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resenha SAE na Prática Clínica no Processo de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente

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FACULDADE UNI PLAN POLO MARI TUBA PARÁ 
I DAI ANA SOUSA DE ARAUJ O 
 
 
 
 
 
 
RESENHA 
 
O CONHECI MENTO DO ENFERMEI RO SOBRE A SI STEMATI ZAÇÃO DA 
ASSI STÊNCI A DE ENFERMAGEM: DA TEORI A À PRÁTI CA ¹ 
 
SI STEMATI ZAÇÃO DA ASSI STÊNCI A DE ENFERMAGEM: FACI LI DADES E 
DESAFI OS DO ENFERMEI RO NA GERÊNCI A DA ASSI STÊNCI A ² 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARI TUBA PARÁ 
2021 
FACULDADE UNI PLAN POLO MARI TUBA PARÁ 
I DAI ANA SOUSA DE ARAUJ O 
 
 
 
 
 
RESENHA 
 O CONHECI MENTO DO ENFERMEI RO SOBRE A SI STEMATI ZAÇÃO DA 
ASSI STÊNCI A DE ENFERMAGEM: DA TEORI A À PRÁTI CA ¹ 
 
SI STEMATI ZAÇÃO DA ASSI STÊNCI A DE ENFERMAGEM: FACI LI DADES E 
DESAFI OS DO ENFERMEI RO NA GERÊNCI A DA ASSI STÊNCI A ² 
 
 
 
 
 
Tr abal ho acadêmi co apr esent ado à 
Facul dade Uni pl an, como part e das 
exi gênci as avali ati vas da: Pr áti ca 
Cl í ni ca no Pr ocesso de Cui dar da 
Saúde da Mul her, Cri ança e 
Adol escent e sob ori ent ação do 
Pr of essor João Vi t or Cunha Paz. 
 
 
 
 
 
 
 
MARI TUBAPARÁ 
2021 
SI LVA, C. G. ELI SAMA; VI VI ANE; OLI VEI RA, CARLA DE; NEVES, C. B. 
GI SELDA; GUI MARÃES, R. M. TÂNI A. O conheci ment o do enf ermei r o sobr e 
a si st emati zação da assi st ênci a de enf ermage m: da teori a à pr áti ca. 1380 
Ver. Esc Enf er m USP 2011; 45( 6): 1380- 6. www. ee. usp. br/reeusp/.2011. 
 
SOARES, I. MI RELLE; RESCK, Z. M. RODRI GUES; TERRA, S. DE FÁBI O; 
CAMEL O, H. H. SI LVI A. Si st emati zação da assi st ênci a de enf er mage m: 
facili dades e desafios do enf er mei ro na gerênci a da assi stênci a. 1. 
Uni versi dade Feder al de Al f enas. Al f enas - MG, Br asil. 2. Uni versidade de São 
Paul o. Ri bei rão Pr et o - SP, Br asil. DOI: 10. 5935/ 1414- 8145. 20150007. 2014, 
 
