R.: Central de Materiais e Esterilização.
2 Descreva o que são artigos críticos e não críticos.
R.: Artigos críticos são os que penetram em mucosas ou pele, invadindo 
sistema vascular e tecidos subepiteliais e expondo os materiais ao contato 
direto com sangue ou outros fluidos contaminantes. Fica indicada sempre 
a esterilização com todas as etapas que incluem este processo. Exemplos: 
instrumental cirúrgico, seringas e agulhas, espéculos ginecológicos etc.
Artigos não críticos são de uso externo ao paciente, entrando em contato 
apenas com pele íntegra, de manipulação pelos profissionais de saúde, o 
que exige que tenham um processamento específico na forma de limpeza ou 
desinfecção de baixo nível (se foi exposto a material biológico). Exemplos: 
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termômetro, botões de equipamentos acionados pelo profissional, mesas 
auxiliares para procedimentos, comadres, cubas etc.
3 Diferencie limpeza e desinfecção.
R.: Limpeza consiste na remoção da sujidade da superfície de artigos e 
equipamentos, através da ação mecânica utilizando água e detergente, com 
posterior enxágue e secagem. Desinfecção é o processo de destruição de 
micro-organismos como bactérias na forma vegetativa (não esporulada), 
fungos, vírus e protozoários. Este processo não destrói esporos bacterianos.
4 Qual a solução indicada para desinfecção química de materiais?
R.: Glutaraldeído, formaldeído, ácido peracético.
5 Por que se torna necessária a limpeza e secagem correta antes da 
esterilização de instrumentais?
R.: Para o completo processamento dos materiais contaminados com resíduo 
biológico, torna-se necessário um ciclo de procedimentos. Somente desta 
maneira o processo torna-se eficiente, levando ao propósito final, que será 
um material livre de contaminantes.
6 Conceitue biofilme. 
R.: Os biofilmes são comunidades biológicas com um elevado grau de 
organização, onde as bactérias formam comunidades estruturadas, 
coordenadas e funcionais. Os biofilmes podem desenvolver-se em qualquer 
superfície úmida, seja ela biótica ou abiótica. Podem formar-se em qualquer 
superfície e em qualquer ambiente.
UNIDADE 3
TÓPICO 1 
1 Você viu que o conceito de saúde varia de acordo não só com a época, 
mas também com a sociedade ou grupo social e, até mesmo, entre 
as pessoas de uma mesma comunidade. Reflita sobre o assunto e 
faça o que se pede:
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a) Entreviste algumas pessoas e procure saber a opinião delas sobre o que 
é ter saúde.
b) Relacione as respostas obtidas e compare-as com as definições que você 
estudou.
c) Apresente suas conclusões.
R.: Esta questão depende de o(a) acadêmico(a) desenvolver a atividade, 
com reflexão crítica. Não há uma resposta certa.
2 Qual é sua concepção relacionada ao binômio saúde-doença?
R.: Esta questão depende de o(a) acadêmico(a) desenvolver a atividade com 
reflexão crítica. Não há uma resposta única.
3 Quais são as principais visões do processo saúde-doença ao longo 
da história?
R.: Visão higienista, visão social e visão biológica.
4 Como você entende a relação do processo saúde-doença com a 
biossegurança?
R.: A biossegurança teve seus primeiros passos desenvolvidos no final 
do século XIX e depois com a origem da microbiologia. Sem a descoberta 
de micro-organismos, não haveria necessidade da biossegurança. Sem o 
processo saúde-doença seria totalmente abstrato o conceito de biossegurança 
e sua aplicabilidade.
TÓPICO 2 
1 Quais são as bases legais da Comissão de Biossegurança em Saúde?
R.: Em 19 de fevereiro de 2002, a Comissão de Biossegurança em Saúde 
(CBS) foi instituída no âmbito do Ministério da Saúde (MS) pela Portaria GM/
MS nº 343, posteriormente revogada e substituída pela Portaria GM/MS nº 
1.683, de 28 de agosto de 2003.
2 O que as ações que incorporam a avaliação de risco objetivam?
R.: A avaliação de risco incorpora ações que objetivam o reconhecimento ou 
a identificação dos agentes biológicos e a probabilidade do dano proveniente 
destes.
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3 Quais são os critérios que devem ser observados para a avaliação 
de risco biológico?
R.: Virulência, modo de transmissão, estabilidade, concentração e volume, 
origem do agente biológico potencialmente patogênico, disponibilidade de 
medidas profiláticas eficazes, disponibilidade de tratamento eficaz, dose 
infectante, manipulação do agente, eliminação do agente e fatores referentes 
ao trabalhador.
4 Quais são as classes de agentes biológicos que afetam o homem, os 
animais e as plantas?
R.: Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a coletividade), classe 
de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade), 
classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade), 
classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade), classe de risco 
especial (alto risco de causar doença animal grave e de disseminação no 
meio ambiente).
TÓPICO 3 
1 Quais são as bases legais do Plano de Gerenciamento de Resíduos 
de Serviços de Saúde?
