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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

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MED 15 – 3MB 
 
 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
vias de administração
• Há uma série de vias de administração. 
• O tratamento com medicamentos implica a in-
trodução de uma substância no corpo (admi-
nistração), para que chegue ate a corrente 
sanguínea (absorção) e seja transportada até 
onde é necessária (distribuição). A substância 
deixa o corpo (eliminação) pela urina ou pela 
conversão em outra substância. 
 
 
INTRODUÇÃO 
• Esse primeiro contato, salvo para fármacos de 
ação local, se processa longe do efetor, órgão 
ou tecido que sedia o sítio de ação. 
• As vias de administração são estruturas orgâ-
nicas com as quais o fármaco entra em con-
tato para ser absorvido. 
 
Critérios para a escolha da via 
• Quanto ao paciente – “Compliance” 
→ Patologias existentes. 
→ Nível de consciência. 
→ Impedimento físico de acesso. 
• Quanto ao medicamento 
→ Propriedades físico-químicas. 
- Solubilidade, Estabilidade em meio ácido, pKa. 
→ Propriedades organolépticas. 
→ Farmacocinética. 
• Quanto ao efeito desejado 
→ Sistêmico ou localizado. 
Locais de absorção de medica-
mentos 
• Trato gastrintestinal 
→ Mucosa bucal. 
→ Mucosa gástrica. 
→ Mucosa do intestino delgado. 
→ Mucosa retal. 
• Trato respiratório 
→ Mucosa nasal. 
→ Mucosa traqueal e brônquica. 
→ Alvéolos pulmonares. 
• Pele 
• Regiões subcutânea, intramuscular e endove-
nosa 
• Mucosa geniturinária 
→ Mucosa vaginal. 
→ Mucosa uretral. 
• Mucosa conjuntival 
 
PRINCIPAIS VIAS 
Vias enterais 
• Estas vias denominam-se enterais quando o 
fármaco entra em contato com qualquer seg-
mento do trato digestório. 
→ Via sublingual. 
MED 15 – 3MB 
 
 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
→ Bucal. 
→ Oral. 
→ Retal. 
Vias parenterais 
• São aquelas que não usam o tubo digestório. 
• Vias parenterais diretas 
→ Compreendem as vias acessadas por in-
jeções (intravenosa, intramuscular, sub-
cutânea e outras). 
• Vias parenterais indiretas 
→ Todas as vias pelas quais não há neces-
sidade de lesão da pele, ou seja, não são 
injetáveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIA PARENTERAL DIRETA 
• É a administração de drogas ou nutrientes 
pelas vias intradérmica (ID), subcutânea (SC), 
intramuscular (IM), intravenosa (IV) ou endo-
venosa (EV). 
• Embora mais raramente e reservadas aos mé-
dicos, utilizam-se também as vias intra-arte-
rial, intratecal, intraperitoneal, intrapleural e 
intracárdica. 
Vantagens 
• Absorção mais rápida e completa. 
• Maior precisão em determinar a dose dese-
jada. 
• Obtenção de resultados mais seguros. 
• Possibilidade de administrar determinadas 
drogas que são destruídas pelos sucos digesti-
vos. 
Desvantagens 
• Dor, geralmente causada pela picada da agu-
lha ou pela irritação da droga. 
• Em casos de engano, pode causar lesões con-
sideráveis. 
• Devido ao rompimento da pele, pode ocorrer 
o risco de adquirir infecção. 
MED 15 – 3MB 
 
 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
• Uma vez administrada a droga, impossível re-
tirá-la. 
 