I dai ana Sousa de Arauj o¹ 
 
Tr at a-se de uma resenha de doi s arti gos, ambos com t emas de si ste mati zação 
da assi st ênci a de enf er mage m. O obj etivo dos trabal hos f oi : Anali sar o 
conheci ment o dos enf er mei ros sobr e a Si st emati zação ( SAE), em hospi t ai s 
públi cos, nas Capi t ai s de Per nambuco, com parti ci pação de 107 enf er mei ros no 
ano de 2008 e Mi nas Ger ai s com 32 enfer mei ros nos anos (2012- 2013). 
Pal avr as-chave: Enf ermei r os; Ger ênci a; Hospi t ai s; Pr ocessos de Enf er mage m; 
Assi st ênci a ao Paci ente. Cui dados de enf er magem; Conheci ment o; Di agnósti co 
de enf er mage m; Pr ocessos de enf er magem. Sabemos que a Si ste mati zação 
( SAE), é ati vi dade pri vati va do enf er mei ro, com r espal do l egal , que consi st e no 
desenvol vi ment o de ações deli ber adas e si st emati zadas, rel aci onadas entre si, 
buscando f oment ar ações de cui dado. Dest a f or ma, per mi t e ao enf er mei ro at uar 
di ret ament e e de manei ra i ndependent e j unto aos paci ent es ou usuári os dos 
servi ços de saúde, ati vi dade est a que contri bui par a o f ort aleci ment o da 
aut onomi a pr ofi ssi onal . No Br asil, o model o mai s conheci do e segui do par a a 
i mpl ant ação do pr ocesso de enf er mage m f oi o pr opost o em 1979, o qual cont ém 
as segui nt es f ases: a) Hi st óri co de enf er magem, b) Di agnósti co de enf er mage m, 
c) Pl ano assi st enci al, d) Pr escri ção de enf er magem, e) Evol ução de enf er mage m 
e f) Pr ognósti co de enfer magem. A pr esent e anali se i dentifi cou o despr epar o dos 
enf er mei ros par a apli cação da SAE nos est abel eci ment os de saúde. Por ém, os 
enf er mei ros apont ar am vári as difi cul dades par a sua execução rel aci onadas, com 
as condi ções i nadequadas de trabal ho, f alt a de moti vação entre os profi ssi onai s; 
quest ões pol íti cas e i nstit uci onai s que di fi cultam sua i mpl ement ação. També m 
f oi verifi cado que a met ade dos pesqui sados t eve trei nament o sobr e a SAE na 
i nstit ui ção de trabal ho, por ém, cerca de 70 % não cit ou nenhum di agnósti co de 
enf er magem e não os utili zavam na pr áti ca. Outro pont o que fi ca descrit o na 
pesqui sa é a f alt a de for mul ári o da SAE em met ade das uni dades de i nt er nação 
e onde exi sti a esse f or mul ári o os enf er mei ros não os utili zavam. Sabe mos da 
i mport ânci a do uso desses f or mul ári os que padr oni zam os regi stros e 
respondam l egal ment e as ações do enf er mei ro. Cont udo, é not óri o enf ati zar, 
nest e est udo, que os enf er mei ros por não ter em a SAE concr eti zada acabam 
reali zando suas ações de acor do com as pri ori dades do seu pr ocesso de 
trabal ho. Percebeu-se a f alt a de regi stro do enf er mei ro em r el ação a SAE e que 
ausênci a desses regi stros t orna-se a SAE i nf or mal atrapal hando sua 
i mpl ement ação. Di ante di sso, a não realização sati sf at óri a do regi stro de 
enf er magem t or na a SAE i ncompl et a e i noperant e, revel ando uma contr adi ção 
entre o que é dit o e o que é pr ati cado. També m, t eve rel at o de excesso de 
trabal ho, e ausênci a de espaço adequado de trabal ho, onde esses pr ofi ssi onai s 
pudessem ger enci ar mel hor sua troca de t urno e pl anej ament o de trabal ho 
si st emati zado. No entant o, percebe-se que, na pr áti ca, a SAE ai nda est á l onge 
de ser i mpl ement ada com pr opri edade em sua t ot ali dade, uma vez que a 
reali zação si st emati zada de regi stros, que é i mpr esci ndí vel par a sua 
consoli dação, não é ai nda uma r oti na no trabal ho do enf er mei ro, em mui t as 
i nstit ui ções, apesar de a mai ori a dos pr ofi ssi onai s pesqui sados e princi pal ment e 
os pr ofi ssi onai s com f or mação mai s recente de 5 a 10 anos de pr ofi ssão 
apr esent ar mai or i nt eresse de causa. A SAE vem sendo i mpl ant ada há décadas 
no Br asil, com a Teori a das Necessi dades Humanas Bási cas. Cont udo, soment e 
após o advent o da l egali zação, é que passou a ser exi gi da dentro das i nstit ui ções 
de saúde br asil ei ras. Apesar di sso, at ual ment e, ai nda se percebe que essa 
resol ução por si só não of er ece t odo o apoi o necessári o par a sua impl ant ação, 
uma vez que mui t os f at ores desencadei am di fi cul dades pr áti cas no pr ocesso de 
i mpl ant ação desse i nstrument o de assi st ência. Di ant e da evol ução t ecnol ógi ca, 
das const ant es trocas de i nf or mações e demandas das i nstit ui ções de saúde na 
t ent ati va de maxi mi zar recursos, di mi nui r cust os e mel hor ar a qual i dade da 
assi st ênci a, t êm se exi gi do cada vez mai s da enf er mage m o aperfei çoament o 
dos servi ços, o pl anej ament o e a oper aci onalização dos cui dados, ref orçando a 
necessi dade i ncont estável de se adot ar e consoli dar a SAE. A sist emati zação 
das ações trari a a aut onomi a ao enf ermei r o, por ém, est a idei a, quando 
confront ada com a reali dade do si st ema de saúde at ual , t orna-se di scor dant e, 
por causa de questões como mer cado de trabal ho, rel ação com outros 
pr ofi ssi onai s de saúde, estrut ur a e or gani zação pol íti ca da saúde e educação, 
bem como as rel ações soci ai s e econômi cas envol vi das no processo, que 
t ambé m i nt erf erem na al mej ada aut onomi a.

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