R.: RDC nº 306/04 e a Resolução do CONAMA nº 358/05.
2 Quais são os tipos de resíduos do Grupo A?
R.: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas 
características, podem apresentar risco de infecção. 
3 O grupo de resíduos do Grupo A é dividido em cinco subtipos. Quais 
são os resíduos de cada um?
R.: A1: Culturas e estoques de micro-organismos; resíduos de fabricação de 
produtos biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de micro-
organismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados 
para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios 
de manipulação genética. Resíduos resultantes da atenção à saúde de 
indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por 
agentes classe de risco 4, micro-organismos com relevância epidemiológica 
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e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne 
epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja 
desconhecido. Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes 
rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de 
validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta. Sobras de 
amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes 
e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue 
ou líquidos corpóreos na forma livre. 
A2: Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de 
animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de micro-
organismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos 
de serem portadores de micro-organismos de relevância epidemiológica e 
com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-
patológico ou confirmação diagnóstica. 
A3: Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação 
sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor 
que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não 
tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente 
ou familiares. 
A4: Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados. 
Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante 
de equipamento médico-hospitalar e depesquisa, entre outros similares. 
Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, 
urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem 
sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4 e nem apresentem 
relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou micro-organismo 
causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante 
ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita 
de contaminação com príons. Resíduos de tecido adiposo proveniente 
de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica 
que gere este tipo de resíduo. Recipientes e materiais resultantes do 
processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos 
corpóreos na forma livre. Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros 
resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-
patológicos ou de confirmação diagnóstica. Carcaças, peças anatômicas, 
vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a 
processos de experimentação com inoculação de micro-organismos, bem 
como suas forrações. Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual 
pós-transfusão. 
A5: Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou 
escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de 
indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. 
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4 Quais são os tipos de resíduos do Grupo B?
R.: Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à 
saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de 
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. 
5 Quais são os tipos de resíduos do Grupo C?
R.: Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham 
radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados 
nas normas da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e para os 
quais a reutilização é imprópria ou não prevista. 
6 Quais são os tipos de resíduos do Grupo D?
R.: Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico 
à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos 
domiciliares. 
7 Quais são os tipos de resíduos do Grupo E?
R.: Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, 
agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas 
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; 
lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no 
laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros 
similares.
8 Quais são as etapas do manejo dos resíduos dos serviços de saúde?
R.: Segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, 
armanezamento temporário, tratamento, armazenamento externo, coleta e 
transporte externos e disposição final. 
TÓPICO 4 
1 Qual a importância das precauções padrão nos serviços de saúde e 
como estas se relacionam com a biossegurança?
R.: O acometimento de trabalhadores da saúde por infecções e doenças 
transmissíveis decorrente de suas atividades profissionais vem se constituindo 
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como um importante problema enfrentado pelas instituições de saúde. Em 
virtude de suas atividades ocupacionais, estes se encontram expostos a 
diferentes agentes patogênicos veiculados através do sangue ou outros 
líquidos orgânicos de pacientes potencialmente contaminados. Elas se 
relacionam com a biossegurança pelo fato de se tratarem de ações de 
prevenção contra agentes biológicos.
2 Quais as recomendações de uso de equipamentos de proteção nas 
Precauções Padrão?
R.: Recomenda-se a utilização de máscaras, óculos, luvas e avental como 
barreiras para evitar a contaminação.
3 Quais são as formas de precaução baseadas na transmissão?
R.: Precauções baseadas na forma de transmissão: precauções por aerossóis; 
precauções por gotículas; precauções por contato.
4 Cite alguns exemplos das precauções universais de biossegurança.
R.: As precauções universais de biossegurança compreendem orientações 
relacionadas à higiene, à higienização das mãos e ao uso de EPI 
(Equipamentos de Proteção Individual) e EPC (Equipamentos de Proteção 
Coletiva).
5 Qual a importância da higienização correta das mãos nos serviços 
de saúde?
R.: Diminuir a possibilidade de infecções cruzadas.
6 Que produtos podem ser utilizados na higienização das mãos?
R.: Uso de água e sabão, uso de preparação alcoólica, uso de antissépticos.
7 Cite alguns equipamentos de proteção individual.
R.: Jalecos, aventais, máscaras e traje de pressão positiva, luvas, luvas 
de látex, luvas para manuseio de produtos químicos, óculos de proteção, 
máscaras ou protetores faciais, equipamentos de proteção respiratória 
(respiradores ou máscaras), protetor auricular, toucas ou gorros, protetores 
para os membros inferiores.
8 Cite alguns equipamentos de proteção coletiva.
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R.: Autoclaves, forno de Pasteur (estufa), chuveiro de emergência e lava 
olhos, microincineradores, caixas ou containers de aço, caixa descartável 
para perfurocortantes e sinalização.
9 Qual NR (Norma Regulamentadora) dispõe sobre o uso de 
equipamento de proteção?