VIA ORAL 
• Esta é a via mais utilizada porque é um mé-
todo simples, econômico e, com menor risco de 
contaminação para o paciente, e na alta hos-
pitalar facilita a compreensão para o auto 
cuidado, porém pode apresentar sabor desa-
gradável, provoca irritação gástrica, efeitos 
sobre o esmalte dos dentes. 
Vantagens 
• Via de administração mais comum. 
• Distribuição do fármaco é lenta, evita-se a 
ocorrência de níveis sanguíneos elevados de 
uma forma rápida. 
• Menor possibilidade de efeitos adversos. 
• Auto-administração, econômica, fácil. 
• Confortável, indolor. 
• Possibilidade de remover o medicamento. 
• Efeitos locais e sistêmicos. 
• Formas farmacêuticas 
→ Cápsulas. 
→ Comprimidos. 
Desvantagens 
• Absorção variável (ineficiente). 
• Período de latência médio a longo prazo. 
• Alteração dos sucos digestivos. 
• Interação com alimentos. 
• Pacientes não colaboradores (inconscientes). 
• Sabor. 
• Fenômeno de primeira passagem. 
• pH do trato gastrintestinal. 
Contraindicações 
• Náuseas e vômitos. 
→ O medicamento não será absorvido. 
• Diarreias. 
→ Paciente vai absorver menos, mas isso 
não interfere totalmente em uma proibi-
ção para a administração do medica-
mento. 
• Pacientes com dificuldades para engolir. 
Administração 
• Medicamentos que devem ser tomados com o 
estômago vazio 
→ Necessitam do ambiente mais ácido do 
estomago para melhor absorção. 
→ Norfloxacino, Captoril, Omeprazol, Cefa-
lexina, Cefadroxila, Azitromicina, Doxi-
clina, Loratadina, Sulfato Ferroso, Rifam-
picina, Ciprofloxacino (pode ser tomado 
com refeições leves, desde que não con-
tenham leite e derivados). 
• Estômago vazio é considerado quando se está 
em jejum ou 1 hora antes ou 2 depois das re-
feições. 
• Medicamentos que devem ser tomados com 
alimentos (estômago cheio) 
→ Cetoconazol, Itraconazol, Hidralazina, 
Pentoxifilina, Prednisona, Valproato de 
sódio, Carbamazepina, Clopidogrel. 
• Medicamentos que podem ser tomados com o 
estômago cheio ou vazio 
→ Alopurinol, Amoxicilina, Amiodarona, Di-
clofenaco. 
 
VIA SUBLINGUAL 
• Medicação administrada na mucosa oral. 
• Rapidez na absorção. 
→ Período de latência muito curto. 
→ Normalmente é uma via de emergência. 
• Não tem metabolismo de primeira passagem 
hepática. 
→ Esse fenômeno só estará presente em 
medicamentos que serão absorvidos no 
intestino (seja no duodeno, seja no reto). 
→ Veias mesentéricas se unem e desembo-
cam no sistema porta, fazendo com que 
o fígado exerça sua ação nesses medica-
mentos. 
→ Moléculas não chegam a circulação sis-
têmica, pois passam pelo metabolidmo no 
fígado antes disso. 
• Efeitos rápidos. 
MED 15 – 3MB 
 
 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
• Sua absorção é através dos capilares sob a 
língua e tem ação mais rápida que adminis-
trada via oral. 
• Os medicamentos são colocados debaixo da 
língua para serem absorvidos diretamente pe-
los pequenos vasos sanguíneos ali situados. 
• O medicamento difunde-se para a trama ca-
pilar e passa diretamente a circulação sistê-
mica. 
• Produz efeitos terapêuticos em poucos minu-
tos após administração. 
• Não apresenta o efeito de primeira passagem. 
• A maioria dos medicamentos não pode ser ad-
ministrada por essa via, porque a absorção é, 
em geral, incompleta e errática. 
→ Apenas medicamentos de emergência 
devem ser administrados por essa via, 
não medicamentos de uso contínuo. 
Vantagens 
• Fácil acesso e aplicação. 
• Ideal para fármacos que possuem instabili-
dade química. 
→ Principalmente medicamentos instáveis 
na acidez gástrica. 
• Elevada taxa metabólica (meia vida curta). 
→ São rapidamente metabolizados, por isso 
tem uma ação curta, o que é bom nos ca-
sos de erro de dosagem, etc. 
 
• Permite redução das dosagens de ½ a ¼ (do-
sagem confiável, redução de custos). 
→ Clonazepam / Rivotril de 0,25mg, normal-
mente o de via oral para o mesmo efeito 
é de 0,5mg. 
• Dose da sublingual é sempre maior. 
• Circulação sistêmica. 
• Latência curta. 
• Emergência. 
• Formas farmacêuticas 
→ Comprimidos, pastilhas. 
Desvantagens 
• Pacientes inconscientes. 
• Irritação da mucosa. 
• Dificuldade em pediatria. 
• Poucos fármacos são adequadamente absor-
vidos. 
 
VIA NASAL 
• A mesma via tem formas variadas de efeito, 
pode-se ter o efeito local na via nasal e pode-
se acessar a via nasal para se faça com que o 
medicamento em questão atinja o aparelho 
respiratório. 
• Instilação de medicamentos 
→ Medicamento colocado diretamente no 
nariz. 
→ Ex.: Sorine. 
→ Efeito local. 
• Inalação de medicamentos 
→ Medicamento atinge os pulmões, mucosa 
brônquica e alvéolo. 
→ Pulmão funciona como via de adminis-
tração, local de ação e eliminação. 
→ Ex.: Budesonida, anestésicos. 
→ Ação sistêmica. 
 
