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Geografia
CONITNENTE AMERICANO
É marcado por grandes desigualdades econômicas entre América Anglo-Saxônica (Estados Unidos e Canadá) e a América Latina (que se estende do México à Argentina).
ESTADOS UNIDOS
País hegemônico no mundo e na América, tanto em razão do seu potencial econômico quanto militar e geopolítico.
Processo de expansão resultado da tomada e compra de territórios, anexações e guerras.
Indústria estadunidense
• Modernização industrial após a Guerra de Secessão. O Nordeste e a região dos Grandes Lagos transformaram-se no Manufacturing Belt.
• Século XX: crescimento econômico, capitalismo pós-industrial e consolidação do Nafta.
Pós-guerra
• Investimentos industriais foram direcionados para o sul e o oeste do país – novos polos produtivos.
• Descentralização geográfica da produção bélica e industrial de ponta, direcionando-a para o oeste e posteriormente para o sul.
• A partir de 1960: desenvolvimento de tecnologias de ponta e automação. 
Pós-industrial
• Capital financeiro: expansão dos serviços e do comércio e transferência crescente de força de trabalho do setor secundário para o terciário.
• Indústria passa por transformações estruturais, baseando-se na aplicação da ciência e tecnologia de ponta e na automação.
• Centros de pesquisa científica são nos dias atuais determinantes para a escolha de localização das empresas.
• Economia pós-industrial revela uma evolução da distribuição da população economicamente ativa (PEA) para o setor terciário.
A imigração
É um dos países que mais tem imigrantes no mundo então, para coibir a entrada de imigrantes ilegais, houve o recrudescimento das leis anti-imigração e a construção de um muro (“muro da vergonha”) na fronteira com o México
Nafta
1994: início do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio, o Nafta, formado por México, Canadá e Estados Unidos.
Instituiu um espaço de fluxos de mercadorias isento de tarifas alfandegárias. 
Nafta também tem funções sociais específicas ao garantir emprego em solo mexicano e com isso desestimular a entrada de imigrantes nos Estados Unidos.
O Canadá oferece as matérias primas, os EUA a criação de indústrias e o México a mão de obra barata. 
CANADÁ
O processo de desenvolvimento industrial do Canadá foi desencadeado pela abundância de matérias-primas e pelos investimentos estadunidenses no país — que, desde a década de 1940, passaram a ser aplicados no Sudeste canadense, atraídos não só pela significativa disponibilidade de recursos minerais e energéticos, como também pelos baixos impostos e pela legislação flexível de remessa de lucros. Pode-se dizer que o complexo industrial surgido ali resultou de um “transbordamento” da economia dos Estados Unidos.
Importante reserva de alumínio e ferro, que abastecem os setores industriais.
MÉXICO
Tem um maior crescimento vegetativo e disparidades socioeconômicas quando comparados com os outros países do NAFTA. 
Tem uma alta dependência dos EUA, por causa das indústrias maquiladoras, ou seja, por causa do acordo, os EUA construiu grandes indústrias no norte do México para aproveitar da mão de obra 5x mais barata, e terminam a produção no próprio país. 
O emprego nas maquiladoras e a busca por melhores condições de vida fazem com que muitos mexicanos se subordinem a longos períodos de trabalho e menor remuneração nas montadoras estadunidenses localizadas em território mexicano, ou atravessem a fronteira na tentativa de melhorar de vida
AMÉRICA CENTRAL
É formada por um istmo, estreita faixa de terra, entre os oceanos Pacífico e Atlântico, que conecta a América do Norte à América do Sul. O conjunto de ilhas em forma de arco no oceano Atlântico compõe a América Central insular.
São marcados pelas longas cadeias de montanhas. 
Obtiveram sua independência política, mas preservam características econômicas provenientes do período colonial: são países dependentes da exportação de produtos agrícolas tropicais, sendo a agricultura a atividade econômica predominante na região. 
A renda é altamente concentrada. Os governos dos países da região empreenderam diversas tentativas de desenvolvimento da reforma agrária e da nacionalização das companhias agrícolas. Os Estados Unidos, porém, intervieram direta ou indiretamente na região, por meio de pressão política ou força militar, para impedir esse processo e garantir, com isso, os interesses dos investidores estrangeiros nessa porção da América.
Panamá 
Para facilitar e reduzir os custos de navegação entre as costas leste e oeste do continente os EUA solicitaram às autoridades colombianas permissão para construir o canal. Como a Colômbia recusou-se a ceder a soberania dessa área, os Estados Unidos financiaram um movimento de independência da então província do Panamá, rebelião que culminou na autonomia do território e em sua consolidação como país. A existência do Panamá como país independente é, portanto, resultado direto da força política e militar estadunidense.