R.: O uso dos EPI no Brasil é regulamentado pela NR 6 (Norma 
Regulamentadora), da Portaria nº 3.214, de 1978, do Ministério do Trabalho 
e Emprego.
10 Quais são os tipos de sinalização em biossegurança?
R.: Sinalização de emergência, de segurança, informativa e de perigo.
TÓPICO 5 
1 Qual a finalidade da NR 32 (Norma Regulamentadora)?
R.: Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação 
de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos 
serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção 
e assistência à saúde em geral. 
2 A que tipos de campos de atuação que a NR 32 se refere?
R.: A Norma Regulamentadora nº 32 estabelece os requisitos mínimos e 
diretrizes básicas para implementar as medidas de proteção à segurança e 
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde. Ela abrange trabalhadores 
dos hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios e serviços médicos 
existentes dentro de empresas.
3 Descreva as ações do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos 
Ambientais).
R.: Identifica os riscos biológicos mais prováveis, como a localização 
geográfica e a característica do serviço. Avalia também o local de trabalho e 
do trabalhador, com a finalidade e descrição, organização e procedimentos, 
possibilidade de exposição, descrição de atividades e funções e medidas 
preventivas.
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4 Quais são as medidas de proteção que a NR 32 recomenda aos 
serviços de saúde?
R.: O uso de luvas não substitui o processo de higienização das mãos. Todos 
os trabalhadores com possibilidade de exposição a agentes biológicos devem 
utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condições de conforto. A 
vestimenta deve ser fornecida pela empresa ao empregado. Os trabalhadores 
não devem deixar o local de trabalho com os EPI e as vestimentas utilizadas 
em suas atividades laborais. A higienização das vestimentas utilizadas nos 
centros cirúrgicos e obstétricos, unidades de terapia intensiva, unidades de 
pacientes com doenças infectocontagiosas e quando houver contato direto da 
vestimenta com material orgânico deve ser responsabilidade do empregador. 
Os trabalhadores devem comunicar todo acidente ou incidente com possível 
exposição. Os trabalhadores que utilizarem objetos perfurocortantes devem 
ser responsáveis pelo seu descarte adequado. São vedados o reencape e 
a desconexão manual de agulhas. Deve ser assegurado o uso de materiais 
perfurocortantes com dispositivo de segurança.
TÓPICO 6
1 O que pode causar a disseminação de vetorese zoonoses?
R.: O desequilíbrio ecológico provocado pela supressão da vegetação, 
represamento de rios, tipos de cultivo, formas de destinação do esgoto e 
resíduos sólidos e por diversas tecnologias, que alteram o meio natural, 
determina alterações climáticas que podem domiciliar insetos ou propiciar o 
aparecimento de outros vetores de enfermidades.
2 O que compreende a vigilância em saúde?
R.: Compreende ações integradas entre a Vigilância Sanitária, Vigilância 
Epidemiológica e Vigilância Ambiental.
3 Qual é a base legal do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde 
Ambiental (SINVSA)?
R.: Instrução Normativa nº 1, de 7 de março de 2005.
4 Quais são atribuições da vigilância ambiental?
R.: Coordenação, avaliação, planejamento, acompanhamento, inspeção e 
supervisão das ações de vigilância relacionadas às doenças e agravos à 
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saúde no que se refere a: água para consumo humano, contaminações do 
ar e do solo, desastres naturais, contaminantes ambientais e substâncias 
químicas, acidentes com produtos perigosos, efeitos dos fatores físicos e 
condições saudáveis no ambiente de trabalho.
5 Quais os tipos de controle de vetores? Explique sucintamente cada 
um.
R.: Controle mecânico: drenagem e retificação de criadouros, coleta e destino 
adequado de lixo, destruição de criadouros temporários, telagem nas janelas. 
Controle biológico: feito através do controle biológico natural, onde há a ação 
dos inimigos naturais biológicos sem a intervenção do homem, ou artificial, 
quando há interferência humana. Controle legal: implica o uso de instrumentos 
jurídicos, que exigem, regulamentam ou restringem determinadas ações. 
Controle químico: pressupõe o uso de produtos químicos para eliminar ou 
controlar vetores de doenças e pragas agrícolas. Controle integrado ou manejo 
integrado de pragas: define a combinação de vários métodos que relacionam 
e integram diversas alternativas de controle. Ações educativas: são de 
fundamental importância para o controle de doenças transmitidas por vetores. 
Para que outros métodos alternativos tenham sucesso, o envolvimento e a 
participação da comunidade são essenciais.
6 Como são classificados os tipos de populações animais que 
necessitam de controle de zoonoses?
R.: Vetores: aedes, flebótomos, culex e simulídeos. Reservatórios e 
hospedeiros: cães, gatos, bovinos, equídeos, suínos, ovinos e caprinos. 
Animais sinantrópicos: roedores, baratas, pulgas, pombos e morcegos. 
Animais peçonhentos: escorpiões, aranhas e abelhas.

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