ADMINISTRAÇÃO POR PELE 
E MUCOSAS 
• Via tópica ou por administração epidérmica – 
aplicação de substâncias ativas diretamente 
na pelee nas mucosas, ou em áreas de super-
fície de feridas, com efeito local. 
• Aplicações vaginais 
→ Usa-se medicamento em forma sólida 
(óvulos) e semissólido (pomadas ou cre-
mes) 
MED 15 – 3MB 
 
 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
• Aplicação retal 
→ Usa-se a medicação em forma de suposi-
tório. 
 
VIA CUTÊNEA 
• É a aplicação de medicamentos na pele. 
• A pele apresenta efetiva barreira a passagem 
de substâncias. 
• No entanto, medicamentos podem ser admi-
nistrados por via cutânea para obtenção fun-
damentalmente de efeitos tópicos (locais). 
• Sob certas circunstâncias produzem efeitos 
sistêmicos (ex.: organofosforados), terapêuti-
cos ou tóxicos (transdérmicos). 
• A absorção depende de área de exposição, di-
fusão do fármaco na derme (alta lipossolubili-
dade), temperatura e estado de hidratação da 
pele. 
• Formas farmacêuticas 
→ Soluções, cremes, pomadas, óleos, loções, 
unguentos, geleias – adesivos transdér-
micos (esses destinados a absorção 
transcutânea para obtenção de efeitos 
sistêmicos). 
Vantagens 
• Minimiza a ocorrência de efeitos adversos sis-
têmicos (usos tópico). 
→ Não se precisa expor o organismo como 
todo ao medicamento. 
→ Sem efeito de primeira passagem. 
• Evita o efeito de primeira passagem 
Desvantagens 
• Absorção pobre e errática. 
• Irritação local e alergias. 
• Fotossensibilidade. 
→ Alguns medicamentos reagem com a luz 
e acabam não realizando o efeito espe-
rado. 
 
VIA TRANSDÉRMICA 
• Uso sistêmico. 
• Alguns medicamentos podem ser administra-
dos pela aplicação de um emplasto à pele. 
• Essas substâncias, às vezes misturadas a um 
agente químico que facilita a penetração cu-
tânea, atravessam a pele e chegam à corrente 
sanguínea. 
• Permite que o medicamento seja fornecido de 
forma lenta e contínua, durante muitas horas 
ou dias, ou até mesmo mais tempo. 
• Limitada pela velocidade com que a substân-
cia pode atravessar a pele. 
• Apenas medicamentos que devem ser admi-
nistrados em doses diárias relativamente pe-
quenas devem ser administrados por essa via. 
• Ex.: Adesivos de nicotina. 
→ Permite que se tenha o mínimo de nico-
tina na corrente sanguínea para que a 
pessoa não sinta uma necessidade tão 
grande de fumar. 
• Ex.: Adesivos anticoncepcionais 
→ Devem ser trocados a cada 7 dias. 
→ 3 ciclos de 7 dias, 7 dias de pausa e início 
de outro ciclo. 
→ Tem sua liberação de forma gradativa. 
 
 
VIA RETAL 
• É a introdução de medicamento no reto, em 
forma de supositórios e enemas. 
→ Enemas são normalmente as bisnagas 
utilizadas para se obter uma ação local. 
• Empregada para administração de ação local 
ou sistêmica. 
• O revestimento fino do reto e a irrigação san-
guínea abundante permitem uma absorção rá-
pida do fármaco. 
• 50% do fluxo venoso retal tem acesso à circu-
lação porta. 
→ Efeito de primeira passagem hepática. 
MED 15 – 3MB 
 
 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
- Depende muito da quantidade do fármaco e 
de onde ela está sendo absorvida. 
- Quando a absorção do fármaco se dá na por-
ção média ou inferior das veias hemorroidais, 
esse medicamento cai na veia ilíaca e vai direto 
para a circulação sistêmica. 
- Quando esse medicamento é absorvido na veia 
hemorroidal superior, essa fração do medica-
mento vai para o sistema porta e sofre o efeito 
de primeira passagem hepática. 
- É mais variável que a via oral. 
 
 
 
• Um supositório pode ter ação mecânica, local 
e sistêmica. 
• Ação mecânica 
→ Desperta o reflexo de defecação devido 
a presença de um corpo estranho no 
reto. 
• Ação local 
→ Ação anti-hemorroidal e anti-parasitá-
ria. 
• Ação sistêmica 
→ Princípio ativo passa para a corrente 
sanguínea. 
Vantagens 
• Boa opção para uso pediátrico. 
→ Em impossibilidade da via oral, é mais fá-
cil utilizar a via retal do que a intrave-
nosa, pois o supositório seria menos 
agressivo para a criança. 
• Não produz irritação gástrica. 
• Circulação sistêmica. 
• Pacientes não colaboradores (semi-conscien-
tes, vômitos). 
• Impossibilidade da via oral. 
• Impossibilidade da via parenteral. 
• Formas farmacêuticas 
→ Supositórios e enemas. 
Desvantagens 
• Lesão da mucosa. 
• Incômodo. 
• Expulsão. 
• Absorção irregular e incompleta. 
• Pode irritar a mucosa anal. 
• Pode desencadear o reflexo de defecação. 
• Muitos pacientes têm aversão por essa via. 
 