Sua economia é fundada na circulação de mercadorias pelo canal. 
Região do Caribe
Mar do Caribe ou das Antilhas: reúne um conjunto de ilhas que se dispõem em arcos e desenvolvem atividades de turismo; em alguns países há a presença de paraísos fiscais, pequenos países nos quais os bancos aceitam capital de origem não declarada, já que a entrada e a saída de dinheiro não são fiscalizadas.
Haiti
País com os maiores índices de
pobreza da América.
• Marcado por catástrofes naturais (terremotos) e conflitos políticos.
• Desde 2004, a ONU comanda uma
força de ajuda humanitária com
a presença dos capacetes azuis,
liderada por militares brasileiros.
• Grande número de haitianos migrou para o Brasil e os Estados Unidos em busca de melhores condições de vida e trabalho.
Cuba
Após a consolidação do regime socialista, a quase totalidade do comércio de Cuba passou a ser realizada com as nações socialistas: matérias-primas (como o petróleo) e bens de consumo e de capital provinham da união soviética (URSS) e dos países socialistas europeus. Esses países adquiriam de Cuba praticamente toda sua produção de açúcar e tabaco, o que possibilitou um grande processo de urbanização, causado pelo aumento da industrialização. 
Com o declínio da União Soviética, Cuba deixou de receber subsídios e o país passou a viver uma situação de crise. Os investimentos em infraestrutura foram interrompidos e o abastecimento de bens de consumo básicos à população ficou prejudicado.
As conquistas sociais, no entanto, permaneceram, notadamente nas áreas de educação e saúde.
Durante o governo de Barack Obama, intensas negociações políticas proporcionaram, em 2015, o reatamento das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba.
AMÉRICA DO SUL
Muitos países da América do Sul passaram por grandes transformações políticas nos últimos anos:
• ascensão de Hugo Chávez na Venezuela e mudanças nos govenos de Peru, Bolívia e Equador ampliaram políticas estatizantes e se aproximaram da China.
• Brasil, Uruguai e Chile, além de outros países sul-americanos, adotaram políticas intermediárias com perfil estatizante, porém mantendo a economia de mercado.
• em 2015, Chile e Peru aderem à Parceria Transpacífico (acordo de abertura comercial entre Canadá, México, Japão, Austrália, países do Sudeste Asiático e as duas nações sul-americanas), ampliando o comércio multilateral com diversos países da Ásia-Pacífico e da América do Norte.
AMÉRICA ANDINA 
 Formada por Colômbia, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela e Chile.
• Economia centrada em exportação de produtos primários.
• População majoritariamente formada por indígenas e mestiços.
• Apresenta grande concentração fundiária, mas há lutas desencadeadas por comunidades indígenas com vistas à manutenção de seus territórios tradicionais e suas tradições culturais.
MERCOSUL
• 1991: com a assinatura do Tratado de Assunção, define-se o contorno do Mercosul – Mercado Comum do Sul –, união aduaneira entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
• Em 2012, Venezuela tornou-se membro definitivo do bloco, mas em 2016 foi suspensa (por descumprir acordos e tratados do protocolo de adesão) portempo indeterminado; Bolívia solicitou ingresso, e Chile, Colômbia, Peru e Equador são países associados ao Mercosul.
• 1ª etapa do Mercosul fundamenta-se na livre circulação de mercadorias, a 2ª etapa, na consolidação da união aduaneira e a 3ª prevê a livre circulação de capitais, equipamentos, máquinas etc. entre os países-membros.
• Das três etapas, nem a primeira foi devidamente consolidada, por causa da crise econômica e de atitudes protecionistas dos países-membros do bloco.
BRASIL
O Brasil pode ser considerado um país relevante do Mercosul e do subcontinente sul-americano, em termos políticos e econômicos.
Isso acontece porque abrange uma gama variada de parcerias tanto com blocos quanto com países. Até 2016, houve uma redução percentual da exportação de manufaturados e uma expansão relativa da venda de produtos básicos, como produtos agrícolas e minério de ferro. Esse aumento do peso dos bens primários na pauta de exportações brasileira é em grande medida decorrente da intensificação das exportações para a China, cuja demanda por alimentos e recursos minerais é significativa. 
Os EUA e a União Europeia tem grande importância na importação brasileira.

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