VIA INTRAMUSCULAR 
 
• A sua grande limitação é a quantidade de vo-
lume a ser administrado. 
• Pode ter uma absorção rápida ou não, depen-
dendo da formulação do medicamento 
→ Ex.: Anticoncepcionais trimestrais. 
• Via de depósito ou de sustentação / efeito 
sustentado. 
• O volume administrado deve ir de acordo com 
o músculo escolhido. 
→ Região do deltoide – 3mL. 
→ Região glútea – 3 a 5mL. 
→ Região antero lateral da coxa – 3mL. 
→ Região ventroglútea – até 5mL. 
 
MED 15 – 3MB 
 
 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
Vantagens 
• Efeito rápido com segurança. 
• Via de depósito ou efeitos sustentados. 
• Fácil aplicação. 
Desvantagens 
• Dolorosa. 
• Substâncias irritantes ou com pH diferente. 
• Não suporta grandes volumes. 
• Absorção relacionada com tipo de substância. 
• Formas farmacêuticas 
→ Injeções. 
• Músculos 
→ Deltóide, glúteo, vasto lateral 
Complicações causadas por inje-
ções intramusculares 
• Administração de uma dose maior do que o 
músculo comporta. 
→ Dor, risco de processo inflamatório, ab-
sorção diferente da esperada, incômodo. 
 
 
 
VIA INTRAVENOSA ou ENDOVENOSA 
• Pode ser acesso periférico ou central. 
• Uso somente de soluções. 
• Acesso periférico 
→ Veias cefálicas (Mediana e Acessória). 
→ Veia basílica (Mediana). 
→ Veia mediana. 
→ Veias metacarpianas (Dorsal). 
→ Veias jugulares. 
→ Veias femorais. 
→ Veias pediais. 
• Acesso central 
→ Veia cava. 
→ Veia femoral. 
→ Existem fármacos que só podem ser fei-
tos por acesso central por causa da na-
tureza de ação desses fármacos. 
→ Tem um grande risco de contaminação. 
- Ex.: Drogas vasoativas como noradrenalina e 
norepinefrina. 
* Fazem vasoconstrição e são normalmente usa-
das nos pacientes em choque hipovolêmico. 
*Quando o paciente precisa de altas doses des-
sas drogas a necrose de extremidades é possí-
vel. 
 
• Acesso central de inserção periférica (PICC) 
→ Interessante em pacientes com dificul-
dade de acesso. 
 
MED 15 – 3MB 
 
 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
→ Pode ficar até 6 meses no paciente. 
→ Apesar de ser colocado perifericamente, 
funciona como um central. 
Vantagens 
• Efeito farmacológico imediato. 
• Controle da dose. 
• Admite grandes volumes. 
• Permite substâncias com pH diferente da neu-
tralidade. 
Desvantagens 
• Efeito farmacológico imediato. 
• Material esterilizado. 
• Pessoal competente. 
• Irritação no local da aplicação. 
• Facilidade de intoxicação. 
• Acidente tromboembolítico. 
Complicações 
• Normalmente na administração de fármacos 
antitumorais. 
• Flebites, tromboflebites, acidentes embólicos. 
• Infecções. 
• Extravasamento. 
• Necrose. 
• Sobrecarga circulatória. 
• Choque pirogênico. 
• Reações alérgicas. 
 
 
 
 
VIA SUBCUTÂNEA 
• Volume máximo de 1,0Ml. 
• Absorção constante e lenta. 
• Implante de Pellets (sobre a pele). 
• Substâncias não irritantes (terminais nervo-
sos). 
• Uso de prega subcutânea. 
 
 
 
 
VIA INTRADÉRMICA 
• Fácil acesso. 
MED 15 – 3MB 
 
 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
• Ações locais e sistêmicas. 
• Vacinas e testes alérgenos. 
 
 
 
VIA EPIDURAL (PERIDURAL)e 
INTRATECAL 
• Bom alcance do SNC. 
• Vias de uso exclusivo médico. 
• Canal medular (Epidural). 
 
• Espaço subaracnoide ou raquidiano (Intrate-
cal) 
→ Evita barreira hematocefálica. 
 
 
 
 
 
 
• Biodisponibilidade 
→ Fração da dose administrada que atinge 
a circulação.

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